segunda-feira, 9 de julho de 2012

Fwd: Evangelho quotidiano





































1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.
















---------- Mensagem encaminhada ----------
De: EAQ <noreply@evzo.org>
Data: 9 de julho de 2012 02:05
Assunto: Evangelho quotidiano
Para: acrv.catolico@gmail.com


EVANGELHO QUOTIDIANO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Segunda-feira, dia 09 de Julho de 2012

Segunda-feira da 14ª semana do Tempo Comum


Santo do dia : Santos Nicolau Pick, Wilhaldi e companheiros, mártires de Gorcum, +1572,  Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus (Madre Paulina)

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Beato Charles de Foucauld : «A tua fé te salvou»

Evangelho segundo S. Mateus 9,18-26.

Naquele tempo, estava Jesus a falar aos seus discípulos, quando um chefe se aproximou e se prostrou diante d'Ele e disse: « A minha filha acaba de falecer. Mas vem impor a mão sobre ela e viverá.»
Jesus, levantando-se, seguiu o com os discípulos.
Então, uma mulher, que padecia de uma hemorragia há doze anos, aproximou se dele por trás e tocou-lhe na orla do manto,
pois pensava consigo: 'Se eu, ao menos, tocar nas suas vestes, ficarei curada.'
Jesus voltou-se e, ao vê-la, disse-lhe: «Filha, tem confiança, a tua fé te salvou.» E, naquele mesmo instante, a mulher ficou curada.
Quando chegou a casa do chefe, vendo os flautistas e a multidão em grande alarido, disse:
«Retirai-vos, porque a menina não está morta: dorme.» Mas riam-se dele.
Retirada a multidão, Jesus entrou, tomou a mão da menina e ela ergueu-se.
A notícia espalhou-se logo por toda aquela terra.



Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Beato Charles de Foucauld (1858-1916), eremita e missionário no Saara
Retiro feito em Nazaré 1897

«A tua fé te salvou»

A fé é o que faz com que acreditemos do fundo da alma [...] em todas as verdades que a religião nos ensina, logo, no conteúdo da Sagrada Escritura e em todos os ensinamentos do Evangelho, enfim, em tudo o que nos é proposto pela Igreja. O justo vive realmente desta fé (Rm 1,17) porque, para ele, ela substitui a maior parte dos sentidos da natureza. Ela transforma de tal modo todas as coisas, que os sentidos antigos já mal podem servir à alma: por eles, ela só percebe aparências enganadoras; a fé mostra-lhe as realidades.


O olho mostra-lhe um homem pobre; a fé mostra-lhe Jesus (cf Mt 25,40). O ouvido fá-lo ouvir injúrias e perseguições; a fé canta-lhe: «Alegrai-vos e rejubilai de alegria» (cf. Mt 5,12). O tacto faz-nos sentir o apedrejamento recebido; a fé diz-nos: «Sentiram grande alegria por terem sido considerados dignos de sofrer alguma coisa pelo nome de Cristo» (cf Act 5,41). O olfacto faz-nos sentir o incenso; a fé diz-nos que o verdadeiro incenso «são as orações dos santos» (Ap 8,4).


Os sentidos seduzem-nos pelas belezas criadas; a fé pensa na beleza incriada e compadece-se de todas as criaturas, que são um nada e uma poeira ao lado dessa beleza. Os sentidos têm horror à dor; a fé bendi-la como a coroa do matrimónio que a une ao seu Bem-amado, a caminhada com o Esposo, a mão na Sua mão divina. Os sentidos revoltam-se contra a injúria; a fé abençoa-a: «Abençoai os que vos maldizem» (Lc 6,28) [...], achando-a doce porque significa partilhar o destino de Jesus. [...] Os sentidos são curiosos; a fé nada quer conhecer: anseia por ser sepultada e quereria passar toda a sua vida imóvel ao pé do tabernáculo.








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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]