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- CULTURA DE MORTE E A GRIPE SUÍNA: Quem pagou o preço pela pandemia fantasma?
- Vocação e Greve
- Mensagem dada pela Rainha da Paz em 10 de agosto de 2012, através do vidente Ivan
CULTURA DE MORTE E A GRIPE SUÍNA: Quem pagou o preço pela pandemia fantasma? Posted: 12 Aug 2012 11:05 AM PDT Por Julio Severo Durante muitos meses tenho acompanhado o noticiário internacional e, lendo vários jornais seculares dos EUA e Inglaterra, um fato ficou claro: a pandemia da gripe suína estava envolta em graves problemas éticos e médicos, inclusive morte de jovens vacinados. E agora sai a bomba de que a vacinação foi desnecessária. O jornal inglês Daily Mail denunciou em manchete "A pandemia que nunca existiu: empresas farmacêuticas 'incentivaram Organização Mundial de Saúde a exagerar a ameaça da gripe suína'". A matéria então diz: "Declarar a gripe suína uma pandemia foi um 'erro monumental', impulsionado por empresas farmacêuticas que, gananciosas por lucros, espalharam medo, concluiu um influente relatório". Há também o artigo "O conto da vacina suína", publicado pelo jornal esquerdista Folha de S. Paulo, que expõe os escândalos envolvendo o Ministério da Saúde do Brasil e a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o modo desonesto como a OMS mudou a definição de pandemia exclusivamente para engordar as empresas farmacêuticas, que lucraram uns 10 bilhões de dólares com a pandemia fantasma em 2009. Essa é a mesma OMS que mudou também o sentido real da homossexualidade na década de 1990, retirando-a da lista de comportamentos pervertidos, a fim de atender aos interesses de multimilionários grupos de pressão política. Na hora de definir o que é e o que não é, o dinheiro, a pressão e a ganância são uma formidável persuasão. Sob essa persuasão, condutas pervertidas são normalizadas e o que não é pandemia se torna pandemia! Na questão da pandemia fantasma, o que muita gente suspeitava está agora vindo à luz, e não é de admirar que o número de vacinados não tenha sido elevado nos EUA e Inglaterra, deixando enormes estoques parados da inútil vacina que custou milhões de dólares que poderiam ter sido mais bem investidos no bem-estar da população. Mesmo assim, as empresas farmacêuticas continuam na sua corrida louca para vender suas vacinas para países trouxas o suficiente para engolir a estória da epidemia generalizada. Eu poderia ter avisado muito mais o público brasileiro antes, mas o Blog Julio Severo vem há anos mostrando o óbvio: O governo Lula não merece confiança. Você confiaria num governo que é a favor do aborto, que representa o assassinato covarde do mais vulnerável e indefeso dos seres humanos? O grande responsável pela campanha de vacinação foi o ministro contra a Saúde, José Temporão, que também é a favor do aborto. Ele vê o aborto simplesmente como "questão de saúde pública", de modo que se as empresas farmacêuticas criarem uma vacina que elimine esse "problema" de "saúde", o tarado por campanhas de vacinação em massa ficará extremamente feliz de fazer mais uma parceria com elas. Apesar disso, a população pensou que poderia confiar num aspirante a carniceiro. Foram se vacinar. A obediência — ou eu deveria dizer a estupidez? — foi tão grande que o país campeão mundial de vacinação contra a inexistente e irreal epidemia generalizada de gripe suína foi o Brasil. Mais de 70 milhões de brasileiros foram vacinados. Agora, o governo Lula está sorrindo. O ministro contra a saúde está sorrindo. As empresas farmacêuticas, com os bolsos entupidos do dinheiro dos cidadãos do Brasil, estão mais do que felizes e pulando de alegria. E o povo está sorrindo, sem ao menos perceber o que está acontecendo. Ele paga, mediante impostos, com o dinheiro do próprio bolso as estupidezes do governo, e ainda sorri abobalhadamente. E quem no final leva o prêmio é o governo. Em 2009, Lula recebeu o Prêmio Chatham House por seu papel como "importante promotor de estabilidade e integração na América Latina". Um dos principais patrocinadores desse prêmio internacional foi a empresa farmacêutica GlaxoSmithKline. No final de 2009, a GlaxoSmithKline recebeu R$ 465.532.000,00 do governo brasileiro, numa compra sem licitação, de doses da vacina contra a "epidemia generalizada" da gripe suína. Uma mão lava a outra. As empresas farmacêuticas patrocinam homenagens internacionais