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1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. 2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: 3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! 4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! 5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! 6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados! 7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! 8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! 9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! 10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! 11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. 12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós. | ||
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: <noreplay@gloria.tv>
Data: 27 de dezembro de 2012 21:05
Assunto: Gloria.tv: Recomendação
Para: acrv.catolico@gmail.com
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Prezado Catequista de Adultos Augusto Cesar Ribeiro Vieira,
acrvcatolico deseja recomendar o seguinte arquivo:
EUCARISTIA DO SANTO PADRE JOAO PAULO II NO MONTE DAS BEM-AVENTURANÇAS COM 100.000 JOVENS DE TODO O …
Favor clicar no seguinte link para ver a colaboração:
Monte das Bem-Aventuranças 24/03/2000
"Irmãos... vede bem quem sois!" (1 Cor 1, 26).
Hoje estas palavras de São Paulo dirigem-se a todos nós que viemos aqui ao Monte das Bem-aventuranças. Encontramo-nos sentados sobre esta colina, como os primeiros discípulos, à escuta de Jesus. No silêncio, ouvimos a sua voz suave e urgente, tão suave como esta mesma terra e tão urgente quanto a chamada a escolher entre a vida e a morte.
Quantas gerações que nos precederam ficaram profundamente sensibilizadas ao ouvirem o Sermão da Montanha! Quantos jovens ao longo dos séculos se reuniram à volta de Jesus para aprenderem as palavras da vida eterna, precisamente como hoje vos encontrais congregados aqui! Quantos jovens corações foram inspirados pelo poder da sua personalidade e pela premente verdade da sua mensagem! É maravilhoso que vos encontreis aqui!
Agradeço-lhe, Arcebispo D. Pierre Mouallem, a sua amável hospitalidade. Peço-lhe a gentileza de transmitir a minha sincera saudação à inteira comunidade greco-melquita à qual Vossa Excelência preside. Faço extensivos os meus votos fraternos aos numerosos Cardeais, ao Patriarca Sabbah, aos Bispos e Sacerdotes aqui reunidos. Saúdo os membros das comunidades Latina, Maronita, Síria, Arménia e Caldeia, assim como todos os nossos irmãos e irmãs das outras Igrejas cristãs e Comunidades eclesiais. Dirijo uma especial palavra de agradecimento aos nossos amigos muçulmanos que se encontram aqui, e aos membros da fé hebraica.
Este grandioso encontro é como que um ensaio para o Dia Mundial da Juventude, que se há-de realizar em Roma no próximo mês de Agosto! O jovem que tomou a palavra prometeu que tereis outra montanha, o Monte Sinai.
Há precisamente um mês, tive a graça de ir ali, onde Deus falou a Moisés e comunicou a Lei, "escrita pelo dedo de Deus" (Êx 31, 18) em tábuas de pedra. Estas duas montanhas o Monte Sinai e o Monte das Bem-aventuranças oferecem-nos o itinerário da nossa vida cristã e um sumário das nossas responsabilidades perante Deus e o próximo. Juntas, a Lei e as Bem-aventuranças traçam o caminho do seguimento de Jesus e a vereda real para a maturidade e liberdade espirituais.
Os Dez Mandamentos do Sinai podem parecer negativos: "Não terás outros deuses diante de mim... não matarás. Não cometerás adultério. Não roubarás. Não apresentarás falso testemunho..." (Êx 20, 3; 13-16). Mas na realidade eles são extremamente positivos. Indo para além dos males mencionados, eles indicam o caminho para a lei do amor, que é o primeiro e maior de todos os mandamentos: "Amarás ao Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento... Amarás ao teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22, 37.39). Jesus mesmo disse que veio não para abolir a lei, mas para a completar (cf. Mt 5, 17). A sua mensagem é nova mas não destrói o que a precede; antes, leva aquilo que existe à sua plena potencialidade. Jesus ensina que o caminho do amor leva a Lei ao seu cumprimento (cf. Gl 5, 14). E Ele ensinou esta verdade extremamente importante nesta montanha, aqui na Galileia.
"Felizes de vós!", diz Ele, "felizes todos os pobres em espírito, os mansos e os misericordiosos, os aflitos, os que têm fome e sede de justiça, os que são puros de coração, os que promovem a paz e os perseguidos! Felizes de vós!". As palavras de Jesus podem parecem esquivas. É estranho que Jesus exalte aqueles que o mundo geralmente considera frágeis. Ele diz-lhes: "Felizes de vós que pareceis derrotados, porque sois os verdadeiros vencedores, os autênticos vencedores: o reino do céu é vosso!". Pronunciadas por Ele, que é "manso e humilde de coração" (Mt 11, 29), estas palavras apresentam um desafio que exige uma profunda e permanente metanoia do espírito, uma grande transformação do coração.
