segunda-feira, 11 de junho de 2012

O que aconteceu com os 4 milhões da parada gay de São Paulo?

11 de junho de 2012

O que aconteceu com os 4 milhões da parada gay de São Paulo?


O que aconteceu com os 4 milhões da parada gay de São Paulo?

Julio Severo
De acordo com Datafolha, a parada gay de São Paulo, ocorrida ontem, teve 270 mil pessoas. A Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, inconformada com esse resultado, disse que esse número é "impossível".
Contudo, o jornal Folha de S. Paulo, dono do Datafolha, nunca antes foi acusado de mentiroso por gayzistas e esquerdistas.
Meu blog e outros meios de comunicação sérios já vinham apontando, desde 2007, que atribuir milhões de participantes à parada gay de São Paulo era um inchamento impraticável.
Esse inchamento está finalmente sendo reconhecido por antigos aliados esquerdistas do supremacismo gay.
A mídia brasileira atribuiu o baixo número de participantes da parada gay deste ano à diminuição de financiamento. Sem dinheiro de patrocinadores e do governo, a farra murcha.
Gay triste: Onde estão os 4 milhões? Onde estão os patrocinadores?
"Está muito mais pobre, com menos gente, menos carros, menos divulgação", disse o travesti Desire Viana, de 33 anos, que todo ano ajuda a parada.
Houve 100 atendimentos médicos, a maioria por embriaguez.
No ano passado, essa farra, de acordo com a Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, atraiu mais de 4 milhões de pessoas — número contestado pela Folha de S. Paulo. Com esse número inchado, amplamente promovido, os organizadores se sentiram com poder de desafiar a tudo e a todos. E desafiar foi o que fizeram. O título da parada foi "Amai-vos Uns Aos Outros" — uma paródia das palavras de Jesus, aplicadas ao sexo homossexual.
A paródia foi muito mais longe ao exibir cartazes de santos católicos em posições eróticas, afrontando abertamente o princípio constitucional que proíbe o ultraje aos símbolos religiosos. Mesmo com o flagrante ultraje, as autoridades pretensamente preocupadas com os chamados direitos humanos não adotaram nenhum medida de punição aos violadores do princípio constitucional.
Quem se levantou para defender os católicos contra o ultraje foi Silas Malafaia, pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
A fala de Malafaia foi interpretada como um ataque à parada gay, quando na verdade sua mensagem forte apenas denunciou o descarado ataque da parada gay à religião católica. Ele foi acusado de "homofobia" por ter feito o que a própria esquerdista CNBB não fez: defender os católicos de uma afronta homossexualista.
Em 2006, também se sentindo ofendida, a Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo recorreu ao Ministério Público Federal contra meu blog, porque meus textos sobre homossexualismo deixam claro que a prática homossexual — seja por base bíblica ou médica — não é normal. O principal motivo de acusação foi este artigo "Marcha para Jesus ou Parada Gay: Quem é realmente vítima de preconceito?".
O catolicismo é a religião da maioria do Brasil. Ao afrontar a fé católica em sua parada de 2011, os organizadores gays deram um tiro no pé.
Estão agora coçando a cabeça e os bolsos tentando entender por que o financiamento e os carnavalescos estão abandonando a farra tão festejada pela mídia e governo.
Eles estão deprimidos que seus habituais números inchados estão sendo questionados, contestados e recusados. Esse estado de depressão poderá levá-los a desejos de suicídio, talvez comovendo o governo a tal ponto que declare que não aceitar inchamentos homossexualistas é "homofobia".
Os organizadores da parada estão criticando políticos e comerciantes por não terem dado dinheiro suficiente para a realização do evento. Só faltaram dizer que não dar dinheiro para sua farra é "homofobia".
O tema da farra este ano foi "Homofobia tem Cura: Educação e Criminalização". Criminalizando, vai ser fácil debochar de santos católicos e outros cristãos e ainda por cima acusar as vítimas de "homofobia".
Mas os comerciantes e políticos, muitos dos quais têm ligações católicas, acharam que os organizadores da parada foram longe demais no ultraje a culto do ano passado.
Ultraje a culto tem cura: educação e criminalização.
Cadeia nos organizadores gays que cometeram os ultrajes e obscenidades contra os católicos!

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1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.














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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]