Leituras do dia:
Dn 12,1-3
Hb 10,11-14.18
Sl 16(15)
Hb 10,11-14.18
Sl 16(15)
ESCUTA DA PALAVRA - VER
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho segundo São Marcos 13,24-32
Leitura do santo Evangelho segundo São Marcos 13,24-32
"Jesus disse:
- Depois daqueles dias de sofrimento, o sol ficará escuro, e a lua não brilhará mais. As estrelas cairão do céu, e os poderes do espaço serão abalados. Então o Filho do Homem aparecerá descendo nas nuvens, com grande poder e glória. Ele mandará os anjos aos quatro cantos da terra e reunirá os escolhidos de Deus de um lado do mundo até o outro. Jesus disse ainda:
- Aprendam a lição que a figueira ensina. Quando os seus ramos ficam verdes, e as folhas começam a brotar, vocês sabem que está chegando o verão. Assim também, quando virem acontecer essas coisas, fiquem sabendo que o tempo está perto, pronto para começar. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: essas coisas vão acontecer antes de morrerem todos os que agora estão vivos. O céu e a terra desaparecerão, mas as minhas palavras ficarão para sempre.
E Jesus terminou, dizendo:
- Mas ninguém sabe nem o dia nem a hora em que tudo isso vai acontecer, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas somente o Pai. "
- Depois daqueles dias de sofrimento, o sol ficará escuro, e a lua não brilhará mais. As estrelas cairão do céu, e os poderes do espaço serão abalados. Então o Filho do Homem aparecerá descendo nas nuvens, com grande poder e glória. Ele mandará os anjos aos quatro cantos da terra e reunirá os escolhidos de Deus de um lado do mundo até o outro. Jesus disse ainda:
- Aprendam a lição que a figueira ensina. Quando os seus ramos ficam verdes, e as folhas começam a brotar, vocês sabem que está chegando o verão. Assim também, quando virem acontecer essas coisas, fiquem sabendo que o tempo está perto, pronto para começar. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: essas coisas vão acontecer antes de morrerem todos os que agora estão vivos. O céu e a terra desaparecerão, mas as minhas palavras ficarão para sempre.
E Jesus terminou, dizendo:
- Mas ninguém sabe nem o dia nem a hora em que tudo isso vai acontecer, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas somente o Pai. "
MEDITAÇÃO - JULGAR
(O que diz o texto para mim?)
(O que diz o texto para mim?)
Meditação:
Na primeira leitura de hoje, do Livro de Daniel, temos um texto de caráter apocalíptico, caracterizado por sinais de destruição violenta e angústia, que precedem um juízo final discriminatório e excludente, característico de autores que se consideram justos e santos, privilegiados pela "eleição divina".
A expressão "filho do homem" (no grego: hyos anthrôpou; no hebraico: ben-'adam) aparece muitas vezes no Antigo Testamento, indicando a condição humana de maneira genérica.
No profeta Ezequiel a expressão é aplicada de modo personalizado (93 vezes) ao próprio profeta na sua fragilidade, comum dos mortais. Uma única vez a expressão aparece no livro de Daniel, vindo nas nuvens com poder e glória (Dn 7,13).
Jesus, inúmera vezes, aplica a si mesmo este título de "filho do homem" para indicar sua simples condição humana, contrapondo-se à figura messiânica davídica gloriosa esperada pelo povo judeu.
Na referência ao filho do homem vindo sobre as nuvens, pode-se ver a alusão à dignificação do humano, assumido na condição divina e na vida eterna pela encarnação de Jesus.
Depois da descrição dos abalos cósmicos, que simbolizam a violência característica dos poderes deste mundo, é confirmada a presença do Reino de Deus entre nós, como escatologia já realizada com a chegada do Filho do Homem, Jesus.
Na segunda leitura, extraída da Carta aos Hebreus, é atribuído a Jesus, com o título de "cristo", o caráter sacerdotal, caracterizado pela oferta de sacrifícios sangrentos para a reconciliação com Deus.
Em Jesus a reconciliação é fruto do amor que remove toda condenação e exclusão, e a todos une na fraternidade, na justiça, e na paz, em comunhão como o Pai.
Esta passagem do evangelho de hoje, que faz parte do discurso escatológico atribuído a Jesus, tem sua origem na tradição apocalíptica do Primeiro Testamento, tendo surgido dentro das comunidades cristãs primitivas formadas por convertidos do judaísmo, os quais, até os primeiros anos da década de 80, eram freqüentadores das sinagogas.
