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25 questões sobre o Papa
29DEZ
1. Quem é o papa?
O Papa é o Sucessor de São Pedro na chefia visível da Igreja Universal; ele é o Vigário de Jesus Cristo (LG 20-22; CD 2 e 9).
2. E quem foi São Pedro?
Foi aquele, dentre os apóstolos, a quem Jesus escolheu para Chefe da sua Igreja;
“Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E dar-te-ei as chaves do reino dos céus. Tudo o que ligardes na terra, será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado também nos céus”
(Mat 16,17-19). Esta promessa foi cumprida após a ressurreição do Senhor: “Apascenta os meus cordeiros, apascenta as minhas ovelhas” (Jo 21,15-17). Pedro exerceu, na prática, a suprema autoridade (LG, cap III).
3. O que significa o “primado” de Pedro?
Significa que Jesus, “para que o episcopado fosse um só e indiviso, colocou à frente dos Apóstolos (de quem os Bispos são os sucessores) o bem-aventurado Pedro e, nele, o princípio e fundamento, perpétuo e visível, da unidade de fé e comunhão… Essa doutrina da instituição, perpetuidade, força e razão de ser, do primado do Romano Pontífice e de seu magistério infalível, o Concílio (Vat. II) o propõe novamente como firme matéria de fé a todos os fiéis” (LG 18; vd. Pae.).
4. Qual o âmbito desse “primado”?
“O poder primacial do Romano pontífice se exerce tanto sobre os pastores (Bispos), quanto sobre os fiéis…, porque, em virtude de seu cargo de Vigário de Cristo e de Pastor de toda a Igreja, ele tem um poder pleno, supremo, e universal” (LG 25). “Na Igreja de Cristo, o Romano Pontífice, como sucessor de Pedro a quem Cristo confiou o pastoreio de seus cordeiros e ovelhas goza, por instituição divina, de um poder supremo, pleno, imediato e universal para o bem das almas” (CD 2). O Bispo é o princípio da unidade na sua diocese, mas, em união com o Romano Pontífice. O Colégio dos Bispos não tem autoridade, a não ser em comunhão com o Papa, sucessor de Pedro. O primado do Sumo Pontífice está sobre todos, tanto pastores quanto fiéis. A jurisdição do Colégio Apostólico é exercida “com Pedro e sob Pedro” (Com. Vat., LG).
5. E a missão específica do Romano Pontífice?
Como Vigário de Jesus Cristo, o Papa é o continuador da missão salvífica do Redentor, mediante o Magistério, o Sacerdócio e o Governo (em caráter pleno, supremo e universal) da Igreja, instituída divinamente e chamada também de Corpo Místico de Cristo, Reino de Deus, Povo de Deus (LG 25; SC 2; DV 17).
6. Qual a prerrogativa principal do Papa?
Uma das prerrogativas principais do Papa diz respeito ao Magistério (vd. DV 21): missão de ensinar em matéria de fé e de costumes.
7. O Papa é infalível?
Sim. A doutrina da infalibilidade papal não é nova, mas, só foi definida como verdade de fé no I Concílio do Vaticano. É preciso entender bem em que termos.
8. Quando é que o Papa é infalível?
O Papa é infalível quando fala “ex cathedra”, isto é:
1º) quando, na qualidade de Pastor Supremo e Doutor de todos os fiéis, se dirige a toda a Igreja;
2º) quando o objeto de seu ensinamento é a fé ou os costumes;
3º) quando manifesta a vontade de dar decisão dogmática e não simples advertência ou instrução de ordem geral.
A razão da infalibilidade pontífica reside na assistência particular do Espírito Santo, que preserva todo o erro (Mt 28,30; Lc 24,49; Jo 14,26; At 5,32; e particularmente: Mt 16,18; Lc 22,31ss., Jo 8,44; Jo 21,15-17). As decisões do Sumo Pontífice são irreformáveis “em si mesmas”, quer dizer, não percisam da adesão alheia (nem do Concílio nem do Colégio Episcopal) para que o sejam. Ao Magistério infalível do Papa deve-se dar o assentimento da fé; mas, mesmo quando ele não fala “ex cathedra”, deve-se-lhe o obséquio “religioso” da vontade e da mente.
9. De que modo o Papa exerce o Magistério?
Ele o exerce ordinária ou extraordinariamente. O Magistério ordinário é chamado também de comum: o extraordinário de solene. Este (solene) goza do carisma da infalibilidade e a ele se deve prestar o assentimento de fé, “porque, no caso, o Sumo Pontífice expõe ou defende a doutrina da fé católica não como pessoa privada, mas, na qualidade de Mestre supremo da Igreja universal em quem reside singularmente o carisma da infalibilidade da própria Igreja” (LG 25). Ao Magistério comum, ou ordinário (que nem por isso deixa de ser Magistério “autêntico”) deve-se prestar um obséquio “religioso” interior e sincero (ibidem).
10. Quando o Magistério do Papa é comum, e quando é solene?
O Magistério solene (extraordinário) é sempre uma definição dogmática ou a afirmação expressa de uma verdade em matéria de fé ou de costume. O comum (ordinário) apresenta formas, ora mais simples (sermões, discursos, alocuções…), ora mais importantes (Encíclica, Constituição Apostólica, Motu próprio…).
11. Porque devemos aderir ao Magistério do Papa?
O católico sabe que Cristo instituiu o Sumo Pontíce e o corpo episcopal unido ao Papa, mestre, guardas e intérpretes da fé e prometeu-lhes particular assistência do Espírito Santo, para que não caíssem em erro quando propusessem à fé dos fiéis as verdades contidas na Revelação. Noutras palavras, o magistério não é um “fato natural”, imposto pela necessidade de haver na Igreja uma autoridade doutrinária que promova a ordem e a unidade, mas é um “fato sobrenatural”, e, pois, um dogma de fé, livremente estabelecido por Cristo, que confiou a Pedro, como Chefe do Colégio Apostólico (Lc 22,32), o mandado de “confirmar” na fé os “irmãos” (isto é, os Apóstolos e neles e com eles, todos os fiéis), e enviou aos apóstolos (e seus sucessores, os Bispos) a pregar o Evangelho a todos os povos, condicionando a salvação eterna dos homens à fé que prestassem a eles (Apóstolos e sucessores):
“Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo, quem não crer será condenado” (Mt 16,15-16)
12. Porque teria Cristo instituído o Papado?
Para que o Sumo Pontífice fosse a garantia da unidade e da pureza da fé (Lc 22,31-32) e, assim, a Igreja fosse também “coluna e sustentáculo da verdade” (1Tim 3,15). O Papa é, pois, o denominador comum, o fiador da unidade da fé (Jo 17,21).