ao ego incontrolável e insaciável de Lula, e Lula sacia a ganância incontrolável e insaciável dessas empresas, sustentando pandemias fantasmas que lhes enchem os cofres. Mas quem pagou realmente um preço alto foram os brasileiros vacinados. Veja algumas repercussões da vacina na mídia brasileira: Jovem morre após tomar vacina contra a gripe A em Londrina Estudante morre após tomar vacina contra gripe Menina morre após tomar vacina Criança morre após tomar vacina H1N1 Bebê morre ao receber vacina contra Gripe A Assim, governo e empresas farmacêuticas pegam seu dinheiro, fazem a farra e, para justificar tanta gastança, no final você e sua família têm de se submeter à ponta da agulha e suas consequências. Um país assim é o curral perfeito para alimentar a ganância dos poderosos e corruptos, que recorreriam a qualquer artifício para deter qualquer coisa que impeça seus lucros. Durante a campanha de vacinação contra a rubéola em 2008, as denúncias do Blog Julio Severo atraíram não só a atenção da mídia comprada (veja notícia do jornal O Dia culpando-me pelo número baixo de vacinações), mas também a ira do Ministério da Saúde, que contou com uma equipe de profissionais de internet para sabotar meus artigos sobre a campanha da vacinação. A meta era postar textos e comentários nos locais onde meus textos haviam sido publicados, questionando-os, quebrando a força deles e destruindo minha credibilidade. Um trabalho de guerrilha. Só fiquei sabendo disso porque uma mulher ligada a essa equipe conversou com uma amiga dela, que por sua vez é minha amiga! Foi uma coincidência importante, que revelou que havia gente grande interessada em sabotar o impacto dos meus artigos sobre a campanha de vacinação. Conforme a informação que recebi, o Ministério da Saúde estava também planejando outras ações contra mim, inclusive legais, mas suponho que não houve tempo para executá-las, pois em poucas semanas saí do Brasil. Esse é o preço que se paga por alertar as pessoas. Portanto, da próxima vez que o governo e sua mídia comprada aparecerem com uma campanha de medo tentando convencer você de outra pandemia fantasma, desconfie. Como não desconfiar de um governo que só se interessa por aquilo que está no nosso bolso? Versão em inglês deste artigo: Swine flu: Who paid the cost for the ghost pandemic Fonte: www.juliosevero.com O conto da vacina suína http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloleite/747637-o-conto-da-vacina-suina.shtml |
Posted: 11 Aug 2012 08:05 PM PDT Na Encíclica Caritas in Veritate o Papa Bento XVI propõe a "caritas in veritate in re sociali", a "proclamação da verdade do amor de Cristo na sociedade", o "serviço da caridade [...] na verdade"; verdade que "preserva e exprime a força libertadora da caridade nas vicissitudes sempre novas da história". Trata-se aí, e ao mesmo tempo, da "verdade da fé e da razão"; mas, também, conjuntamente, da combinação da força desses "dois âmbitos cognitivos". Entendendo-se a caridade em seu verdadeiro sentido, a proposição do Papa se torna plena de sentido. A dificuldade para enxergar tal sentido resulta de um entendimento distorcido do que seja caridade, como sendo no máximo filantropia, que mais exalta a quem dá do que ajuda a quem recebe. E é claro que não é disto que a Encíclica trata. Ela trata do amor de Deus presente nos diversos níveis da vida humana, na esfera cotidiana, econômica, política e jurídica. A caridade é o amor de Deus e Deus é justo; e ser justo é dar a cada um o que é seu. Portanto, a caridade no âmbito das relações sociais é, dentre outras coisas, a prática da justiça; é a fidelidade inabalável à intenção de não tomar nem reter o que ao outro pertence. A greve dos funcionários públicos federais pela qual passamos atualmente pode servir muito bem como base de reflexão a respeito das proposições do Santo Padre o Papa Bento XVI. Para tanto, deve-se notar o enorme prejuízo que ela tem provocado a pessoas físicas e jurídicas que são, na verdade, os que garantem aos grevistas o pagamento de seus salários, os quais se mantêm com o dinheiro de impostos. Se, por hipótese, funcionários de empresa privada fazem greve, a sociedade em geral não deixa de ser atendida porque então os concorrentes entram em cena com empenho redobrado. Mas quem pode substituir e atender nos negócios que são monopólios do Estado, como a autorização de