ADHT: Defesa Hetero |
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Posted: 01 Aug 2012 05:02 PM PDT |
Posted: 01 Aug 2012 04:37 PM PDT |
Posted: 01 Aug 2012 03:45 PM PDT "Nada mais irreal do que viver num país onde a moeda é o real. A face da república é de uma prostituta, tal como era representado na Revolução Francesa. E na mesma nota, a mensagem "Deus Seja Louvado". E o irônico é que nessa Revolução sangue de muito cristão foi jorrado em nome do Estado Laico". (José Octavio Dettmann) |
Posted: 01 Aug 2012 03:12 PM PDT |
EVANDRO ÉBOLI
Publicado:26/05/11 - 0h00
BRASÍLIA - O kit de material educativo "Escola sem homofobia" que provocou polêmica entre religiosos no Congresso e levou a presidente Dilma Rousseff a vetar sua distribuição tinha como público-alvo não só alunos do ensino médio, como informava o Ministério da Educação. O material também foi preparado para ser apresentado a alunos a partir dos 11 anos de idade que cursam o ensino fundamental do 6º ao 9º ano.
Destinado a professores, gestores e outros profissionais da educação, o caderno, ao qual O GLOBO teve acesso ensina dinâmicas de grupo para trabalhar com estudantes do ensino fundamental, em temas como homossexualismo, bissexualismo. "Essas dinâmicas podem ser aplicadas à comunidade escolar e, em especial, a alunas/os do ensino fundamental (6º ao 9º ano) e do ensino médio", diz o caderno.
A destinação do kit contra a homofobia a alunos do ensino fundamental fica evidente no conteúdo do vídeo "Boneca na mochila". Este é um dos filmetes do kit e traz na capa uma criança pequena com uma mochila. O vídeo conta uma história baseada em fato verídico: uma mãe é chamada às pressas na escola porque "flagraram" o filho com uma boneca na mochila. No caminho do colégio, num táxi, a mãe escuta essa notícia no rádio e fica ainda mais aflita.
O guia de discussão que acompanha o vídeo sugere dinâmicas para os professores trabalharem com os alunos e discutirem esse conteúdo. Um dos capítulos propõe mostrar os "mitos e estereótipos" mais comuns que envolvem gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, a partir das seguintes afirmações, que devem ser completadas pelos alunos: "Meninos que brincam de boneca e de casinha são..."; "Mulheres que dirigem caminhão são..."; "A pior coisa num gay é..."; "Garotas que partem para a briga são...".
Ao propor debate sobre sexualidade, a cartilha recomenda questionar ao aluno: "Ser um menino mais sensível e uma menina mais durona significa que são ou serão gay e lésbica?"
No material do kit em poder do MEC, há seis Boletins Escola sem Homofobia (Boleshs), destinados aos estudantes, com brincadeiras, jogos, letras de música e dicas de filmes. Todos com o tema diversidade sexual e homofobia. Uma das letras de música incluídas foi a canção "A namorada", de Carlinhos Brown, cujo refrão diz "namorada tem namorada".
Na brincadeira de caça-palavras, os alunos têm que decifrar 16 palavras correspondentes a definições como: "pessoa que sente desconforto com seu órgão sexual (transexual)", "nome da ilha que deu origem à palavra lésbica (Lesbos)", "órgão sexual que é associado ao ser homem (pênis)".
O boletim traz brincadeiras de "o que é o que é", com conceitos de parada do orgulho LGBT, homofobia, diversidade sexual, entre outros. Na sessão sobre filmes, os alunos são orientados a procurar nas locadoras ou na escola "Brokeback Mountain", história de dois jovens que trabalham numa fazenda e tem relacionamento amoroso; "A gaiola das loucas", comédia sobre o dono de um cabaré gay que entra em apuros quando o filho dele, noivo da filha de um senador moralista, vai apresentar sua família. São sugeridos também "Milk", com Sean Penn, e "Desejo proibido 2".
Os boletins também trazem textos sobre esses temas. Na capa de um, "Terremoto no território machista", o assunto tratado é sobre a capacidade do ser humano de interagir com pessoas diferentes. Outra edição é aberta com o texto "Homofóbicos são os outros?", que relata história de uma jovem que é preconceituosa mas acredita não ser.
No guia do vídeo "Torpedo", com a perseguição de alunos a duas estudantes que mantêm uma relação, as ONGs responsáveis pelo material sugerem que, após exibição, seja perguntado aos alunos: "É diferente a reação das pessoas quando veem duas garotas de mãos dadas e dois garotos de mãos dadas?"; "Um professor, ou uma professora, teria menos credibilidade se fosse homossexual, travesti, transexual ou bissexual? Por quê?"
