sábado, 28 de abril de 2012

Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4693



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
Data: 28 de abril de 2012 04:47
Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4693
Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br


Mensagens neste resumo (4 Mensagens)

Mensagens

1.

Órfãos e viúvas

Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

Sex, 27 de Abr de 2012 6:52 am





A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta:
visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo
guardar-se incontaminado do mundo.

Tiago 1,27

Visite o site das CNSE-DF: http://www.cnsedf.com.br
2.1.

É ASSUNTO SÉRIO

Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

Sex, 27 de Abr de 2012 9:34 am





â†" Tá vendo esse infeliz aí embaixo! â†"

â†"

Então, esse INFELIZ aí é dono dessa comunidade â†"

Repasse este e-mail e denuncie na sua página. São necessárias mais de 1500 denúncias ao site para essa comunidade ser excluída!!
Então REPASSE e DENUNCIE.
Lembrando que se não fosse por Jesus, a gente não estaria aqui.




2.2.

RES: [Bulk] [Catolicos a Caminho]  É ASSUNTO SÉRIO

Enviado por: "Pedro Afonso Gomes" pedroafonsogomes@yahoo.com.br   pedroafonsogomes

Sáb, 28 de Abr de 2012 4:34 am



Que comunidade? Que site?

De: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br [mailto:catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br] Em nome de Família Arruda
Enviada em: sexta-feira, 27 de abril de 2012 09:35
Para: Undisclosed-Recipient:;
Assunto: [Bulk] [Catolicos a Caminho] É ASSUNTO SÉRIO

â†" Tá vendo esse infeliz aí embaixo! â†"

â†"

<http://lh4.ggpht.com/-AM-PUV7hK4A/TpMYfXZnP7I/AAAAAAAAAJc/DXEbzH8aPh4/s400/ESSE%252520CARA.jpg>

Então, esse INFELIZ aí é dono dessa comunidade â†"

Repasse este e-mail e denuncie na sua página. São necessárias mais de 1500 denúncias ao site para essa comunidade ser excluída!!

Então REPASSE e DENUNCIE.

Lembrando que se não fosse por Jesus, a gente não estaria aqui.



<https://lh3.googleusercontent.com/-_TgMkbltAsY/T4CEJzF7fUI/AAAAAAAAAaY/oRz6F9wAvLo/s400/PARAISO.gif>





3.

  HISTÓRIA DA IGREJA (045) ORDEM DOS TEMPLÁRIOS - Som !

Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

Sáb, 28 de Abr de 2012 4:17 am





HISTÓRIA DA IGREJA

(045) ORDEM DOS TEMPLARIOS !

*****************

Nos fins do século XI implantou-se na Europa a era das Cruzadas, pela mão do papa Urbano II (1088-1099).

Foram expedições armadas que se organizaram a partir da Europa cristã, para, pelas armas, conquistarem Jerusalém e recuperarem o Santo Sepulcro, então em poder dos Muçulmanos, sem que o tivessem conseguido depois de 8 Cruzadas.

Das três grandes Ordens Militares criadas na Terra Santa, foi esta a única fundada, não com o intuito de auxiliar peregrinos e doentes, mas sim para combater imediatamente os infiéis.

Os seus documentos oficiais designam-se por Fratres militiæ Templi ou Pauperes commilitones Christi Templique Salomonis.

Foi fundada em 1118 ou 1119 por Hugh de Payens e outros seus companheiros, diz-se que em número de oito ou nove.

Nove anos depois foi confirmada pelo papa, a pedido de S. Bernardo de Claraval, que lhe deu o estatuto e escreveu um livro em louvor dos Templários.

Pouco depois do seu início foi-lhes dado pelo rei Balduíno II, para sua sede, um edifício próximo do Templo de Salomão, de onde tiraram o nome.

A regra ditada por S. Bernardo, extremamente severa e promulgada no Concílio de Troyes, parece ter decaído, não muito depois, da primitiva austeridade que a aproximava da regra da Ordem de S. João (Hospitalários), sem que, todavia, essa regra tivesse afastado pretendentes à ordem, que, em grande número, a preferiram à do Hospital, talvez exactamente por não terem obrigação de prestar a doentes serviços muitas vezes desagradáveis.

