terça-feira, 14 de agosto de 2012

ADHT: Defesa Hetero

ADHT: Defesa Hetero


Brasil Sem Aborto lança Campanha Nacional “Municípios em Defesa da Vida”

Posted: 14 Aug 2012 01:56 PM PDT

 

ACI DIGITAL

BRASILIA, 07 Ago. 12 / 04:56 pm (ACI).- "A vida depende do seu voto!", com este lema o movimento nacional da cidadania pela vida (Brasil sem aborto) lançou recentemente um comunicado aos partidos políticos visando a divulgação dos nomes de candidatos pró-vida para que os eleitores conheçam os candidatos que abertamente defenderão a vida se forem eleitos, assinando um termo de compromisso com a defesa da vida.
A carta redigida em Brasília no dia 11 de Julho se dirige "aos Presidentes dos Diretórios Municipais dos Partidos Políticos Brasileiros".

"O Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil Sem Aborto comunica a todos os Presidentes dos Diretórios Municipal, Estadual e Nacional de todos os partidos políticos brasileiros que foi lançada a 2ª Edição da Campanha Nacional "Municípios em Defesa da Vida", tendo como slogan "A VIDA depende do seu VOTO"", afirma a missiva.

Segundo explica o texto do movimento pró-vida brasileira "essa campanha visa conscientizar os eleitores brasileiros da importância de levarem em consideração, dentre os critérios que devem nortear a escolha de seus candidatos, um de fundamental importância: a promoção e defesa da vida – desde a concepção, uma vez que o direito à vida é o primeiro e o mais fundamental de todos os direitos humanos".

"Eleger prefeitos (as) e vereadores (as) comprometidos com esta causa constitui uma das prioridades do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil Sem Aborto, pois os futuros prefeitos (as) e vereadores (as) poderão contribuir muito para a implementação de políticas públicas de apoio à maternidade, assegurando às gestantes brasileiras direitos como pré-natal, acompanhamento ginecológico e obstétrico, principalmente às mulheres pobres de nosso país que querem ter seus filhos de maneira segura e digna", afirma também a carta do movimento Brasil Sem Aborto.

A nota recorda que "os políticos que exercem mandatos no âmbito municipal futuramente poderão ser deputados federais, senadores, secretários estaduais e ministros da administração federal, levando para estas instâncias o seu compromisso de promoção e defesa da vida – desde a concepção. Eles também constituem base política fundamental dos membros do Congresso Nacional e da Administração Federal, formando elos importantes para a luta contra a descriminalização/legalização do aborto no Brasil".

"Deste modo, o Movimento Brasil Sem Aborto, através de seus Comitês Estaduais e/ou Municipais, ou por meio de grupos pró-vida organizados no âmbito municipal, está fazendo o trabalho de identificação de possíveis candidatos e candidatas aos dois cargos em disputa nestas eleições que desejem assinar Termo de Compromisso com firma reconhecida em cartório, conforme texto anexo. Uma vez assinado o referido termo de compromisso, o nome do candidato (a) a prefeito (a) ou vereador (a) constará do site do movimento www.brasilsemaborto.com.br possibilitando aos eleitores o acesso aos candidatos pela vida nestas eleições", informam os pró-vidas brasileiros.

"Solicitamos aos presidentes dos diretórios partidários, em âmbito municipal, que façam chegar a todos os candidatos e candidatas de seu partido ou coligação este comunicado, a fim de que todos possam dele ter conhecimento. Os que desejarem aderir a esta Campanha "Municípios em defesa da Vida" - "A VIDA depende do seu VOTO" devem assinar o Termo de Compromisso, obter o reconhecimento de firma em cartório, enviar digitalizado através do email: cidadaniapelavida@gmail.

A carta leva a assinatura da Dra. Lenise Garcia, Presidente Nacional do Brasil sem Aborto, de Jaime Ferreira Lopes, Vice-Presidente Nacional Executivo e de Damares Alves, Secretária Geral do Movimento.

Por que a liberdade triunfará

Posted: 14 Aug 2012 01:44 PM PDT

 

INSTITUTO LUDWIG VON MISES BRASIL

por Gary North, quinta-feira, 4 de novembro de 2010

imagem1.JPGMuitos leitores dizem que sou um pessimista.  Eu não sou pessimista.  Ao contrário: sou um otimista para muito além da mais otimista das imaginações.  Em termos religiosos, eu sou um pós-milenista escatológico.  Não existem muitos de nós.  Também creio na ordem social gerada pelo livre mercado — não apenas em sua superioridade teórica, mas em seu inevitável triunfo ao longo da história.  Sou da crença de que, um dia, a verdade vencerá.

Mas eu não sou otimista em relação ao caminho entre o destino final e onde estamos.  O Big Brother está à espreita, escondido nos arbustos estatais ao longo desse caminho.

Quando uma manada de leões está pacientemente escondida atrás do matagal, pronta para atacar as zebras, algumas zebras serão devoradas.  Quando pensamos em burocratas, devemos pensar em leões.  E nós somos as zebras.

Haverá várias perdas.  Mas o fato é que os leões estão ficando velhos.  Eles já não correm tão rapidamente nos dias de hoje.  As zebras estão se multiplicando.  Pense em "China".  Pense em "Rússia".  E então tente se lembrar de Mao e Stalin.  Se todos aqueles campos de concentração entraram em colapso sem que houvesse qualquer resistência armada ou alguma guerra perdida, então não venha me dizer que viver eternamente sob uma tirania é uma inevitabilidade histórica.   

O famoso jornalista americano Lincoln Steffens visitou a União Soviética em 1921 e voltou aos EUA dizendo "Acabo de voltar do futuro, e ele funciona."  Não, ele não funcionou.  Tampouco irão funcionar os mini-despotismos das várias utopias keynesianas.  No final, não haverá dinheiro com o qual pagar as pensões de seus funcionários públicos.

AS DISTOPIAS LITERÁRIAS

A ideia que temos de estados totalitários modernos foi moldada por obras de arte literárias.  As mais famosas são1984, escrita por uma socialista anticomunista, A Revolta dos Bichos, também escrita por ele, e Admirável Mundo Novo, escrita pelo socialista professor de francês da escola britânica de Eton: Aldous Huxley.

Existe uma obra sobre o estado totalitário que é muito melhor que todas essas: Aquela Força Medonha: Um Conto de Fadas para Adultos.  Foi publicada em 1945.  Seu autor é C.S. Lewis.  Recomendo.  Eu a releio sempre a cada espaço regular de tempo — uma das duas obras que eu sempre releio. (A outra é Bons Augúrios).  A primeira vez que a li foi no primeiro semestre de 1964, aproximadamente quatro meses após as mortes de Lewis, Huxley e Kennedy em 22 de novembro de 1963.  Lewis percebeu, ainda em 1945, para onde estávamos indo.  Ele também viu como tudo ia terminar: com a debandada dos manda-chuvas.

Na literatura, as utopias positivas sobre uma sociedade boa versavam sobre estados centralmente planejados.  Nos últimos 100 anos, ninguém escreveu nenhuma obra assim.  As distopias também versam sobre estados centralmente planejados.  Elas refletem o declínio da fé do homem moderno nos poderes restauradores da ciência implementada pelo estado.

O poder da ciência é visto como irrefreável.  Nas mãos dos burocratas, a ferramenta da ciência produz uma ordem social sem liberdade.  Os controles do estado podem ser justificados como racionais e terapêuticos, mas o sistema é tirânico.  Essa é a visão das distopias. 

Em Admirável Mundo Novo, a ferramenta de controle é uma droga: a soma.  Ela mantém as massas submissas.  Em 1984, há em todo lugar uma televisão com transmissão de duas vias.  Não há privacidade.  Em A Revolução dos Bichos, há uma difundida crença na bondade do todo, o que determina o sacrifício individual.  Os resultados são os mesmos: uma elite mantém o controle das massas.  Não há escapatória.

Esses autores não eram economistas pró-livre mercado.  O economista de livre mercado acha muito difícil imaginar que um sistema de economia centralmente planejada possa de alguma forma ter acesso a recursos suficientes para manter as massas coesas.  Os fracassos da União Soviética e da China comunista continuam sendo perfeitos exemplos dessa incapacidade.  Ambos demonstraram a incapacidade do planejamento central em atingir seus objetivos ou os objetivos da elite planejadora.  Ou, como diz o ditado, o dinheiro influencia.

Em 1978, Deng Xiaoping adotou a religião capitalista.  Ele anunciou a liberalização da agricultura, a qual sempre foi o elo frágil do socialismo.  Em 1979, a economia chinesa começou a crescer.

Em 1980, Moscou sediou as Olimpíadas.  De todas as partes do mundo, ocidentais iam assistir ao espetáculo.  Os líderes soviéticos viram, pela primeira vez, quão rico era o Ocidente, e quão pobres eles eram em comparação.  Eles viram com seus próprios olhos — primeiro, maravilhados; depois, horrorizados — aquilo que o Ocidente já sabia há 60 anos: as pessoas comuns do Ocidente tinham o poder aquisitivo para se vestir tão bem quanto os burocratas russos do alto escalão.  Eles nunca mais se recuperaram psicologicamente.  Em uma década, a economia soviética estava quebrada.  A esperança havia abandonado a elite.  Ela já havia abandonado as massas algumas décadas antes.

A elite publicamente abandonou o sistema.  O dinheiro influencia.

E ainda influencia.

O CÁLCULO ECÔNOMICO NO SOCIALISMO

Em 1920, Ludwig von Mises escreveu um pequeno ensaio: O Cálculo Econômico na Comunidade Socialista.

Ele argumentou que o planejamento econômico socialista é inerentemente cego.  Sem os preços de livre mercado, os quais se baseiam na propriedade privada, os planejadores centrais do governo não têm como saber aonde alocar os recursos escassos.  Isso é especialmente verdade para os bens de capital.  Os planejadores são forçados a copiar os preços das sociedades não-socialistas.  Essa era sua teoria.  Ela acabou se comprovando correta na prática.

Os socialistas rejeitaram esse argumento por sete décadas.  Porém, a cada experimento socialista, a teoria de Mises ia sendo comprovada.  O que era óbvio, pois ele argumentava que a lógica econômica é a base para a comprovação econômica, e não os dados históricos.  Porém, ele nunca havia sido levado a sério nesse quesito por seus críticos ou até mesmo pela maioria dos seus admiradores.  Os infindáveis fracassos do planejamento central comunista em enriquecer a todos, inclusive a elite comunista, finalmente tornaram-se intoleráveis até mesmo para as próprias elites comunistas.

O que me traz à tese central desse meu artigo, a qual é melhor expressada em três questões.