O Ministério da Educação informou nesta quinta-feira que o material produzido seria indicado apenas para o ensino médio. E que a indicação para o ensino fundamental não seria aprovada. A distribuição do kit foi abortada por ordem da presidente Dilma. A professora Lilian do Valle, professora de Filosofia da Educação da Uerj, alerta:
- Quanto mais baixa a idade, mais delicada a situação. É uma idade muito sensível para questões afetivas e psiquícas. Uma palavra mal colocada pode resultar num dano maior do que simplesmente não falar nada. Tem que envolver um trabalho maior, interdisciplinar. Não é simplesmente aprovar uma lei e jogar o kit. É pedir demais do professor esse tipo de responsabilidade. Não se pode esperar que a escola resolva os problemas da sociedade.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/politica/diferentemente-do-divulgado-kits-anti-homofobia-eram-para-criancas-de-11-anos-2764570#ixzz22KkcHK3A
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Posted: 01 Aug 2012 02:50 PM PDT
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Posted: 01 Aug 2012 01:39 PM PDT
Observação do site ADHT: DefesaHetero.org:
vejam antes de ler o que segue este vídeo:
INCLUSIVE
OU…
ESCOLA HOMOSSEXUALIZADA E HOMOSSEXUALIZADORA?
"Os materiais que compõem o kit estão com o Ministério da Educação, especificamente a Coordenação-Geral de Educação e Direitos Humanos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), aguardando o parecer final e aprovação."
O que é o Projeto Escola Sem Homofobia?
O Projeto Escola Sem Homofobia, apoiado pelo Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (MEC/SECAD), tem como objetivo "contribuir para a implementação do Programa Brasil sem Homofobia pelo Ministério da Educação, através de ações que promovam ambientes políticos e sociais favoráveis à garantia dos direitos humanos e da respeitabilidade das orientações sexuais e identidade de gênero no âmbito escolar brasileiro". Uma análise de situação justificando o projeto e suas atividades se encontra ao final deste documento.
O Projeto foi planejado e executado em parceria entre a rede internacional Global Alliance for LGBT Education – GALE; a organização não governamental Pathfinder do Brasil; a ECOS – Comunicação em Sexualidade; a Reprolatina – Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva; e a ABGLT – Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Todas as etapas de seu planejamento e execução foram amplamente discutidas e acompanhadas de perto pelo MEC/SECAD.
Produtos do Projeto Escola Sem Homofobia
O Projeto teve dois produtos específicos, a fim de alcançar o objetivo acima mencionado:
1) Um conjunto de recomendações elaborado para a orientação da revisão, formulação e implementação de políticas públicas que enfoquem a questão da homofobia nos processos gerenciais e técnicos do sistema educacional público brasileiro, que se baseou nos resultados de duas atividades:
a) A realização de 5 seminários, um em cada região do país, com a participação de profissionais de educação, gestores e representantes da sociedade civil, para obter um perfil da situação da homofobia na escola, a partir da realidade cotidiana dos envolvidos.
b) A realização de uma pesquisa qualitativa sobre homofobia na comunidade escolar em 11 capitais das 5 regiões do país, envolvendo 1406 participantes, entre secretários(as) de saúde, gestores(as) de escolas, professores(as), estudantes e outros integrantes das comunidades escolares. A metodologia da pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Unicamp.
2) A incorporação e institucionalização de uma estratégia de comunicação para trabalhar a homossexualidade de forma mais consistente e justa em contextos educativos e que repercuta nos valores culturais atuais. A estratégia compreende:
a) Criação de um kit de material educativo abordando aspectos da homo-lesbo-transfobia no ambiente escolar, direcionado para gestores(as), educadores(as) e estudantes.
b) Capacitação de técnicos(as) da educação e de representantes do movimento LGBT de todos os estados do país para a utilização apropriada do kit junto à comunidade escolar.
Kit de material educativo Escola sem Homofobia
O material se destina à formação dos/das professores(as) em geral, dando a eles subsídios para trabalharem os temas no ensino médio.
Trata-se de um conjunto de instrumentos didático-pedagógicos que visam à desconstrução de imagens estereotipadas sobre lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais e para o convívio democrático com a diferença, contribuindo para:
- Alterar concepções didáticas, pedagógicas e curriculares, rotinas escolares e formas de convívio social que funcionam para manter dispositivos pedagógicos de gênero e sexualidade que alimentam a homofobia.
- Promover reflexões, interpretações, análises e críticas acerca de algumas noções que frequentemente habitam as escolas com tal "naturalidade" ou que se naturalizam de tal modo que se tornam quase imperceptíveis, no que se refere não apenas aos conteúdos disciplinares como às interações cotidianas que ocorrem nessa instituição.
