segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Julio Severo: “Rev. Moon, que se proclamava messias, morre aos 92 anos” plus 1 more

Julio Severo: “Rev. Moon, que se proclamava messias, morre aos 92 anos” plus 1 more


Rev. Moon, que se proclamava messias, morre aos 92 anos

Posted: 03 Sep 2012 04:12 AM PDT


Rev. Moon, que se proclamava messias, morre aos 92 anos

Julio Severo
O Rev. Sun Myung Moon, que se proclamava messias e fundou a Igreja da Unificação, morreu no domingo.
Rev. Moon
O coreano de 92 anos, que ficou famoso ao desenvolver um bom relacionamento com líderes norte-coreanos e presidentes conservadores dos EUA, morreu em um hospital de sua seita perto de sua casa em Gapyeong, na Coreia do Sul. Ele estava internado com pneumonia desde duas semanas atrás.
A seita que ele fundou construiu um império de negócios que inclui escolas, um resort de esqui e dezenas de outros empreendimentos em vários países, inclusive movimentos pela paz mundial.
A seita também possui jornais na Coreia do Sul, Japão, América do Sul e Estados Unidos, inclusive a United Press International (UPI), cuja tradução é Imprensa Unida Internacional. O Washington Times, considerado o principal jornal conservador dos EUA, também foi fundado por Moon na capital dos EUA.
A postura do jornal "americano" acerta na denúncia ao aborto e ao homossexualismo, sendo o único grande jornal dos EUA a publicar reportagens ousadas contra esses dois males.
O Washington Post foi também o único grande jornal dos EUA a denunciar a campanha da organização homossexualista AllOut para pressionar o PayPal a fechar a conta de várias entidades cristãs. Uma das contas cortadas foi justamente a do dono do Blog Julio Severo.
Contudo, a missão do jornal é inquietante: É levar, na visão messiânica de Moon, Deus ao mundo. Moon disse em 2002 durante o aniversário de 20 anos de seu jornal: "O Washington Times é responsável por ajudar o povo americano a conhecer sobre Deus". Ele também declarou: "O Washington Times se tornará o instrumento para propagar a verdade sobre Deus ao mundo".
Embora tivesse tido certo contato com Nixon, Reagan e Bush por seu suposto anticomunismo, a seita de Moon é dona de uma grande montadora e hotel na Coreia do Norte, o mais radical país comunista do mundo.
Reportagem da Associated Press declarou que a Igreja da Unificação tem hoje 3 milhões de seguidores, inclusive 100.000 membros nos EUA, e missionários em 194 países.
Evento de Moon em Washington, capital dos Estados Unidos
O movimento de paz do autoproclamado messias tinha simpatia de líderes evangélicos dos EUA e Brasil, inclusive o Bispo Manoel Ferreira, o mais importante líder da segunda maior denominação assembleiana do Brasil. Ferreira, que foi representante da socialista Dilma Rousseff para a população evangélica durante a eleição presidencial de 2010, participou de um casamento em massa na Coreia dirigido pelo Rev. Moon.
A associação de Moon com Ferreira e líderes comunistas da Coreia do Norte tornava seu anticomunismo contraditório.
A igreja de Moon se instalou no Brasil em 1981 e comprou mais de 80 mil hectares no Mato Grosso do Sul, onde construiu a fazenda New Hope (Nova Esperança, em inglês). O empreendimento virou alvo de uma CPI na Assembleia Legislativa do estado por prática de lavagem cerebral. Além disso, Moon foi acusado pela Receita Federal de sonegar R$ 31 milhões por ano.
Nos EUA, ele esteve preso por mais de um ano em meados de 1980, igualmente por sonegação de impostos.
Segundo a revista Veja, os seguidores de Moon acreditam que a mãe de Jesus Cristo não era virgem nem o pai era José. Moon, disse Veja, ensinava a ideia de que Maria foi visitar uma prima, Isabel, e lá conheceu o marido dela, Zacarias, que a engravidou.
Essa é apenas uma das desqualificações que ele atribuía a Jesus. Para ele, Jesus fracassara em sua missão na terra.
Moon acreditava que Deus havia confiado a ele a missão de ser um messias que fizesse o que o Messias de dois mil anos atrás não conseguiu fazer.
Com informações do Daily Mail, Associated Press, O Globo e Veja.