1. Qual o valor de suprimir um dissidente político?

2. Qual o custo?

3. O benefício é maior que o custo?

Suponha que você seja o Big Brother.  Você pode monitorar cada indivíduo.  Você pode descobrir o que ele possui, quanto ele ganha, onde ele mora, onde ele trabalha, quais cartões de crédito ele usa.  Você tem todo um banco de dados sobre ele.  Qualquer informação que você porventura não tenha pode ser comprada de empresas privadas que também possuam bancos de dados.

Se você pode monitorar todo mundo, você pode tratar qualquer um como um objeto a ser atingido.  Você pode levar praticamente qualquer indivíduo à falência.  As contas desse indivíduo irão quebrá-lo.  Ele sabe disso.  Ele irá se render.  O dinheiro influencia.

Quer determinar um precedente legal para dar um veredicto inovador?  Atinja alguém com recursos financeiros limitados e sem conexões com poderosos.

Intelectuais e jornalistas comprometidos com a defesa das liberdades individuais têm coletado um portentoso banco de dados de histórias de horror sobre invasões governamentais coercivas, porém legais, à privacidade alheia.  Para cada história documentada, há inúmeras histórias similares que nunca chegaram até a mídia.

Assim como as zebras têm certeza de que existem leões atrás do matagal, os cidadãos sabem que os burocratas estão à espreita.  Alguns desses burocratas têm acesso aos bancos de dados.

Todos ficamos impressionados com a rapidez com que o agente McGee, do seriado NCIS, consegue descobrir praticamente tudo sobre qualquer suspeito apenas ao digitar entradas em seu computador.  E todos sabemos que os bandidos nunca irão escapar.

O problema é que, no mundo real, os bandidos sempre escapam até o momento em que eles finalmente confessam.  Pense em "Bernard Madoff".  Ademais, os mocinhos sempre são pegos pela polícia por algo que nunca fizeram.

O caso Madoff é clássico (leia aqui todos os detalhes do escândalo Madoff).  Todas aquelas regulamentações governamentais e nenhuma presciência.  Os relatórios alertando tudo foram apresentados, a SEC foi avisada de toda a tramóia, e no entanto nada foi feito.  Por que não?

Mises nos explicou por quê.  O governo não sabe como precificar nada racionalmente.  Ele não é capaz de determinar quais casos devem ser prosseguidos, e quais não.  Não há diretrizes racionais que possam fornecer algum discernimento.

Eis a regra operacional.  Burocratas executam aquelas tarefas que justificam a continuidade do seu emprego.  Essa meta inclui a sobrevivência de suas burocracias.

As leis do funcionalismo público protegem a maior parte dos funcionários federais.  A imunidade burocrática contra cortes no orçamento protege as burocracias.  Assim, os burocratas escolhem alvos fáceis da mesma maneira que os leões escolhem as zebras: os mais jovens, os mais idosos e os doentes.

Sempre que uma burocracia é ameaçada com cortes no orçamento, as primeiras áreas a sofrerem costumam ser os serviços de ambulâncias, de polícia, de coleta de lixo e outras coisas que imponham a máxima inconveniência para o público.  É uma espécie de esquema de extorsão por meio do qual os burocratas, que detêm o monopólio da oferta desses "serviços", diminuem a oferta de tais serviços até que a opinião pública comece a espernear pedindo mais verbas para a burocracia em questão.

Certa vez li um artigo sobre a atuação de um experiente piloto de caças na Guerra da Coréia.  Ele revelou o segredo do seu sucesso.  Ele fazia uma rápida sondagem no esquadrão de caças MIGs-15 inimigos, procurando por aquele que parecesse um pouco mais instável, que oscilasse mais.  Caso ele visse um, ele sabia que seu piloto era inexperiente.  E então ele ia atrás deste.

Essa estratégia pode transformá-lo em um ás.  Ela não irá fazê-lo ganhar guerras.  A Guerra da Coréia terminou em um cessar-fogo.  Porém, oficialmente, ela ainda continua.

A ORDEM SOCIAL ESPONTÂNEA

A maior contribuição intelectual de F.A. Hayek não foi O Caminho da Servidão (1944).  Foi o artigo publicado no ano seguinte: O Uso do Conhecimento na Sociedade.

Ele argumentou que a quantidade de conhecimento descentralizado e altamente especializado presente na sociedade é enorme quando comparada ao conhecimento ao alcance de um comitê governamental.  Isso deveria ser óbvio para qualquer um.  O que não era óbvio para os intelectuais ocidentais era sua conclusão: o planejamento governamental é incapaz de se equiparar à eficiência do planejamento individual em uma sociedade de livre mercado.

Essa é uma variação do argumento de Mises.  Hayek enfatizou o sistema de lucros e prejuízos do livre mercado.  Tal sistema é capaz de obter informações de indivíduos que, de outra forma, não as forneceriam ou não as colocariam para usos socialmente positivos.  Um comitê de planejamento é incapaz de obter essas mesmas informações, argumentou Hayek.  Mises havia enfatizado que, mesmo se o comitê pudesse obter tais informações, ele não saberia o que fazer com elas.  Ele não conseguiria utilizar essas informações da maneira mais proveitosa possível.

Surge então a questão: pode um comitê utilizar essas informações para proveito do próprio comitê?  Podem seus membros enriquecer assim?  É possível obter resultados que sejam tão suficientemente benéficos para o comitê e para os líderes a quem ele serve, de modo a tornar irrelevante o fato de que o comitê não é capaz de solucionar o problema da alocação para as massas?  Em suma, seria o comitê capaz de encontrar uma resposta positiva para a pergunta universal: "O que eu vou ganhar com isso?"

Os resultados para todos os esquemas econômicos comunistas — exceto dois — no século XX apontam para uma resposta negativa.  As duas exceções foram a Coréia do Norte e Cuba.  Até o momento, esses dois sistemas continuam comunistas.  Porém, está ficando cada vez mais aparente que isso irá acabar em algum momento da próxima década.  A pobreza nesses dois países é opressiva.

A única maneira de os ditadores manterem essas informações longe das massas é controlando a informação.  A Coréia do Norte faz isso melhor do que Cuba.  Mas ela é também um país mais pobre.  Voltamos assim à análise dos economistas austríacos sobre a escassez de informações confiáveis.

Para gerirem uma tirania realmente exitosa, os líderes precisam ter uma riqueza em constante crescimento, bem como dados confiáveis.  Eles precisam da riqueza para contratar os programadores, os coletores de dados, e sistema repressor.  Os custos dos computadores caem ano após ano, mas eles caem bem mais rapidamente no setor privado (microcomputadores) do que no setor estatal (computadores centrais, mainframes). 

Os sistemas computacionais do governo não são integrados.  Nem mesmo a Receita Federal possui um sistema contínuo, sem rupturas.  (As duas maiores mentiras da publicidade computacional são essas: "transferência ininterrupta de dados" e "de fácil utilização").

Sim, os governos têm acesso a uma quantidade sempre crescente de dados.  Porém, o público tem um acesso muito maior a informações de baixo custo que ele irá utilizar para aumentar a complexidade global da sociedade.  A tarefa de monitorar o que está acontecendo torna-se cada vez mais utópica.  O governo está sempre ficando pra trás, pelos motivos que Hayek descreveu.  Quanto maior a complexidade da sociedade, mais incapaz é o estado para monitorá-la, analisá-la e utilizar dados para controlá-la.

SOCIEDADE VS. O ESTADO

A sociedade não é o estado.  A sociedade é uma complexa ordem social que se baseia nas trocas voluntárias.  O estado é uma instituição que impõe a coerção.  O orçamento do estado constitui uma ampla seção de toda sociedade moderna, mas a ineficiência do estado já é legendária.  O estado não consegue executar muitas coisas.  Por quê?  Porque seus empregados são remunerados para seguirem estritamente o manual.  Eles não são remunerados por inovação.  Mises deixou claro esse ponto em seu livro Bureaucracy, de 1944.  O sistema estatal de recompensas é diferente do sistema de recompensas adotado pelo livre mercado.

O livre mercado recompensa os bem sucedidos prognósticos acerca das demandas dos consumidores.  Ele está voltado para o futuro: atender às futuras demandas dos consumidores.  A sociedade avança por meio da inovação e da formação de capital.  Ela prospera por causa do sistema de lucros e prejuízos.  Os inovadores bem sucedidos enriquecem.  Os mal sucedidos perdem o controle sobre os recursos.

O burocrata bem sucedido ascende na cadeia de comando caso simplesmente não cometa nenhum grande erro.  A essência da burocracia é a rejeição ao risco.  Ela é lenta.  Ela é conscientemente lenta.  Ela está sempre na defensiva.  Está sempre à procura de regulações.  Sua resposta para cada pedido é "não".  Por quê?  Porque você pode retroceder de um "não" para um "sim" caso precise, e ninguém ficará irritado.  Por outro lado, é impossível escapar de problemas caso você mude do "sim" para o "não".

A implicação de tudo isso já deveria estar óbvia, mas não está: o estado está rapidamente ficando para trás em sua capacidade de controlar a economia.  Essa foi a intuição de Mises em 1920.  Libertários e conservadores pró-livre mercado creem nisso em geral, mas não creem nisso especificamente.  Eles dão mais crédito do que deveriam à capacidade do estado em expandir seu poder.

Pense no governo americano.  Eles estão freneticamente tentando restaurar a taxa de crescimento econômico.  Nada está funcionando.  A economia está claramente quebrada.  O sistema bancário está em processo de retração.  Os banqueiros sabem que os balancetes de seus bancos só se sustentam por causa de números falsos.  Eles se recusam a conceder empréstimos.

No dia 25 de outubro, o presidente do Banco Central da Inglaterra, Mervyn King, fez um discurso no qual admitiu o seguinte: "De todas as formas possíveis de se organizar o sistema bancário, a pior de todas é justamente essa que temos hoje" (p. 18).  Obrigado, Merv, por se expressar tão claramente!  Agora queira, por gentileza, mandar uma cópia desse seu discurso para o Fed.

A capacidade que o governo tem de controlar a economia é a mesma que ele tem para controlar movimentos de resistência política.  Nos EUA, o Tea Party está criando uma ameaça para o velho esquema de influências que sempre dominou a política americana.  Trata-se de algo inevitável.  Os eleitores estão começando a se rebelar.  Eles não mais estão aceitando jogar de acordo com as regras tradicionais.

A capacidade do establishment de manter seu poder depende de sua capacidade de comprar os eleitores e de cooptar possíveis novas lideranças recém-eleitas.  Nos EUA, o fracasso da economia reduziu a capacidade do establishment de se manter agarrado ao poder.

O estado autoritário e controlador está falindo.  Suas dívidas são impagáveis.  Quando ele quebrar de vez, como ocorreu com a Rússia e com a China comunista, o sistema keynesiano será exposto exatamente como ele é — um sistema totalmente baseado na coerção e na impressão de dinheiro.