13. Qual a outra prerrogativa do Papa?
É a de encarnar o poder especial de Governo, contido expressamente nos textos já citado (Mt 16 e Jo 21). Pedro é, não somente o Mestre, mas também o Pastor supremo, o guia, o chefe, a cabeça visível da Igreja. O Papa, na Igreja, é a personificação da autoridade. Jesus, na sua divina sabedoria, quis dotar o povo de Deus, deste princípio de segurança e de governo que o Apóstolo Paulo explica muito bem, dizendo:
“assim já não seremos crianças atiradas de um lado para outro e como joguete de todo vento de doutrina, ao capricho da malignidade dos homens e de seus artifícios enganadores” (Ef 4,14).
14. A autoridade do Papa tem sido benéfica?
Será difícil, senão impossível, contestá-lo. O testemunho da história a este respeito é por demais eloqüente, apesar das sombras. Ainda mais: os benefícios desta autoridade extravasam da Igreja em favor de toda a humanidade. Os Papas foram os mais altos promotores e defensores da ordem espiritual, moral e social.
15. Que mais é o Papa, além de Doutor e Pastor?
Ele é também o Sacerdote supremo da Igreja, o Sumo Pontífice. Todo o sacerdócio, todo o poder de santificar na Igreja, promana do Santo Padre (CD 2). Repitamos: o Papa é o supremo Mestre, Pastor e Sacerdote.
16. Que nos diz dos Papas a história?
Desde logo, ela nos mostra a perenidade do Papado, mesmo como instituição humana. Apresenta o mais esplendoroso quadro de serviços prestados à humanidade – à cultura e à civilização, à defesa de todos os direitos, principalmente dos fracos. Compreende-se que tenha provocado a admiração até dos seus inimigos e dos inimigos da Religião.
17. E como instituição divina?
O fenômeno da solidez do Pontificado Romano, através de vinte séculos ininterruptos, é prova evidente da divindade de Jesus Cristo, que, ao receber de Pedro a confissão de sua filiação de Deus alicerçou sobre ele (Pedro), como rocha indestrutível, sua Igreja una, universal e perpétua.
18. Este longo transcurso foi sempre bonançoso?
Não. Se é verdade que o Papado está coberto de glória na sua longa trajetória, também é verdade que sofreu os mais tempestuosos contrastes. Os Papas foram combatidos, mas, resistiram sempre. Os dos três primeiros séculos foram, quase todos, Mártires. No decorrer da era cristã, foram expulsos de Roma quarenta vezes, e quarenta vezes retornaram, mais prestigiados que antes…
19. Fala-se de Papas indignos !?
Ninguém pode negar que o Papado foi exercido por algumas pessoas indignas, e até ímpias, ambiciosas, impudicas… E daí? Concluímos apenas que nem mesmo os Papas menos dignos puderam aviltar a dignidade da investidura, sinal da proteção com que Deus a mantém e ampara. A Cátedra de Pedro não se alicerça nos homens ou em seus méritos pessoais, mas, naquela “pedra” contra a qual não só as “portas do inferno não prevalecerão” (Mat 16,17), mas nem mesmo os pontífices unidos ao inferno (para usar uma expressão de S. Roberto Bellarmino). Não se deve considerar somente a exceção constituída pelos maus, lembremos antes, a imensa constelação dos Papas, que foram grandes Pontífices, entre eles (264 até hoje), oitenta e seis Santos, de São Pedro a São Pio X.
20. Que outras considerações nos poderá oferecer, em resumo, a história do Romano Pontificado?
Resumidamente: o Papado é o trono de Deus no meio dos homens, o Vaticano é a casa paterna de todos os fiéis e de todos os homens de boa vontade. A vitalidade do Sumo Pontificado é uma glória da Igreja e do mundo. Possui perene juventude e incessantes benemerências, mecenas que sempre foi das ciências e das artes e defensor da dignidade da pessoa humana. Da paz entre as nações é o incansável campeão, cuja supremacia jamais deixou de ser reconhecida, cuja independência interessa a todo o mundo, não sendo nacional nem internacional, mas supranacional.
21. Muitas objeções surgiram contra Papas e contra o próprio Sumo Pontificado…
Não resta dúvida, e, de resto, foram tantas, que não caberiam, num alentado volume, muito menos nessas pequeninas páginas… Apenas observamos que não deixa de suscitar suspeição a insistência com que, ainda hoje se repetem velhas objeções sem originalidade e já tantas vezes respondidas por grandes teólogos e doutores de todos os tempos.
22. O Papa é um soberano estrangeiro?
Nosso povo brasileiro, muito acertadamente, nunca pensa nem nunca pensou assim. De fato, a Igreja não é um Estado, porque sua missão é diversa da de um Estado. Existindo, porém, entre os homens e a serviço dos homens, ela precisa usar de meios humanos que, como o Direito, têm certa analogia com os meios usados pelos Estados. Mas, a inspiração do Direito, na Igreja, é diferente, pois, seu fundamento é teológico. Assim, a despeito da soberania de que goza (para poder exercer a missão espiritual recebida de Cristo), o Papa não é propriamente um Chefe de Estado, mas o Pai Comum, em cuja ação evangelizadora jamais poderá ser considerada “intromissão” em negócios internos de qualquer nação, menos ainda das tradicionalmente cristãs e católicas.
23. Que significa “Papa” ou “Vigário de Jesus Cristo”?
A primeira é uma expressão consagrada e formada pela primeira sílaba de cada uma das palavras “PAstor PAstorum” (Pastor dos Pastores). A palavra “Vigário” procede do latim: “Vices gerens”: aquele que faz as vezes. Vigário de Cristo é, pois Aquele que faz as vezes de Jesus Cristo. Daí a bela expressão de Santa Catarina de Sena: “o doce Cristo na terra”.