Segundo diz o santo abade de Claraval :

"Vivem numa sociedade frugal, sem mulheres, sem filhos e sem ter nada próprio, nem mesmo a sua vontade.

Nunca estão ociosos, nem espalhados fora das suas casas; quando não estão em campanha contra os infiéis, reparam as armas e os arreios dos cavalos, ou estão ocupados em exercícios piedosos ordenados pelos seus chefes.

Uma palavra insolente, um riso imoderado, ou o mais ligeiro murmúrio, são severamente punidos.

Detestam os jogos, não se permitem caçar, fogem dos espectáculos, dos discursos, ou das canções livres, banham-se raras vezes, andam negligentemente vestidos, com a cara queimada pelo sol...

Para o combate armam-se por dentro de fé e por fora de ferro, sem qualquer espécie de ornato e tendo as armas como único enfeite.

Toda a sua confiança está no Deus dos exércitos e, combatendo pela sua causa, procuram uma vitória certa ou uma morte santa e honrosa."

Enquanto viveram na Palestina, houve sempre uma emulação entre os Templários e os Hospitalários, que não poucas vezes se traduziu por lutas armadas.

Com a queda de S. João de Acre, em 1291, ambas as ordens se transferiram para Chipre, que Ricardo Coração de Leão tinha dado ao rei de Jerusalém.

Aí continuaram as suas desavenças com os Hospitalários, que, provavelmente, lhes cobiçavam as riquezas.

Esta rivalidade não deve ter sido alheia à extinção da ordem.

Mas, enquanto os Cavaleiros do Hospital se mantinham no Mediterrâneo Oriental (Chipre, Rodes), os Templários concentravam-se no Ocidente da Europa.

Na Península Hispânica mantiveram a sua acção, mas em França, na Inglaterra e no Império, onde não a podiam empregar, dedicaram-se sobretudo a uma actividade financeira que os tornou odiosos à maior parte das populações.

Parece que torneavam as disposições da Igreja que proviam os cristãos de exercer usura, arrendando os seus bens por preços superiores aos que figuravam nos contratos.

O seu grande poderio financeiro pô-los em oposição com os soberanos, que defendiam os interesses dos seus vassalos; por vezes demonstravam orgulho extraordinário nas relações com o poder real.

Eram, por assim dizer, um Estado dentro do Estado e, muitas vezes, grave elemento de perturbação contra ele.

Na Península, pelo contrário, tiveram actuação benemérita, reconhecida pelos reis e por estes recompensada com benefícios importantes.

Em Portugal a Ordem dos Templários existia desde 1128, data em que a condessa D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, doou aos Cavaleiros do Templo toda a região entre Coimbra e Leiria, que então era uma terra-de-ninguém, erma e insegura, entre os domínios mouro e cristão.

Prestaram bons serviços, e D. Teresa doou-lhes também o castelo de Alfreade, perto do Fundão, e mais tarde outros lhe foram doados ou por eles construídos.

Depois disso, em sucessivas doações régias, viram-se senhores de grandes parcelas do território na Beira-Baixa e no Alto Alentejo.

No início do século XIV a Ordem do Templo, sem perder o carácter de instituto religioso e militar, passou a ser também um potentado financeiro, que emprestava dinheiros, financiava negócios e, naturalmente, atraía cobiças.

Os seus bens eram, por disposição da Igreja, isentos de muitos impostos, como os censos eclesiásticos gerais, e da jurisdição episcopal, mas, além disso, todos os reis peninsulares lhes concederam privilégios especiais e lhes fizeram importantes doações de territórios, que muitas vezes eram situados na fronteira, por preferirem sempre combater na vanguarda dos cristãos, mas também receberam benefícios importantes em pontos onde não tinham de combater, como os que lhes foram proporcionados pelos arcebispos de Braga.

A sua acção na repopulação de Portugal foi importante nas regiões de que eram donatários, além da intervenção frequentemente heróica que tiveram nas lutas da Reconquista.

Entre nós eram conhecidos por Tempreiros.

O seu chefe usou vários nomes : mestre, procurador, etc.

Por vezes havia um só mestre nos três reinos : Portugal, Castela e Leão.

Governaram a Ordem dos Templários 23 Mestres Gerais.