Vós, jovens, compreendereis por que motivo esta mudança de coração é necessária! Porque estais conscientes de que há outra voz dentro de vós e ao vosso redor, uma voz contraditória. Trata-se de uma voz que diz: "Felizes os soberbos e violentos, aqueles que progridem custe o que custar, os que não têm escrúpulos, os impiedosos e os desonestos, aqueles que promovem a guerra e não a paz, os que perseguem as pessoas que se lhes apresentam como obstáculo ao longo do caminho". E parece que esta voz tem sentido num mundo onde os violentos com frequência triunfam e os desonestos dão a impressão de alcançar o sucesso. "Sim", diz a voz do mal, "são eles que hão-de vencer. Felizes deles!".
Jesus transmite uma mensagem muito diferente. Não distante deste lugar, chamou os seus primeiros discípulos, da mesma forma que agora vos chama a vós. A sua chamada sempre exigiu uma escolha entre as duas vozes que concorrem para conquistar o vosso coração até mesmo agora, aqui nesta montanha: a voz entre o bem e o mal, entre a vida e a morte. Os jovens do século XXI que voz preferem seguir? Depositar a vossa fé em Jesus significa escolher acreditar naquilo que Ele diz, por mais estranho que isto possa parecer, e escolher a rejeição das pretensões do mal, por mais sensíveis ou atraentes que elas possam ser.
Em última análise, Jesus não só proclama as Bem-aventuranças. Ele vive as Bem-aventuranças. Ele é as Bem-aventuranças. Olhando para Ele, descobrireis o que significa ser pobre em espírito, manso e misericordioso, aflito, ter fome e sede de justiça, ser puro de coração, promover a paz, ser perseguido. Eis por que Ele tem o direito de dizer: "Vinde, segui-me!". Ele não diz simplesmente: "Fazei o que vos digo!", mas sim: "Vinde, segui-me!".
Vós escutais a sua voz nesta montanha e acreditais naquilo que Ele diz. Todavia, assim como os primeiros discípulos no Mar da Galileia, também vós deveis abandonar as vossas barcas e redes, e isto nunca é fácil, sobretudo quando deveis enfrentar um futuro incerto e sois tentados a perder a confiança na vossa herança cristã. No mundo de hoje, ser um bom cristão pode parecer algo que está acima das vossas forças. Mas Jesus não fica a olhar, deixando que enfrenteis sozinhos este desafio. Ele está sempre convosco para transformar a vossa debilidade em fortaleza. Confiai n'Ele, quando diz: "Basta-te a minha graça, pois é na fragilidade que a força manifesta todo o seu poder" (2 Cor12, 9)!
Os discípulos passaram muito tempo com o Senhor. Eles conheceram-n'O e amaram-n'O profundamente. Descobriram o significado daquilo que, certa vez, o Apóstolo Pedro disse a Jesus: "A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna" (Jo 6, 68). Descobriram que as palavras de vida eterna são as palavras do Sinai e as palavras das Bem-aventuranças. E esta foi a mensagem que eles espalharam em toda a parte.
No momento da sua Ascensão, Jesus confiou aos seus discípulos uma missão e esta certeza: "Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Portanto, ide e fazei com que todos os povos se tornem meus discípulos... Eis que Eu estarei convosco todos os dias, até ao fim do mundo" (Mt 28, 18-20). Durante dois mil anos, os seguidores de Cristo cumpriram esta missão. Agora, no alvorecer do Terceiro Milénio, compete a vós realizá-la. Cabe a vós ir pelo mundo fora para anunciar a mensagem dos Dez Mandamentos e das Bem-aventuranças. Quando Deus se pronuncia, fala de coisas que têm a máxima importância para cada pessoa, para as populações do século XXI, em não menor medida do que para aquelas do século I. Os Dez Mandamentos e as Bem-aventuranças falam da verdade e da bondade, da graça e da liberdade, de tudo o que é necessário para entrar no Reino de Cristo. Agora, cabe a vós ser corajosos apóstolos desse Reino!
Jovens da Terra Santa, jovens do mundo inteiro: respondei ao Senhor, respondei ao Senhor com um coração disponível e aberto! Disponível e aberto como o coração da maior filha da Galileia, Maria, a Mãe de Jesus. Como foi que Ela respondeu? Ela disse: "Eis a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra!" (Lc 1, 38).
Ó Senhor Jesus Cristo, neste lugar que vós conhecestes tão bem e muito amastes, escutai estes corações jovens e generosos! Continuai a ensinar a estes jovens a verdade dos Mandamentos e das Bem-aventuranças! Transformai-os em jubilosas testemunhas da vossa verdade e em convictos apóstolos do vosso Reino! Permanecei sempre com eles, de modo especial quando se torna difícil e exigente seguir a Vós e o Evangelho! Vós sereis a sua força e vitória!
