HISTÓRIA DA SALVAÇÃO
(130)-SOLENIDADE DE CRISTO-REI - C ...
UM REI DE AMOR !!
"O Meu Reino não é deste mundo...Todo aquele que é da verdade escuta a Minha voz".
Ao chegarmos ao fim de mais um Ano Litúrgico, celebrando a Solenidade de Cristo-Rei, sentimos que devemos despertar para um novo recomeço.
Trata-se de proclamar em moldes novos e com renovado ardor, com ousadia e à maneira de testemunho, que Jesus Cristo está vivo e que nos contagia o Seu Espírito.
Proclamar que a Sua Realeza é universal, porque abarca toda a realidade : natural, pessoal e comunitária.
Uma Realeza que não se abate sobre ninguém como um império, mas a todos serve como um pastor serve o seu rebanho, procurando com especial solicitude os que se tresmalharam ou desgarraram e os que se perderam ou feriram
Deste Reino todos nós os baptizados somos os arautos, porque esta é a maneira mais bonita de agradecermos o amor de Jesus Cristo.
Com razão Santo Agostinho escreveu :
-"O amor de Deus é o primeiro na ordem do preceito, mas o amor do próximo é o primeiro na ordem do agir...Precisamente porque ainda não podes ver a Deus, é amando o próximo que purificas o olhar, para ver a Deus".
E o recomeço de que falamos com novos moldes e com renovado ardor tem a ver com a interiorização do preceito que o Senhor nos deixou como a Sua última recomendação :
- "Ide por todo o mundo e anunciai a Boa-Nova".
Portanto o Novo Ano que vamos começar a celebrar no próximo Domimgo, o Primeiro Domingo do Advento – C, surge-nos como um ano de Evangelização a todos os níveis, sabendo aproveitar as técinas mais modernas para chegarmos a todos os corações de boa vontade, para alcançarmos a grande graça de sermos admitidos no Plano da História da Salvação..
E como estamos também a celebrar o Ana do Fé, é mais um motivo para aprofundarmos a nossa fé e o nosso vigor evangélico.
Nascimento
catolicosacaminho-unsubscribe@yahoogroups.com
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]