De acordo com a organização de direitos humanos da China, 64Tianwang, uma mulher chinesa teve sua gravidez violentamente interrompida aos sete meses em 03 de junho de 2012. O relatório de 64Tiangwang foi acompanhado por uma fotografia gráfica da suposta vítima do aborto em uma cama de hospital, com o filho morto ao lado dela. O grupo de direitos humanos afirma que a mulher, Feng Jianmei, foi espancada e arrastada para um veículo por um grupo de oficiais do Planejamento Familiar, enquanto seu marido, Deng Jiyuan, estava fora trabalhando.
Os funcionários pediram por RMB 40.000 em multas para a família de Feng Jianmei. Quando eles não receberam o dinheiro, os funcionários forçadamente fizeram Feng abortar aos sete meses, deitando o corpo de seu bebê abortado ao lado dela na cama.
Tiangwang disse que Feng está sob tratamento médico na cidade de Ankang, no município de Zhenpin.
"Isso é uma atrocidade", disse Reggie Littlejohn, presidente dos Direitos das Mulheres Sem Fronteiras. "Nenhum governo legítimo iria cometer ou tolerar tal ato. Aqueles que são responsáveis devem ser processados por crimes contra a humanidade. O DMSF apela ao governo dos Estados Unidos e os líderes do mundo livre para condenar fortemente o aborto forçado e todo o planejamento familiar coercivo na China."
Embora o relatório não foi verificado independentemente, as reivindicações de 64Tiangwang são consistentes com os outros numerosos relatórios que vem da China sobre os métodos brutais que o país usa para impor a sua política de uma criança por casal.
Outra mulher chinesa, Cao Ruyi, atualmente corre o perigo de um aborto forçado na província de Hunan. Após a notícia de sua história apareceu na mídia ocidental esta semana, Cao Ruyi foi liberada do hospital, mas os oficiais do planejamento familiar chines estão confirmadamente exigindo um pagamento adicional de $25.000 dólares para Cao para continuar a sua gravidez, em cima do $1500 dólares já pagos.
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]