24. E as riquezas da Igreja, do Vaticano, do Papa?
Quanto sofisma na crítica, soez e tendenciosa, tantas vezes respondida, mas sempre insidiosamente renovada! Que desejariam os objetantes? Uma Igreja parada no século I? Com doze apóstolos e alguns discípulos? Sempre escondida nas catacumbas, por perseguição? Acontece, porém, que ela, dócil às ordens do Divino Fundador, e guiada pelo Espírito Santo, progrediu, dilatou-se, cresceu, exigindo meios e recursos de organização, afim de poder cumprir a missão recebida. Hoje, ela continua encarregada de levar o Evangelho a todas as nações, a todos os povos. Hoje (em 1991), são 650 milhões de católicos espalhados por todos os continentes, com cerca de 2.350 dioceses, 5.000 bispos e 470.000 sacerdotes, além de religiosos, religiosas e leigos militantes. Para manter a sua responsabilidade, ela precisa de toda uma engrenagem de organização, a qual exige recursos. A igreja é rica? Espiritualmente, sim; e quer sê-lo cada vez mais! Na verdade, é caluniada; foi e será alvo de um combate que não conhece tréguas, porque, em vinte séculos, civilizou e acumulou inestimável patrimônio moral que, na verdade, não pertence a ela só, mas a toda a humanidade: bibliotecas, museus, monumentos, Igrejas, incontáveis obras de educação e assistência social, juntamente com incomensurável galeria de homens ilustres, pelo saber, a virtude, a santidade e, digamos, pela pobreza, pelo amor aos pobres e aos necessitados. Hoje, o jogo das palavras “pobreza” e “riqueza” está a traduzir muita hipocrisia, por parte de quem finge não entender o sentido da pobreza evangélica, e deturpa o sentido da mensagem de Jesus Cristo.
O Papa é rico? — Não! De que se poderá julgar dono? Veja-se o retrato de S. Pio X, que encarna o protótipo do Papa de nossos tempos, no epitáfio de seu túmulo:
“Nasci pobre, vivi pobre, quero morrer pobre”
. O Papa Bento XVI é um homem exclusivamente consagrado a Deus e aos homens, a trabalhar sem folga nem repouso por amor de todos. Nem o tempo lhe está pertencendo, porque dá tudo de si pelos outros. Vai dar-se também a nós no Brasil, sem pensar na saúde, no cansaço, no tempo… É um enviado de Deus: “bendito aquele que vem em nome do Senhor”!
25. E nossos deveres de católicos para com o Papa?
De tudo quanto ficou dito acima, infere-se que devemos ao Santo Padre filial amor e veneração, obediência eadesão incondicional. Se é “o doce Cristo na terra”, devemos-lhe o amor que temos ao próprio Jesus Cristo, amor que leve a uma completa docilidade, àquela que fazia Santo Agostinho afirmar:
“prefiro errar obedecendo ao Papa do que acertar desobedecendo”
. Amor que faça orar pelo Papa, conhecer-lhe as palavras, acatar as diretrizes, manifestar externamente esta adesão, como ovelhas que ouvem a voz do Pastor. Enfim, como observa o ilustre e piedoso oratoriano Pe. Wiliam F. Faber:
“Não é só respeito, nem só amor filial, que devemos ao Vigário de Cristo. É uma espécie de culto, uma verdadeira devoção… O Papa é para nós em toda a nossa conduta, o que o Santíssimo Sacramento é para nós em nossas adorações. O mistério de seu Vicariato assemelha-se ao mistério do SS. Sacramento: os dois mistérios entrelaçam-se, por assim dizer, um no outro”
(W. F. Faber, “Da Devoção ao Papa”, Vozes).
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Publicado por afeexplicada em 29/12/2012 em Papa
Tags: Papa
“Decapitando o Papa na PUC” – desrespeito, insensatez e mediocridade
29DEZ
Eis os frutos de uma sociedade distante de Deus!
Caros irmãos (ãs),
Diante de tamanha insensatez as palavras parecem não ter poder de traduzir os sentimentos e atitudes.
Isso mesmo! Estamos diante de mais uma ridícula e blasfema atitude de uma sociedade intolerante e imersa na lama do relativismo moral e religioso, afogada em suas conjunturas totalmente desprovidas de sensatez, caridade e ética. Enfim, a manifestação de uma sociedade que jaz nas sombras da sua auto-suficiência e liberalidade.
O que se passou no pátio da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo durante a greve foi um episódio de total falta de bom senso e respeito com a instituição em si, com a Igreja e com a pessoa do Santo Padre o Papa.
Uma peça teatral ridiculamente projetada e encenada não para reivindicar supostos “direitos” de uma minoria, mas para incitar o ódio, a intolerância e o total desrespeito.
Serão estes os princípios pelos quais a sociedade ali representada se fundamenta para obter seus “pseudo direitos”?
Na referida peça é apresentado um boneco com feições horrorosas que supostamente representa o Papa Bento XVI. No meio do pátio a cruz é recoberta com um cartaz escrito: “Eleitos do Medo” e de outro lado, figurantes com pinturas monstruosas proferem palavras agressivas, de baixo calão e desrespeitosas com relação ao Papa e aos mandamentos da Igreja. Sob as vaias do público ávido em seu devaneio teatral, vários aspectos são enumerados e ridicularizados: defesa da vida, o uso de preservativos, a nulidade do matrimônio entre outros.
No ápice do “teatro de horrores” o figurante de posse de uma motosserra, arranca a cabeça do boneco e um êxtase toma conta da platéia que aplaude e finaliza dançando animadamente o “Gangnam Style” sobre o corpo do referido decapitado.
Queremos aqui expôr nosso total repúdio a esta manifestação intolerante, agressiva e ridícula. Como católicos exigimos que atitudes assim sejam tratadas com mais discernimento e rigor por parte das instituições que as acolhem e/ou promovem.
De forma nenhuma aqui incitamos qualquer rechaço sob forma de agressão verbal, física, visual ou social, mas exigimos sim que sejam respeitados nosso valores, nossa fé e nossa dignidade humana.
Tentamos entrar em contato com a PUC-SP através de seus telefones para saber como procederão com relação ao fato, mas não foi possível pois conforme o site da Universidade, a mesma está de recesso de 21/12 até o dia 02/01/2013. Confira: Recesso PUC-SP
Abaixo segue o vídeo que mencionamos:
AVISO: As palavras contidas neste vídeo são bastante ofensivas e se preferir veja só as imagens.
Que o Senhor tenha misericórdia dos que ultrajam seu Nome e seus eleitos!
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=rhxZupJ08Z8
Assine a Petição para Retratação dos Alunos e convide seus contatos:http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=PUC
3 Comentários
Publicado por afeexplicada em 29/12/2012 em Heresias, Papa
Tags: Heresias, Papa
O Papa é o mensageiro da paz
19DEZ
Exatamente por ser o “vigário de Cristo”, pois Jesus é o Príncipe da Paz. Isaías, profetizando a vinda de Jesus, escreveu:
“Porque um Menino nos nasceu, um Filho nos foi dado; a soberania repousa sobre Seus ombros, e Ele se chama: Conselheiro admirável, Deus forte, Pai eterno, Príncipe da paz” (Is 9, 5).
Jesus foi e será para sempre o grande mensageiro, o construtor e o consumador da paz.
