terça-feira, 31 de julho de 2012

Sobre as raízes do progressismo



Associação Internacional de Blogueiros com o Papa



O programa pode ser resumido progressismo, como tendência dentro da Igreja Católica com estas palavras: fazer o homem a medida da fé. Esse slogan, apesar de sua brevidade, logo dá lugar a um grande número de posições e princípios de teólogos que, sendo diferentes em suas abordagens e linguagens têm algo em comum: eles estabelecem como norma e critério da fé que eles consideram como aceitável, útil ou desejável para os homens de seu tempo.

O nome "progressismo", e seus derivados ou relacionados com: os liberais, progressistas ou simplesmente "progressista", não são imediatamente reconhecíveis para muitos católicos. E se alguém tem o azar de seu pastor pertencente a esta espécie, é provável que a coisa é descoberta tardia e avançada. Normalmente começo a perceber um estilo estranho litúrgica, ou uma maneira de confessar que minimiza a realidade do pecado, ou uma declaração doutrinal que é descartado exótico em qualquer conversa casual. Liberais não vestem camisas que os identificam, nem você tem que assumir que todos negam as mesmas coisas. Mais uma vez: como a premissa fundamental é que a fé parece-nos, e não nós ao seu conteúdo, cada um vai ser tão progressista quanto a idéia que você tem sobre como definir esse "nós".

  • Por que você deve discutir estas questões


Antes de prosseguir, no entanto, pedimos que todos estamos conscientes das dificuldades e dos perigos que fazem análise das feridas que dividem os crentes. Infelizmente falta o terreno da igreja de acusação mútua e divisão, há falta de "terroristas" que estão infiltrados em todos os lugares por maçons não faltam aqueles que pensam que ver em cada sacerdote um espião, nem são aqueles que demonizam o Concílio Vaticano II, ou aqueles que vêem a perda de latim, para dar um exemplo, a perda de toda a fé.

Tenho medo de falar mal do liberalismo, que, claro, é real e merece atenção é dada legitimidade para invocar outro mal, das divisões. A última coisa que eu quero é que minhas palavras servem para a força e generalização dos ensaios e divisões aumento, tendo sofrido a mim mesmo o que está sendo mal interpretado, ou seja lá o que é que alguém, qualquer coisa externa ou circunstancial, e cria que você é dos "infiltrados".

Mas por outro lado, se temos de falar de heterodoxia e ortodoxia. O relativismo, a peste claramente denunciado por nosso Papa Bento XVI, arrogante abunda entre as ovelhas não menos do que entre os pastores, para que a sua confusão doutrinária, resultando em ferimentos graves para aqueles. E já que ninguém vai negar que o relativismo está associado com uma espécie de banalização cansaço, ou miopia em relação à busca da verdade, uma busca que é característico da razão e da fé, o quão importante é que o amor tem revitalizado verdadeiro e correto, então o mal, visto na época, não para reclamar os danos.

  • Não uma questão de direita versus fé


Longe da oposição fictícia vendemos em toda parte, sob o pretexto de que a acreditar que não devemos pensar, ou pensa que tem que parar de acreditar, a profunda convicção de que nossa Igreja é a razão ea fé são uma fonte e tendem a um único ponto focal em Deus. Assim, não admira que, quando um dissipador logo a seguir o seu companheiro. Nem deve parecer estranho que, quando cultivada a amar a um, ele é encontrado junto com o outro.

Ninguém deve acreditar então que é o exercício da inteligência humana, que leva aos progressistas, liberais ou que se considere ser mais racional, ou ficar para trás esta idéia insultuosa, de que os outros são uma pura imaturidade "fé de carvão", e que a nossa credulidade ingênua nos torna incapazes de seguir o fio de um argumento, a etimologia do termo, ou o mundo fascinante ritmo da ciência.

Deve ser dito, pelo contrário, que o problema grave é que é tão progressista "fé" que os resíduos em racionalismo, não razões. Assim, deve ver onde que o excesso de fé nascido fermentado, o que não é a verdadeira fé, é claro, e para isso temos de rever alguns marcos da história. Para dar limite de exposição, vamos nos concentrar nos últimos duzentos e cinqüenta ou 300 anos.