- Desenvolver a criticidade infanto-juvenil relativamente a posturas e atos que transgridam o artigo V do Estatuto da Criança e do Adolescente, segundo o qual: "Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais".
- Divulgar e estimular o respeito aos direitos humanos e às leis contra a discriminação em seus diversos âmbitos
- Cumprir as diretrizes do MEC; da SECAD; do Programa Brasil sem Homofobia; da Agenda Afirmativa para Gays e outros HSH e Agenda Afirmativa para Travestis do Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de AIDS e das DST entre Gays, HSH e Travestis; dos Parâmetros Curriculares Nacionais; do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT; do Programa Nacional de Direitos Humanos III; das deliberações da 1ª Conferência Nacional de Educação; do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos; e outras.
- um caderno
- uma série de seis boletins (Boleshs)
- três audiovisuais com seus respectivos guias
- um cartaz
- cartas de apresentação para o/a gestor(a) e para o/a educador(a).
Segue um resumo dos materiais do kit:
- Caderno Escola sem Homofobia – peça-chave do kit, articula com os outros componentes (DVDs/audiovisuais, guias que acompanham os DVDs/audiovisuais, boletins). Traz conteúdos teóricos, conceitos básicos e sugestões de dinâmicas/oficinas práticas para o/a educador(a) trabalhar o tema da homofobia em sala de aula/na escola/na comunidade escolar visando a reflexão, compreensão, confronto e eliminação da homofobia no ambiente escolar. As propostas de dinâmicas contidas no caderno têm interface com os DVDs/audiovisuais e boletins.
- Boletins Escola sem Homofobia (Boleshs) - série de 6 boletins, destinados às/aos estudantes cada um abordando um assunto relacionado ao tema da sexualidade, diversidade sexual e homofobia. Trazem conteúdos que contribuem para a compreensão da sexualidade como construção histórica e cultural; para saber diferenciar sexualidade e sexo; para reconhecer quando valores pessoais contribuem ou não para a manutenção dos mecanismos da discriminação a partir da reprodução dos estereótipos; para agir de modo solidário em relação às pessoas independente de sua orientação sexual, raça, religião, condição social, classe social, deficiência (física, motora, intelectual, sensorial); para perceber e corrigir situações de agressão velada e aberta em relação a pessoas LGBT.
a) DVD Boneca na Mochila (Versão em LIBRAS)
Ficção que promove a reflexão crítica sobre como as expectativas de gênero propagadas na sociedade influenciam a educação formal e informal de crianças, através de situações que, se não aconteceram em alguma escola, com certeza já foram vivenciadas por famílias no mesmo contexto ou em outros. Ao longo do audiovisual, são apresentados momentos que revelam o quanto de preconceito existe em relação às pessoas não heterossexuais.
Baseado em história verídica, mostra um motorista de táxi que conduz uma mulher aflita chamada a comparecer à escola onde seu filho estuda, apenas porque o flagraram com uma boneca na mochila. Durante o caminho, casualmente, o rádio do táxi está sintonizando um programa sobre homossexualidade que, além de noticiar o fato que se passa na escola onde estuda o menino em questão, promove um debate com especialistas em educação e em psicologia, a respeito do assunto.
b) DVD Medo de quê?
Desenho animado que promove uma reflexão crítica sobre como as expectativas que a sociedade tem em relação ao gênero influenciam a vivência de cada pessoa com seus desejos, mostrando o cotidiano de personagens comuns na vida real. O formato desenho animado, sem falas, facilita sua exibição para pessoas de diferentes contextos culturais, independente do nível de alfabetização dos/das espectadores(as).
Marcelo, o personagem principal, é um garoto que, como tantos outros, tem sonhos, desejos e planos. Seus pais, seu amigo João e a comunidade onde vive mostram expectativas em relação a ele que não são diferentes das que a sociedade tem a respeito dos meninos. Porém nem sempre os desejos de Marcelo correspondem ao que as pessoas esperam dele. Mas quais são mesmo os desejos de Marcelo? Essa questão gera medo, tanto em Marcelo quanto nas pessoas que o cercam.
Medo de quê? Em geral, as pessoas têm medo daquilo que não conhecem bem. Assim, muitas vezes alimentam preconceitos que se manifestam nas mais variadas formas de discriminação. A homofobia é uma delas.
c) Audiovisual Torpedo
Audiovisual que reúne três histórias que acontecem no ambiente escolar: Torpedo; Encontrando Bianca e Probabilidade.
