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From: Família Arruda <xisto@xistonet.com>
Date: Wed, 19 Sep 2012 19:26:51 -0300
Subject: [Lista RCC] DINHEIRO NA MÃO, RISCO DE INFEC CÇÃO
To:
Alguém lava as mãos depois de colocar suas ofertas no altar?
Qual é a sua opinião a respeito desse tema?
Dinheiro na mão, risco de infecção
(quando da comunhão na mão)
Hugo Ferreira Pinto
Pesquisa comprova contaminação de notas de um real por fungos,
bactérias e leveduras.
Deve-se lavar bem as mãos antes de comer, depois de ir ao banheiro e
sempre que mexer com o dinheiro. Essas normas de higiene, que nos
remetem aos aprendizados de infância, mais do que nunca devem ser
respeitadas. Pela primeira vez no Brasil, uma pesquisa comprova a
contaminação de notas de um real por microrganismos (fungos, bactérias
e leveduras): praticamente uma em cada três cédulas contém micróbios
causadores de doenças. A descoberta, feita por Diego Pinho, Antônio
Ayres e Fernando Machado-Jr, no Instituto de Pesquisas Biomédicas da
Universidade Gama Filho (RJ), pode orientar alternativas do Banco
Central para melhorar a qualidade de nossas cédulas.
Uma cédula de 1 real provavelmente contém cerca de 30,4 microrganismos
por cm2 ou até 83.900 por cédula.
Bactérias Staphylococcus aureus pode provocar acne, furúnculo, terçol,
otite ou sinusite. Alcançando a corrente sangüínea, é capaz de causar
septicemia, infecção que pode levar à morte.São algumas das mais
facilmente encontráveis em cédulas de real. Além da Staphylococcus
aureus , os cientistas encontraram fungos e leveduras em 10% das notas
e bactérias fecais (enterococos) em 3,6% "Para evitar a contaminação,
o recomendado é sempre lavar as mãos depois de manusear o dinheiro",
diz o microbiologista Alexandre Adler, da Universidade Estadual do Rio
de Janeiro. Segundo ele, muitas pessoas põem em risco a saúde ao
ingerir alimentos sem antes lavar as mãos. "A bactéria pode passar do
dinheiro para os alimentos e penetrar no organismo através da boca".
Sarita Coelho
Ciência Hoje on-line 29/10/01
Nota: esta pesquisa é do ano 2001. De lá para cá (2011), continuando o
dinheiro a passar de mão em mão, a contaminação pode ser bem maior.
Cédulas de maior valor circulam menos e são menos infectadas. São
justamente as de menor valor, especialmente as de um real, que são
manuseadas na coleta do Ofertório da Missa e não há, absolutamente,
condição de serem lavadas as mãos até a hora da comunhão. "Esta é a
razão por que entre vós há muitos adoentados e fracos, e muitos
mortos". (1Cor 11,30) Quanto à comunhão na boca, os padres sempre
foram ensinados a não tocar na língua do comungante. Portanto, receber
a comunhão na mão "para não pegar meningite" como diziam que passava
pela comunhão na boca... não embarque nessa!
catolicosacaminho-unsubscribe@yahoogroups.com
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]