Em conclusão ao discurso escatológico, temos a parábola da figueira, que é apresentada nos três evangelhos sinóticos, seguindo-se as advertências sobre a necessidade de vigiar e orar.
A parábola é articulada a partir de sinais da natureza, nas árvores que começam a brotar, depois de secas no inverno, indicando a proximidade do verão.
Assim como pela natureza pode-se perceber as mudanças de estações do tempo, pela observação dos fatos da vida e da história, pode-se perceber também que o dia e a hora da revelação do Filho do Homem, que é a chegada do Reino de Deus, estão próximos.
O Reino está perto assim como o meu próximo está perto de mim. A comunhão e a solidariedade com meu próximo são a entrada no Reino.
Tudo acontece a partir do ouvir e praticar as palavras de Jesus que nos revelam a vontade do Pai. O Reino de Deus já está entre nós nos movimentos de solidariedade entre as comunidades e os povos, particularmente com os mais empobrecidos, e é expresso no clamor mundial contra as guerras e pela paz.
É o processo histórico da crescente conscientização e a valorização da dignidade humana, em um nível global, com o empenho na defesa da vida e da natureza. Assim são rejeitados e repudiados os poderes deste mundo que, seduzidos pela ambição das riquezas, promovem a morte.
Há coisas visíveis no nosso tempo que definem as coisas invisíveis do tempo de Deus. São sinais manifestos por meio do sol, da lua, das estrelas que vemos no céu.
Os acontecimentos, os fatos, as situações da nossa vida nos alertam para o que Deus quer realizar através de nós no Seu plano de salvação.
Final de ano é tempo de reflexão, tempo de assumir compromisso, tempo para novos propósitos. Jesus nos fala de coisas que acontecerão na natureza e que precederão a Sua vinda gloriosa.
Não podemos estar determinando em que tempo isto poderá acontecer. Podemos apenas estar vigilantes quanto à nossa vida, nossas ações e se estamos de fato preparados (as) para esses acontecimentos.
Quem tem fé, quem se entrega e abandona-se nas mãos do Senhor não temerá passar por grandes tribulações, porque sabe que tudo é coisa passageira e o que é admirável virá depois de tudo.
As palavras de Jesus não passarão, portanto fiquemos de prontidão, entretanto com o coração sereno e confiante porque viveremos em novos céus e nova terra.
Você tem medo de enfrentar as rebeliões da natureza? O que elas sugerem a você? Quando você ouve falar em catástrofes, você teme ou sente-se seguro (a) nas mãos do Senhor? Você reza com os anjos?
A expressão "filho do homem" (no grego: hyos anthrôpou; no hebraico: ben-'adam) aparece muitas vezes no Antigo Testamento, indicando a condição humana de maneira genérica.
No profeta Ezequiel a expressão é aplicada de modo personalizado (93 vezes) ao próprio profeta na sua fragilidade, comum dos mortais. Uma única vez a expressão aparece no livro de Daniel, vindo nas nuvens com poder e glória (Dn 7,13).
Jesus, inúmera vezes, aplica a si mesmo este título de "filho do homem" para indicar sua simples condição humana, contrapondo-se à figura messiânica davídica gloriosa esperada pelo povo judeu.
Na referência ao filho do homem vindo sobre as nuvens, pode-se ver a alusão à dignificação do humano, assumido na condição divina e na vida eterna pela encarnação de Jesus.
Depois da descrição dos abalos cósmicos, que simbolizam a violência característica dos poderes deste mundo, é confirmada a presença do Reino de Deus entre nós, como escatologia já realizada com a chegada do Filho do Homem, Jesus.
Na segunda leitura, extraída da Carta aos Hebreus, é atribuído a Jesus, com o título de "cristo", o caráter sacerdotal, caracterizado pela oferta de sacrifícios sangrentos para a reconciliação com Deus.
Em Jesus a reconciliação é fruto do amor que remove toda condenação e exclusão, e a todos une na fraternidade, na justiça, e na paz, em comunhão como o Pai.
Esta passagem do evangelho de hoje, que faz parte do discurso escatológico atribuído a Jesus, tem sua origem na tradição apocalíptica do Primeiro Testamento, tendo surgido dentro das comunidades cristãs primitivas formadas por convertidos do judaísmo, os quais, até os primeiros anos da década de 80, eram freqüentadores das sinagogas.
Em conclusão ao discurso escatológico, temos a parábola da figueira, que é apresentada nos três evangelhos sinóticos, seguindo-se as advertências sobre a necessidade de vigiar e orar.
A parábola é articulada a partir de sinais da natureza, nas árvores que começam a brotar, depois de secas no inverno, indicando a proximidade do verão.