O fascismo do Conselho Federal de Psicologia

Posted: 02 Sep 2012 05:15 PM PDT


O fascismo do Conselho Federal de Psicologia

Dr. Leonardo Bruno
Curiosa participação do Conselho Federal de Psicologia no caso da psicóloga e ativista homossexual Tatiana Lionço. A tal entidade publicou, em nota lida no Senado, no dia 29 de agosto de 2012, uma manifestação de desagravo e apoio à psicóloga, que "foi desrespeitada em suas prerrogativas profissionais ao ter suas manifestações no Seminário 'Diversidade se aprende na Infância', organizado pelas Comissões de Direitos Humanos e Minorias e Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, posteriormente editadas à sua revelia em vídeos 'Deus salve as crianças'".
E a nota continua: "Conforme pode ser observado no video completo, a psicóloga Tatiana Lionço, em seu pronunciamento no mencionado Seminário ocorrido em 15 de maio último, destacou de modo geral a necessidade de atribuir o status de sujeito de direitos a crianças e adolescentes, conferindo-lhes o direito à dignidade e ao livre desenvolvimento da personalidade. Desta forma, suas contribuições foram na direção da superação de preconceitos e discriminações, bem como da violação de direitos humanos, conforme preconizam a Constituição Federal, O Estatuto da Criança e do Adolescente, o Código de Ética Profissional do Psicólogo e também a Resolução CFP 001/1999, que estabelece normas de atuação em relação à questão da orientação sexual. Assim, por considerar nefasto o ato de agravo de utilizar o discurso da psicóloga na tentativa de disseminação de preconceito e discriminação, o CFP vem por meio desta nota repudiar veementemente tal situação ao tempo que manifesta sua solidariedade à psicóloga que, por meio de sua fala, reafirma o compromisso da Psicologia na garantia e defesa dos Direitos Humanos".
O Conselho Regional de Psicologia de São Paulo também entrou com uma nota de apoio à psicóloga, com a seguinte publicação: "O Conselho Regional de Psicologia de São Paulo e o Conselho Federal de Psicologia vem publicamente manifestar seu repúdio a situações em que agentes do poder público, buscando justificar posturas discriminatórias e argumentos contra políticas públicas que respeitem a diversidade sexual, utilizam-se de pronunciamentos de pesquisadores (as) e militantes na área das sexualidades e dos gêneros, distorcendo seus conteúdos. Agravam-se estas situações, considerando que tais figuras públicas pronunciam-se a partir de suas crenças religiosas e, portanto, de caráter privado, desrespeitando assim o princípio da laicidade do Estado brasileiro".
Quanto cinismo! Quanta hipocrisia e mentira em palavras tão empoladas e vazias! O que significa "atribuir o status de sujeito de direitos a crianças e adolescentes, conferindo-lhes o direito à dignidade e ao livre desenvolvimento da personalidade"? É simplesmente atribuir-lhes direitos sexuais, "brincadeiras sexuais", autonomia sexual das crianças, fora do âmbito da educação e orientação dos pais. O "livre desenvolvimento da personalidade" nada mais é do que a escravidão da personalidade da criança à engenharia social do movimento homossexual, doutrinando, manipulando, induzindo os desejos e sentimentos dos menores nas escolas. Na verdade, o Conselho Fascista de Psicologia está plenamente de acordo com toda a agenda politicamente correta LGBT.
Mas não se limita apenas a isso. É mais cínico e hipócrita ainda o dito conselho afirmar que o discurso de Tatiana Lionço fora objeto de "tentativa de disseminação  de preconceito e discriminação". Será que os fascistas gays do CFP se esqueceram do caso da psicóloga Marisa Lobo, que está sofrendo uma dura perseguição da mesma instituição, só porque se declarou publicamente uma "psicóloga cristã"?
Para quem não sabe, é preciso recordar: Marisa Lobo está sofrendo um processo administrativo pelo Conselho Federal de Psicologia, pelo único crime de se declarar em blogs, páginas de internet e sites, como evangélica e cristã. Ela está sendo acusada falsamente de ter criado uma nova modalidade de "psicologia" e de "influenciar", fazer proselitismo religioso sobre os pacientes. Inclusive, foi falsamente acusada por alguns militantes LGBT de pregar a "cura gay". O processo do Conselho foi tão abusivo, que a obrigou, dentro de um prazo de 15 dias, que ela retirasse qualquer menção sobre religião cristã em seus sites e blogs, sob pena de cassação do seu registro profissional. Quando a psicóloga foi interrogada, sofreu um verdadeiro processo inquisitorial, dentro dos piores métodos stalinistas. Os seus julgadores determinaram: você não tem o direito de se dizer cristã e psicóloga ao mesmo tempo, porque fere o código de ética, guarde sua fé para você; você não pode dizer que Jesus cura, sendo psicóloga; você não pode dar declarações que induza a acreditar que seu Deus cura, como faz em seus sites e blogs; você não tem o direito de dizer que ama o homossexual, mas prefere o filho hetero.
