Julio Severo: “Lésbica processa universidade evangélica por causa de ex-amante que fugiu” plus 1 more |
Lésbica processa universidade evangélica por causa de ex-amante que fugiu Posted: 21 Aug 2012 06:20 AM PDT Lésbica processa universidade evangélica por causa de ex-amante que fugiuMulher que se converteu ao Cristianismo fugiu dos EUA em meio a batalha de custódia pela filha Bob Unruh Uma lésbica está processando a universidade e igreja fundadas por Jerry Falwell por alegadamente ajudarem uma ex-parceira, que se tornou cristã e abandonou o estilo de vida lésbico, a fugir dos EUA com a filha biológica da nova convertida. O caso levado diante de um tribunal federal em Vermont por Janet Jenkins busca dinheiro — por despesas legais, angústia emocional e outros ultrajes alegados — da Universidade Liberdade e da Igreja Batista Thomas Road em Lynchburg, Virgínia. A lésbica entrou com a ação exatamente no momento em que um pastor menonita, que não tem nenhuma relação com a universidade ou a igreja, foi condenado por ajudar Lisa Miller a fugir. Lisa, que frequentava a Igreja Batista Thomas Road, viajou com sua filha para o Canadá, então para a Nicarágua, seu último local conhecido de residência. O pastor é Kenneth Miller, que não tem nenhum parentesco com Lisa Miller de Virgínia. Lisa Miller havia recebido ordem de um tribunal de Vermont para entregar sua filha para sua ex-parceira lésbica, que recebeu custódia total. Em vez disso, exatamente quando seus advogados no Conselho de Liberdade estavam aconselhando que a disputa poderia chegar ao Supremo Tribunal dos EUA, ela desapareceu.
O Conselho de Liberdade, uma equipe legal que defende os direitos cristãos e religiosos, representou Lisa Miller até ela desaparecer em 2009 sem uma palavra de seus planos. A ação legal da lésbica Jenkins alega que a Universidade Liberdade tem culpa porque uma estudante, que também era funcionária, solicitou doações para ajudar Lisa. A ação legal faz acusações semelhantes sobre um membro da Igreja Batista Thomas Road. Mathew Staver, presidente do Conselho da Liberdade, disse ao WND que o caso é "escandalosamente ridículo". Ele disse que é a mesma tática que os ativistas do aborto usaram na década de 1990 contra os grupos pró-vida, defendidos com sucesso pelo Conselho da Liberdade. Os abortistas fazem acusações contra qualquer pessoa que puderem, disse ele, até mesmo pessoas que apenas fizeram uma oração sobre a indústria do aborto. "Não sei como uma igreja com capacidade para 5 mil pessoas pode ter culpa no ato de uma única pessoa", disse Staver. Ele chamou a ação legal de "ação para atrair a imprensa nos tribunais federais". Lisa Miller desapareceu em 2009 enquanto a equipe legal estava trabalhando no caso dela. De repente, ela não mais respondeu aos e-mails ou mensagens de telefone, e quando fizeram uma visita à residência dela, ela se fora, disse ele. "Ela nunca deu a ninguém nenhuma indicação de seus planos", disse Staver. "Ela foi aconselhada a obedecer às ordens do tribunal". Desde então, ela viajou primeiramente para o Canadá, então para a Nicarágua, e pode ainda estar vivendo ali. Staver disse que o email citado no processo — um email de uma estudante, que também era funcionária da Universidade Liberdade, pedindo ajuda para Lisa Miller — nunca existiu. "Isso é apenas tapeação", disse ele. Em sua reportagem, o jornal esquerdista The New York Times tratou da condenação do Pr. Kenneth Miller num julgamento em Burlington, Vermont. O júri decidiu que ele ajudou Lisa Miller em 2009 a evitar que sua filha fosse forçada pelo tribunal a receber visitas de Jenkins, com quem Lisa teve um relacionamento lésbico por algum tempo antes da separação em 2003. O que também complicou o caso foi o fato de que as leis do estado de Vermont, onde Jenkins residia, e as leis do estado de Virgínia, onde Lisa Miller vivia, não coincidiam. Na época, WND fez uma reportagem sobre o caso, inclusive quando um juiz de Vermont deu a decisão de que Jenkins, que durante muitos anos não teve envolvimento na vida de Isabella, deveria primeiramente ter o direito de visitar a filha biológica de Lisa e então receber custódia completa. As organizações esquerdistas e homossexualistas ACLU e Fundo de Defesa Legal Lambada vinham exigindo que Lisa entregasse sua filha para Jenkins, que não tem nenhum relacionamento de sangue ou adoção com a menina. Na Virgínia, a questão era se o estado da Virgínia tem a obrigação de fazer cumprir ordens de custódia e visitação de uma união de mesmo sexo feita em outro estado, Vermont. Staver argumentou na época que a lei e a constituição estadual da Virgínia expressamente proíbem o cumprimento de qualquer direito ou ordem originária de casamento de mesmo sexo, união civil ou parceria doméstica. Nessa altura, Staver acredita que é provável que a questão tenha de ser resolvida pelo Supremo Tribunal dos EUA. Lisa Miller havia se recusado a permitir que sua filha fosse entregue para visitas a Jenkins depois que a menina relatou ter sido forçada a tomar banho nua com a lésbica. As decisões dos tribunais da Virgínia haviam declarado Lisa como a única mãe da menina. A briga de custódia ficou complicada logo no início quando o advogado da lésbica na Virgínia se retirou do caso "depois que ele foi indiciado por obstruir a justiça e adulterar evidências com relação a um assassinato que ocorreu na casa dele, onde seu colega de universidade foi sodomizado e morto", disse o Conselho de Liberdade. Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: Lesbian sues Liberty Univ. over missing ex-partner Fonte: www.juliosevero.com | ||