Em Portugal foi seu Mestre D. Gualdim Pais, nobre cavaleiro de D. Afonso Henriques, que teria nascido em Amares em 1118 e veio a falecer em 13-10-1195, jazendo os seus restos mortais em Tomar, na Igreja de Santa Maria dos Olivais.

Era filho do nobre cavaleiro Paio Ramires, que ajudou a fundar e dilatar o reino de Portugal.

Foi armado cavaleiro a seguir à batalha de Ourique em 25-7-1139, pelo nosso primeiro rei, e tomou a cruz vermelha de cruzado e partiu para a Palestina, onde teria sido notável.

Logo que regressou com respeitáveis relíquias foi feito comendador ou mestre da casa que a Ordem tinha em Braga, numa rua que hoje tem o seu nome.

D. Afonso Henriques fê-lo também comendador de Sintra no ano de 1152.

O seu poder de organizador, fez do Templo português uma força militar com elevada capacidade de defesa, de povoamento e de conquista.

Quando, nos fins do século XIII, se desencadeou a campanha contra a Ordem do Templo, que foi principalmente violenta da parte do rei da França, Filipe-o-Belo, foram eles acusados de numerosos crimes : lesa-majestade, usura, heresia, costumes depravados, etc.

É provável que nem todas as acusações fossem justas, embora não o seja menos que a sua longa estância no Próximo Oriente tivesse tido alguma influência na pureza da sua fé, porque era nessa região que se haviam originado e resistiam ainda a maior parte das heresias.

Parece que tiveram relações com o Velho da Montanha e não foram poucos os cavaleiros ocidentais que se haviam cruzado e tiveram relações com os Muçulmanos, chegando a aliar-se com eles.

Outra das acusações que foi feita aos Templários, a de terem uma regra secreta, parece infundada, segundo os mais modernos autores, mas, no século passado, concorreu para a difundir a pretensão da Maçonaria de derivar da Ordem do Templo, pretensão que não tem qualquer fundamento sério.

Seja como for, parece demonstrado que o papa acreditou na autenticidade dessas acusações e, por isso, nomeou comissões de inquérito, cujas conclusões não foram definitivas, mas que o levaram a extinguir a ordem no Concílio de Viena do Delfinado (1311).

O rei de Inglaterra, Ricardo II, dirigiu uma carta a vários soberanos europeus, e entre eles D. Dinis, em que classificava as pretensas culpas dos Templários de "perversas calúnias nascidas da cobiça".

Os reis da Península Hispânica, avisados para o dito Concílio de Viena (e alguns deles se fizeram representar) e havendo reconhecido que nem eles nem os seus povos tinham motivos de queixa dos Templários, procuraram evitar que os cavaleiros fossem perseguidos e, ao mesmo tempo, como o papa pretendia dispor dos bens da ordem, por esta lhe estar directamente subordinada, tentaram obstar à sua alienação, alegando que eles lhes tinham sido concedidos com o intuito de favorecer a sua acção e que, desaparecendo a ordem, desaparecia o motivo da doação feita, devendo os bens regressar à coroa.

Os reis de Portugal, Castela e Leão e Aragão trataram entre si nesse sentido e conseguiram os seus fins, fazendo regressar parte dos bens à coroa, dotando com outras ordens criadas especialmente, com a Ordem de Cristo em Portugal e a Ordem de Montesa em Aragão.

Os bens dos Templários em França foram para a coroa; na Alemanha e na Itália, para a Ordem do Hospital.

Em Portugal, a Ordem de Cavalaria de Jesus Cristo foi criada pelo papa João XXII em 14 de Março de 1319 pela bula Ad ea exquibus, que se reservou a nomeação de um certo número de cavaleiros.

A bula começa por sumariar a argumentação na qual o rei de Portugal baseava a sua pretensão.

Afirma em primeiro lugar, que a solução adoptada em outros países, de entregar os bens dos Templários à Ordem dos Hospitalários (ou cavaleiros de S. João de Jerusalém), tinha em Portugal inconvenientes enormes.

Não se diz quais fossem, mas não é difícil imaginá-los : colocava sob um único poder, cuja sede ficava fora de Portugal, cerca de metade do País ao sul do rio Mondego.

