quinta-feira, 12 de julho de 2012

Fwd: Evangelho quotidiano





































1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.
















---------- Mensagem encaminhada ----------
De: EAQ <noreply@evzo.org>
Data: 12 de julho de 2012 02:05
Assunto: Evangelho quotidiano
Para: acrv.catolico@gmail.com


EVANGELHO QUOTIDIANO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Quinta-feira, dia 12 de Julho de 2012

Quinta-feira da 14ª semana do Tempo Comum


Santo do dia : S. João Gualberto, monge, +1073,  Beatos Luis e Zélia Martin, esposos e pais

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São Boaventura : «Ide e proclamai que está próximo o reino dos céus»

Evangelho segundo S. Mateus 10,7-15.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus Apóstolos: «Ide e proclamai que está próximo o reino dos Céus .
Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demónios. Recebestes de graça, dai de graça.
Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos;
nem alforge para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem cajado; pois o trabalhador merece o seu sustento.
Em qualquer cidade ou aldeia onde entrardes, procurai saber se há nela alguém que seja digno, e permanecei em sua casa até partirdes.
Ao entrardes numa casa, saudai-a.
Se essa casa for digna, a vossa paz desça sobre ela; se não for digna, volte para vós.
Se alguém não vos receber nem escutar as vossas palavras, ao sair dessa casa ou dessa cidade, sacudi o pó dos vossos pés.
Em verdade vos digo: No dia do juízo, haverá menos rigor para a terra de Sodoma e de Gomorra do que para aquela cidade.»



Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário ao Evangelho do dia feito por :

São Boaventura (1221-1274), franciscano, doutor da Igreja
Vida de São Francisco, Legenda major, cap. 3

«Ide e proclamai que está próximo o reino dos céus»

[O jovem] Francisco assistia devotamente à Missa em honra dos apóstolos; o Evangelho era aquele em que Jesus envia os Seus discípulos a pregar e lhes ensina a maneira evangélica de viver: «Não possuais ouro, nem prata, nem cobre em vossos cintos; nem alforge para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem cajado». Logo que compreendeu e interiorizou este texto, ficou apaixonado por essa pobreza dos apóstolos e gritou, num transporte de alegria: «É isto que eu quero! É isto que desejo com toda a minha alma!» E, sem mais, tirou os sapatos, deixou cair o cajado, abandonou o alforje e o dinheiro como objectos dignos de repúdio, ficou apenas com uma túnica, e deitou fora o cinto, que substituiu por uma corda: pôs todo o seu empenho em concretizar o que acabara de ouvir e quis conformar-se em tudo com esse código de perfeição, dado aos apóstolos.


Um impulso comunicado por Deus levou-o, desde então, à conquista da perfeição evangélica e a uma campanha de penitência. Quando ele falava [...], as suas palavras eram totalmente impregnadas pela força do Espírito Santo: penetravam até ao mais profundo dos corações e mergulhavam os ouvintes em espanto. Toda a sua pregação era um anúncio de paz, e começava cada um dos seus sermões por esta saudação ao povo: «Que o Senhor vos dê a paz!» «Foi uma revelação do Senhor que me ensinou esta fórmula», declarou mais tarde. [...]


Falava-se cada vez mais do homem de Deus, dos seus ensinamentos tão simples e da sua vida, e alguns, com o seu exemplo, eram tocados por esse espírito de penitência e logo se juntavam a ele e, deixando tudo e vestindo-se como ele, começaram a partilhar a sua vida.








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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]