Torpedo – animação com fotos, que apresenta questões sobre a lesbianidade através da história do início do namoro entre duas garotas que estudam na mesma escola: Ana Paula e Vanessa.
Ana Paula estava na aula de informática quando deparou toda a turma vendo na internet fotos dela e de Vanessa numa festa, que haviam sido divulgadas por alguém para a escola toda. A partir daí, as duas se questionam sobre como as pessoas irão reagir a isso e sobre que atitude devem tomar. Após algumas especulações, decidem se encontrar no pátio na hora do intervalo. Lá, assertivamente, assumem sua relação afetiva num abraço carinhoso assistido por todos.
Encontrando Bianca – por meio de uma narrativa ficcional em primeira pessoa, num tom confessional e sem autocomiseração, como num diário íntimo, José Ricardo/Bianca revela a descoberta e a busca de sua identidade de travesti. Sempre narrada em tempo presente, acompanhamos a trajetória de Bianca e os dilemas de sua convivência dentro do ambiente escolar: sua tendência a se aproximar e se identificar com o universo das meninas; as primeiras vezes em que, em sua casa, se vestiu de mulher; a primeira vez em que foi para a escola com as unhas pintadas, cada vez assumindo mais, no ambiente escolar, sua identidade de travesti; a dificuldade de ser chamada pelo nome (Bianca) com o qual se identifica; os problemas por não conseguir utilizar, sem constrangimentos, tanto o banheiro feminino quanto o masculino; as ameaças e agressões de um lado e os poucos apoios de outro.
OBSERVAÇÃO ADHT: DefesaHetero.org: vejam o "Encontrando Bianca" MAS atente para o seguinte: tirem as crianças da sala.
Probabilidade – com tom leve e bem-humorado, o narrador conta a história de Leonardo, Carla, Mateus e Rafael. Leonardo namora Carla e fica triste quando sua família muda de cidade. Na nova escola, Leonardo é bem recebido por Mateus, que se torna um grande amigo. Mas ele só compreende por que a galera fazia comentários homofóbicos a respeito dele e de Mateus quando este lhe diz ser gay. Um dia, Mateus convida Leonardo para a festa de despedida de um primo, Rafael, que também está de mudança.
Durante a festa, Leonardo conversa com Rafael e, depois da despedida, fica refletindo sobre a atração sexual que sentiu pelo novo amigo que partia. Inicialmente sentiu-se confuso, porque também se sentia atraído por mulheres, mas ficou aliviado quando começou a aceitar sua bissexualidade.
d) Cartaz e cartas para gestora/r e educadoras/r – o cartaz tem a finalidade de divulgar o projeto para a escola e para a comunidade escolar e as cartas apresentam o kit para o/a gestor(a) e educadores(as), respectivamente.
Capacitação Escola sem Homofobia
Segundo elemento da estratégia, a capacitação teve por objetivo habilitar um grupo de pessoas a atuar como multiplicadoras na compreensão dos conceitos principais e na utilização do kit de material educativo do projeto ESH, como instrumento para contribuir para a erradicação da homofobia no ambiente escolar.
Foram realizadas seis capacitações com cerca de 200 profissionais da educação de todos os estados no uso dos materiais – três em São Paulo e três em Salvador nos meses de agosto e setembro de 2010. Estes/estas profissionais serão multiplicadores(as), responsáveis por capacitar outros(as) profissionais da educação no âmbito local.
A metodologia empregada nas capacitações foi participativa e incorporou técnicas de educomunicação, além de discussões em grupo, troca de experiências. Utilizou técnicas e conteúdos teóricos presentes no Caderno Escola sem Homofobia e incorporou os outros elementos do kit (DVDs/audiovisuais, guias que acompanham os DVDs/audiovisuais, boletins).