Ó Senhor Jesus, fizestes destes jovens vossos amigos: conservai-os sempre próximos de Vós!
Amém!
http://www.gloria.tv/?media=376966
Que Deus te abençoe,
Gloria.tv
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"Irmãos... vede bem quem sois!" (1 Cor 1, 26).
Hoje estas palavras de São Paulo dirigem-se a todos nós que viemos aqui ao Monte das Bem-aventuranças. Encontramo-nos sentados sobre esta colina, como os primeiros discípulos, à escuta de Jesus. No silêncio, ouvimos a sua voz suave e urgente, tão suave como esta mesma terra e tão urgente quanto a chamada a escolher entre a vida e a morte.
Quantas gerações que nos precederam ficaram profundamente sensibilizadas ao ouvirem o Sermão da Montanha! Quantos jovens ao longo dos séculos se reuniram à volta de Jesus para aprenderem as palavras da vida eterna, precisamente como hoje vos encontrais congregados aqui! Quantos jovens corações foram inspirados pelo poder da sua personalidade e pela premente verdade da sua mensagem! É maravilhoso que vos encontreis aqui!
Agradeço-lhe, Arcebispo D. Pierre Mouallem, a sua amável hospitalidade. Peço-lhe a gentileza de transmitir a minha sincera saudação à inteira comunidade greco-melquita à qual Vossa Excelência preside. Faço extensivos os meus votos fraternos aos numerosos Cardeais, ao Patriarca Sabbah, aos Bispos e Sacerdotes aqui reunidos. Saúdo os membros das comunidades Latina, Maronita, Síria, Arménia e Caldeia, assim como todos os nossos irmãos e irmãs das outras Igrejas cristãs e Comunidades eclesiais. Dirijo uma especial palavra de agradecimento aos nossos amigos muçulmanos que se encontram aqui, e aos membros da fé hebraica.
Este grandioso encontro é como que um ensaio para o Dia Mundial da Juventude, que se há-de realizar em Roma no próximo mês de Agosto! O jovem que tomou a palavra prometeu que tereis outra montanha, o Monte Sinai.
Há precisamente um mês, tive a graça de ir ali, onde Deus falou a Moisés e comunicou a Lei, "escrita pelo dedo de Deus" (Êx 31, 18) em tábuas de pedra. Estas duas montanhas o Monte Sinai e o Monte das Bem-aventuranças oferecem-nos o itinerário da nossa vida cristã e um sumário das nossas responsabilidades perante Deus e o próximo. Juntas, a Lei e as Bem-aventuranças traçam o caminho do seguimento de Jesus e a vereda real para a maturidade e liberdade espirituais.
Os Dez Mandamentos do Sinai podem parecer negativos: "Não terás outros deuses diante de mim... não matarás. Não cometerás adultério. Não roubarás. Não apresentarás falso testemunho..." (Êx 20, 3; 13-16). Mas na realidade eles são extremamente positivos. Indo para além dos males mencionados, eles indicam o caminho para a lei do amor, que é o primeiro e maior de todos os mandamentos: "Amarás ao Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento... Amarás ao teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22, 37.39). Jesus mesmo disse que veio não para abolir a lei, mas para a completar (cf. Mt 5, 17). A sua mensagem é nova mas não destrói o que a precede; antes, leva aquilo que existe à sua plena potencialidade. Jesus ensina que o caminho do amor leva a Lei ao seu cumprimento (cf. Gl 5, 14). E Ele ensinou esta verdade extremamente importante nesta montanha, aqui na Galileia.
"Felizes de vós!", diz Ele, "felizes todos os pobres em espírito, os mansos e os misericordiosos, os aflitos, os que têm fome e sede de justiça, os que são puros de coração, os que promovem a paz e os perseguidos! Felizes de vós!". As palavras de Jesus podem parecem esquivas. É estranho que Jesus exalte aqueles que o mundo geralmente considera frágeis. Ele diz-lhes: "Felizes de vós que pareceis derrotados, porque sois os verdadeiros vencedores, os autênticos vencedores: o reino do céu é vosso!". Pronunciadas por Ele, que é "manso e humilde de coração" (Mt 11, 29), estas palavras apresentam um desafio que exige uma profunda e permanente metanoia do espírito, uma grande transformação do coração.
