CORAÇÕES ALERTA !
As janelas estão baças e impossíveis,
As árvores cinzentas e nuas,
Ventos frios sopram terríveis,
Há um inverno em todas as ruas.
As folhas secas e amareladas
Estão espalhadas pelo chão,
Mas um verão que nunca morre
Dorme dentro do meu coração.
E assim, são todas as nossas vidas
Cujos anos são como as estações,
Umas vezes quentes e outras vazias,
Porque Deus tem lá as suas razões.
Mas se guardarmos para o porvir
Uma ou duas sementes no coração,
A seu tempo elas hão-de florir
Durante um longo e quente verão.
E se nós vivermos com saudade
O que o tempo não pode destruir,
Haverá uma réstia de felicidade
No mundo que devemos construir.
Não é no receber mas sim no dar
Que está o segredo da felicidade,
Não basta ter ou apenas desejar,
Mas lutar pelo bem da humanidade.
Devemos agradecer com sinceridade
Todas as dádivas e acções generosas,
Porque só assim teremos a felicidade
De transformar espinhos em rosas.
Seja qual for a presente estação
Com muito frio ou com muito calor
Haverá sempre um verão no coração
E um lugar aprazível para o amor.
Não só de pão vive o homem,
A vida não é apenas e só o prazer.
Quantos se matam e consomem
Com o esforço que fazem p'ra viver.
Corações generosos sempre alerta
É o que o mundo precisa de ter,
Beijos e abraços nunca faltam
Para uma felicidade de bom-viver.
John 
Nascimento
catolicosacaminho-unsubscribe@yahoogroups.com
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]