Assim como pela natureza pode-se perceber as mudanças de estações do tempo, pela observação dos fatos da vida e da história, pode-se perceber também que o dia e a hora da revelação do Filho do Homem, que é a chegada do Reino de Deus, estão próximos.
O Reino está perto assim como o meu próximo está perto de mim. A comunhão e a solidariedade com meu próximo são a entrada no Reino.
Tudo acontece a partir do ouvir e praticar as palavras de Jesus que nos revelam a vontade do Pai. O Reino de Deus já está entre nós nos movimentos de solidariedade entre as comunidades e os povos, particularmente com os mais empobrecidos, e é expresso no clamor mundial contra as guerras e pela paz.
É o processo histórico da crescente conscientização e a valorização da dignidade humana, em um nível global, com o empenho na defesa da vida e da natureza. Assim são rejeitados e repudiados os poderes deste mundo que, seduzidos pela ambição das riquezas, promovem a morte.
Há coisas visíveis no nosso tempo que definem as coisas invisíveis do tempo de Deus. São sinais manifestos por meio do sol, da lua, das estrelas que vemos no céu.
Os acontecimentos, os fatos, as situações da nossa vida nos alertam para o que Deus quer realizar através de nós no Seu plano de salvação.
Final de ano é tempo de reflexão, tempo de assumir compromisso, tempo para novos propósitos. Jesus nos fala de coisas que acontecerão na natureza e que precederão a Sua vinda gloriosa.
Não podemos estar determinando em que tempo isto poderá acontecer. Podemos apenas estar vigilantes quanto à nossa vida, nossas ações e se estamos de fato preparados (as) para esses acontecimentos.
Quem tem fé, quem se entrega e abandona-se nas mãos do Senhor não temerá passar por grandes tribulações, porque sabe que tudo é coisa passageira e o que é admirável virá depois de tudo.
As palavras de Jesus não passarão, portanto fiquemos de prontidão, entretanto com o coração sereno e confiante porque viveremos em novos céus e nova terra.
Você tem medo de enfrentar as rebeliões da natureza? O que elas sugerem a você? Quando você ouve falar em catástrofes, você teme ou sente-se seguro (a) nas mãos do Senhor? Você reza com os anjos?
Reflexão Apostólica:
No evangelho de hoje, Jesus está falando sério! Isso é escatologia. E Jesus está falando sobre o fim dos tempos, Ele descreve as tribulações que vão acontecer no dia da manifestação do Filho de Deus.
No dia em que Ele vai julgar os vivos e os mortos, Cristo glorioso revelará a disposição secreta das mentes de todos e retribuirá a cada um segundo suas obras principalmente de caridade e segundo tiver acolhido ou rejeitado sua graça.
No fim dos tempos, o Reino de Deus vai chegar à sua plenitude. Depois do Juízo Universal, os justos reinarão para sempre com Cristo, glorificados em corpo e alma, e o próprio universo será renovado.
Naquele dia, seremos julgados, principalmente pela nossa atitude para com os necessitados. E gostaria de aproveitar essa reflexão para ressaltar que a caridade tem um duplo valor: Além de nos salvar no julgamento final, ela tem o poder de nos purificar dos pecados leves ou veniais.
Das virtudes: Fé, Esperança e Caridade, a caridade é a mais forte delas. Por que a caridade é a forma de penitência mais eficaz para que sejamos limpos ou perdoados dos nossos pecados leves. Veja o que diz o Catecismo da Igreja Católica:
"Como o alimento corporal serve para restaurar a perda das forças, a Eucaristia fortalece a caridade que, na vida diária, tende a arrefecer; e esta caridade vivificada apaga os pecados veniais."
Então? O que estamos esperando? Não vamos ficar aqui parados... Mãos a obra, vamos praticar a caridade já. Porque não sabemos o dia do Juízo Final.
Esta vida é uma viagem, na qual não temos pressa de chegar no seu final. Porque o final desta caminhada, é a morte, é o Juízo final.
A morte é o fim da peregrinação terrestre do homem, do tempo de graça e de misericórdia que Deus lhe oferece para realizar sua vida terrestre segundo o projeto divino e para decidir seu destino último.
Quando tiver terminado "o único curso de nossa vida terrestre", não voltaremos mais a outras vidas terrestres. "Os homens devem morrer uma só vez". Não existe "reencarnação" depois da morte.
A morte põe fim à vida do homem como tempo aberto ao acolhimento ou à recusa da graça divina manifestada em Cristo.