Descrevia depois com vivacidade os ataques "que os moiros porfiosos inimigos da fé de Cristo, fizeram por muitas vezes, e fazem, e não quedam de fazer em aqueles lugares a que eles são chegados e vizinhos, em que moram os fiéis de Cristo."

Era uma clara alusão aos moiros do Norte de África, à ameaça que eles representavam para a cristandade, e talvez também aos perigos da pirataria mourisca, que prejudicavam constantemente as relações marítimas, muito intensas, entre as cidades italianas, intermediárias do comércio oriental, e os portos do Norte da Europa.

Ora, entre os "remédios que podia haver para remediar a maldade dos inimigos da fé", um dos melhores seria a criação de uma nova Ordem de Cavalaria com sede em "Castro Marim, do bispado de Silves, que no reino do Algarve, castelo muito forte a que a disposição do lugar dá ser defeso, que é na fronteira dos ditos inimigos e parte com eles".

Deste modo, em relação aos bens dos Templários, o rei não só não pedia nada, como pelo contrário estava disposto a oferecer ainda uma excelente fortaleza no reino do Algarve, na fronteira com os sarracenos.

A nova Ordem era uma versão actual e útil das velhas ordens da Terra Santa, nascidas com as Cruzadas, mas tornadas inúteis porque a Palestina estava de novo em poder dos Turcos.

Agora (pelo menos para os mercadores italianos) o inimigo contra o qual era preciso lutar era de Tunes e Argel, não o da Ásia Menor.

As indicações sobre o valor militar de Castro Marim e até sobre a sua situação fronteiriça tinham muito de fantasioso.

Mas o papa concordou, e assim nasceu, segundo as palavras da bula, a "nova ordem da cavalaria de Jesus Cristo, no dito castelo de Castro Marim, a qual casa temos por bem que seja cabeça dessa ordem".

Um indício de que a oferta de Castro Marim constituía hábil artifício diplomático que permitia caracterizar a Ordem de Cristo como uma milícia de fronteira, sempre em guerra com os Mouros, está no facto de que aquela vila algarvia não ter nunca chegado a ser sede da Ordem.

Os freires queixaram-se de que a vila não tinha quaisquer condições; o primeiro conselho da Ordem reuniu em Lisboa, e o mestre escolheu para residência a vila de Castelo Branco, no centro de uma província fértil, mas pouco povoada..

Passados alguns anos, a sede estava em Tomar, onde os Templários tinham construído um castelo, uma Igreja e convento que servia de núcleo a uma povoação rapidamente desenvolvida.

Não há indicações de que, nos seus primeiros anos, a Ordem de Cristo tomasse parte na guerra contra os sarracenos.

John

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1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.














Uma vigília em memória de João Paulo II

ZP12042802 - 28-04-2012
Permalink: http://www.zenit.org/article-30195?l=portuguese

Uma vigília em memória de João Paulo II


Em Roma, uma vigília com velas e um momento de oração para o primeiro aniversário da beatificação

ROMA, sábado, 28 de abril de 2012 (ZENIT.org) - Será a cruz de Tor Vergata, feita por ocasião da Jornada Mundial da Juventude do 2000, que acolherá, segunda-feira, 30 de abril, às 20hs, os jovens de Roma que participarão da vigília de oração organizada no primeiro aniversário da beatificação de João Paulo II, presidida pelo cardeal vigário Agostino Vallini.
O evento, organizado pelo Serviço diocesano para a pastoral juvenil diocesana e pelo Departamento diocesano para a Pastoral Universitária, terá momentos de oração e de reflexão, testemunhos e interlúdios musicais.
O evento comecará às 20hs na capela Universitária Santo Tomás de Aquino, de onde comecará uma procissão à luz de velas que chegará até a esplanada da Cruz (praça beato João Paulo II), que terá um palco montado com o ícone de Maria Sedes Sapientiae.
"A imagem – explica Dom Emilio Bettini, do Departamento para a pastoral universitária – foi doada por João Paulo II aos universitários da Europa durante o Jubileu do 2000”. Desde então, o ícone peregrinou, viajando entre os vários ateneus, e  também se tornou o símbolo, “da ligação entre o beato Karol Wojtyla e os jovens universitários".
"A vigília - continua Dom Maurizio Mirilli, diretor do Serviço Diocesano para a Pastoral Juvenil, "será uma oportunidade para recuperar o lugar do símbolo da Jornada Mundial da Juventude do 2000 e reenviar aos jovens de hoje o convite do beato Karol Wojtyla a "voar alto "para a realização de uma sociedade e de um futuro digno do homem".
Espera-se a participação de cerca de 3 mil jovens de Roma, incluindo cerca de 400 provenientes de toda Europa, para participar do segundo encontro europeu dos estudantes universitários, que abre às 15hs na Faculdade de Economia da Universidade de Tor Vergata, terminando no 1 de Maio.
Tema do encontro, promovido pelo Departamento para a pastoral universitária do Vicariato e pela seção Universitária da Comissão catequese – escola - universidade do Conselho das Conferências Episcopais da Europa: "A contribuição dos universitários para a construção de um novo humanismo"