Vindo como Salvador, Jesus “fez as pazes” entre a humanidade pecadora, entre o ser humano pecador, e o Deus misericordioso.
Pela oferta de Sua preciosa Vida na Paixão e Morte de Cruz, por amor a Deus Pai e ao ser humano, Jesus tornou-Se o grande construtor da paz, na humanidade.
Já no Natal, os Anjos cantaram: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade”.
Os homens de boa vontade são aqueles que reconhecem seus erros, seus pecados e suas misérias, arrependem-se de terem ofendido a Deus pelo pecado, pedem perdão, são perdoados, e dessa forma “fazem as pazes” com Deus, e também por isso, vivem em paz consigo mesmos, com todos os irmãos humanos, e vivem fazendo sempre e só o bem a todos.
Porque todos os ensinamentos de Jesus se resumem numa palavra: amor, sintetizam-se no “Amai-vos como Eu vos tenho amado”, eles induzem à paz, constroem a paz, fazem as pazes com Deus, concretizam “as pazes” entre as pessoas, exigem que se viva em paz e se construa a paz.
Jesus mesmo declarou:
“Eu vos deixo a paz, Eu vos dou a minha paz. Não, porém, como o mundo a dá” (Jo 14, 27).
A paz oferecida por Jesus baseia-se plenamente no amor. Baseia-se sobre o amor: que compreende o ser humano frágil;
que acolhe, respeita e perdoa tudo e sempre, setenta vezes sete;
que é misericordioso; que promove o outro e partilha com ele seus dons;
que defende e resgata o injustiçado e perseguido; que denuncia a falsidade e aponta a verdade.
Como “Vigário do Príncipe da Paz”que é Jesus Ressuscitado, o Papa é aquele de quem podemos declarar:
“Como são belos os pés do mensageiro que anuncia a paz”.
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Publicado por afeexplicada em 19/12/2012 em Papa
Tags: Papa
IMAGEM
Siga o Papa Bento XVI no Twitter – O Maior País Católico não pode ser o Quarto Lugar
17DEZ
O Maior pais Católico em Quarto Lugar em número de seguidores. Vamos seguir o nosso Pastor. Reaçãohttps://twitter.com/Pontifex_pt
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Publicado por afeexplicada em 17/12/2012 em Papa
Tags: Papa
Papa no Twitter
13DEZ
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Publicado por afeexplicada em 13/12/2012 em Papa
Tags: Papa
O Papa Bento XVI arrasa no Twitter: Mais de 1,4 milhôes de seguidores
12DEZ
“Queridos amigos, me uno a vosotros con alegría por medio de Twitter. Gracias por vuestra respuesta generosa. Os bendigo a todos de corazón”.
Este fue el primer tuit del Papa Benedicto XVI en Twitter. Lo hizo en la fiesta de la Virgen de Guadalupe.
Ya tiene casi 1.5 millones de seguidores en sus cuentas oficiales y su primer tuit ha sido el 5to más popular de la historia de esta red social.
Lee la noticia en http://bit.ly/Uk8BYU
“Queridos amigos, eu acompanhá-lo com alegria através do Twitter. Obrigado pela sua resposta generosa. Abençoo coração”.
Este foi o primeiro twit do papa Benedicto XVI no Twitter. Ele fez isso na festa da Virgem de Guadalupe.
Já tem quase 1,5 milhões de seguidores em sua conta oficial e seu primeiro tweet foi o 5º mais populares na história desta rede social.
Leia o artigo completo em http://bit.ly/Uk8BYU (Traduzido por Bing)
ROMA, 12 Dic. 12 / 03:37 pm (ACI).- Con sus primeros 5 tuits ya en línea, publicados luego de la audiencia general celebrada hoy cuando la Iglesia celebra a la Virgen de Guadalupe, el Papa Benedicto XVI cuenta ya con más de 1,4 millones de seguidores en la red social.
El primer tuit del Papa se convirtió en el quinto más retuiteado de la historia de Twitter, al recibir 80 mil retuits por parte de los usuarios de la red social.
El primer lugar en los seguidores de la cuenta del Papa en Twitter corresponde a los usuarios en inglés que, hasta el cierre de esta edición, superan los 896 mil. El segundo puesto es para los seguidores en español que son en total más de 296 mil.
En tercer lugar se ubican los usuarios en italiano, casi 129 mil, mientras que el cuarto puesto corresponde a los que hablan portugués con 34 915 usuarios.
En francés los seguidores son 29 572, algo más de 27 mil en alemán, 13 705 en polaco y algo más de 10 mil en árabe.
Es probable que el Papa escriba en otros idiomas en el futuro y que los tuits también se publiquen en otras ocasiones distintas a las audiencias generales.
La semana pasada, el Pontificio Consejo para las Comunicaciones Sociales en el Vaticano consideró que los seguidores del Papa llegarían hoy al millón. El 6 de diciembre el secretario del citado dicasterio, Mons. Paul Tighe, dijo a ACI Prensa que “es razonable pensar que llegaremos al millón de seguidores el día del lanzamiento”.
El sacerdote dijo además que “es probable que tuiteen ellos lo que hará que más personas vengan a bordo”. Con más de 1 millón 437 mil seguidores, esos cálculos han sido superados largamente.
Para leer los primeros 5 tuits del Papa, ingrese a: http://www.aciprensa.com/noticias/lea-aqui-los-primeros-tuits-del-papa-benedicto-xvi
Reação em Português=====> Quarto Lugar. https://twitter.com/Pontifex_pt Vamos virar esse Jogo.
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Publicado por afeexplicada em 12/12/2012 em Papa
Tags: Papa
#Soucatolicoporque e #BXVInotwitter – Ações Comemorativas
10DEZ
Por Alex Camillo
Sou Católico Porque…
Convidamos todos os católicos a demonstrarem sua alegria por serem católicos no próximo dia 12/12/2012. O nosso Santo Padre o Papa #BXVI enviará o seu primeiro tuite, é dia de Nossa Senhora de Guadalupe e um novo apostolado será lançado com o intuito de sanar algumas dúvidas que católicos e não católicos têm sobre fé, espiritualidade entre outros.
Todos os católicos que estão presentes nas redes sociais estão convidados para apoiar a campanha, em especial aqueles que desenvolvem apostolado on-line ou são agentes de Pastoral da Comunicação (PASCOM). Replique este texto em seu blog ou perfil nas redes sociais e convide seus contatos a participar dessa comemoração.
Vamos mostrar ao mundo o carinho que o Brasil Católico nutre por seu Pastor e o nosso orgulho de ser Católico!
Quando: 12 de dezembro.