importação de remédios, de exportação de bens e demais coisas sem a quais a sociedade não fica adequadamente atendida? A mesma Encíclica, para tratar da questão social, baseia-se na "doutrina social da Igreja", de onde destaca o "princípio de subsidiariedade". Tal princípio é isto: a instância superior em força e meios coopera, quando para isso solicitada, para a solução da dificuldade que a inferior, por si só, é incapaz de resolver. Por exemplo, se eu e minha família, sozinhos, não conseguimos solucionar a dificuldade, recorro aos vizinhos; se não se mostram suficientes, recorro à municipalidade; se a dificuldade persiste, recorro a poderes superiores até que, então, o Estado se faça necessário. Se posso resolver a dificuldade sozinho, é injusto que outros, ainda que mais fortes e bem instrumentalizados que eu, se intrometam. À luz deste princípio, não se admite que eu, minha família, os vizinhos, a municipalidade, o Estado use a coletividade para realizar fins contrários ao bem da sociedade. É tal a maneira como nossa sociedade brasileira está organizada juridicamente que algumas distorções deste princípio parecem inevitáveis. Toda e qualquer pessoa pode aplicar-se aos estudos e tornar-se funcionário público, sem a presunção de que se encaixará em atividade compatível com sua vocação. É até provável que a maioria dos concursados se encaixará em atividade alheia à sua vocação, pois o serviço público estrutura-se principalmente sobre controle e fiscalização – pois nas coisas públicas tudo deve ser documentado e tem-se que dar satisfação de tudo. Ora, este tipo de serviço é alheio à vocação filosófica, artística e psicológica. De modo que é de se crer que o atendimento ao que é vocacional, no caso da maioria, quando se dá, dá-se fora das tarefas cotidianas obrigatórias mas, sim, como "hobby". Talvez a razão da desproporção entre o bem estar de que desfrutam e a indiferença que neles se nota em relação ao dever de bem atender à população resulte da elevada incidência de divergência entre a vocação e os deveres de ofício. E quanto mais seja acentuada esta divergência mais empenho a favor da greve o funcionário é capaz de demonstrar. Pois não combinando sua vocação com suas obrigações funcionais, sentirá cada dia de trabalho como injustiça, como se algo lhe estivesse sendo tirado, o tempo de que deveria desfrutar para cuidar de algo em que veja real sentido. De onde se vê que a condição de funcionário privilegiado, com fartas garantias de salário (direto e indireto) pode ser faca de dois gumes. Por um lado, tranquiliza aos familiares (aos filhos, por exemplo), que podem ser colocados em boas escolas e encaixar-se em carreiras profissionais livremente escolhidas. Por outro lado, esta mesma condição pode criar-lhe um sério problema: ganha bem numa atividade não vocacionada, tão bem que não conseguiria repor este mesmo ganho em alguma outra atividade, compatível com sua vocação. Quanto maior o incremento de seu salário, menores as suas chances de migrar para alguma atividade vocacionada. Em resultado, compromete o humor e a saúde e progressivamente vai perdendo a capacidade de enxergar e valorizar não somente a própria vocação como a dos seus filhos e demais pessoas que dele dependem. Passará então a sonhar cada vez mais intensamente com as férias. Como elas custam a chegar, uma greve vem a calhar, mesmo que ela expresse o contrário dos valores positivos da subsidiariedade, um dos elementos centrais da doutrina social da Igreja. Joel Nunes dos Santos, em 10 de agosto de 2012. |
Mensagem dada pela Rainha da Paz em 10 de agosto de 2012, através do vidente Ivan Posted: 11 Aug 2012 07:47 PM PDT Queridos filhos, vim até vocês e me apresentei como Rainha da Paz porque meu Filho me enviou. Desejo, queridos filhos, ajudá-los. Ajudá-los para que venha a paz. Mas já lhes disse muitas vezes e repeti a todos vocês, meus filhos, que eu preciso de vocês, queridos filhos! Com vocês eu posso realizar a paz. Por isso, também hoje os convido a rezarem pela paz! Rezem pela paz no mundo, rezem pela paz nas famílias. Tornem a colocar a oração em suas famílias e deem a Deus o primeiro lugar em suas famílias. A Mãe reza com vocês e intercede por todos vocês junto a seu Filho. Rezem, rezem e perseverem na oração. Obrigada por terem ainda hoje respondido ao meu chamado. |
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