No entanto, o mesmo conselho de psicologia defende uma psicóloga que se autonomeia publicamente na internet uma "puta pública e federal", participa de encontros com atores pornográficos gays e é ativista homossexual militante, defendendo "brincadeiras sexuais" entre crianças. Falar publicamente de cristianismo não pode, mas induzir ao homossexualismo através da política, das universidades ou de um consultório de psicologia pode?
Recordemos que o Conselho Fascista de Psicologia estava censurando as palavras de Marisa Lobo fora do ambiente de trabalho, cerceando suas atividades públicas e de cidadã, dentro de seus direitos constitucionais, justamente por se posicionar abertamente contra a agenda gay. Alguém duvida que o Conselho Nacional Fascista de Psicologia esteja sendo usado para defender toda a agenda homossexual? Que na verdade, ele mesmo quebra o código de ética que tanto alardeia, e que na prática, são os próprios membros deste conselho é que deveriam ter seus títulos de psicólogos cassados?
Conforme está escrito no art. 2 do Código de Ética do Psicólogo, publicado em 2005, sobre as vedações no exercício da psicologia:
"Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais;". 
Na verdade, temos um fato jurídico típico, no mínimo estranho. Um conselho inteiro de psicologia querendo induzir as convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas e de orientação sexual da psicóloga Marisa Lobo. Ou melhor, querendo induzir as convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas e de orientação sexual de uma categoria inteira de profissionais.
O Conselho Regional também fascista de Psicologia de São Paulo comete um delito, ao afirmar que as opiniões religiosas ferem a "laicidade do Estado". Ora, isso não é discriminação religiosa? Não se está distinguindo as opiniões que são da maioria do povo brasileiro, já que esta nação se formou dentro dos valores cristãos? O ateísmo é público e a religião é privada? Ao menos, os laicistas precisariam estudar a Constituição: a liberdade religiosa é um direito constitucional, público e válido dentro de qualquer liberdade de expressão e política. Ou melhor, a Carta Magna está lá "sob a proteção de Deus" no seu Preâmbulo.
Na verdade, os militantes gays do Conselho Regional de Psicologia idealizam um Estado ateu, nos moldes comunistas da Coréia do Norte, da Albânia ou da União Soviética. Querem colocar os cristãos como cidadãos de segunda classe, marginalizados na vida política, censurados em suas opiniões morais e religiosas. Não é isso que o Conselho Fascista de Psicologia decretou, quando disse pra psicóloga Marisa Lobo guardar suas convicções cristãs privadamente, sob pena de punição? A perversão intrínseca do movimento homossexual é remodelar, através de um gigantesco trabalho de engenharia social e controle psicológico, toda a moralidade e comportamento sexual da sociedade. Através da manipulação subliminar da consciência das crianças nas escolas, sob o disfarce de uma psicologia científica e "progressista", vê-se uma estrutura de pensamento totalitária da pior espécie, no sentido de como Stálin ou Hitler entendiam.
Da mesma forma que havia na Alemanha Nazista uma "psicologia nazista", uma "educação nazista", uma "imprensa nazista" e uma "ciência nazista", não é surpreendente que haja uma "psicologia homossexual", uma "educação homossexual" e uma "ciência homossexual". A homossexualidade é um elemento de coesão grupal sectária, tal como os nazistas faziam com a raça. Os soviéticos pensavam a mesmíssima coisa com o bolchevismo. Remodelar a realidade conforme uma ideologia gayzista perversa, eis o elemento poderoso de todo o movimento LGBT.
A pregação homossexualista do Conselho Federal de Psicologia é sempre compulsória. Pode-se pregar a "normalização" das práticas homossexuais, para transformar heterossexuais em gays ou inverter a "ordem sexual", nas palavras de Tatiana Lionço. Mas o inverso não é verdadeiro. Aliás, o movimento gay não reconhece a liberdade sexual que tanto almeja. Na prática, "liberdade" é escravizar a mente das crianças, incapazes de ter senso de proporções quando são induzidas por adultos. "Liberdade" é intimidar através de leis e ameaças de prisão todos aqueles que questionam a agenda gay. São os "homofóbicos", os "criminosos", tais como os indivíduos "racialmente inferiores" da Alemanha Nazista ou os "inimigos do povo" na época de Stálin. O fascismo gay ataca novamente. E o Conselho Fascista de Psicologia decreta: Salutto al Duce! 
Divulgação: www.juliosevero.com

Exclusivo: Julio Severo entrevista Marisa Lobo, psicóloga cristã ameaçada pelo CFP

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]