  • Cientificismo


A primeira hipótese é esta: que o movimento "liberal", "modernista" ou "progressista" tem o seu registo de nascimento, onde, em nome da razão, pretendemos julgar a fé. Foi, aliás, de uma razão mutilado e dogmática na sua abordagem do mundo. Não estamos a falar desta relação esplêndido pode exclamar com a humildade de Santo Agostinho: "Ai, nem sei o quanto eu não sei!" Não neste momento falar da razão de ser recebido com gratidão e ver o seu trabalho para fazer a luz do amor que cria o inventário.

Esta outra razão é que arrogante, que toma como nascimento Iluminismo do século registro XVIII. Naquele tempo, o paradoxo, o orgulho deu à luz a uma doutrina escuro, se houver: deísmo. Os autores de grande sucesso em sua época, como Voltaire, acreditava que era "indigno" da razão para admitir a revelação. Na ilustração, no entanto, afirmar que há foi considerado um "deus", mas fez intelecto abstrato e frio. Que deus, envolto na névoa onde o desconhecido e inútil confuso, deve ter o lugar único na sociedade um apoio útil às mundo noética humana, sem nunca abordá-lo.

O monstro tinha movimentada vida deísta e sobreviveu apenas em algumas faixas da Academia, e que à custa de mutação traje e mudam com freqüência. De fato, o século XVIII não terminou sem a arrogância de um cientista levantar sua voz para ser considerado absurdo mentalmente redundante de deísmo. Segundo a história, quando Napoleão perguntou Laplace o lugar deixado por Deus em sua exposição do sistema solar, o matemático respondeu: "Eu tenho necessidade dessa hipótese." É a mesma forma e tom de muitos outros, não menos sorridente e menos altivo, até que a mídia Stephen Hawking hoje. É por isso que todo o corpo mutilado de despedida desdém e arrogante com a fé. Então ele vai dizer que a fé é atacada, sufocação e perseguido. Acho que isso vai ser pedaços de consciência, que em última análise, sempre permanecem.

O inegável sucesso da ciência através da revolução industrial no século XIX, e depois acelerado através da tecnologia de produção do século XX, veio a criar uma falsa segurança em danificar duas idéias: (1) ciência que, eventualmente, pode explicar tudo, (2) Que a fé é a força da qual ainda não foi explicado. Estas duas idéias são o mesmo credo do cientificismo, prestígio tanto na boca de seu profeta do século XIX, Auguste Comte, e em nossos dias.

-Pe. Nelson Medina, O.P.

http://www.bloguerosconelpapa.org/2012/07/sobre-las-raices-del-progresismo.html


28 de julho de 2012
2 comentários:

Cabines Pedro Fernandez
28 de julho de 2012 14:13

Muito obrigado por este post interessante. Se você percebeu um fluxo de "progressismo", especialmente quando falam da Igreja, que não pertencem a ele, e descrever alguns progressistas chamados como "bom" eo resto como o Taliban retrógrada ou simplesmente "Opus".
O Santo Padre é claro que se encaixam com a retrógrada.
Devemos orar mais para o Papa e todos os cristãos.

Yvette
29 de julho de 2012 01:48

Fé e razão não se opõem. João Paulo II na sua encíclica, Fides et Ratio (Fé e Razão) começa explicando que a fé ea razão são as asas do espírito. Não podem ser separados, porque perderia sua razão de ser.

É lamentável que hoje o "racionalista" e "liberal", de modo que o ataque é porque negá-lo. Eles dizem que qualquer coisa que cheira ataque do Apocalipse, mas começam a atacar o que eles dizem defender o direito.

Tenho ministrado cursos sobre fé e razão. No início, eu noto que as pessoas pensam que a nossa fraqueza é a razão. Eu recorrer a uma analogia que ilustra este, apresentando várias caixas de presentes embalados com arcos, sacos, papel, etc. Sabemos que o conteúdo é importante, o presente em si, mas igualmente importante é a embalagem, apresentação do dom, o estilo em que evangelizar e não ver o valor da doação. Se o pacote não é adequado, eles não irão apreciar o dom de revelação, fé, é necessário introduzi-lo e embalá-lo de acordo com seu peso, tamanho, a intenção, aniversário, casamento, chá de bebê, etc, porque o dom se destina um objetivo ou missão. Neste caso, a razão é a embalagem e fé é o conteúdo, mas ambos são parte de tudo isso, que é o Espírito.

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]