Apologética da fé católica. |
Católico hispano perdoa o homem que assassinou e estuprou sua esposa e filha nos EUA Posted: 03 Aug 2012 10:02 PM PDT Arturo Martínez-Sánchez (homem da foto acima), um católico dos Estados Unidos, assegurou que graças à sua intensa fé perdoou Bryan Clay, um homem que irrompeu em sua casa armado com um martelo e que o golpeou fortemente na cabeça para logo estuprar e assassinar sua esposa e sua filha. Martínez-Sánchez assegurou que sua fé ajudou a não deixar que a ira ou o desejo de vingança o aflijam, apesar da intensa dor que agora enfrenta junto a seus dois filhos homens de 9 e 5 anos, sobreviventes do brutal ataque perpetrado por Clay no dia 14 de abril. "Como uma pessoa que crê em Cristo, sei que Deus perdoa todos os pecados dos que têm fé nele. Neste sentido, eu fui instruído para perdoar primeiro", afirmou em uma conferência de imprensa por ocasião da reabertura de seu pequeno ginásio ao norte de Las Vegas. O slogan do ginásio, criado por sua falecida filha, está pintado na parede do local: "Cultivamos campeões". Arturo sabe que "Deus perdoará os assassinos se houver verdadeiro arrependimento. Bryan Clay enfrentará seu juízo diante d'Ele". "Rezo para que minha esposa Yadira e minha filha Karla estejam no céu esperando que meus filhos e eu cheguemos lá para passar a eternidade com elas. De fato, sei que isto verdade". Ao ser consultado por um jornalista sobre o que ele diria a Bryan Clay, Martínez-Sánchez respondeu que diria 'Eu te perdôo'". Entretanto, Arturo também expressou seu desejo de justiça, e disse que Clay "será castigado pelo que fez à minha família. Ele deve enfrentar a justiça e a pena que o juiz dite". Conforme informam os meios de imprensa americana, Clay se declarou inocente ao início de seu julgamento,mas poderia ser sentenciado à morte. No último 14 de julho, a pequena Karla teria completado 11 anos. Arturo Martínez-Sánchez estudou direito na capital México D.F., onde conheceu Yadira, sua falecida esposa. Depois de migrar aos Estados Unidos, conseguiram estabelecer um lar, trabalhando "verdadeira e honestamente". Martínez-Sánchez abriu seu ginásio em abril de 2011, mas o fechou temporalmente depois do ataque sofrido. Ao falar de sua decisão de reabrir o local, afirmou que "minha esposa e minha filha estão atrás deste feito, pois é o que elas queriam". |
A importância do Sacramento da Unção dos Enfermos, com o professor Felipe Aquino Posted: 03 Aug 2012 05:19 PM PDT Assista: "A importância do Sacramento da Unção dos Enfermos", com o professor Felipe Aquino Depois leia o artigo abaixo do vídeo. A Igreja, tendo recebido do Senhor a ordem de curar os enfermos, procura pôr isso em prática com os cuidados para com os doentes, acompanhados da oração de intercessão. Ela possui, sobretudo, um sacramento específico em favor dos enfermos, instituído pelo próprio Cristo e atestado por São Tiago: «Quem está doente, chame a si os presbíteros da Igreja e rezem por ele, depois de o ter ungido com óleo no nome do Senhor» (Tg 5,14-15). Desta forma, o sacramento da unção dos enfermos pode ser recebido pelo fiel que começa a se sentir em perigo de morte por doença ou velhice. O mesmo fiel pode recebê-lo também outras vezes se a doença se agravar ou então no caso doutra enfermidade grave. A celebração desse sacramento, se possível, deve ser precedida pela confissão individual do doente. A celebração deste sacramento consiste essencialmente na unção com óleo benzido, se possível, pelo bispo, na fronte e nas mãos do enfermo (no rito romano, ou também noutras partes do corpo segundo outros ritos), acompanhada da oração do sacerdote, que implora a graça especial desse sacramento. Ele só pode ser administrado pelos sacerdotes (bispos ou presbíteros). Este sacramento confere uma graça especial que une mais intimamente o doente à Paixão de Cristo, para o seu bem e de toda a Igreja, dando-lhe conforto, paz, coragem, e também o perdão dos pecados, se ele não puder se confessar. E consente, por vezes, se for a vontade de Deus, também a recuperação da saúde física do fiel. Em todo o caso, essa unção prepara o enfermo para a passagem à Casa do Pai. Por isso, concede-lhe consolação, paz, força e une profundamente a Cristo o doente que se encontra em situação precária e em sofrimento. Tendo em vista que Senhor passou pelas nossas angústias e tomou sobre Si as nossas dores. Muitos doentes têm medo desse sacramento, e adiam-no para o fim, porque pensam se tratar de uma espécie de "sentença de morte". No entanto, é o contrário disso: a unção dos enfermos é uma espécie de "seguro de vida". Quem, como cristão, acompanha um enfermo deve libertá-lo desse falso temor. A maior parte das pessoas que está em risco de vida tem a intuição de que nada mais é importante nesse momento do que a confiança imediata e incondicional Àquele que superou a morte e é a própria Vida: Nosso Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador. |
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]