Uma horda de zebras firmes e decididas pode correr mais rapidamente do que qualquer manada de leões.  Com o tempo, os leões ficarão fracos demais para correr.

As zebras não precisam chutar os leões até a morte.  Elas simplesmente precisam correr mais rapidamente.

CONCLUSÃO

O estado autoritário e controlador está condenado.  Será impossível ele manter o mesmo ritmo de constante inovação por que passa a sociedade.  Ele não consegue obter acesso aos recursos necessários para manter o controle.  Ele desperdiça os recursos que ele próprio confisca.

O livre mercado está vencendo.  O segredo do controle governamental é a submissão voluntária.  Se um governo perde sua autonomia, o governo civil não conseguirá exercer controle.  Um governo autônomo depende da ampla confiança dos súditos, muito mais do que do medo deles.

Mas a ampla confiança está desaparecendo.  E o medo irá desaparecer junto com ela.

Os charlatães estão sendo expostos no YouTube.  Não há nada que eles possam fazer quanto a isso.

A familiaridade cria desprezo.  Mal posso esperar pelo desenrolar de tudo.

Gary North , ex-membro adjunto do Mises Institute, é o autor de vários livros sobre economia, ética e história. Visite seu website

DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS: artigo critica contradições da imprensa em favor da causa gay

Posted: 14 Aug 2012 01:41 PM PDT

 

VERDADE GOSPEL

14/08/12 - 02:17

Em: Brasil

A opinião pública e, em especial, a imprensa são extremamente críticas e rigorosas na avaliação da conduta dos advogados. E isso está correto. Embora não ocupe cargo público e tenha função distinta de um juiz, promotor ou procurador, o advogado está inscrito nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil – a OAB – e possui, por expressa determinação constitucional, função essencial à administração da justiça em nosso país.

Se constitucional e legalmente o advogado possui tão relevante e nobre missão, se entre ele e o juiz ou o promotor não existe hierarquia, se nos termos da legislação da OAB e de seus regulamentos internos, esse profissional está submetido a rigoroso crivo ético, é justificável a cobrança da imprensa e da sociedade.

Nesse contexto, determinados comportamentos são especialmente criticados. Podemos tomar como exemplo uma situação simples, onde qualquer um, até mesmo leigo, se valendo de seu bom senso e dos princípios e valores essenciais da vida em sociedade poderá opinar.

Pensem em uma pessoa que comete um crime e é presa. Ela procura um advogado e o contrata. O advogado deve defendê-la no processo criminal e também, de imediato, buscar sua liberdade a todo custo e com a maior urgência possível.

Cumprindo sua função e aquilo para o que foi contratado, o advogado faz um pedido de liberdade e procura o juiz para despachar tal pedido pessoalmente. Ele é recebido pelo juiz e, na conversa mantida entre os dois, fica claro que o magistrado não concorda com a possibilidade de soltar o preso ou com os argumentos do advogado.

Perceba-se que o juiz não tem nada de pessoal contra o preso, não está mal intencionado, não é corrupto, mau caráter, nem nada parecido. É um profissional bom, sério, cumpridor de suas obrigações, apenas não concorda com os argumentos do advogado.

Isso acontece. O Direito é uma ciência humana, que, além de lidar com pessoas, suas vidas e seus problemas, é feita por pessoas. Sendo assim é comum termos mais de uma forma de encarar uma mesma situação. É igualmente comum dois autores de livros terem opiniões diferentes sobre uma mesma questão e, até mesmo é comum os tribunais decidirem de forma diversa um problema semelhante.

Sendo assim, em muitos casos, não existe, com certeza absoluta, interpretação certa ou errada. Alguns pensam de uma forma, outros pensam de outra.

Na situação que estamos abordando, aconteceu precisamente isso. O advogado, usando uma forma de interpretar a lei, o entendimento de autores sérios que pensam como ele e decisões dos tribunais de acordo com o que ele defende, pediu a liberdade do cliente preso. O juiz, usando outra forma de interpretar a lei, também se valendo de autores sérios e decisões dos tribunais, nega o pedido, por entender a questão de forma diferente.

Imaginem se uma semana depois o juiz que negou a liberdade do cliente entra de férias e é substituído por outro, que o advogado sabe que pensa como ele.

O que a imprensa e opinião pública diriam de o advogado fizesse um novo pedido, igual ao anterior que, apenas em razão das férias do primeiro juiz, fosse deferido pelo juiz substituto e o cliente – para a sociedade um criminoso – fosse colocado em liberdade?

Vamos piorar a situação. E se o advogado, sabendo que o juiz que estava no caso iria negar o pedido de liberdade, esperasse ele entrar de férias no mês seguinte e fizesse o pedido de liberdade para o juiz substituto, sabendo que ele iria deferi-lo?

Não existe dúvida que, nos dois casos, a imprensa iria fazer sérias críticas ao advogado. Ele seria acusado de estar dando uma "volta" na lei, de ser "esperto", de querer burlar o sistema, de usar de artimanhas, de buscar os fins não importando os meios, de fazer qualquer coisa por dinheiro, de aceitar uma ilegalidade ou uma imoralidade para colocar um bandido na rua…

Não pensem que isso só aconteceria na área criminal, pois não é verdade. Poderia ocorrer em qualquer área.

Vamos considerar um advogado que defende uma pessoa que está devendo à outra e tem sua conta bancária penhorada. Imaginem se ele espera o juiz que está no processo e determinou a penhora sair de férias e consegue a liberação da conta bancária do cliente com juiz que está apenas cobrindo as férias do colega?

Seria a mesma coisa, a imprensa ira criticar muito. Seria dura com o advogado. Seria possível até mesmo que ele fosse acusado de ser mau caráter ou de participação em algum tipo de corrupção ou esquema de tráfico de influências.

A posição da imprensa, por certo iria influenciar a sociedade e, muito provavelmente, estaríamos ouvindo nos jantares de muitos lares brasileiros: "Que absurdo! Como um advogado faz uma coisa dessas?!", "Como um advogado se presta a um papel desses".

Entretanto, nem sempre uma mesma situação recebe o mesmo julgamento. Isso acontece no Direito – sendo criticado pela imprensa e pela sociedade – mas também acontece na própria imprensa!

Em 25 de maio do corrente ano, o Jornal O Globo publicou na sua página 25, a reportagem intitulada "Casais homossexuais aguardam férias de juiz". Na reportagem, o caso descrito é exatamente o mesmo tratado acima.

Casais homossexuais que procuraram se casar com a autorização da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, tiveram sua autorização de casamento negada pelo Juiz Luiz Henrique Oliveira Marques da 1ª Vara de Registros Públicos da Comarca da Capital, que é o único órgão com competência para julgar os processos de casamento na cidade do Rio de Janeiro.

O Juiz Luiz Henrique Oliveira Marques, não negou o pedido por convicção religiosa, homofobia ou nada parecido. Ao contrário apresentou argumentos técnicos e jurídicos sólidos. O magistrado fundamentou sua decisão na falta de amparo legal para o pedido dos homossexuais, uma vez que, pela lei civil, o casamento ocorre entre pessoas de sexos diferentes.

Diante da legítima negativa, o que foi feito? Os casais homossexuais passaram a aguardar as férias do Juiz Luiz Henrique Oliveira Marques, para, nesse período, fazer os pedidos de casamento, que foram deferidos pela juíza que veio cobrir suas férias.

É no mínimo curioso como um comportamento que seria tão atacado e criticado pela imprensa em situações diferentes, passa a ser elogiado e considerado uma brilhante e adequada estratégia jurídica quanto a questão envolve o casamento homossexual.

A imprensa mais uma vez está sendo parcial e tentando influenciar o pensamento da população.

E não para por aí…

Em outra reportagem, publicada na página 16 do mesmo Jornal no dia 28 de maio do corrente, intitulada "União no Rio; Casamento, só em Teresópolis", a imprensa, sempre tão ética e crítica, apresenta verdadeira defesa de uma prática, no mínimo, questionável e que, para alguns, poderia até mesmo vir a ser considerada uma fraude à lei.

A reportagem afirma que diante da negativa do Juiz Luiz Henrique Oliveira Marques da 1ª Vara de Registros Públicos da Comarca da Capital em realizar casamentos homossexuais, uma saída possível seria a celebração do casamento através de processo que tramitasse em outra comarca, onde o juiz local aceitasse tal prática.

Nesse contexto, é importante entender que, por lei, o processo de casamento deve tramitar onde as partes residem e onde celebrarão seu casamento. Desse modo, se as pessoas que querem se casar residem no Rio de Janeiro, o correto é que o processo tramite no Rio de Janeiro, sendo verdadeiro subterfúgio buscar meios e condições para que o processo possa tramitar em outra comarca.

É importante destacar que nesse artigo não se pretende criticar a conduta dos colegas que tentaram ou tentam defender os interesses de seus clientes, mas sim expor como a imprensa, tão ávida em criticar algumas condutas, em outros momentos, é capaz de elogiar os mesmos comportamentos, o que muitas vezes ocorre na defesa dos interesses dos homossexuais e de sua agenda de novas e maiores pretensões.

Nesse caso, não de pode esconder ou duvidar, são dois pesos e duas medidas…

Dr. Jorge Vacite Neto

Advogado

Vamos fortalecer a corrente pela vida?

Posted: 14 Aug 2012 01:25 PM PDT

 

Você irá se emocionar com a história que lhe contarei nesta mensagem.

Depois de contá-la, quero sua ajuda!

Ela trata de uma verdadeira lição de vida para todos nós, tementes a Deus.

Italiana, Chiara Petrillo faleceu no dia 18 de junho, depois de dois anos de sofrimento provocado por um tumor.

Chiara poderia ter sido apenas mais uma vítima da terrível doença que é o câncer, mas não foi.

Ela escolheu adiar o tratamento que aumentaria suas chances de cura, priorizando a gravidez de Francisco, um menino desejado desde o começo de seu casamento.

Assista ao filme que é a favor da vida

Isso mesmo! Você não entendeu errado!

A jovem, de apenas 28 anos de idade – em plena juventude – decidiu dizer sim à vida. À vida do seu filho, que seria prejudicada por conta do tratamento contra o tumor.

Emocionante, não?

Agora, convido-lhe para um momento de reflexão. Depois, volto a reforçar, quero pedir sua ajuda.

Diante dessa história, como podemos ficar indiferentes àqueles que lutam a favor do aborto?

Assista ao filme abaixo e diga você também sim à vida

Assista agora

Como se já não bastasse existirem pessoas favoráveis ao aborto, elas se sentirão respaldadas pelo governo brasileiro, se o anteprojeto do Código Penal, que já está no Congresso Nacional, for aprovado.

Além de prever penas menores a quem praticar o aborto, esse projeto chega a permitir, em alguns casos, o aborto até os três primeiros meses da gravidez!