Concentração: a partir das 11h00
Onde: Twitter, Facebook, Orkut, etc.
Mote: #soucatolicoporque e #BXVInotwitter – Colocar no título dos posts dos blogs para os “robôs” dos sistemas de busca captarem.
Sugestões de mensagens para as redes sociais:
#soucatolicoporque A Igreja católica oferece a única visão coerente da história do Cristianismo.
#soucatolicoporque A Igreja católica é a Igreja visível divina estabelecida por Jesus contra o qual as portas do inferno não podem e não prevalecerão.
#soucatolicoporque O Catolicismo não é dividido formalmente, nem é sectário.
#soucatolicoporque A Unidade católica faz o Cristianismo e Jesus mais acreditáveis para o mundo
#soucatolicoporque O Catolicismo evita um individualismo que arruína a comunidade Cristã.
#soucatolicoporque O Catolicismo evita um individualismo que arruína a comunidade Cristã (1 Cor 12, 25- 26).
#soucatolicoporque O Catolicismo evita o relativismo teológico, por meio da certeza dogmática, que é centralizada no papado.
#soucatolicoporque O Catolicismo evita anarquismo doutrinário, impedindo assim a divisão do verdadeiro Cristianismo.
#soucatolicoporque O Catolicismo formalmente previne o relativismo teológico que conduz às incertezas dentro do sistema protestante.
#soucatolicoporque O Catolicismo rejeita a “Igreja Estatal” que conduziu os governos a dominar politicamente o Cristianismo.
Bento XVI unindo os católicos no twitter! #BXVInotwitter
Bento XVI semeia o evangelho no Twitter #BXVInotwitter
O reino de Deus está no meio de nós, agora também em sementes de 140 caracteres. #BXVInotwitter –https://twitter.com/Pontifex_pt
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Publicado por afeexplicada em 10/12/2012 em Catolicismo, Papa
Tags: Catolicismo, Papa
Primeiro tweet do Papa será na Festa de Nossa Senhora de Guadalupe
08DEZ
Dia 03 de dezembro, no Vaticano foi lançada a conta oficial de Twitter do Papa Bento XVI e a Santa Sé divulgou que o primeiro tweet do Santo Padre será emitido no dia 12 de dezembro, Festa da Virgem de Guadalupe.
Os tweets do Papa estarão em oito idiomas: inglês, italiano, português, alemão, polonês, árabe, francês e espanhol. No nosso idioma o usuário do Santo Padre é @pontifex_pt. Não se descarta que no futuro outros idiomas sejam incluídos. Até o momento da publicação desta notícia a conta do Papa em português já tinha quase 2 mil seguidores.
Em geral, os tweets do Papa serão publicados na quarta-feira, dia de suas habituais audiências gerais no Vaticano.
A Sala de Imprensa do Vaticano informou ainda que será possível enviar perguntas ao Papa sobre “a fé e a doutrina” da Igreja até nos dia 12 de dezembro. As interrogantes podem ser enviadas em qualquer dos 8 idiomas mencionados, utilizando o hashtag #askpontifex.
Em uma nota informativa sobre este lançamento, destaca-se que “a presença do Papa no Twitter é uma expressão concreta de sua convicção de que a Igreja deve estar presente na arena digital. Esta iniciativa se compreende melhor no contexto de suas reflexões sobre a importância do espaço cultural que se abre ao estar presentes nas novas tecnologias”.
Depois de ressaltar que o Papa sublinha a importância de evangelizar o “continente digital”, a nota indica que “a presença do Papa no Twitter pode ser vista como a ‘ponta do iceberg’ da presença da Igreja no mundo dos novos meios” e como um alento para “assegurar que a Boa Nova de Jesus Cristo e a doutrina da sua Igreja permeie o foro de intercâmbio e diálogo criado com os meios sociais”.
Logo depois de assegurar que os tweets do Papa podem promover o diálogo também com os não crentes, o texto recorda a mensagem de Bento XVI deste ano para a Jornada das Comunicações Sociais, na qual assinala que “uma reflexão mais profunda nos ajuda a descobrir as relações entre eventos que à primeira vista parecem desconectados, para avaliar, analisar as mensagens, o que torna possível compartilhar opiniões ponderadas e relevantes, gerando um autêntico corpo de conhecimento compartilhado”.
Por esta razão, conclui a nota, “decidiu-se lançar a conta de Twitter do Papa com o formato de pergunta e resposta formal. Este lançamento é um indicador da importância que a Igreja busca escutar e é garantia de sua atual atenção às conversações, comentários e tendências que expressam espontânea e insistentemente as preocupações e esperanças das pessoas”.
Na conferência de imprensa estiveram presentes o Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, Arcebispo Claudio Maria Celli, o Secretário desse dicasterio, Mons. Paul Tighe, o porta-voz vaticano, Padre Federico Lombardi, o diretor de L'Osservatore Romano, Gian Maria Vian, e o novo assessor de comunicação da Secretaria de Estado vaticana, Greg Burke.
Em representação do Twitter também esteve a Diretora de Inovação Social, a doutora Claire Diaz-Ortiz, e o Dr. Dirk Hansen do Twitter na Alemanha.