Pesquisa qualitativa do projeto Escola sem Homofobia
Foi realizada uma pesquisa qualitativa com o objetivo de conhecer a percepção das autoridades educacionais, equipe docente, funcionários/as e estudantes da rede pública de ensino, sobre a situação da homofobia no ambiente escolar, para dar subsídios ao programa Brasil sem Homofobia. A pesquisa foi realizada em 11 capitais das 5 regiões do país e incluiu em cada capital quatro escolas da rede municipal e estadual. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo MEC/SECAD. A metodologia do projeto de pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP em 15 de julho de 2008. De acordo à Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, o Termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) foi assinado por todos(as) os(as) participantes em entrevistas em profundidade e grupos focais. Todos/a os/as estudantes menores de 18 anos tiveram assinado o TCLE pelos pais ou responsáveis legais. Um total de 1406 participantes de entrevistas e grupos focais que incluíram Secretários/as Municipal e Estadual de educação, diretores/as de escola, coordenadores/as pedagógicos, educadores, outros funcionários como guardas, merendeiras e estudantes de escolas públicas. Os principais resultados da pesquisa mostraram que existe homofobia na escola e houve consenso de que as atitudes e práticas de discriminação e violência trazem consequências sérias para os e as estudantes, que vão desde tristeza, depressão, baixa na autoestima, queda no rendimento escolar, evasão escolar e até casos de suicídio foram relatados. A pesquisa também mostrou que embora exista uma política de educação sexual, na opinião de estudantes e de educadores, não há educação sexual de maneira sistemática na escola e não se abordam as diversidades sexuais. Entre os motivos apontados está a falta compreensão sobre a homossexualidade, a falta de preparo de educadores/as sobre o tema sexualidade e diversidades sexuais, o preconceito que existe na escola sobre o tema, o temor da reação das famílias e a falta de materiais para trabalhar o tema. Os resultados mostraram também uma invisibilidade da população LGBT na escola, houve consenso de que há mais gays que lésbicas na escola e que travestis e transexuais não estão na escola. As recomendações feitas incluíram realizar cursos de capacitação para educadores/as sobre o tema e disponibilizar nas escolas materiais que permitam acabar com a homofobia na escola.
Posição atual quanto ao kit Escola sem Homofobia
Os materiais que compõem o kit estão com o Ministério da Educação, especificamente a Coordenação-Geral de Educação e Direitos Humanos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), aguardando o parecer final e aprovação. Uma vez aprovados, o compromisso assumido pela SECAD é de imprimir/copiar e distribuir kits para 6.000 escolas.
Os materiais estarão disponíveis para divulgação somente após a aprovação pela SECAD, quando então a ECOS pretende disponibilizá-los para download no seu site (www.ecos.org.br) e sites parceiros.
Assinam esta Nota Oficial:
ABGLT – Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, bissexuais Travestis e Transexuais
Pathfinder do Brasil.
ECOS – Comunicação em Sexualidade
Reprolatina – Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva
Posted: 01 Aug 2012 01:22 PM PDT
ECOS
Educação em Sexualidade:
Desafios para uma política pública
A proposta do projeto é a incidência política da sexualidade, no campo da educação, como uma dimensão fundamental das relações entre as pessoas e não apenas com um tema relacionado à saúde e à prevenção das doenças.
O projeto iniciou-se com a realização da pesquisa "As políticas de Educação em Sexualidade no Brasil – 2003 a 2008". O foco desse estudo era mapear a inserção da discussão sobre sexualidade e gênero nos cursos de licenciatura e de pedagogia das universidades brasileiras. A partir do mapeamento, pudemos identificar alguns dos grupos de pesquisa do país que se debruçam sobre a questão da interface entre educação e sexualidade. Também pudemos constatar que são poucos os cursos de graduação que prevêem disciplinas específicas sobre sexualidade e gênero no currículo de formação dos profissionais que depois se tornarão professores na educação básica. A mesma pesquisa realizou um levantamento das políticas recentes relacionadas à educação em sexualidade (programas, projetos, ações, legislação, normas técnicas), tendo como marco histórico o período de 2003 a 2008.
Ações de advocacy
Os resultados da pesquisa As políticas de Educação em Sexualidade no Brasil vem sendo compartilhados com representantes de organizações sociais, de universidades e de instâncias governamentais em oficinas e reuniões promovidas pela ECOS.
Em junho de 2009, foi constituído um grupo composto por representantes de organizações não-governamentais com histórico de atuação na área e de grupos de pesquisa de universidades brasileiras. Com a constituição do grupo, pretendia-se unir esforços de modo a construir uma frente e incidir politicamente para a consolidação de uma proposta de educação em sexualidade a ser implantada nas escolas. A perspectiva é fomentar e fortalecer a inclusão da educação em sexualidade nos currículos escolares como um tema transversal, articulando-o aos conteúdos e questões relativas a gênero, diversidade sexual, direitos sexuais e direitos reprodutivos.
Resultados alcançados
Dentre os resultados alcançados pelo projeto até o presente momento, destacam-se:
- Formação da Rede de Educação Gênero e Sexualidades – REGES com a participação de diversos representantes dos diferentes seguimentos da sociedade – sociedade civil, universidades, grupos de pesquisa, governos e agencias internacionais.
Este grupo se organizou durante as reuniões, realizadas em 2009 e 2010, que possibilitaram a aproximação e troca de saberes entre estes atores que já questionavam a ausência de conteúdos de gênero na formação inicial de professores. O próximo passo deste grupo é a ampliação desta discussão com outros representantes da sociedade.