O Novo Testamento fala do juízo principalmente na perspectiva do encontro final com Cristo na segunda vinda deste, mas repetidas vezes afirma também a retribuição, imediatamente depois da morte, de cada um em função de suas obras e de sua fé.
A parábola do pobre Lázaro e a palavra de Cristo na cruz ao bom ladrão assim como outros textos do Novo Testamento, falam de um destino último da alma pode ser diferente para uns e outros. (Catecismo da Igreja Católica)
Não temos certeza para onde vamos. Tudo depende do resultado do julgamento, ou melhor, tudo depende de como vivemos a nossa vida hoje.
A incerteza de estarmos preparados ou não para passar no Julgamento, e o fato de não sabermos o dia e a hora, nos deixa em desequilíbrio existencial constante.
Estar preparado é estar em estado de graça no último momento, no último suspiro. Mas como isso é possível, se a cada momento da nossa caminhada nós tropeçamos e caímos, por causa de tantas tentações que vivem à solta em volta de nós. Geralmente cometemos mais pecados leves mais pecamos, caímos.
Mas é bom lembrar que alem da penitência, do jejum e da caridade, temos a absolvição geral no começo de cada missa, no ato penitencial quando pedimos perdão e o sacerdote intercedo por nós, dizendo: Deus todo poderoso, cheio de bondade e misericórdia infinita, tende piedade de nós. Perdoe os nossos pecados e nos conduza à Vida Eterna.
Isso é uma absolvição para os pecados veniais. Por isso, não chegue mais atrasado(a) na missa. Por outro lado, mesmo com essa absolvição geral, os rascunhos dos pecados veniais vão se acumulando em nossa alma de tal forma, que periodicamente, precisamos de uma limpeza geral, de uma boa confissão.
Vejam. Os Oceanos são formados de gotas de água. De pecadinho em pecadinho, o nosso ESTADO DE GRAÇA vai ficando SEM GRAÇA... Por isso é que precisamos, repito, de vez em quando, confessar, para estar sempre preparados.
Se soubéssemos quando seria o dia, e a hora, dias antes cuidaríamos de nos preparar com seriedade. Arrependendo-nos, rezando, confessando e comungando para sermos aprovados ou perdoados no julgamento final.
Mas acontece que não é assim que funciona o Plano de Deus a nosso respeito. Ele quer que durante a nossa vida inteira nos preocupemos e nos esforcemos em estar sempre preparados, como se estivéssemos vivendo o último dia de nossa existência terrena, preparados para a chegada do Reino de Deus.
E este Reino de Deus já deveria ter começado dentro de cada um de nós. Porque se cada um vivesse o verdadeiro amor a Deus e a próximo, seríamos felizes de uma alegria contagiante. E estaríamos valorizando o Plano de Deus de vir até nós por meio de Seu Filho que veio nos dizer que Deus pai é bom, nos ama e quer nos salvar.
Ele nos ensinou a construir um mundo melhor: feito de paz, de igualdade, de justiça, de respeito entre as pessoas. E a esse mundo transformado, ele chamou de REINO DE DEUS. Esse reino de amor de Deus deve ser preparado dentro de cada um de nós.
Ele deve brotar de dentro de nós. Assim: em tudo que eu faço devo demonstrar que Deus está comigo, porque eu estou em harmonia com Ele e com meus irmãos.
Nos meus atos devo mostrar que sou uma pessoa de Deus. Ou seja. Se o reino de Deus está dentro de cada um de nós, ele deve ser revelado em nossas atitudes. Por exemplo: quando sou alegre, verdadeiro, honesto, obediente, justo, trabalhador, estudioso etc, é porque Deus está dirigindo os meus atos, e o seu Reino da paz e de fraternidade está acontecendo e brotando de dentro de mim para fora, para os irmãos, até a chegada do Juízo Final.
ORAÇÃO
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)
Oração: Senhor Jesus, que eu me deixe guiar por tuas palavras, e me mantenha vigilante, na caridade, à tua espera.
REGRA VIDA e MISSÃO (AGIR)
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)
Propósito: Estar sempre vigilante.
RETIRO - CONTEMPLAÇÃO
(Para onde Deus quer me conduzir?)
- Mergulhar no mistério de Deus.
- Passar da cabeça para o coração (Silêncio).
- Saborear Deus. Repousar em Deus.
- Ver a realidade com os olhos de Deus.
__._,_.___
Para cancelar sua assinatura deste grupo, envie um e-mail para:
catolicosacaminho-unsubscribe@yahoogroups.com
catolicosacaminho-unsubscribe@yahoogroups.com
.
__,_._,___
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]