fonte: ACI Digital
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Publicado por afeexplicada em 08/12/2012 em Papa
Tags: Papa
TODOS OS PAPAS DA HISTÓRIA
28NOV
São Pedro – Betsaida, papa de 32 a 67
São Lino – Túscia, papa de 67 a 76
Santo Anacleto – Roma, papa de 76 a 88
São Clemente I – Roma, papa de 88 a 97
Santo Evaristo – Grécia, papa de 97 a 105
Santo AlexandreI -Roma, papa de 105 a 115
São Sisto I – Roma, papa de 115 a 125
São Telésforo – Grécia, papa de 125 a 136
Santo Higino – Grécia, papa de 136 a 140
São Pio I – Aquiléia, papa de 140 a 155
Santo Aniceto – Síria, papa de 155 a 166
São Sotero – Campânia, papa de 166 a 175
Santo Eleutério – Epiro, papa de 175 a 189
São Vitor I – África, papa de 189 a 199
São Zeferino – Roma, papa de 199 a 217
São Calisto I – Roma, papa de 217 a 222
Santo Urbano I – Roma, papa de 222 a 230
São Ponciano – Roma, papa de 230 a 235
Santo Antero – Grécia, papa de 235 a 236
São Fabiano – Roma, papa de 236 a 250
São Cornélio – Roma, papa de 251 a 253
São Lúcio I – Roma, papa de 253 a 254
Santo Estevão I – Roma, papa de 254 a 257
São Sisto II – Grécia, papa de 257 a 258
São Dionísio – papa de 259 a 268
São Félix I – Roma, papa de 269 a 274
Santo Eutiquiano – Luni, papa de 275 a 283
São Caio – Dalmácia, papa de 283 a 296
São Marcelino – Roma, papa de 296 a 304
São Marcelo I – Roma, papa de 308 a 309
Santo Eusébio – Grécia, papa de 309 a 309
São Melquíades – África, papa de 311 a 314
São Silvestre I – Roma, papa de 314 a 335
São Marcos – Roma, papa de 336 a 336
São Júlio I – Roma, papa de 337 a 352
Libério – Roma, papa de 352 a 366
São Dâmaso I – Espanha, papa de 366 a 384
São Sirício – Roma, papa de 384 a 399
Santo Anastácio I – Roma, papa de 399 a 401
Santo Inocêncio I – Albano, papa de 401 a 417
São Zósimo – Grécia, papa de 417 a 418
São Bonifácio I – Roma, papa de 418 a 422
São Celestino I – Campânia, papa de 422 a 432
São Sisto III – Roma, papa de 432 a 440
São Leão Magno Túscia 440 461
Santo Hilário – Sardenha, papa de 461 a 468
São Simplício – Tivoli, papa em 468 -
São Félix III (II) – Roma, papa de 483 a 492
São Galásio I – África, papa de 492 a 496
Anastácio II – Roma, papa de 496 a 498
São Símaco – Sardenha, papa de 498 a 514
São Hormisdas – Frosinone, papa de 514 a 523
São João I – Túscia, papa de 523 a 526
São Félix IV (III) – Sâmnio, papa de 526 a 530
Bonifácio II – Roma, papa de 530 a 532
João II – Roma, papa de 533 a 535
Santo Agapito I – Roma, papa de 535 a 536
São Silvério – Campânia, papa de 536 a 537
Vigílio – Roma, papa de 537 a 555
Pelágio I – Roma, papa de 556 a 561
João III – Roma, papa de 561 a 574
Bento I – Roma, papa de 575 a 579
Pelágio II – Roma, papa de 579 a 590
São Gregório I – Roma, papa de 590 a 604
Sabiniano – Túscia, papa de 604 a 607
Bonifácio III – Roma, papa DE 607 A 608
São Bonifácio IV – Marsi, papa de 608 a 615
São Adeodato I – Roma, papa de 615 a 618
Bonifácio V – Nápoles, papa de 619 a 625
Honório I – Campânia, papa de 625 a 638
Severino – Roma, papa de 640 a 640
João IV – Dalmácia, papa de 640 a 642
Teodoro I – Grécia, papa de 642 a 649
São Martinho I – Todi, papa de 649 a 655
Santo Eugênio I – Roma, papa de 654 a 657
São Vitaliano – Segni, papa de 657 a 672
Adeodato II – Roma, papa de 672 a 676
Dono – Roma, papa de 676 a 678
Santo Ágato – Sicília, papa de 678 a 681
São Leão II – Sicília, papa de 682 a 683
São Bento II – Roma, papa de 684 a 685
João V – Síria, papa de 685 a 686
Cônon – papa de 686 687
São Sérgio I – Síris, papa de 687 a 701
João VI – Grécia, papa de 701 a 705
João VII – Grécia, papa de 705 a 707
Sisínio – Síria, papa de 707 a 708
Constantino I – Síria, papa de 708 a 715
São Gregório II – Roma, papa de 715 a 731
São Gregório III – Síria, papa de 731 a 741
São Zacarias – Grécia, papa de 741 a 752
Estevão II – Roma, papa de 752 a 757
São Paulo I – Roma, papa de 757 a 767
Estevão III – Roma, papa de 768 a 772
Adriano I – Roma, papa de 772 a 795
São Leão III – Roma, papa de 795 a 816
Estevão IV – Sicília, papa de 816 a 817
São Pascoal I – Roma, papa de 817 a 824
Eugênio II – Roma, papa de 824 a 827
Valentim I – Roma, papa de 827 a 827
Gregório IV – Roma, papa de 827 a 844
Sério II – Roma, papa de 844 a 847
São Leão IV – Roma, papa de 847 a 855
Bento III – Roma, papa de 855 a 858
São Nicolau I – Roma, papa de 858 a 867
Adriano II – Roma, papa de 867 a 872
João VIII – Roma, papa de 872 a 882
Mariano I – Gellese, papa de 882 a 884
Santo Adriano III – Roma, papa de 884 a 885
Estevão V – Roma, papa de 885 a 891
Formoso – Pôrto, papa de 891 a 896
Bonifácio VI – Roma, papa de 896 a 896
Estêvão VI – Roma, papa de 896 a 897
Romano – Gallese, papa de 897 a 897
Teodoro II – Roma, papa de 897 a 897
João IX – Tivoli, papa de 898 a 900
Alexandre IV – Anagni, papa de 1254 a 1261
Urbano IV – Troyes, papa de 1261 a 1264
Clemente IV – França, papa de 1265 a 1268
Beato Gregório X – Placência, papa de 1271 a 1276
Beato Inocêncio V – Savóia, papa de 1276 a 1276
Adriano V – Gênova, papa de 1276 a 1276
João XXI – Portugal, papa de 1276 a 1277
Nicolau III – Roma, papa de 1277 a 1280
Matinho IV – França, papa de 1281 a 1285
Honório IV – Roma, papa de 1285 a 1287
Nicolau IV – Ascoli, papa de 1288 a 1292
São Celestino V – Isérnia, papa de 1294 a 1294
Bonifácio VIII – Anagni, papa de 1294 a 1303
Beato Bento XI – Treviso, papa de 1303 a 1304
Clemente V – França, papa de 1305 a 1314
João XXII – Cahors, papa de 1316 a 1334
Bento XII – França, papa de 1335 a 1342
Clemente VI – França, papa de 1342 a 1352
Inocêncio VI – França, papa de 1352 a 1352
Bento Urbano V- França, papa de 1362 a 1370
Gregório XI – França, papa de 1370 a 1378
Grande cisma do Ocidente – Papas Romanos