Quem conhece os nossos passos? Posted: 20 Aug 2012 06:12 PM PDT Quem conhece os nossos passos? Dr. Fábio Blanco Não são apenas a Apple e a Google que buscam incessantemente a posição de grandes invasores da privacidade alheia. Não poderia ficar de fora dessa briga a toda poderosa Microsoft. Esta, que já foi a maior empresa de tecnologia do mundo e hoje disputa para manter sua fatia (ainda gorda) do mercado, está investindo milhões de dólares em um sistema de monitoração pública, na cidade de Nova York (veja matéria do jornal Le Figaro). Por esse sistema, o poder público terá acesso, em tempo real, aos dados relativos à movimentação de pessoas pela cidade. Também terá acesso aos dados mantidos gravados no sistema. Placas de carro, número de telefones celular, e até identificação biométrica seria possível. Tudo em nome de quê? Da segurança, evidentemente. Com esse tipo de acesso e controle de dados, o governo terá em suas mãos informações que possibilitariam encontrar qualquer pessoa, em qualquer momento, na área coberta pelo monitoramento. Apesar disso, as autoridades afirmam que a privacidade não será violada, já que as câmeras de monitoramento apenas captariam imagens dos espaços públicos. O interessante é que a cidade de Nova York, que outrora teve problemas sérios com violência, vive tempos de tranquilidade, com números baixíssimos de criminalidade. Isso, simplesmente, por causa de uma política de segurança duríssima, que não permite que criminosos, de qualquer tipo, tenham liberdade para agir em sua jurisdição. Portanto, a que segurança os responsáveis pela criação desse sistema estão se referindo? Apenas pode ser a "sensação de segurança", tão almejada pelos cidadãos. Ainda que os números de ações criminosas sejam baixos, ainda que as chances de uma pessoa ser vítima de um bandido sejam praticamente nulas, sempre é possível invocar a necessidade de segurança. Isso quer dizer que, nessa matéria, toda proposta que prometa fortalecer a sensação de ausência de perigo, é bem aceita. E assim, o Estado vai aumentando a extensão de seus tentáculos e, passo-a-passo, entra um pouco mais na vida privada de seus próprios cidadãos. Ontem, todo lugar onde alguém estivesse, ainda que público, deveria a privacidade ser respeitada. Hoje, essa privacidade apenas existe, relativamente, dentro de casa. Amanhã, quem sabe o que restará como refúgio? A ideia que se propaga é que não há privacidade em lugares públicos. Como se privacidade fosse apenas relativa aos atos mais íntimos. Os que assim pensam, esquecem que há a necessidade de mantermos em sigilo também os nossos caminhos, nossas rotinas, nossas preferências, nossos gostos, nossos desejos. Ora, se o governo tem acesso a tudo o que eu faço durante o dia, ainda que não possa ler meus pensamentos, pode, facilmente, deduzir todas aquelas coisas que fazem parte da minha intimidade. Se isso não o torna Deus, pelo menos o faz muito próximo de Satanás. Até aqui, aceitávamos que apenas Deus teria o poder de tudo ver e tínhamos a plena consciência de que somente Dele não haveria nada que pudéssemos resguardar. Hoje, essa convicção começa a ser destruída, quando vemos que o Estado passa a também ter o poder, que até aqui tínhamos como sobrenatural, de saber tudo o que fazemos. Isso é a destruíção de um imaginário construído em milhares de anos. O poder estatal tem se mostrado tão veemente que começa a apresentar obras que antes eram tidas como exclusividades divinas. Isso me lembra o texto bíblico que se refere à besta que "seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar..." (Apocalipse 13.14). Esta mesma besta é aquela que imporá uma marca sobre os homens "para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome" (Apocalipse 13.17). Quem, além do Estado, parece demonstrar tamanho poder? Com a implantação de um sistema como esse, em relação ao qual não devemos nos iludir como algo que estará restrito apenas à cidade americana, já que a própria Microsoft afirma que seu plano é vendê-lo por todo o mundo, cabe-nos perguntar: de quem esperamos o socorro quando nos sentimos em perigo? A quem confiamos nossas vidas para que nos proteja? A quem devotamos grande parte de nosso tempo e recursos? A quem damos conta do que fazemos, compramos, vendemos e temos? Quem esperamos que nos eduque? E, também, quem sabemos que conhece todos os nossos passos? Obviamente, o Deus-Estado! Fonte: Discursos de Cadeira Divulgação: www.juliosevero.com FBI e governo de Obama se unem a grupos pró-aborto para patrocinar seminário de treinamento contra ativismo pró-vida |
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]