sábado, 7 de julho de 2012

Fwd: Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA





































1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.
















---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA <noreply@blogger.com>
Data: 10 de abril de 2012 03:15
Assunto: Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA
Para: acrv.catolico@gmail.com


Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA


O pecado é uma suprema injustiça contra Deus e contra nós mesmos

Posted: 09 Apr 2012 09:49 PM PDT


É nas profundezas mesmo da nossa personalidade, que o pecado nos ataca. Ele destrói a única realidade de que depende o nosso caráter, identidade e ventura: a nossa orientação fundamental para Deus. Somos criados para querer o que Deus quer, conhecer o que Ele conhece, amar o que Ele ama. O pecado é a vontade de fazer o que Deus não quer, de conhecer o que Ele não conhece, de amar o que Ele não ama. Cada pecado, assim, é um pecado contra a verdade, um pecado contra a obediência, e contra o amor. Ora, nessas três coisas, o pecado mostra ser uma suprema injustiça não só contra Deus, mas, sobretudo, contra nós mesmos.

Pois, onde está o bem de conhecer o que Deus não conhece? Conhecer o que Ele não conhece, é conhecer o que não é. E por que amar o que Ele não ama? Há qualquer finalidade em amar o que não é nada? O que Deus ama, é. A vontade de amar o que não é implica, ao mesmo tempo, a recusa de amar o que é. Por que nos destruirmos a nós mesmos, em querer o que Deus não quer? Querer contra a sua vontade, é voltar a nossa vontade contra nós próprios. Temos a necessidade mais profunda de tudo que Deus quer para nós. Querer outra coisa, é privar-nos da nossa própria vida. Assim, quando pecamos, o nosso espírito morre de inanição.

Thomas Merton, Homem Algum é Uma Ilha
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]