Lisboa: «Festa da Vida» na Serra de Monsanto

Lisboa: «Festa da Vida» na Serra de Monsanto

Lisboa, 28 abr 2012 (Ecclesia) - O Departamento da Catequese do Patriarcado de Lisboa organiza, este sábado, na Serra de Monsanto, a «Festa da Vida».
“Proporcionar aos adolescentes de cada paróquia, no contexto da sua caminhada catequética, um momento de encontro e de festa com outros adolescentes” é um dos objetivos desta iniciativa, realça o site do Patriarcado de Lisboa.
Especialmente dirigida aos grupos do 8º ano de Catequese, a celebração da «Festa da Vida» tem, este ano, como tema «Jesus, Vida nova para o mundo» e quer motivar os adolescentes na sua caminhada cristã, salienta o padre Tiago Neto, membro deste departamento, em carta enviada aos párocos e catequistas.
LFS
Nacional | Agência Ecclesia | 2012-04-28 | 10:35:00 | 684 Caracteres | Catequese, Diocese de Lisboa

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Blogs e Colunistas
28/04/2012
às 6:43

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O TRIUNFO DA VERDADE: e os ratos pariram… mais ratos! Inquérito sobre Demóstenes vaza na íntegra e evidencia o que os decentes já sabiam: jornalista da VEJA estava apenas fazendo seu trabalho. Ou: como senador tentou abafar repercussão de reportagem da revista sobre a Delta a pedido de Cachoeira;
Com Cachoeira, Demóstenes combina “bater” em Gurgel, um “sem vergonha”;
Senador recebeu R$ 3 mi do grupo, afirma procurador;
Senador foi acionado para transferir presos;
Demóstenes avisou Cachoeira de ação contra caça-níqueis;
Um editorial contra a decisão do STF, que oficializou a discriminação racial no Brasil;
O ativismo do Judiciário, a reação da Câmara, eu e a VEJA Online. Ou: A hora dos fofoqueiros;
O Rock do Mensalão apresentado no “Programa do Jô”. Ou: A nova “Festa de Arromba”;
Sérgio Cabral e Cavendish fazem uma releitura de Hemingway: “Paris é uma festa!!!”;
Ministro do Supremo dá à CPI acesso a inquérito sobre Demóstenes;
A hora dos mentecaptos;
Paulo Paim show!!! Só o público não compareceu…;
Código Florestal - As esquerdas e ambientalistas de joelhos para os… imperialistas!!!;
A parolagem de Chalita sobre o Código Florestal e a inspeção veicular;
O STF parou de julgar causas e passou a ser juiz da sociedade. Ou: “Por que os brancos não podem dar alguns dos seus para construir a igualdade?”. Ou ainda: O que os leitores vêm fazer aqui?;
A deterioração institucional, segundo um conselheiro deste blog;
A “Operação Delta” e o “não tenho nada com isso”;
PT não quer que CPI investigue a Delta e se concentre só em Cachoeira