- Atuação decisiva para a criação do Grupo de Trabalho (GT) Educação em sexualidade e Ensino Médio.
- O Grupo de Trabalho Educação em Sexualidade e Ensino Médio tem como proposta fortalecer as ações e normativas referentes à inserção da Educação em Sexualidade no currículo do Ensino Médio. Este grupo é coordenado pelo Ministério da Educação e conta com a participação de representantes de outras instâncias do governo federal, além de representantes de organizações sociais e de universidades.
- Participação na 32ª. Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-graduação em Educação-ANPED.
- Participação na Consulta Sobre El Marco Legal Relacionado Con Educación De La Sexualidad Y Otras Acciones De Seguimiento A La Declaración "Prevenir Con Educación" – Ciudad do México.
- As pesquisas e ações propostas pela ECOS no âmbito do presente projeto serviram de subsídio para a elaboração de um capítulo do Guía para el diagnóstico de la situación educativa de las mujeres en América Latina y el Caribe hispano, organizado pelo CLADEM. No capítulo elaborado pela ECOS, traça-se um panorama crítico das políticas de educação sexual brasileiras desenvolvidas nos últimos anos.
Posted: 01 Aug 2012 01:13 PM PDT
ECOS
PROJECTS SUPPORTED BY FORD FOUNDATION (original link)
Sexuality Education:
challenges for public policy
The project proposal is the advocacy of sexuality in the field of education, as a fundamental dimension of relations between people and not just with a theme related to health and disease prevention. challenges for public policy
The project began with the completion of the research "The Sexuality Education policies in Brazil – 2003 to 2008". The focus of this study was to map the insert discussion about sexuality and gender in undergraduate courses and pedagogy of Brazilian universities. From the mapping, we were able to identify some of the research groups of the country dealing with the issue of the interface between education and sexuality. We could also see that there are few undergraduate courses that provide for specific disciplines on sexuality and gender in the curriculum for the training of professionals who then become teachers in basic education. The same survey conducted a survey of recent policies related to education in sexuality (programmes, projects, actions, legislation and technical standards), having as its landmark the period 2003 to 2008.
Advocacy actions
The search results The Sexuality Education policies in Brazil has been shared with representatives of social organizations, universities and Government in workshops and meetings promoted by echoes.
In June 2009, was a group composed of representatives of non-governmental organizations with a history of expertise in the area and research groups of Brazilian universities. With the Constitution of the Group was to join efforts so as to build a front and focus politically for the consolidation of a proposal for education in sexuality to be deployed in schools. The perspective is to promote and strengthen the inclusion of sexuality education in school curricula as a cross-cutting theme, linking it to the content and issues related to gender, sexual diversity, sexual rights and reproductive rights.
Results achieved
Among the results achieved by the project so far, include:
- Formation of network Education gender and Sexualities-REGES with the participation of various representatives of different segments of society – civil society, universities, research groups, Governments and international agencies.
- Acting decisively to the creation of the Working Group (WG) education in sexuality and high school.
- The Working Group on Sexuality Education and high school has as a proposal to strengthen the regulatory and actions concerning the inclusion of Education on sexuality in high school curriculum. This group is coordinated by the Ministry of education and with the participation of representatives of other federal government bodies, and representatives of social organizations and universities.
- Participation in the 32nd. Annual meeting of the National Association of graduate studies in education-ANPED.
- Participation in the consultation on Legal Education Relacionado Con El Marco De La Sexualidad Y Otras Acciones De Seguimiento A La Declaración "Prevent Con Educación" – Ciudad of Mexico.
- The research and actions proposed by the echoes in the framework of this project served as a grant for the preparation of a chapter of Guía para el diagnóstico de la situación educativa de las mujeres en el y Latin America Caribbean hispano, organized by CLADEM. In chapter prepared by ECOS, if a critical panorama of Brazilian sex education policies developed in recent years.
Support (original link):
ECOS - Comunicação em Sexualidade
Rua Araújo, 124 - Vila Buarque - 2º andar
São Paulo/SP
01220-020
Brasil
Phone. 55-11-3255-1238
Email: ecos@ecos.org.br
Translated by Rev. Dr. Alberto Thieme
See the material the Brazilian Government is distributing to Brazilian elementary schools. Vídeos like this:
Brazil teaches children to become gay - #Encontrando Bianca
and others.
Posted: 01 Aug 2012 11:58 AM PDT
Publicado em 01/08/2012 por nivaldocordeiro
Os meios de comunicação estão dando destaque aos crimes comuns em torno do mensalão e passam ao largo do maior dos crimes: a tentativa de abolir a vontade popular expressa nos votos dos representantes, distorcida pela manipulação patrocinada pelo mensalão. É conspiração contra a democracia, é ação de inspiração totalitária. Não há tribunal capaz de julgar e reparar o malfeito do mensalão. A representação é o que há de mais sagrado na democracia.
