quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Ajuda emergencial para refugiados em Damasco: aliviar os piores sofrimentos

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Ajuda emergencial para refugiados em Damasco: aliviar os piores sofrimentos


Atendendo a um pedido do Arcebispo maronita de Damasco, Samir Nassar, a Fundação Pontifícia “Ajuda à Igreja Que Sofre” concedeu uma ajuda emergencial de mais de 20.000 euros a refugiados e sacerdotes em Damasco, capital da Síria. Estes recursos se destinarão aos primeiros socorros e ao alojamento de 107 famílias de refugiados em uma paróquia. Além disso, a entidade entregou também uma ajuda para a subsistência de doze sacerdotes.


Depois das lutas dos últimos dias, os que receberam o auxílio da “Ajuda à Igreja Que Sofre” relataram a terrível situação em que se encontra a capital síria: não há nem mantimentos suficientes, não há pão, nem frutas e nem verduras. As crianças não têm leite e não há suficiente eletricidade e gás para cozinhar. Para muitos, não é possível abandonar Damasco, devido às contínuas lutas nas ruas e pela falta de caminhos rumo à fronteira, ou pela própria falta de recursos. Além disso, sequestros e assaltos ocorrem diariamente e muitas das passagens fronteiriças estão fechadas.

O Arcebispo Nassar descreveu a estarrecedora situação em que se encontram muitos refugiados cristãos em Damasco, fazendo um dramático apelo. Em sua mensagem, Dom Nassar diz, entre outras coisas: “As famílias temem por suas vidas. Saem fugindo em grande número dos bairros mais perigosos e formam uma longa fila de pessoas que fogem pela estrada rumo ao Líbano. As estradas para a Jordânia, o Iraque e a zona do norte em direção à Homs-Aleppo estão fechadas ou não podem ser transitadas por causa dos confrontos. O êxodo para o Líbano acontece em meio ao pânico geral. Espero que estas pessoas encontrem refúgio”.

A Associação Católica Internacional “Ajuda à Igreja que Sofre” (AIS) é financiada exclusivamente com doações particulares e apoia os membros da Igreja que ajudam especialmente os mais necessitados. Anualmente a entidade financia cerca de 5.000 projetos, principalmente de caráter pastoral. A “Ajuda à Igreja Que Sofre” tem como prioridade o compromisso pela liberdade religiosa e a reconciliação. Desde sua fundação em 1947, a Obra se identifica com a defesa dos cristãos oprimidos e perseguidos. A cada dois anos, a AIS publica uma documentação “sobre a liberdade religiosa no mundo” e um relatório “sobre a perseguição dos cristãos em escala internacional”

http://www.ais.org.br/info/projetos/item/385-ajuda-emergencial-para-refugiados-em-damasco-aliviar-os-piores-sofrimentos
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]