Urbano VI – Nápoles, papa de 1378 a 1389
Bonifácio IX – Nápoles, papa de 1389 a 1404
Inocêncio VII – Sulmona, papa de 1404 a 1406
Gregório XII – Veneza, papa de 1406 a 1415
Papas depois do grande cisma
Martinho V – Roma, papa de 1417 a 1431
Eugênio IV – Veneza, papa de 1431 a 1447
Nicolau V – Sarzana, papa de 1447 a 1455
Calisto III – Valência, papa de 1455 a 1458
Pio II – Siena, papa de 1458 a 1464
Paulo II – Veneza, papa de 1464 a 1471
Sisto IV – Savona, papa de 1471 a 1484
Inocêncio VIII – Gênova, papa de 1484 a 1492
Alexandre VI – Valência, papa de 1492 a 1503
Pio III – Siena, papa de 1503 a 1503
Júlio II – Savona, papa de 1503 a 1513
Leão X – Florença, papa de 1513 a 1521
Adriano VI – Ultrecht, papa de 1522 a 1523
Clemente VII – Florença, papa de 1523 a 1534
Paulo III – Roma, papa de 1534 a 1549
Júlio III – Roma, papa de 1550 a 1555
Marcelo II – Montepulciano, papa de 1555 a 1555
Paulo IV – Nápoles, papa de 1555 a 1559
Pio IV – Milão, papa de 1559 a 1565
São Pio V – Bosco, papa de 1566 a 1572
Gregório XIII – Bolonha, papa de 1572 a 1585
Sisto V – Grottammare, papa de 1585 a 1590
Urbano VII – Roma, papa de 1590 a 1590
Gregório XIV – Cremona, papa de 1590 a 1591
Inocêncio IX – Bolonha, papa de 1591 a 1591
Clemente VIII – Florença, papa de 1592 a 1605
Leão XI – Florença, papa de 1605 a 1605
Paulo V – Roma, papa de 1605 a 1621
Gregório XV – Bolonha, papa de 1621 a 1623
Urbano VIII – Florença, papa de 1623 a 1644
Inocêncio X – Roma, papa de 1644 a 1655
Alexandre VII – Siena, papa de 1655 a 1667
Clemente IX – Pistóia, papa de 1667 a 1669
Clemente X – Roma, papa de 1670 a 1676
Beato Inocêncio XI – Como, papa de 1676 a 1689
Alexandre VIII – Veneza, papa de 1689 a 1691
Inocêncio XII – Nápoles, papa de 1691 a 1700
Clemente XI – Urbino, papa de 1700 a 1721
Inocêncio XIII – Roma, papa de 1721 a 1724
Bento XIII – Roma, papa de 1724 a 1730
Clemente XII -Florença, papa de 1730 a 1740
Bento XIV – Bolonha, papa de 1740 a 1758
Clemente XIII – Veneza, papa de 1758 a 1769
Clemente XIV – Rimini, papa de 1769 a 1774
Pio VI – Cesana, papa de 1775 a 1799
Pio VII – Cesena, papa de 1800 a 1823
Leão XII – Fabriano, papa de 1823 a 1829
Pio VIII – Cingoli, papa de 1829 a 1830
Gregório XVI – Belluno, papa de 1831 a 1846
Pio IX – Sinigáglia, papa de 1846 a 1878
Leão XIII – Carpineto, papa de 1878 a 1903
São Pio X – Riese, papa de 1903 a 1914
Bento XV – Gênova, papa de 1914 a 1922
Pio XI – Milão, papa de 1922 a 1939
Pio XII – Roma, papa de 1939 a 1958
João XXIII – Sotto II Monte, papa de 1958 a 1963
Paulo VI – Concesio, papa de 1963 a 1978
João Paulo I – Belluno, papa de 1978 a 1978
João Paulo II – Polônia, papa de 1978 a 2005
Bento XVI – Alemanha, papa de 2005, atual
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Publicado por afeexplicada em 28/11/2012 em Papa
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A herança espiritual de João Paulo II
17NOV
O Papa do Rosário, o Papa da Eucaristia, o Papa de Nossa Senhora de Fátima, o Papa da Consagração a Maria, o Papa impulsionador da santidade, o Papa dos movimentos leigos, o Papa da oração – são alguns títulos que caberiam a João Paulo II. Tantos são os aspectos de seu rico pontificado que alguns receberam menor atenção, e aqui pretendemos lembrá-los.
Misericórdia e escapulário do Carmo
Terá sido por mera coincidência que João Paulo II faleceu após haver assistido a uma Missa da Festa da Divina Misericórdia?
Ora, foi ele um incentivador dessa devoção, canonizando santa Faustina Kowalska – a vidente polonesa falecida em 1930 – e reservando o segundo domingo da Páscoa para essa festa. Jesus pedira sua instauração nessa data, na qual perdoaria todas as culpas e penas para quem se confessasse e comungasse.
Mas esta não é a única “coincidência”. Também é digno de nota que ele tenha morrido num sábado – dia relacionado com o escapulário de Nossa Senhora do Carmo -, e por sinal primeiro sábado do mês, o que nos fala dos pedidos da Santíssima Virgem em Fátima. João Paulo II usava o escapulário, que recebera quando era ainda menino.
Bendito Rosário de Maria
Era também intimamente relacionado com as aparições de Maria aos Três Pastorinhos, chegando a atribuir sua milagrosa sobrevivência ao atentado de 1981 à proteção da Virgem de Fátima. Teve em alta consideração as palavras de Maria, classificando-as de “extraordinária mensagem”, que “continua a ressoar com toda a sua força profética, convidando todos à constante oração, à conversão interior e a um generoso empenho de reparação dos próprios pecados e daqueles de todo o mundo”. Mas não é possível falar de Fátima sem recordar a devoção de João Paulo II ao Rosário. Já as primeiras fotografias dele, difundidas nos anos iniciais de seu pontificado, mostravam-no amiúde de terço em punho. Uma de suas últimas iniciativas foi declarar o Ano do Rosário e publicar a Carta Apostólica “Rosarium Virginis Mariae”, acrescentando os “Mistérios Luminosos” a esta devoção. Fez sua a comovente súplica do Beato Bártolo Longo: “Ó Rosário bendito de Maria, doce cadeia que nos prende a Deus, vínculo de amor que nos une aos Anjos, torre de salvação contra os assaltos do inferno, porto seguro no naufrágio geral, não te deixaremos nunca mais. Serás o nosso conforto na hora da agonia. Seja para ti o último ósculo da vida que se apaga”.
Fé e entusiasmo pela Eucaristia
Contudo, seu relacionamento com a Virgem tinha fundamento ainda mais sólido. Quando jovem seminarista, consagrara-se a Ela como “escravo de amor”, segundo a espiritualidade de São Luís Maria Grignion de Montfort. Ao se tornar Papa, incluiu no seu brasão o lema Totus Tuus (Sou todo Teu), para significar essa consagração.