Por Reinaldo Azevedo

Mulher palestina assassinada por engravidar com bebê do sexo feminino

11 de junho de 2010

Mulher palestina assassinada por engravidar com bebê do sexo feminino

Mulher palestina assassinada por engravidar com bebê do sexo feminino

James Tillman
NABLUS, Margem Ocidental, 14 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um homem palestino confessou ter assassinado sua esposa de 27 anos porque ela ficou grávida de uma menina, em vez de um menino, de acordo com MaanNews.net
A mulher foi encontrada morta em seu lar numa vila a nordeste de Nablus. A mãe, que estava grávida de três meses, já tinha três meninos e uma menina.
O marido dela foi preso depois da descoberta de ferimentos de arranhões em seu corpo que correspondiam à evidência de DNA de sangue achado debaixo das unhas de sua esposa. Testemunhas disseram para a polícia que o marido dela também a havia surrado quando ela estava grávida de sua filha mais velha numa tentativa de acabar com a gravidez.
Parentes da mulher disseram que ele estava com inveja do seu irmão, que tinha nove filhos, todos do sexo masculino.
Biologicamente, o material genético do pai determina o sexo de um filho.
Tais casos não são incomuns: No mundo inteiro, mulheres são surradas ou abandonadas por terem filhas, em vez de filhos. Sob muitas circunstâncias meninos são economicamente mais valiosos do que meninas, e meninas podem ser consideradas como má sorte. Isso tem levado ao abuso de mulheres e abortos de seleção sexual.
Abortos de seleção sexual e infanticídios de recém-nascidos do sexo feminino são comuns na China, o que por sua vez tem levado a um imenso desequilíbrio no número de homens e mulheres. Estima-se que a China terá 30 milhões a mais de homens do que de mulheres em idade de casamento em 2020.
Abortos de seleção sexual são também comuns na Índia, onde as noivas se tornaram tão escassas que algumas famílias não só pararam de exigir um dote, mas até oferecem pagamentos às famílias de uma moça disposta a casar.
Tais abortos têm sido vistos em comunidades asiáticas nos Estados Unidos e Canadá.
Veja notícias relacionadas em LifeSiteNews.com:

“Gendercide” – Abortion and Infanticide of Girls Leading to Lop-Sided Demographics
http://www.lifesitenews.com/ldn/2005/nov/05112208. html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10051407

