quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

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Chanceler israelense continua no cargo após acusações

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O ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, anunciou que vai continuar no cargo apesar de ter sido indiciado nesta quinta-feira por quebra de confiança e fraude. Acrescentou, no entanto, que tomará uma "decisão final" após consultar seus advogados e analisar o impacto do caso sobre o público eleitor.
Uma eventual renúncia teria enorme impacto no cenário político do país, a poucas semanas de uma eleição geral em que o favoritismo é todo da chapa de direita formada pelo Likud, do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, com o Israel Beiteinu (Israel É o Nosso Lar), de Lieberman. A eleição está marcada para o dia 22 de janeiro.
"Segundo a opinião jurídica que me foi dada, não tenho de renunciar", disse Liebermann, em um discurso para apoiadores. "Uma decisão final será tomada após consultas com meus advogados e tendo em consideração não ferir o público votante." Ele negou todas as acusações e pediu que o processo seja acelerado.
O procurador-geral do Estado, Yehuda Weinstein, apresentou as duas acusações contra Lieberman, mas o inocentou de acusações mais graves de obstrução da justiça e lavagem de dinheiro.
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Weinstein encerrou um processo sobre enriquecimento ilícito por meio de uma rede de empresas de fachada que realizavam lavagem de dinheiro. Decidiu manter outra investigação, pela qual um assessor legal de Lieberman, Zeev Ben-Arie, já foi condenado a quatro meses de serviços sociais em um acordo fora dos tribunais. Ben Arieh enviou documentação de forma ilegal ao ministro quando atuava como embaixador em Belarus, em 2008. O dossiê continha informações sigilosas sobre um processo que citava Lieberman. O chanceler diz ter jogado o documento fora sem ler.
Deputado desde 1999 e ministro em pelo menos quatro ocasiões desde 2002, Lieberman disse em agosto de 2009 que renunciaria imediatamente se fosse considerado culpado no caso que foi encerrado nesta quinta. Apesar da orientação de seus advogados, opositores políticos pediram a renúncia imediata do chanceler ou sua destituição por Netanyahu.
(Com agências Reuters e EFE)

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]