Será que os nossos governantes, que irão decidir o futuro da nação e, por consequência, o futuro de milhões de bebês indefesos e inocentes, tomaram conhecimento da história de Chiara?

Por isso, peço sua ajuda!

Se você, assim como eu, se emocionou com a linda história da Chiara, assista ao filme "Diga Não à Cultura da Morte" e, depois, assine a Petição contra o anteprojeto do Código Penal.

Tenho plena convicção de que Chiara, lá do céu, ficará muito feliz ao ver que no Brasil existe uma corrente favorável à vida.

Ela, que preferiu arriscar sua própria vida para defender a vida de seu filho, morreu nos deixando uma bela lição.

Durante a cerimônia fúnebre de Chiara, o jovem franciscano frei Vito disse as seguintes palavras:

"Nesta manhã, estamos vendo o que o centurião viveu há dois mil anos, ao ver Jesus morrer na cruz e proclamar: Este era verdadeiramente o filho de Deus".

Seja você também verdadeiro filho de Deus, assistindo ao filme abaixo e assinando a Petição contra esse anteprojeto que pretende ceifar milhões de vidas inocentes e indefesas.

Assista agora

Aqui, utilizo-me de uma frase do Coronel Paes de Lira, eminente defensor da vida:

"O aborto é homicídio qualificado a sangue frio. Mas é muito fácil praticá-lo, porque o matador não olha a vítimas nos olhos, não escuta o seu grito de terror".

O aborto jamais passou pela cabeça de Chiara e também não pode ser aceito pela sociedade brasileira.

Somos cristãos, favoráveis à vida, em qualquer hipótese.

Vamos fortalecer a corrente pela vida

Por fim, só lhe faço um último pedido: indique o filme "Diga Não à Cultura da Morte" para todos os seus contatos.

É importante que todos tomem conhecimento dessa assassina lei que o governo pretende impor goela abaixo dos brasileiros.

Atenciosamente,

Mario Navarro da Costa
Diretor de Campanhas do
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
www.ipco.org.br

Vote em quem se acha IMACULADO e tenha um Brasil como resultado

Posted: 14 Aug 2012 12:42 PM PDT

 

VEJA COMO PETISTAS PERCEBEM A SI MESMOS:


QUEM É MARILENA CHAUÍ PARA O PT E PARA A """"FILOSOFIA"""" BRASILEIRA?

Enviado por dilmanaweb em 13/10/2010

Professora da USP, a filósofa Marilena Chaui diz por que Dilma é a melhor opção para o Brasil. Entrevista gravada no dia 13 de outubro de 2010.

 

Casamento entre homem e mulher é preservado por tribunal ‘para bem da sociedade’

Posted: 14 Aug 2012 10:33 AM PDT

 

VERDADE GOSPEL

13/08/12 - 08:58

Em: Mundo

Um tribunal federal no Havaí, decidiu a favor da manutenção da proibição constitucional sobre o casamento homossexual no estado, decidindo contra duas mulheres que queriam se casar.

"Se a instituição tradicional do casamento deve ser reestruturada, como pretendido pela parte demandante, isso deve ser feito por um legislador democraticamente eleito ou pessoas através de uma emenda constitucional, não através de legislação judicial que indevidamente anteciparia a deliberação democrática sobre se deve ou não autorizar o casamento homossexual", explicou o juiz de distrito Alan Kay (EUA), que emitiu uma decisão de 120 páginas na quarta-feira (8) no caso Jackson v. Abercrombie.

O caso em questão referia-se a Natasha Jackson e Janin Kleid, que entraram com uma ação alegando que, a fim de obter todos os benefícios federais dados aos casais heterossexuais, elas precisavam se casar.

Grupos Pró-família no Havaí e em outros estados festejaram a decisão do tribunal, que deve proteger as leis do estado, informou a Associated Press.

"Esta decisão afirma que proteger e fortalecer o casamento como a união de um homem e uma mulher é legítimo, razoável e boa para a sociedade", acrescentou Schowengerdt. "O povo do Havaí aprovou uma emenda constitucional para preservar o casamento, e o tribunal concluiu corretamente que o processo democrático não deve ser curto-circuito por decreto judicial".

O juiz Kay observou, no entanto, que o Havaí está de fato se movendo em direção ao oferecimento de mais direitos para casais do mesmo sexo, mas o tribunal não é o lugar para pedir a redefinição do casamento como uma união entre um homem e uma mulher.

Defensor de casamento tradicional mantém sinal de defesa do casamento como união entre homem e mulher durante comício em Washington (DC), em agosto de 2010

Em 1998, o Havaí se tornou o primeiro estado a aprovar uma proibição sobre o casamento homossexual, e desde então se ateve à definição tradicional, apesar de um número de estados que dão a gays e lésbicas o direito legal de se casar.

Porém, o governador Neil Abercrombie, que tem motivado os direitos de união civil para casais homossexuais havaianos, se negou a apoiar a decisão do tribunal e disse que ficaria com os autores, caso decidam recorrer da decisão. "Eu respeitosamente discordo e irei juntar-me aos requerentes se recorrerem dessa decisão. Recusar aos indivíduos o direito de casar com base na orientação sexual ou gênero é a discriminação à luz da lei a nossa união civil", disse o governador. "Para mim trata-se de justiça e igualdade".

Como governador do Havaí, Abercrombie foi nomeado como um réu no caso, juntamente com Loretta J. Fuddy, diretora do estado de saúde.

O Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito do Havaí, concluiu na sua decisão: "Ao longo da história e das sociedades, o casamento tem sido relacionado com a procriação e educação dos filhos… Daqui resulta que não é além da especulação racional concluir que, fundamentalmente, alterar a definição de casamento para incluir uniões do mesmo sexo pode resultar em minar a compreensão da sociedade da ligação entre o casamento, a procriação, e estrutura familiar".

Deixe o seu ocmentário no Verdade Gospel.

Fonte: The Christian Post

Novo código penal: penalizando os inocentes e inocentando os criminosos

Posted: 14 Aug 2012 10:28 AM PDT

 

JULIO SEVERO

Posted in Damares Alves by juliosevero on 9 de agosto de 2012

 

Promotores da reforma querem aprovação em menos de dois meses

Dra. Damares Alves (editado por Julio Severo)

Na quarta-feira, 8 de agosto, foi instalada no Senado Federal a Comissão Especial que tratará da reforma do Código Penal Brasileiro, conforme o Projeto de Lei do Senado PLS 236/2012.

Diferente do atual Código Penal, que levou 20 anos para aprovar, o novo Código Penal tem dada marcada para a votação final de aprovação em 4 de outubro.

Em menos de dois meses, em plena época de eleições, como os políticos conseguirão devidamente analisar o novo Código? A quem interessa tanta pressa? Por que aprovar o novo Código Penal em menos de dois meses?

De novo, o Código só tem o nome, pois as barbaridades que ele impõe são antigas.

DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO (Artigo 128)

Para a interrupção da gravidez, aborto, será necessário apenas que a mulher apresente um laudo psicológico informando não está pronta ou não desejar ser mãe.

EUTANÁSIA (Artigo 122)

A Comissão sugere a regulamentação da eutanásia no Brasil

CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA

A penalização por descriminação em virtude da orientação sexual está prevista em vários momentos, a saber:

- como agravante de penas (art. 77)

- homicídio qualificado ( art. 121)

- lesões corporais (art. 129 § 6º)

- injúria (art. 138, § 1º)

- terrorismo (art. 239, III)

- incitação ao crime (art. 254)

- crime contra a humanidade – genocídio (art. 459)

- crime de tortura (art. 468, I,c)

- crime de racismo e preconceito (art. 472 a 474)

LEGALIZAÇÃO DOS PROSTÍBULOS (Artigo 189)

Permissão de casas de prostituição no Brasil. Proposta que já foi rejeitada por unanimidade na Câmara dos Deputados pois facilitará o trafico de mulheres

DESCRIMINALIZAÇÃO DAS DROGAS (Artigo 212 § 2º)

Propõe a liberação do uso de todos os tipos de drogas no Brasil. O usuário poderá plantar, cultivar, guardar. Poderá transportar drogas em quantidade para ser usada até por cinco dias. Como se dará a mensuração desta quantidade?

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS INDÍGENAS (Artigo 36)

Os índios não podem ser responsabilizados por ritos e práticas culturais, mesmo que envolvam violência, estupro e assassinato de crianças.

FAVORECIMENTO A PEDOFILIA – ESTUPRO DE VULNERÁVEIS (Artigo 186, 187, 188, 189)

O Código Penal Brasileiro até o ano de 2009 previa no seu artigo 224 o estupro presumido, ou seja, quem mantivesse relação sexual com adolescente menor de 14 anos, era condenado por estupro presumido, mesmo que o adolescente ou a adolescente desse o consentimento.

Em 2009 foi promulgada a Lei 12.015/2009 que passou a definir este tipo de crime não mais como estupro presumido, mas como estupro de vulneráveis. Ou seja, quem tiver relações sexuais, ou praticar relações sexuais com menor de 14 anos poderá ser condenado até 15 anos de reclusão.

No PLS 236/2012 encontramos a absurda proposta para que se diminua a idade prevista para estupro de vulnerável de 14 para 12 anos de idade.

Assim, se esta mudança acontecer, o sexo com crianças a partir de 12 anos não será mais criminalizado.

Infelizmente a proposta ganha força a cada dia. Muitos defendem que a menina e o menino de 12 anos de idade já desejam ter relações sexuais, conforme argumentos dos promotores da educação sexual, cuja subsistência depende disso. No entanto, já se ouve rumores que alguns intelectuais no Brasil defendem que o ideal seria diminuir não para 12 anos de idade, mas para 10 anos de idade.

Diminuir a idade do consentimento para a relação sexual no Brasil vai favorecer o abuso sexual de crianças e adolescentes, a prática da pedofilia e em especial a prostituição infantil e o turismo sexual.

CRIME CIBERNÉTICO

Trará ameaças às pessoas que emitem opiniões pela internet.

O perigo é real: manifeste-se!

No PLS 236/2012 está explícito que falar da homossexualidade poderá ser considerado até mesmo crime contra a humanidade. Para os que acham que isso é um absurdo e que uma proposta desta jamais passará, queremos lembrar que este ano um pastor americano, o Rev. Scott Lively, está sendo processado por crime contra a humanidade por apenas ter se manifestado contra a homossexualidade.

Telefone gratuitamente para Senado (0800 612 211) para se manifestar.

Para obter o nome de todos os senadores envolvidos e cópia de comunicado detalhado da Dra. Damares sobre o perigo do novo Código Penal, envie uma solicitação para: juliosevero@outlook.com

Fonte: www.juliosevero.com

Pastor é acusado de "Crime contra a Humanidade"

Livro "O Movimento Homossexual" agora disponível em e-book

Blogagem profética: como um blog foi usado por Deus para começar um grande incêndio contra o PLC 122

Vozes que clamam nos desertos do Brasil: não desistam!

Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter:

http://twitter.com/juliosevero

Facebook (perfil II): http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042

GRANDE MÍDIA CAI DE PAU CONTRA PAUL RYAN. SINAL QUE CAMPANHA DE OBAMA COMEÇA A FRAQUEJAR.

Posted: 14 Aug 2012 10:18 AM PDT

 

BLOG DO ALUÍZIO AMORIM

terça-feira, agosto 14, 2012

A virulência da grande imprensa internacional contra o republicano Paul Ryan é a prova de que esse congressista de apenas 42 anos se apresenta perante o eleitorado americano na condição não apenas como um decorativo vice. Tem luz própria e discurso consistente na defesa do essencial: a salvação dos valores da civilização ocidental que vem sendo paulatinamente destruída pela canalha comunista, da qual Obama é o principal porta-voz global.

Tanto é que o editorial da Folha de S. Paulo cai de pau cerrado contra Ryan. Com toda certeza Eremildo, o idiota, já retornou das férias e agora participa do grupo de editorialistas desse arremedo tupuniquim do New York Times.

O editorial lista entre os defeitos de Paul Ryan, o fato de ele ser contra o aborto. Caso fosse um desses açougueiros de maternidade receberia os elogios da Folha.

A reação esquerdista à chapa republicana que se torna muito forte com a presença de Paul Ryan como candidato a vice-presidente, é uma prova inconteste de que essa eleição não é favas contadas para Hussein Obama.

Acima um vídeo que corre pelas redes sociais fazendo uma comparação bem humorada entre Ryan e Obama.

Fé em Jesus publica novas imagens do Kit Gay disfarçado; desta vez, ele estimula crianças a fazer sexo

Posted: 14 Aug 2012 09:38 AM PDT

VOCÊ VAI DEIXAR SEU FILHO SE TORNAR UM HOMOSSEXUAL OU VAI AGIR PARA EVITAR?  

VEJA O ARTIGO ABAIXO E  TIRE SUAS CONCLUSÕES. 

CUIDADO TEM CENAS QUE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NÃO DEVEM VER.

FÉ EM JESUS

O livro é sugerido pelo MEC a diretores e professores da rede pública e privada de ensino.

24/07/2012 12:07 por Redação
Por Sandro Guidalli para o Portal Fé em Jesus
Nossas crianças estão cada vez mais indefesas dentro das próprias escolas. Veja um novo exemplo de livros que estão invadindo as salas de aula com o objetivo não só de disseminar o gayzismo e o bissexualismo mas também agora o de estimular crianças a partir de 9 e 10 anos a fazerem sexo. O livro é sugerido pelo MEC a diretores e professores da rede pública e privada de ensino.

Logo em sua estreia, o Portal Fé em Jesus mostrou em reportagem como livros didáticos e paradidáticos que exaltam o homossexualismo e a "família" formada por um casal gay estão chegando nas escolas do país sob sugestão e estímulo do MEC. Disfarçadamente, o kit gay concebido pelo governo para ser distribuido nas escolas, em que pese o recuo do então ministro da Educação, Fernando Haddad, vai sendo introduzido no ambiente escolar, atingindo crianças a partir dos seis anos de idade até os adolescentes no Ensino Médio.
São livros que não ensinam apenas como colocar um preservativo no pênis. Eles ensinam que um casal homossexual ou bissexual deve ser aceito pelas crianças e que não há nada de errado se um coleguinha for adotado por dois "país" ou duas "mães". Esses livros também interagem com as crianças, como o modelo que este Blog mostra abaixo. Ele se chama "Aparelho Sexual & Cia, Um guia inusitado para crianças descoladas", escrito pela autora francesa Hélène Bruller e editado no Brasil desde 2007 pela Companhia das Letras.
Para esta autora e para quem publica uma obra dessas, "criança descolada" é criança que está pronta para fazer sexo. Vejam abaixo várias imagens do livro e notem que ele ensina as crianças a transarem, exibindo posições sexuais, explicando o orgasmo e o que se pode sentir com a prática sexual, etc.
Em outra página do mesmo livro, as crianças são estimuladas a colocar o dedo num buraco feito no livro onde se pode simular um pênis ou a introdução dele numa vagina.
Confira abaixo:








ADENDO ADHT :

Este artigo possui cenas obscenas e postamos apenas para mostrar aos pais as tremendas besteiras que seus filhos poderão aprender sobre homossexualidade nas escolas públics. Outros países com riquezas como tem o Brasl já tem uma infra-estrutura de desenvolvimento escolar sem entrar nesta área de sexualidade que deve ser ensinada pelos pais, de acordo com seus príncipios e crenças. Por que o Brasil, ao invés de ficar gastando tempo com estas patifarias de implantações de KIT GAYS em escolas que só servem para homossexualizar nossas crianças e o Senado liberou R$11 milhões de reais em 2011, para as Associações Homossexuais gastarem em festas, shows, paradas gays, e sómente LULA liberou em Dezembro de 2010, R$80 milhões para o Instituto Osvaldo Cruz dar andamento na POLITICA DO ABORTO, sem contar os enormes desvios de verbas que ocorreram durante o governo dele, através do mensalão e outros ESCANDALOS FINANCEIROS como o caso do PAC que Dilma recebeu R$79.3 bilhões de reais para a construção da TRANSPANTANEIRA que liga Cuibabá a Santarém e até o fim do mandato dela, tinham sido construidos apenas 27 km. Na TRANSNORDESTINA então, nem se fala. Foram milhões gastos e a obra nem sequer começou. 

Por que estes governos não investem melhor o dinheiro de nossos impostos? 

OS IDOSOS e as crianças, educaçã, a saúde o e muitos mais setores estão esperando por recursos e os SENADORES liberaram R$11 milhões para comprar camizinhas, gel e satisfazer o "ego" destes amantes do sexo?

Queremos saber se o CONGRESSO e o SENADO vão fazer alguma coisa pelas pessoas que necessitam realmente de ajuda ou se vão deixar continuar com esta palhaçada de KIT GAY e milhões de reais sendo jogados nos ESGOTOS dos BACANAIS GAYS. 


Tenham bom senso e gaste alguns minutos e escreva para os Deputados Federais e Senadores, bem como para os ministros da SAUDE, EDUCAÇÃO, MEC e POLITICA DAS MULHERES para criem vergonha e façam um PLANO NACIONAL para ajudar aos segmentos citados. 


Parem de jogar dinheiro fora no RALO e ESGOTOS dos Ativistas Homossexuais e do ABORTO. Aprenda a exercer sua cidadania. Bote a boca no trombone. Os emails de todos eles está neste link:
http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/07/relacao-de-emails-de-senadores.html#.UCp8YT2PVh4. BOMBEIE OS DEPUTADOS E SENADORES DE SEU ESTADO...COBRE DELES UMA SOLUÇÃO PARA ISTO ! SEJAMOS PRATICOS, AMIGOS. NÃO ADIANTA MAIS FALAR SÓMENTE.















Por um ENEM sem ideologia: a sociedade ainda não acordou para o problema da ideologização do ensino e dos exames

Posted: 14 Aug 2012 09:34 AM PDT

 

ESCOLA SEM PARTIDO

 

Se "desrespeito aos direitos humanos" é motivo para zerar na redação do Enem, o estudante terá de se guiar pela plataforma do governo sobre o tema?

No fim de julho, o Ministério da Educação divulgou um guia sobre a redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que ocorrerá em 3 e 4 de novembro. A prova de redação tem uma importância especial dentro do Enem, que no ano passado foi feito por cerca de 4 milhões de pessoas e é usado como o principal ou o único critério de seleção em dezenas de universidades federais. Mesmo assim, passou quase despercebida a promessa do presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Claudio Costa, de que as redações não seriam avaliadas por critérios ideológicos.

O temor de um eventual viés ideológico na correção da prova deriva da quinta competência exigida de quem escreve a redação: "Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos". A orientação já existe há anos e permite questionamentos. Tradicionalmente, o objetivo da prova de redação não é avaliar qual a opinião do aluno sobre determinado tema, mas apurar se ele é capaz de sustentar essa opinião de maneira coerente e organizada, demonstrando domínio da norma culta do idioma.

À primeira vista, pareceria não haver problema algum em pedir "respeito aos direitos humanos" na redação do Enem; no entanto, o governo federal tem uma visão muito peculiar do que sejam direitos humanos, expressa na terceira edição do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), objeto do Decreto 7.037/2009, atualizado pelo Decreto 7.177/2010. Nesse plano, o governo federal não aborda apenas temas consensuais na sociedade brasileira, como a condenação ao racismo ou à violência contra a mulher, mas também impõe uma série de visões sobre assuntos controversos, como a defesa do direito ao aborto, questões relativas à identidade sexual, à relativização do direito à propriedade rural e ao controle dos meios de comunicação, plataformas dos partidos de esquerda atualmente no poder. O governo federal só mitigou alguns trechos do PNDH3 após forte reação popular.

Daí segue a pergunta: se "desrespeito aos direitos humanos" é motivo para zerar na redação do Enem, como afirma o guia da redação, o estudante teria de se guiar pela cartilha ideológica do PNDH3? Ou ele estaria livre para discordar da visão petista de "direitos humanos", direito que a própria Constituição lhe garante?

O medo de que um corretor alinhado com a esquerda zere uma redação, inviabilizando a possibilidade de o candidato disputar com sucesso uma vaga universitária, cria um efeito em cadeia pernicioso: escolas em todo o Brasil passam a preparar seus alunos para que pensem de acordo com o Moderno Príncipe gramsciano. Em alguns casos, tal formação é fruto de um pragmatismo segundo o qual o importante é o bom resultado na prova; mas, muitas vezes, os professores atuam como cúmplices do partido. Já em 2007 esta Gazeta do Povo denunciava o viés ideológico de questões de vestibulares em faculdades públicas e particulares no Brasil. Em 2008, uma pesquisa da CNT/Sensus mostrava que metade dos professores assumia ter um discurso politicamente engajado; 86% dos estudantes diziam que Che Guevara recebia tratamento positivo em sala de aula, porcentagem que era de 65% para Lenin e 51% para Hugo Chávez.