Posted: 01 Aug 2012 11:35 AM PDT
VERDADE GOSPEL
01/08/12 - 10:02Antes da realização da Cruzada Vida Vitoriosa para Você que acontecerá em Manaus (AM), nos dias 25 e 26 de agosto, o pastor Silas Malafaia promoverá um café com pastores no próximo dia 9 de agosto.
O encontro com os líderes locais será para a divulgação e organização do evento, que contará com o apoio das igrejas da cidade, independente da denominação. Na reunião, o Pr. Silas esclarecerá a finalidade da Cruzada, ressaltando a importância da colaboração de todos.
Para fazer parte do Café com Pastores, é preciso se inscrever antecipadamente pelo telefone (92) 3342-1000 e se cadastrar gratuitamente. A reunião com os líderes acontecerá no dia 9 de agosto, às 8h, no Diamond Convention Center, localizado na Av. do Turismo, 1.425 – Tarumã.
Neste ano de comemoração aos 30 anos de ministério do Pr. Silas Malafaia, a Cruzada Vida Vitoriosa para Você chega aos amazonenses. É a primeira vez que a Assosciação Vitória em Cristo (Avec) promove um evento no estado. Em sua 16ª edição, o evento que é conhecido pela qualidade de sua estrutura e, principalmente, por contribuir para que muitas vidas aceitem Cristo, espera receber cerca de 500 mil pessoas no Anfiteatro da praia de Ponta Negra.
Posted: 01 Aug 2012 08:10 AM PDT
Em entrevista a site da Globo, ex-travesti que hoje é pastor evangélico afirma: "A homossexualidade pode ser desaprendida"
Por Dan Martins em 31 de julho de 2012
O pastor evangélico Joide Miranda, de 47 anos, que até os 26 era travesti, concedeu uma entrevista ao G1, na qual falou de sua mudança de vida e de como tem trabalhado para auxiliar pessoas que queira largar a homossexualidade.
Líder da Associação Brasileira de ex-Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABexLGBTTs), Miranda usa sua experiência como ex-travesti para ajudar quem deseja abandonar a homossexualidade e diz que é visto como referência para "aqueles que querem deixar o estado da homossexualidade".
- A homossexualidade é um vício que, muitas vezes, vem desde a infância. Achava que era impossível mudar, mas é uma conduta que pode ser desaprendida – afirma o pastor Joide Miranda.
Ele assumiu a homossexualidade aos 14 anos de idade e, se dizendo "totalmente restaurado", afirma que o trabalho que desenvolve busca a cura e a mudança a partir da espiritualidade e da experiência de vida dele. Apesar do Conselho Federal de Psicologia (CFP) orientar profissionais da área a não colaborar com serviços que ofereçam tratamento e cura para homossexualidade, ele afirma que a ajuda da psicologia seria importante nesse processo.
- Quando a pessoa resolve mudar, o interior está todo bagunçado e demora algum tempo para mudar completamente, inclusive os trejeitos femininos – ressalta o pastor, que depois da mudança retirou as próteses de silicone dos seios e o silicone industrializado dos quadris.
Édna, mulher com quem o pastor é casado há 14 anos, hoje o acompanha nas palestras e aconselhamentos, e diz que no início ajudou o marido com a mudança.
- Falava para ele que não era para colocar a mão na cintura, nem cruzar as pernas como mulher – ressalta Édna, que enfatiza, porém, que se casou com um heterossexual, e que nunca teve dúvidas quanto à mudança de Joide, mas que no início do relacionamento enfrentou certo preconceito por parte daqueles que não acreditavam na mudança de Joide.
- Tive tudo que um travesti sonha, como glamour e dinheiro, mas não era feliz. Sentia um vazio muito grande dentro de mim. Era uma vida de hipocrisia – recorda Joide, ao se dizer realizado hoje com a mulher e o filho.
O pastor conclui a entrevista afirmando que a homossexualidade está na mente e, por isso, pode ser restaurada. Ele ainda cita a própria experiência como exemplo, e afirma que teve sua heterossexualidade violada quando sofreu abuso na infância.
Redação Gospel+
Posted: 01 Aug 2012 06:21 AM PDT
GOSPEL PRIME
Evangélicos criticaram o ativismo gay promovido pela apresentadora Luciana Gimenez
por Michael CaceresParticipação de Marisa Lobo no programa Superpop é marcada por protestos
A participação da psicóloga cristã, Marisa Lobo, no programa Superpop, da última segunda-feira (30) foi marcada por revolta e protestos por parte dos usuários do Twitter que condenaram a conduta tendenciosa na abordagem sobre intolerância contra homossexuais.
