domingo, 9 de dezembro de 2012

A guerra imposta às crianças







L'OSSERVATORE ROMANO
Internacional
Cidade do Vaticano, 9 de Dezembro de 2012.
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Dezenas de milhares de menores continuam a ser recrutados

 A guerra imposta às crianças

NOVA IORQUE, 6.
Consolida-se a frente dos países comprometidos contra o recrutamento das crianças-soldato, mas o fenómeno mantém proporções dramáticas e inaceitáveis, como aliás demonstram exemplos muito recentes, como o recrutamento forçado de menores praticado nas últimas semanas pelos rebeldes congoleses no Norte do Kivu.  Em geral, não obstante os esforços feitos por diversos países, ainda existem dezenas de milhares de crianças envolvidas em situações de guerra no mundo inteiro. Com as recentes adesões dos Governos da Bolívia, Comores, Guiné Bissau, Yemen e Kuwait aos chamados Compromissos de Paris, relativos às crianças associadas com forças e grupos armados, tornam-se 105 o número dos países que os subscreveram. Aos Compromissos de Paris, iniciativa de carácter voluntário adoptada em 2007, acompanham-se os Princípios de Paris, ou seja, linhas-guias operacionais para a reinserção dos menores nas suas comunidades. Na opinião de Leila Zerrougui, a representante especial do Secretário geral da Onu, Ban Ki-moon, para os menores e os conflitos armados, é necessário incrementar, com medidas vinculantes a nível internacional, as iniciativas até agora realizadas. Na mesma linha expressou-se Martin Mogwanja, vice-director executivo da Unicef, o qual pediu acções  mais incisivas,  recordando que é necessário agir de forma urgente e firme para garantir que as crianças sejam protegidas contra o impacto e o horror da guerra.

7 de Dezembro de 2012




[palavras-chave: Infância | ONU]
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1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus
discípulos aproximaram-se dele.  
2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:  
3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino
dos céus!  
4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!  
5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!  
6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão
saciados!  
7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!  
8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!  
9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!  
10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque
deles é o Reino dos céus!  
11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem
e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.  
12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos
céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.













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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]