A sociedade ainda não acordou para o problema da ideologização do ensino e dos exames; é preciso que os brasileiros – não só aqueles com filhos na escola ou prestes a fazer o Enem – se mantenham alertas. A mera promessa do presidente do Inep ainda não é suficiente: é necessário encontrar mecanismos que tornem cada vez mais remota a possibilidade de conotações ideológicas na seleção do tema ou na correção das redações. A vigilância do Ministério Público, por exemplo, seria bem-vinda neste caso. Em uma época de pressão cada vez maior pela transparência no poder público, seria interessante a divulgação do material usado na formação da equipe de corretores selecionada pelo Inep, para que a sociedade saiba com clareza os critérios empregados e candidatos possam, se preciso, recorrer à Justiça se identificarem um viés ideológico na correção de suas redações. Um evento tão importante para o jovem como a chance de ingressar no ensino superior não pode ser ocasião de lavagem cerebral político-partidária.

Fonte: Gazeta do Povo, editorial, edição de 12 de agosto de 2012.

Para imprensa internacional, mensalão ameaça legado de Lula

Posted: 14 Aug 2012 09:31 AM PDT

 

VEJA

11/08/2012 - 11:02

Justiça


Reportagens publicadas nas últimas semanas por jornais da Argentina, Espanha, França e Inglaterra destacam a "cultura da corrupção" no Brasil

Matéria do jornal francês Le Monde sobre o mensalão

Matéria do jornal francês Le Monde sobre o mensalão (Reprodução)

"Quem seguramente não perderá nenhum episódio será Lula, fundador do PT, que, em que pese não ser réu, tem muito em jogo"

Além de dominar as manchetes dos principais jornais do Brasil, o julgamento do mensalão entrou na pauta da imprensa internacional. Nas últimas duas semanas, jornais de todo o mundo destacaram em suas páginas o "julgamento do século" do Brasil. Os periódicos estrangeiros aproveitaram o episódio para falar sobre a cultura da corrupção no país e alertaram: o julgamento será uma oportunidade para mudar esse mau hábito dos políticos brasileiros.

A imprensa internacional analisa ainda que o julgamento põe em xeque o legado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pode comprometer os planos do petista de voltar ao poder. O francês Le Monde apresenta o mensalão como "o escândalo que quase custou a reeleição de Lula em 2006". Jornais americanos e europeus concordam, no entanto, que o mensalão não deve comprometer a imagem da presidente Dilma Rousseff, mesmo sendo ela do PT. Na avaliação dos estrangeiros, Dilma conseguiu mostrar compromisso com a transparência e o combate à corrupção, ao demitir sete ministros envolvidos em escândalos. 

"A sucessora de Lula conseguiu um bônus de credibilidade entre os brasileiros depois de destituir sem hesitação um punhado de membros de seu gabinete acusados de corrupção", afirma editorial do espanhol El País, em 6 de agosto. "Parece improvável que Dilma seja diretamente afetada pelo julgamento, pois demitiu ministros envolvidos em escândalos", diz reportagem publicada em 2 de agosto no The Guardian, da Inglaterra. 

"Dilma teve uma atitude bem diferente da de Lula diante de acusações de corrupção que surgiram durante seu governo desde que assumiu o poder", lembra o La Nacion, da Argentina. "Diante de denúncias da imprensa contra seus funcionários, a presidente pediu explicações imediatamente e, não as considerando adequadas, exigiu a renúncia dos suspeitos." 

Os jornais destacam as falas contraditórias do ex-presidente Lula a respeito do mensalão: ele primeiro pediu desculpas pelo erro e agora nega a existência do esquema. Na análise do La Nacion, o julgamento será um "teste de Teflón" de Lula – lembrando a tese segundo a qual nenhuma má notícia "cola" no petista. "Em 2005, as acusações não aderiram a Lula pois ele argumentou ter se sentido traído por seus companheiros de partido. Ele superou a crise com um pedido de desculpas pelos "erros" do governo e do PT", afirma o jornal da Argentina. "Nos últimos anos, no entanto, depois de conseguir eleger Dilma, Lula desqualificou as acusações do mensalão e passou a tratá-las como uma invenção da imprensa."

O La Nacion chega a ironizar a preocupação de Lula com o julgamento. "O escândalo pode até mesmo ofuscar o truculento enredo da telenovela mais popular do momento, Avenida Brasil", diz o jornal, em artigo de 2 de agosto, dia do início do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). "Quem seguramente não perderá nenhum episódio será Lula, fundador do PT, que, em que pese não ser réu, tem muito em jogo." 

O francês Le Monde afirma que a esquerda brasileira parece ter aprendido pouco com o mensalão. "A esquerda parece não ter aprendido nada substantivo. A questão, além de financiamento de campanha, era o tipo de aliança formada pelo PT", diz o jornal em artigo de 1º de agosto. "Para formar maioria no Congresso e um governo estável, os dois presidentes do PT ligaram seus destinos a partidos sem identidade e sem programa."

Cultura de corrupção - O Le Monde aproveitou o início do julgamento e publicou no dia 3 de agosto um retrospecto mostrando como casos de corrupção estão intrincados na história política do Brasil. Entre os personagens rememorados pelo jornal francês estão o ex-governador paulista Adhemar de Barros e seu bordão "rouba, mas faz"; o ex-presidente Fernando Collor, que sofreu impeachment e hoje é senador e aliado de primeira hora do PT; o presidente do Senado, José Sarney; e o ex-governador Paulo Maluf. "Casos como o do ex-presidente Collor mostram como a luta contra a impunidade está longe de ser vencida. Daí a importância do veredicto de Brasília", conclui o jornal francês.

O britânico The Guardian diz que "corrupção e assassinatos não são novidade no Brasil", mas que, com um caso tão grave sendo levado a julgamento, acende-se uma esperança de que algo mude. O jornal dedica boa parte da reportagem sobre mensalão, publicada em 2 de agosto, para relembrar dois casos recentes de violência contra quem tenta fazer justiça no Brasil. Eles narram o caso do assassinato em julho do investigador da Polícia Federal que atuou na investigação de Carlinhos Cachoeira e das ameaças recebidas pelo juiz que trabalhava no caso. 

O editorial do El País afirma que os brasileiros são tolerantes com a corrupção. "Eles dizem em pesquisas não tolerar a corrupção entre os políticos, mas logo votam neles sem problemas. Lula mesmo foi reeleito no ano seguinte da explosão do escândalo do mensalão", diz o jornal espanhol. "Uma sentença exemplar, além de macular o legado de Lula, contribuiria para enfraquecer a arraigada cultura da corrupção e da impunidade dos poderosos no Brasil."

O “ouro” olímpico chinês: não há nada a ser aplaudido, muito pelo contrário. Quem sabe depois deste vídeo acordemos, não é mesmo?

Posted: 14 Aug 2012 08:13 AM PDT

 

DO CANAL "CASANDO O VERBO" NO YOUTUBE

Olimpíadas, uma indústria de torturados? O que está por trás do ouro Chinês? Quantas centenas de milhares são descartados nesta "fábrica" de atletas? Assista, compartilhe, inscreva-se (clique aqui) para acompanhar outros vídeos:

Publicado em 13/08/2012 por CasandoOVerbo

http://twitter.com/JaysonRosa
http://www.facebook.com/CasandoOVerbo

NOSSO GOVERNO E POLITICOS ESTÃO SURDOS E CEGOS:: Idoso de 88 anos apanha de filho na véspera do Dia dos Pais

Posted: 14 Aug 2012 08:08 AM PDT


ADENDO ADHT :

Postamos este artigo para que todos vejam o quanto os idosos Brasileiros estão desamparados. Outros países com riquezas como tem o Brasl já tem uma infra-estrutura de atendimento a idosos, com vendas ou aluguel de casas e apartamentos a juros inferiores para atender os idosos. Os governos tem apoio aos idosos em várias áreas como : saúde, alimentação, vestiário, calçados. Vários restaurantes fornecem alimentos a um preço inferior a eles. Por que o Brasil, ao invés de ficar gastando tempo com estas patifarias de implantações de KIT GAYS em escolas que só servem para homossexualizar nossas crianças e o Senador liberar R$11 milhões de reais para as Associações Homossexuais gastarem em festas, shows, paradas gays, e sómente LULA liberou em Dezembor de 2010, R$80 milhões para o Instituto Osvaldo Cruz dar andamento na POLITICA DO ABORTO, sem contar os enormes desvios de verbas que ocorreram durante o governo dele, através do mensalão e outros ESCANDALOS FINANCEIROS como o caso do PAC que Dilma recebeu R$79.3 bilhões de reais para a construção da TRANSPANTANEIRA que liga Cuibabá a Santarém e até o fim do mandato dela, tinham sido construidos apenas 27 km. Na TRANSNORDESTINA então, nem se fala. Foram milhões gastos e a obra nem sequer começou. 

Por que estes governos não investem melhor o dinheiro de nossos impostos? 

OS IDOSOS e as crianças, educação e muito mais estão esperando por recursos e os SENADORES liberarem R$11 milhões para comprar camizinhas, gel e satisfazer o "ego" destes amantes do sexo?

Queremos saber se o SENADO vai fazer alguma coisa pelas pessoas que necessitam realmente de ajuda ou se vão continuar com esta palhaçada de KIT GAY e milhões de reais sendo jogados nos ESGOTOS dos BACANAIS GAYS. Tenha bom senso, gaste alguns minutos e escreva para os Deputados Federais e Senadores, bem como para os ministros da SAUDE, EDUCAÇÃO e POLITICA DAS MULHERES para criem vergonha e façam um PLANO NACIONAL para ajuda aos segmentos citados. Parem de jogar dinheiro fora no RALO e ESGOTOS dos Ativistas Homossexuais e do ABORTO. Aprenda a exercer sua cidadania. Bote a boca no trombone. Os emails de todos eles está neste link:
http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/07/relacao-de-emails-de-senadores.html#.UCp8YT2PVh4. BOMBEIE OS DEPUTADOS E SENADORES DE SEU ESTADO...COBRE DELES UMA SOLUÇÃO PARA ISTO ! SEJAMOS PRATICOS, AMIGOS. NÃO ADIANTA MAIS FALAR SÓMENTE.


Agressor de 61 anos teria chegado bêbado em casa e batido no pai com bengalas
12/08/2012 - 22h49 - Atualizado em 12/08/2012 - 22h49
foto: Ricardo Medeiros - NA
 Atalino Santana,88 anos, espancado pelo filho, no bairro Vale Encantado, Vila Velha
"Ele só me chama de desgraça"Atalino Santana, 88 anos, aposentado
Patricia Macielpmaciel@redegazeta.com.br
Da Redação Multimídia
Foi com feridas no rosto e dores no corpo que o aposentado Atalino Santana, 88 anos, passou o Dia dos Pais. Ele foi espancado com as próprias bengalas pelo filho na véspera da comemoração, no bairro Vale Encantado, em Vila Velha. O acusado é o mecânico Ubirajara Santana, 61 anos.

