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Pelo menos 105 mil cristãos morreram pela sua fé em 2012, segundo o Observatório da Liberdade Religiosa, que opera a partir de Itália.
O sociólogo e coordenador do observatório, Massimo Introvigne, fala em "proporções espantosas" e diz que são muitas as zonas de risco.
"Podemos identificar três zonas principais: Os países onde o fundamentalismo islâmico é mais forte, como a Nigéria, Somália, Mali, Paquistão e algumas zonas do Egito; os regimes totalitários comunistas, encabeçados pela Coreia do Norte, e aqueles onde existem nacionalismos étnicos, como o Estado de Orissa, na Índia", afirmou, em entrevista à Rádio Vaticano.
Nalguns destes locais a prática religiosa cristã é expressamente proibida, noutras até as mais ténues demonstrações de fé acarretam riscos.
"Em muitos destes países ir à missa ou à catequese – na Nigéria houve uma matança de crianças que estavam na catequese – transformou-se em algo perigoso", destaca Introvigne.
O ano que passou ficou marcado, para além das mortes, pelo caso de Rimsha Masih, menina cristã paquistanesa acusada de blasfémia por ter alegadamente queimado páginas do Corão, que viria a ser ilibada e libertada apesar das ameaças dos fundamentalistas islâmicos. (Ag. Eclésia)
Que Deus te abençoe,
Gloria.tv
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Perseguição religiosa a cristãos é responsável por 100 mil mortes em 2012 [pt]
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Pelo menos 105 mil cristãos morreram pela sua fé em 2012, segundo o Observatório da Liberdade Religiosa, que opera a partir de Itália.
O sociólogo e coordenador do observatório, Massimo Introvigne, fala em "proporções espantosas" e diz que são muitas as zonas de risco.
"Podemos identificar três zonas principais: Os países onde o fundamentalismo islâmico é mais forte, como a Nigéria, Somália, Mali, Paquistão e algumas zonas do Egito; os regimes totalitários comunistas, encabeçados pela Coreia do Norte, e aqueles onde existem nacionalismos étnicos, como o Estado de Orissa, na Índia", afirmou, em entrevista à Rádio Vaticano.
Nalguns destes locais a prática religiosa cristã é expressamente proibida, noutras até as mais ténues demonstrações de fé acarretam riscos.
"Em muitos destes países ir à missa ou à catequese – na Nigéria houve uma matança de crianças que estavam na catequese – transformou-se em algo perigoso", destaca Introvigne.
O ano que passou ficou marcado, para além das mortes, pelo caso de Rimsha Masih, menina cristã paquistanesa acusada de blasfémia por ter alegadamente queimado páginas do Corão, que viria a ser ilibada e libertada apesar das ameaças dos fundamentalistas islâmicos. (Ag. Eclésia)
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]