quinta-feira, 7 de junho de 2012

Rede Globo coloca colégio adventista na mira da Gaystapo



Rede Globo coloca colégio adventista na mira da Gaystapo


Rede Globo coloca colégio adventista na mira da Gaystapo

Em obediência às suas normas, Globo “expulsa” homossexual do canibal, mas não aceita que colégio expulse aluna que praticou lesbianismo

Julio Severo
O Instituto Adventista Brasil Central (IABC), que entrou na mira da mídia depois que o Fantástico abraçou a causa de uma ex-aluna expulsa por violar repetidamente suas normas de conduta sexual, divulgou uma nota de esclarecimento. A ex-aluna, Arianne Pacheco Rodrigues, de 19 anos, agora acusa o colégio de “homofobia” — palavra-mágica para ela virar heroína no planeta global.
Arianne Pacheco Rodrigues, de 19 anos, ganha apoio da Globo depois de ser expulsa por lesbianismo
O caso é interessante, pois aparentemente o IABC violou normas da própria mídia ao tomar uma atitude contra uma das condutas sagradas nos meios de comunicação do Brasil — a homossexualidade. As normas do colégio entraram em choque especialmente com os valores da Rede Globo.
Em nota pública, o IABC explicou que — ao contrário de programas televisivos — sua meta não é doutrinar seus alunos em condutas sexuais como a homossexualidade, mas apenas educá-los num ambiente de excelência moral. A nota disse: “O IABC é um colégio que oferece educação em regime de externato, em que os alunos comparecem às aulas e depois retornam aos seus lares; e, também, internato, em que os alunos residem em alojamento na escola. Os pais buscam o IABC exatamente por ser uma escola conhecida por seus altos valores morais e pela educação integral que oferece aos alunos. O colégio é responsável pela educação, integridade física e moral de todos os seus alunos”.
É evidente que o colégio mantém normas de conduta para proteger seus estudantes. É igualmente evidente que se a própria Globo não tivesse normas inversas, gerações de crianças no Brasil não teriam sido sexualizadas. A rainha da erotização infantil, com currículo direto da revista Playboy, foi um dos maiores instrumentos globais de violação de normas morais na vida das crianças. Mas a Globo nunca foi dura com sua coelhinha porque ela nunca violou nenhuma normal global.
Entre as proibições do colégio adventista estão:
“Furto; uso ou porte de cigarro, bebida alcoólica, droga ou armas; ato sexual; certos tipos de agressões físicas, verbais e outras, conforme considere a Comissão para Desenvolvimento Estudantil.”
A nota de esclarecimento do IABC diz: “Tais regras visam à segurança dos próprios alunos, sendo aceitas por eles e por seus pais quando se candidatam a uma vaga na escola. Dessa forma, o IABC busca impedir a propagação de situações que são prejudiciais à saúde e à moral no ambiente de estudo. A ex-aluna citada em reportagem do Fantástico conhecia as regras disciplinares internas e sempre soube das permissões e proibições a que todos os alunos estão submetidos no ambiente escolar, já que estudava havia quatro anos na instituição e já tinha passado algumas vezes pela comissão disciplinar. A aluna tinha absoluta ciência de que seu comportamento contrariava diretamente as regras e as normas, entre as quais está: ‘Lembre-se de que em seu namoro (que só ocorrerá com a permissão dos pais) não é permitido contato físico, seja nas dependências da escola ou em atividades externas em que você a esteja representando’. O contato físico no namoro entre dois alunos da escola é considerado falta grave pelas normas dela, acarretando a anulação do contrato de prestação de serviços educacionais”.
Desconfio que se a escola adventista tivesse expulsado um aluno que tivesse dito várias vezes para outro aluno “homossexualismo é pecado”, sob argumento de que o conselho reiterado era “homofóbico”, o Fantástico e a programação inteira da Rede Globo sairiam em defesa do colégio, não dando ao aluno nenhuma chance de defesa, deixando-o cinicamente na posição de “opressor”.
Defesa, na Globo, é só para a conduta homossexual. No recente caso do canibal canadense, um ator pornô gay e garoto de programa que matou e comeu seu amante, o jornalismo “imparcial” da Globo “canibalizou” a palavra “gay” e “amante”, de modo que a carcaça que sobrou foi: ator pornô mata homem… Por suas normas internas, a própria Globo “expulsou” toda terminologia homossexual do monstro canadense.
Em sua meta de manter a homossexualidade no pedestal de divindade, a Globo canibalizará a palavra “homossexual” de todas as notícias onde criminosos, sádicos e psicopatas praticam homossexualismo.
Em outras notícias, a Globo punirá todos os que desrespeitarem suas normas.
O colégio adventista está sendo punido por não colocar a homossexualidade como o mais elevado e intocável comportamento do universo, acima de todas as regras e leis.
Se a instituição adventista sucumbir diante do poderio homossexualista das elites sociais, seu exemplo será fatalmente usado para que colégios e instituições cristãos se submetam às normas que colocam a homossexualidade acima de tudo e de todos.

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]