"Eu me levantei para procurar alguma coisa para comer, pois havia dois dias que eu não me alimentava. Quando está na bebedeira, meu filho não compra e nem faz comida. Quando
foto: Ricardo Medeiros
 Atalino Santana,88 anos, espancado pelo filho, no bairro Vale Encantado, Vila Velha
Seu Atalino ficou com o rosto e o corpo feridos após ser espancado por Ubirajara, que ficou preso
ele chegou, eu estava comendo um pedaço de pão que achei no armário. Ele disse que eu estava roubando a comida, pegou as bengalas e começou a me bater", contou o idoso, que sofre de epilepsia, anda e fala com dificuldade.

Mesmo com os gritos do pai, o mecânico não interrompeu a agressão. Vizinhos ouviram os gritos do idoso e chamaram uma mulher que mora no primeiro andar da residência. "Tentei subir, mas o portão estava trancado. Então, peguei uma escada emprestada e pulei o muro. Quando consegui entrar na casa, ele parou de bater", contou a agente penitenciária Ana Angélica Magalhães, filha da proprietária da casa onde pai e filho moram.

Antes que a vizinha conseguisse entrar na casa, o acusado tirou e escondeu as roupas do pai, para não deixar provas do crime. "Encontrei ele nu", completou a vizinha.

Para surpresa dos vizinhos, o idoso revelou que sempre apanha do filho. "Ele chega em casa bêbado e me bate. Isso acontece há uns três anos", disse Atalino, mostrando as marcas de agressões anteriores.

"Nunca desconfiamos que ele batia no pai. Eu sempre ouvi seu Atalino gritando, mas o filho dizia que ele era louco e sofria de epilepsia", justificou Ana Angélica. Após a agressão de sábado, policiais militares foram ao local e levaram o mecânico preso.

No Departamento de Polícia Judiciária de Vila Velha, ele foi autuado por lesão corporal e negou as agressões. O idoso foi atendido em um hospital da região, mas foi liberado.

Decepcionado com a atitude do filho, o aposentado Atalino Santana, 88 anos, disse que o mecânico planejava a morte dele.

Família não sabia das agressões
A dona de casa Tânia Queiroz Braga, 44 anos, filha do aposentado Atalino Santana, 88, disse não saber que o pai apanhava do irmão dela. "Ubirajara é alcoólatra. Que ele vivia na cachaça, todo mundo sabia. Mas nunca desconfiamos que ele batia no meu pai. Ele escondia isso da gente", explicou Tânia. Atalino tem oito filhos.

A dona de casa também contou que o idoso morou com ela por dois anos, mas o próprio aposentado teria pedido para ir morar com o filho. "Ninguém quer tomar conta dele, porque todo mundo trabalha. Então, tentamos revezar. Fiquei com meu pai por dois anos aqui em casa, mas ele mesmo pediu para ir morar com meu irmão, porque disse que gostava dele. Quando chegávamos lá, parecia que estava tudo bem", afirmou.

Na manhã de ontem, Tânia esteve na casa do irmão e levou o pai para a casa dela. "Estávamos preparando um monte de comida para o almoço do Dia dos Pais. Iríamos comemorar a data lá, junto deles", disse a mulher.

Inconformada, a família quer que o mecânico pague pelo que fez. "Quero que ele  fique na cadeia para aprender o que é um pai. Nunca bati nos meus filhos, nem nos meus pais", desabafou o idoso.

Tristeza

"Ele só me chama de desgraça"
Atalino Santana, 88 anos, aposentado

Decepcionado com a atitude do filho, o aposentado Atalino Santana, 88 anos, disse que o mecânico planejava a morte dele.

O que aconteceu com o senhor?
Foi meu filho que me machucou.

Ele sempre faz isso?
Sempre me agride. Ontem (sábado), ele me machucou tanto que o chão da casa ficou lavado de sangue.

Há quanto tempo ele bate no senhor?
Há três anos, desde que viemos do Rio de Janeiro. Uma vez, ele chutou minha bacia e afundou minha platina, que tive que colocar por causa de uma queda. Outra vez, arrancou a pele do meu braço com as unhas. Uma noite, me deu um soco tão forte no ouvido que chegou a sair sangue dos meus olhos.

Como o senhor se sente depois desta agressão?
Não ensinei isso a ele. Só dei carinho. Também nunca gostei que falassem palavrão em casa. Mesmo assim, ele só me chama de miséria e desgraça.

Seu filho trabalha?
Ele é mecânico, mas quase nunca trabalha. Ele pega meu dinheiro no banco e vai beber. Acho que ele até cheira alguma coisa. Ele disse que estava tratando com dois traficantes de me jogar de cima da ponte.





“Cristofobia” no Brasil: Marco Feliciano, Marisa Lobo e Julio Severo falam sobre o tema e as ameaças à liberdade de crença no país

Posted: 14 Aug 2012 07:52 AM PDT

 

GOSPEL +

Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 12 de agosto de 2012

“Cristofobia” no Brasil: Marco Feliciano, Marisa Lobo e Julio Severo falam sobre o tema e as ameaças à liberdade de crença no país

O engajamento de lideranças cristãs em defesa de princípios pregados a partir de conceitos bíblicos, em questões como o debate a respeito de leis para combater a homofobia, por exemplo, fez com que a oposição a essa defesa ganhasse contornos mais explícitos, na visão dessas lideranças.

O termo usado por muitos para se referir a esse movimento contrário às posturas cristãs é "cristofobia", que embora não conste dos dicionários, tem o sentido de representar a aversão aos princípios pregados por igrejas cristãs.

A Redação do Gospel+ entrou em contato com alguns representantes do movimento evangélico brasileiro para consultá-los sobre o que é a cristofobia e o que ela representa, em termos nacionais. Entrevistamos o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), a psicóloga clínica Marisa Lobo e o blogueiro e ativista cristão Julio Severo.

Para a psicóloga Marisa Lobo, há imparcialidade por parte da grande mídia, que apresenta os casos que resultam em cristofobia como exemplos do politicamente correto: "A mídia é tendenciosa e quer vender, e se passar por 'politicamente correta' sabe que os cristãos são o povo mais perseguido no mundo, como também sabe que somos um entrave para o sucesso da agenda gay, e que a mesma não deve ser afetada por essas notícias. Então quando noticia, ameniza, suprime os dados, para não mostrar a realidade que é assustadora em todo mundo: somos perseguidos pelas maiorias islâmica, por homossexuais, por ateus, por outras religiões e pela minoria no Brasil, porém uma minoria fortalecida que tem a cumplicidade de uma mídia desleal totalmente perversa e antiética".

O pastor Marco Feliciano acredita que a cristofobia no Brasil seja um movimento que se articula silenciosa e estrategicamente nos bastidores: "No mundo ela é declarada. Basta ver os países muçulmanos que assassinam cristãos e ateiam fogo em igrejas. No Brasil, declaradamente não, mas de maneira sorrateira, com 'passos de algodão', de maneira subliminar via mídia secular e ativistas do aborto e gays. Estes fazem de tudo para que tudo que lhes prejudique sejam os cristãos os culpados", afirma o deputado federal.

Já o ativista cristão e blogueiro Julio Severo relata sua experiência pessoal de exílio para ilustrar o tamanho da perseguição e aversão aos princípios cristãos e ao direito de fé, crença e expressão: "Os supremacistas gays já agiram várias vezes contra mim por minhas posturas cristãs públicas. A Associação da Parada do Orgulho Gay de São Paulo fez uma queixa oficial contra meu blog em 2006. Toni Reis, da ABGLT, fez semelhante queixa contra meu blog em 2007. Campanha intensa de grupos gays fechou meu blog em 2007, o qual foi reaberto somente depois da intervenção de Olavo de Carvalho e um procurador de Brasília. E em 2011, mediante campanha de pressão de um bem financiado grupo gay dos EUA, o PayPal fechou minha conta, numa tentativa óbvia de impedir que leitores contribuíssem para mim e minha família, que vivemos hoje no exterior devido às próprias perseguições que sofremos".

Confira abaixo, a íntegra das respostas dos três entrevistados sobre o tema:

Você acredita que exista a cristofobia?

Marisa Lobo: Sim com certeza, existe e é manifestada e pode ser claramente observada, em declarações de militantes GLBTT, quando ridicularizam nossa fé, nossos profissionais, nossos políticos. Na mídia, na imprensa geral, somos motivos de chacotas e ou de mau caráter. As falas são generalizadas e negativas para com isso reforçar suas lutas por direitos.

Pastor Marco Feliciano: R: No mundo ela é declarada. Basta ver os países muçulmanos que assassinam cristãos e ateiam fogo em igrejas. No Brasil, declaradamente não, mas de maneira sorrateira, com "passos de algodão", de maneira subliminar via mídia secular e ativistas do aborto e gays, estes fazem de tudo para que tudo que lhes prejudique sejam os cristãos os culpados.

Julio Severo: A cristofobia sempre existiu, mas como etapa inicial antes do ódio a Cristo. Primeiro, vem a fobia. Depois o ódio. Os países com raízes cristãs, como EUA e Brasil, inclusive a Europa, estão em menor ou maior grau na estapa inicial agora, criando leis politicamente corretas que privilegiam o islamismo, a bruxaria e até a sodomia, em detrimento dos cristãos e seus valores.

O que gera a cristofobia?

Marisa Lobo: Claramente preconceito e a agenda GLBTT, que querem impor a força valores e conceitos contrários aos que cremos e aceitamos como legítimos os da Bíblia Sagrada, que é o manual de conduta de nossa fé, não apenas no que se refere à homossexualidade, mas a todas as ações que ferem a família, como liberação de aborto, drogas, eutanásia, sexualidade explícita, dando a entender claramente na frase "toda forma de amor vale a pena" como: faça sexo sem se importar com o que, ou quem ou quantos, o que importa é prazer sexual. Como se isso fosse realmente sinônimo de felicidade. Somos impedimento para seus objetivos. É preconceito e intolerância religiosa, não acreditam em Deus, e querem se intrometer no que cremos é uma violência psicológica moral e social.

Pastor Marco Feliciano: Nossa filosofia, nossos dogmas, nossa crença no conservadorismo. Isto provoca a ira dos que nos veem como uma barreira para as suas agendas.

Julio Severo: Em países como EUA, a decadência da civilização cristã. No caso específico do Brasil, a sociedade brasileira é grande imitadora da decadência americana. Se os EUA têm cristofobia, o Brasil não vai querer ficar de fora.

Você acredita que o Brasil pode se tornar cristofóbico?

Marisa Lobo: Já está se tornando, percebemos isso nas faculdades, escolas, bullyng virtual, a maneira como a mídia trata nosso povo, de forma pejorativa, na maneira como esses militantes nos tratam com total desrespeito e acusações, tentando manipular a opinião pública contra o povo cristão, nos fazendo algozes das minorias, nos imputando um crime que não cometemos, o da homofobia, por exemplo.