Fidelidade à história e desejo de Deus

L'OSSERVATORE ROMANO

Editoriais

Cidade do Vaticano, 28 de Abril de 2012.
A beatificação de José Toniolo

Fidelidade à história
e desejo de Deus

A beatificação de José Toniolo (1845-1918) é um evento de extraordinária importância para o catolicismo italiano; e não só. Um pai de família, um professor universitário, um militante católico elevado às honras dos altares: um caminho iniciado em 1933 nos âmbitos da Federação Universitária Católica Italiana. Portanto, um exemplo da Acção Católica, que em Toniolo indicou o modelo de um leigo efectivamente empenhado na cidade secular, em constante e contínua comunhão com a hierarquia.
Mas Toniolo supera e ultrapassa as pertenças de grupo. Também naquela época o mundo católico era constituído, às vezes dividido, por almas diversas frequentemente em aberta competição, entre a intransigência rígida da Obra dos Congressos de Giovanni Battista Paganuzzi e as impaciências inovadoras dos jovens que mordiam o freio, e em muitos casos, acabavam por desembarcar no murrismo mais exasperado e idealmente à deriva modernista. Consciente dos perigos e dos riscos de ambas as posições, Toniolo fez tudo para promover e animar, na caridade, um diálogo franco e sincero entre as partes, permanecendo indefectivelmente fiel à Igreja e aos seus bispos.
Toniolo quis viver em comunhão com os pastores da Igreja, dos quais com frequência era amigo e colaborar; não para se proteger de possíveis lampejos mas para se movimentar num ambiente vital e na garantia da verdade. Depois, quem sumariamente ler as suas cartas dar-se-á conta da vida intensíssima deste intelectual, deste académico, que não se cansou de atravessar a Itália e a Europa para apoiar a causa católica com todos os meios possíveis. E que à custa de viagens cansativas, inclusive nocturnas, nunca faltava às suas aulas universitárias em Pisa, para não deixar de cumprir os deveres para com o Estado e os estudantes. Toniolo cultivou inúmeras virtudes eminentemente. Mas evitemos de difundir o seu santinho, como as circunstâncias induziriam a fazer, porque a realidade é mais bonita do que a representação hagiográfica que, com os seus clichês, muitas vezes acaba por afastar em vez de aproximar. Quem puder, leia os testemunhos da Positio pisana e dar-se-á conta de quanta humanidade extraordinária é capaz, na concretude da quotidianidade, uma vida totalmente imersa na fé.
E no entanto, a figura de Toniolo foi removida da memória. Os representantes do catolicismo democrático recordaram-no até à geração de Alcide De Gasperi e, imediatamente em seguida, entre os mais jovens, de Amintore Fanfani, que cresceu na Universidade Católica de Agostino Gemelli, que a Toniolo devia boa parte da sua inspiração. Mas depois deles veio o dilúvio do esquecimento, como se a crise do Estado liberal, o fascismo e a guerra mundial tivessem cancelado o perfil de um vulto reduzindo-o a uma imagem esvaecida, mais que ofuscada, sobre um muro gasto pelo tempo. Ao contrário, no professor pisano os católicos italianos agora poderiam redescobrir um exemplo de plena e total participação na história com o olhar além da história.
De facto, Toniolo sempre teve grandes e profundos projectos, confrontou-se com a economia, com a sociedade, com as crises temíveis do seu tempo. Poder-se-ia dizer que nenhum aspecto da convivência humana tenha sido descuidado por ele, começando pela exploração dos trabalhadores, dos menores e das mulheres, ao respeito pelo repouso festivo, dos salários ao crédito, da questão educativa à pesquisa científica. Com os seus esforços para a Sociedade Católica Italiana para os Estudos Científicos, nascida em Como em 1899, procurou criar na Itália algo semelhante ao que os católicos alemães, no difícil clima do Kulturkampf, tinham realizado na Alemanha com a Görres-Gesellschaft (1876). Tentou novamente, entre 1904 e 1909, durante o pontificado de Pio X, com uma associação católica internacional para o progresso das ciências que, nos anos difíceis e abrasadores do modernismo e da sua repressão, acabou por morrer antes de ter nascido. Mas todo o trabalho realizado na convicção de que a verdadeira ciência não pode contradizer a fé e a sua profunda racionalidade não se perdeu porque inspirou padre Gemelli ao dar vida à Universidade Católica.
Não foi a condição particular dos católicos italianos, ainda necessariamente estranhos ao compromisso político, que impulsionou Toniolo para a reflexão sobre a economia e a sociedade. Aliás, foi a convicção de que nenhum problema de natureza social ou política pudesse ser enfrentado sem estudar a sua origem e a matriz ideal e cultural. Contra um pragmatismo de breve alcance, contra um empirismo sem perspectivas, o novo beato ensina-nos que todas as questões estão ligadas pela raiz e reduzem-se à visão que uma sociedade elabora do homem e de Deus; e portanto que sobre aquela fronteira, eminentemente cultural, é preciso combater a batalha.
Certamente, Toniolo foi quem mais fez para libertar a cultura católica italiana do provincianismo, resgatando-a da angústia das ressentidas reivindicações pós-unitárias para a elevar ao diálogo com os movimentos católicos europeus, com os seus pensadores e protagonistas; e ao mesmo tempo, expondo-a aos desafios do confronto com as outras visões do mundo, de matriz liberal e socialista. Contudo, analisando bem, a sua lição não é tanto de conteúdo, embora os desenvolvimentos desastrosos de uma economia separada da ética parecem dar razão singularmente a quem, em Dezembro de 1873, pronunciou o seu «discurso» na universidade de Pádua sobre o tema «Do elemento ético como factor intrínseco das leis económicas».
Com a beatificação de Toniolo os católicos italianos, na comunhão dos santos, não obtém só uma ajuda válida e um protector. Têm a ocasião de redescobrir nele um exemplo e um modelo do qual, nas diferentes circunstâncias históricas, seguir o caminho e, sobretudo, o método: a fidelidade à história e à sociedade, para as transcender. Porque ser fiel a Deus é o único modo para ser verdadeiramente fiel ao homem, que no Pai tem a premissa e a protecção da sua dignidade. Toniolo recorda-nos que o amor e a fidelidade à história e à sociedade, numa palavra, ao homem, são mais verdadeiros e eficazes quanto mais nascerem do desejo de Deus, do qual assumem regra e substância, para não fracassar e se precipitar no seu contrário. Como o século XX, depois da morte de Toniolo, eloquentemente demonstrou.
  Paolo Vian
29 de Abril de 2012