Vós, jovens, compreendereis por que motivo esta mudança de coração é necessária! Porque estais conscientes de que há outra voz dentro de vós e ao vosso redor, uma voz contraditória. Trata-se de uma voz que diz: "Felizes os soberbos e violentos, aqueles que progridem custe o que custar, os que não têm escrúpulos, os impiedosos e os desonestos, aqueles que promovem a guerra e não a paz, os que perseguem as pessoas que se lhes apresentam como obstáculo ao longo do caminho". E parece que esta voz tem sentido num mundo onde os violentos com frequência triunfam e os desonestos dão a impressão de alcançar o sucesso. "Sim", diz a voz do mal, "são eles que hão-de vencer. Felizes deles!".
Jesus transmite uma mensagem muito diferente. Não distante deste lugar, chamou os seus primeiros discípulos, da mesma forma que agora vos chama a vós. A sua chamada sempre exigiu uma escolha entre as duas vozes que concorrem para conquistar o vosso coração até mesmo agora, aqui nesta montanha: a voz entre o bem e o mal, entre a vida e a morte. Os jovens do século XXI que voz preferem seguir? Depositar a vossa fé em Jesus significa escolher acreditar naquilo que Ele diz, por mais estranho que isto possa parecer, e escolher a rejeição das pretensões do mal, por mais sensíveis ou atraentes que elas possam ser.
Em última análise, Jesus não só proclama as Bem-aventuranças. Ele vive as Bem-aventuranças. Ele é as Bem-aventuranças. Olhando para Ele, descobrireis o que significa ser pobre em espírito, manso e misericordioso, aflito, ter fome e sede de justiça, ser puro de coração, promover a paz, ser perseguido. Eis por que Ele tem o direito de dizer: "Vinde, segui-me!". Ele não diz simplesmente: "Fazei o que vos digo!", mas sim: "Vinde, segui-me!".
Vós escutais a sua voz nesta montanha e acreditais naquilo que Ele diz. Todavia, assim como os primeiros discípulos no Mar da Galileia, também vós deveis abandonar as vossas barcas e redes, e isto nunca é fácil, sobretudo quando deveis enfrentar um futuro incerto e sois tentados a perder a confiança na vossa herança cristã. No mundo de hoje, ser um bom cristão pode parecer algo que está acima das vossas forças. Mas Jesus não fica a olhar, deixando que enfrenteis sozinhos este desafio. Ele está sempre convosco para transformar a vossa debilidade em fortaleza. Confiai n'Ele, quando diz: "Basta-te a minha graça, pois é na fragilidade que a força manifesta todo o seu poder" (2 Cor12, 9)!
Os discípulos passaram muito tempo com o Senhor. Eles conheceram-n'O e amaram-n'O profundamente. Descobriram o significado daquilo que, certa vez, o Apóstolo Pedro disse a Jesus: "A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna" (Jo 6, 68). Descobriram que as palavras de vida eterna são as palavras do Sinai e as palavras das Bem-aventuranças. E esta foi a mensagem que eles espalharam em toda a parte.
No momento da sua Ascensão, Jesus confiou aos seus discípulos uma missão e esta certeza: "Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Portanto, ide e fazei com que todos os povos se tornem meus discípulos... Eis que Eu estarei convosco todos os dias, até ao fim do mundo" (Mt 28, 18-20). Durante dois mil anos, os seguidores de Cristo cumpriram esta missão. Agora, no alvorecer do Terceiro Milénio, compete a vós realizá-la. Cabe a vós ir pelo mundo fora para anunciar a mensagem dos Dez Mandamentos e das Bem-aventuranças. Quando Deus se pronuncia, fala de coisas que têm a máxima importância para cada pessoa, para as populações do século XXI, em não menor medida do que para aquelas do século I. Os Dez Mandamentos e as Bem-aventuranças falam da verdade e da bondade, da graça e da liberdade, de tudo o que é necessário para entrar no Reino de Cristo. Agora, cabe a vós ser corajosos apóstolos desse Reino!
Jovens da Terra Santa, jovens do mundo inteiro: respondei ao Senhor, respondei ao Senhor com um coração disponível e aberto! Disponível e aberto como o coração da maior filha da Galileia, Maria, a Mãe de Jesus. Como foi que Ela respondeu? Ela disse: "Eis a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra!" (Lc 1, 38).
Ó Senhor Jesus Cristo, neste lugar que vós conhecestes tão bem e muito amastes, escutai estes corações jovens e generosos! Continuai a ensinar a estes jovens a verdade dos Mandamentos e das Bem-aventuranças! Transformai-os em jubilosas testemunhas da vossa verdade e em convictos apóstolos do vosso Reino! Permanecei sempre com eles, de modo especial quando se torna difícil e exigente seguir a Vós e o Evangelho! Vós sereis a sua força e vitória!
Ó Senhor Jesus, fizestes destes jovens vossos amigos: conservai-os sempre próximos de Vós!
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]