Pastor Marco Feliciano: Se não houver uma união de todos os cristãos e não dermos repostas quando somos acusados, por exemplo, de sermos homofóbicos, poderemos sim passar por uma perseguição religiosa. O sonho dos ativistas é que aconteça algo horrendo, uma tragédia, para porem a culpa nos cristãos fundamentalistas.

Julio Severo: A Parada do Orgulho Gay de São Paulo em 2011 usou temas bíblicos e enormes cartazes retratando santos católicos e bíblicos em posições homoeróticas. Pela Constituição, tal ato descaradamente anticatólico configurou crime de ultraje a culto. Mas ninguém foi preso. Os orgulhosos do sexo anal agora sentem orgulho de afrontar a Constituição e a majoritária fé católica do Brasil. O único que protestou contra o crime foi o Pr. Silas Malafaia, e seu protesto foi alvo de ação do Ministério Público Federal. No final, Malafaia ficou isento de crime, provavelmente por causa de suas poderosas conexões políticas, mas o caso mostra que um cristão hoje que protesta contra um crime contra a fé cristã pode sofrer ações do MPF, enquanto os criminosos ficam à vontade. Se ele não tiver as poderosas conexões de Malafaia, ele pode passar por sofrimentos legais.

Você já foi vítima de cristofobia ou preconceito religioso?

Marisa Lobo: Nossa! Claramente. Inclusive sou o caso legal, constituído de cristofobia, preconceito religioso, o primeiro oficial decretado pela OAB do Paraná, como descabido e inconstitucional.

Pastor Marco Feliciano: Já fui humilhado em audiência pública quando o assunto feria a igreja, ao me posicionar, fui xingado por palavras de baixo calão e já recebi ameaças de morte.

Julio Severo: Os supremacistas gays já agiram várias vezes contra mim por minhas posturas cristãs públicas. A Associação da Parada do Orgulho Gay de São Paulo fez uma queixa oficial contra meu blog em 2006. Toni Reis, da ABGLT, fez semelhante queixa contra meu blog em 2007. Campanha intensa de grupos gays fechou meu blog em 2007, o qual foi reaberto somente depois da intervenção de Olavo de Carvalho e um procurador de Brasília. E em 2011, mediante campanha de pressão de um bem financiado grupo gay dos EUA, o PayPal fechou minha conta, numa tentativa óbvia de impedir que leitores contribuíssem para mim e minha família, que vivemos hoje no exterior devido às próprias perseguições que sofremos. O gigantesco site conservador americano WND fez uma reportagem sobre meu caso específico, mantendo-o como manchete durante dois dias. Entre as dez perseguições mais sérias aos cristãos nos EUA em 2011, a campanha de pressão sobre o PayPal ficou em quarto lugar, conforme notícia da revista americana Charisma.

Você acredita que a mídia esteja dando uma cobertura imparcial sobre a perseguição que cristãos sofrem no Brasil e no mundo?

Marisa Lobo: A mídia é tendenciosa e quer vender, e se passar por "politicamente correta" sabe que os cristãos são o povo mais perseguido no mundo, como também sabe que somos um entrave para o sucesso da agenda gay, e que a mesma não deve ser afetada por essas notícias. Então quando noticia, ameniza, suprime os dados, para não mostrar a realidade que é assustadora em todo mundo: somos perseguidos pelas maiorias islâmica, por homossexuais, por ateus, por outras religiões e pela minoria no Brasil, porém uma minoria fortalecida que tem a cumplicidade de uma mídia desleal totalmente perversa e antiética. Pois em nada tem de imparcial.

Pastor Marco Feliciano: A mídia sequer fala em tal assunto.

Julio Severo: A mídia pertence majoritariamente às elites esquerdistas, que não se importam com a perseguição cristã no mundo em geral e no Brasil em particular. O sentimento dessas elites se reflete nas atitudes de desprezo ou censura aos cristãos que sofrem.

Para você o que pode ser feito para acabar com a cristofobia que vem crescendo no Brasil?

Marisa Lobo: Reivindicar nossos direitos .Exigir a Aplicabilidade  para nosso povo também os direitos humanos que tanto pregam, bem como a liberdade de expressão, igualdade, não permitir que  direitos humanos  sejam usados como bandeira ideológica de minorias contra as maiorias por exemplo. é Fundamental  que nós os cristãos comecemos a entender a nossa importância, força e lutar pelos nossos direitos, de sermos respeitados pela nossa fé. Abrir a boca, se expor  como profissional pessoa humana, respeitar o outro e exigir esse respeito para sí próprio, lutar pelas causas , participar ativamente na política, pois ela é que faz e muda as leis que prejudicam e ou apoiam as causas da família que são as de Deus, participar mais e criticar menos e buscar acima de tudo conhecimento e entendimento bíblico  bem como científico através do estudo e das profissões.

Pastor Marco Feliciano: Os cristãos assumirem que são cristãos e discutirem em nível intelectual os assuntos polêmicos que ferem a família brasileira. Mostrar o que somos, quanto somos, e que representamos uma parcela gigante desta grande nação. Que somos consumidores, fornecedores, estudantes, professores, que estamos no legislativo, no executivo e no judiciário, que movemos a economia desse país. Que não somos mais um "zé-povinho".

Julio Severo: A maioria cristã do Brasil precisa votar de acordo com seus interesses e necessidades, não de acordo com os interesses, necessidades e mentiras de políticos esquerdistas. A esquerda brasileira, que imita a cristofobia americana, é sustentada pelo voto de milhões de cristãos. Sem esquerda, não haverá cristofobia no Brasil. É preciso derrotar as esquerdas nas urnas. Do contrário, elas perseguirão os cristãos e literalmente comerão bebezinhos, mediante sua obsessão de aborto legal.

Gostaria de acrescentar mais alguma coisa sobre o tema cristofobia?

Marisa Lobo: Somos um povo bom de fé e boa índole, mas temos que começar a creditar e viver essa verdade  na pratica, não apenas em nossas redes sociais em nosso mundo imaginário. Nossas orações tem que ser transformadas em ações.

O diabo deve rir de nossa cara, somos tantos e não imaginamos o poder de nossa força social e política. Muitos tem lutado sozinhos, outros querem lutar sozinhos porque não sabem partilhar , ou seja não temos cultura de unidade, falamos mas nem sabemos o que é isso, essa é e verdade, temos que nos unir a homens que estão fazendo, sem ego, ajudar simplesmente , pois Deus queridos, está vendo  principalmente o motivo que nos leva a lutar.

Se Deus é por nós quem, povo, será contra nós? A resposta é você mesmo, só você pode impedir com seu medo o agir de Deus, em sua vida e na sociedade por falta de ação, o medo paralisa nos torna covardes.

Não tenha medo de amar as pessoas como elas  são e não tenha medo de lhes falar a verdade. A cristofobia já é um fato, pela nossa omissão e de não assumirmos nossa posição verdadeira na sociedade de um cristão de honra.

Pastor Marco Feliciano: Está de bom tamanho. Abraço e contem sempre comigo.

Julio Severo: Com cristofobia ou não, precisamos proclamar Cristo e Sua Palavra, em tempo e fora de tempo.

Redação Gospel+

Elba Ramalho e o ataque das noivas de satanás

Posted: 14 Aug 2012 05:06 AM PDT

CRIMINALIDADE E DIREITOS HUMANOS...temos uma GUERRA CIVIL e poucos sabem

Posted: 14 Aug 2012 03:26 AM PDT


13. Agosto, 2012

Fonte : www.ipco.org.br


A criminalidade e a violência se espalham pelo Brasil, especialmente na mais populosa de suas cidades, São Paulo. Elas são em grande parte praticadas por menores, que permanecem inimputáveis. Enquanto os "direitos humanos" dos criminosos são protegidos, restam às vítimas o choque, a perda de bens, a invalidez ou o cemitério.
Vejamos algumas breves e recentes notícias, colhidas no período de 22-6 a 3-7, portanto em apenas 11 dias, nos diários "O Globo", "Folha de S. Paulo" e "Estado de S. Paulo":
*        *        *
  • Seis policiais mortos nos últimos dias [todos estavam de folga e em trajes civis]. O comandante-geral da PM, coronel Roberval Ferreira França, criticou as entidades de direitos humanos e a Defensoria Pública do Estado, sobre as quais disse sentir falta de apoio por conta das recentes mortes de PMs.
  • Já são 27 crimes dessa modalidade [arrastões a restaurantes] neste ano na capital paulista. Em praticamente todos os arrastões em São Paulo neste ano, segundo as vítimas e a polícia, os ladrões eram jovens.
  • O Brasil ostenta um recorde de homicídios superior à Índia, que tem cinco vezes mais o número de nossa população, sem considerar que a Inglaterra elucida 90% dos seus crimes, os Estados Unidos 65%, a França 80% e o Brasil 6%.
  • O quartel da Polícia Militar em Jacareacanga, município do oeste do Pará, foi invadido, saqueado e queimado por 50 índios Munduruku.
  • Bandidos usam olheiro para achar e executar PM de folga.
  • Mais seis ônibus foram queimados na capital paulista, entre a noite de anteontem e a noite de ontem. Criminosos queimam nove ônibus em 13 dias.
  • São Paulo tem a terceira chacina em quatro dias.
  • Suicídio é a segunda maior causa de morte entre jovens no mundo. É a primeira causa de morte entre meninas de 15 a 19 anos.
  • Foi enterrado ontem em São Joaquim de Bicas, na região Metropolitana de Belo Horizonte, o corpo de Fabíola Santos Correia, de 12 anos, que foi assassinada e teve o coração arrancado por duas amigas de infância de 13 anos. Além de ter o coração arrancado, a jovem, que foi morta com golpes de faca, ainda teve a garganta cortada e o rosto desfigurado pelas adolescentes.
*        *        *
Essa onda de criminalidade faz lembrar uma previsão antiga, mas atualíssima, de Plinio Corrêa de Oliveira, publicada na "Folha de S. Paulo" em 16-11-1983, na qual um personagem imaginado por ele diz:
"Um governo consciente de suas obrigações tem por dever desmantelar a repressão e deixar avançar a criminalidade. Pois esta não é senão a revolução social em marcha. Todo assassino, todo ladrão, todo estuprador não é senão um arauto do furor popular. E por isto, farei constar ao mundo inteiro que a explosão criminal no Brasil está sendo caluniada por reacionários ignóbeis. A criminalidade é a expressão deste furor justamente vindicativo das massas.
"Farei entrar armas no Brasil. Quando os burgueses apavorados estiverem bem persuadidos de que não há saída para mais nada, suscitarei dentre os que você chama 'criminosos', um ou alguns líderes, que saberei camuflar de carismáticos. E farei algum bispo anunciar que, para evitar mal maior, é preciso que os burgueses se resignem a tratar com aqueles que têm um grau de banditismo menor".
Não é sugestivo, caro leitor!
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]