"O programa foi tendencioso. Infelizmente só mostraram matérias de violência contra homossexuais e tentaram atribuir aos cristãos, principalmente nós evangélicos. Além disso, a apresentadora foi muito desrespeitosa. Mas valeu a participação, consegui dar testemunho da minha fé", disse a psicóloga através de sua assessoria.
A grande surpresa do programa foi a participação de Lanna Holder, famosa por pregar em diversas igrejas do Brasil sobre sua libertação do homossexualismo, hoje pastora de uma igreja inclusiva. Cidade Refúgio, ministério liderado por Lanna Holder e sua atual companheira, Rosania Rocha, uma cantora evangélica com quem a missionária começou a se relacionar escolhendo se divorciar de seu ex-esposo e assumir publicamente essa relação.
Diversos pastores protestaram no Twitter contra o programa da apresentadora Luciana Gimenez. Entre eles o pastor e conferencista Junior Souza, que parabenizou a participação da psicóloga Marisa Lobo.
"Parabéns amiga, mesmo lutando contra a produção tendenciosa e desorganizada do programa, você expôs nossas ideias" disse o pastor.
O deputado federal, Pastor Marco Feliciano, também comentou o programa e disse que a participação da psicóloga foi exemplar e criticou o ativismo gay. "A verborragia que os ativistas gays usam para falar contra quem não aceita seus princípios e convicções é maldosa, preconceituosa e fascista", escreveu o parlamentar em sua conta no Twitter.
"É lamentável ver Lanna Holder cegada pelo conformismo. E hoje voltar ao seu vômito e dele se alimentar e dividir com outros que estão confusos", comentou o pastor.
PLC 122
O programa também abordou o Projeto de Lei da Câmara 122/2006 que criminaliza a opinião contra a prática homossexual, de autoria da ex-senadora Fátima Cleide a pedido da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros). O PL permanece no Senado após diversas tentativas de aprovar o texto, que recebeu modificações, mas que mesmo assim não agradou os parlamentares que se opõem a proposta.
Assista:
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Posted: 31 Jul 2012 05:42 PM PDT
Evangélicos criticaram o ativismo gay promovido pela apresentadora Luciana Gimenez
por Michael Caceres
A participação da psicóloga cristã, Marisa Lobo, no programa Superpop, da última segunda-feira (30) foi marcada por revolta e protestos por parte dos usuários do Twitter que condenaram a conduta tendenciosa na abordagem sobre intolerância contra homossexuais.
"O programa foi tendencioso. Infelizmente só mostraram matérias de violência contra homossexuais e tentaram atribuir aos cristãos, principalmente nós evangélicos. Além disso, a apresentadora foi muito desrespeitosa. Mas valeu a participação, consegui dar testemunho da minha fé", disse a psicóloga através de sua assessoria.
A grande surpresa do programa foi a participação de Lanna Holder, famosa por pregar em diversas igrejas do Brasil sobre sua libertação do homossexualismo, hoje pastora de uma igreja inclusiva. Cidade Refúgio, ministério liderado por Lanna Holder e sua atual companheira, Rosania Rocha, uma cantora evangélica com quem a missionária começou a se relacionar escolhendo se divorciar de seu ex-esposo e assumir publicamente essa relação.
Diversos pastores protestaram no Twitter contra o programa da apresentadora Luciana Gimenez. Entre eles o pastor e conferencista Junior Souza, que parabenizou a participação da psicóloga Marisa Lobo.
"Parabéns amiga, mesmo lutando contra a produção tendenciosa e desorganizada do programa, você expôs nossas ideias" disse o pastor.
O deputado federal, Pastor Marco Feliciano, também comentou o programa e disse que a participação da psicóloga foi exemplar e criticou o ativismo gay. "A verborragia que os ativistas gays usam para falar contra quem não aceita seus princípios e convicções é maldosa, preconceituosa e fascista", escreveu o parlamentar em sua conta no Twitter.
"É lamentável ver Lanna Holder cegada pelo conformismo. E hoje voltar ao seu vômito e dele se alimentar e dividir com outros que estão confusos", comentou o pastor.
O programa também abordou o Projeto de Lei da Câmara 122/2006 que criminaliza a opinião contra a prática homossexual, de autoria da ex-senadora Fátima Cleide a pedido da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros). O PL permanece no Senado após diversas tentativas de aprovar o texto, que recebeu modificações, mas que mesmo assim não agradou os parlamentares que se opõem a proposta.
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]