Relacionada com a devoção marial está a devoção à Eucaristia, como João Paulo II afirmou na Carta Apostólica “Mane nobiscum Domine”. Neste documento, insistiu na importância da Adoração eucarística, durante a qual devemos reparar “as negligências, esquecimentos e até ultrajes que o nosso Salvador Se vê obrigado a suportar em tantas partes do mundo”. Em 7 de outubro de 2004, o mundo pôde contemplá-lo constantemente ajoelhado durante a Missa e a hora de Adoração, no lançamento do Ano da Eucaristia. É fácil imaginar o quanto isto custou de sofrimento a seu debilitado organismo. Entretanto, quis ele nos dar esse magnífico exemplo de entranhada devoção eucarística.
Desejava ele “alimentar a fé e o entusiasmo” pela Eucaristia, vendo-a homenageada, venerada, adorada nos espaços públicos: “A fé neste Deus que, tendo se encarnado, fez-se nosso companheiro de viagem, seja proclamada por toda parte, particularmente pelas nossas ruas e nas nossas casas, como expressão do nosso amor agradecido e fonte inexaurível de bênção”.
Ostentar sem respeito humano os sinais da Fé
Com agudo discernimento, percebeu a ação do Espírito Santo nos numerosos movimentos e associações leigas que surgiram um pouco por toda parte, trazendo novos carismas e novos métodos de apostolado para a Igreja. Para o Papa, eles constituem “uma ajuda preciosa em favor de uma vida cristã coerente com as exigências do Evangelho e de um empenhamento missionário e apostólico”. Na Encíclica “Redemptoris missio”, recomendava que esses movimentos crescessem “sobretudo entre os jovens”.
E foi especialmente aos jovens que ele dirigiu as palavras “não tenhais medo!”, bradadas na primeira Missa dominical como Papa, em 22 de outubro de 1978. Muito se escreveu sobre o real significado desse apelo, mas João Paulo II mesmo se encarregou de esclarecer seu sentido: um apelo à santidade, ao testemunho e à evangelização. Muitas vezes bradaria depois: “Não tenhais medo de ser santos!”
“Neste Ano da Eucaristia – escreveu na “Mane nobiscum, Domine” – haja um empenho, por parte dos cristãos, de testemunhar com mais vigor a presença de Deus no mundo. Não tenhamos medo de falar de Deus e de ostentar sem vergonha os sinais da fé.”
Ensinou também pelo exemplo pessoal
João Paulo II nos deu o exemplo. Não teve medo de enfrentar os males de hoje, reafirmando a doutrina perene da Igreja contra o aborto, a eutanásia e o relativismo moral; defendendo os valores da família e a dignidade do ser humano; pregando a prática da castidade, como naquele memorável dia no Estádio Nakibubo, em Uganda, em 1993, quando disse aos jovens: “A pureza de costumes, disciplinadora da atividade sexual, é o único modo seguro e virtuoso para pôr fim à trágica praga da Aids, que tem ceifado tantos jovens”.
É bom saber: Uganda é o único país da África onde a batalha contra a Aids está sendo vencida. Qual a fórmula do sucesso? A prática da castidade, estimulada pelo governo, tal qual o Papa havia aconselhado.
Que aqueles que formarão o mundo do futuro não se esqueçam jamais do apelo de João Paulo II, feito a eles durante a Jornada da Juventude de 2000: “Jovens de todos os continentes, não tenhais medo de ser os santos do novo milênio!”
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Publicado por afeexplicada em 17/11/2012 em Papa
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O que significa a cruz sobre o altar da celebração?
16NOV
O papa Bento XVI tem incentivado a utilização de uma cruz sobre o altar voltada para o sacerdote para que tanto ele quanto todo o povo lembrem-se que Cristo é o principal, é o centro de toda a celebração. O fato de estar voltado para o povo não quer dizer que o sacerdote esteja celebrando “para o povo”, mas sim oferecendo ao Pai com todo o povo de Deus o sacrifício de Cristo que se renova na Santa Missa. Colocar o crucifixo sobre o altar é, então, uma forma de fazer com que povo e sacerdote se recordem sempre do sentido da celebração litúrgica e também possibilitar que o padre celebre tanto voltado para o povo (pois fica de frente para o povo) como também voltado para Deus (representado pelo crucifixo sobre o altar). Confira pequenos trechos dos livros “Introdução ao Espírito da Liturgia” e “Teologia della Liturgia”, onde o papa explica suas motivações para essa prática:
“A cruz deveria encontrar-se no meio do altar, sendo o ponto de vista comum para o sacerdote e para a comunidade orante. Assim, seguimos a antiga exclamação de oração no limiar da Eucaristia “Conversi ad Dominum” – voltai-vos para o Senhor. Desta maneira olhamos juntos para Aquele cuja morte rasgou o véu – para o que está diante do Pai por nós e que nos abraça, fazendo de nós templos vivos. Considero as inovações mais absurdas das últimas décadas aquelas que põem de lado a cruz, a fim de libertar a vista dos fiéis para o sacerdote. Será que a cruz incomoda a Eucaristia? Será que o sacerdote é mais importante que o Senhor? Este erro deveria ser corrigido o mais depressa possível, não sendo precisas para isso nenhumas reconstruções. O Senhor é o ponto de referência. Ele é o Sol nascente da História. A cruz pode ser a da paixão, que presencia Jesus que por nós deixou transpassar seu lado, donde derramou sangue e água – eucaristia e batismo – tal como pode ser a cruz triunfal, que reflete a ideia do regresso, guiando o nosso olhar para Ele. Pois é sempre o mesmo Senhor Jesus Cristo, é sempre o mesmo ontem, hoje e por toda a eternidade (Hb 13,8).” (Joseph Ratzinger – Introdução ao espírito da Liturgia).
“A idéia de que o padre e as pessoas devem olhar-se mutuamente em oração surgiu apenas no cristianismo moderno, e é completamente estranho à antiga. O sacerdote e o povo certamente não rezam um ao outro, mas para o único Senhor. Então na oração olham na mesma direção: ou para o Oriente como um símbolo cósmico do Senhor que vem, ou onde isso não for possível, em direção a uma imagem de Cristo na abside, ou ainda a uma cruz, ou simplesmente para o céu, como o Senhor fez em sua oração sacerdotal da véspera de sua paixão (Jo 17, 1). Enquanto isso está, felizmente, sendo aceita cada vez mais a proposta que fiz no final do capítulo do meu livro: não avançar com novas transformações arquitetônicas, mas simplesmente pôr a cruz no centro do altar, para a qual possamos, sacerdotes e fieis, olhar juntos e nos deixar guiar de tal modo que juntos rezemos voltados para o Senhor.” (BENTO XVI, Teologia della Liturgia, Prefacio da Edição Italiana).
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Publicado por afeexplicada em 16/11/2012 em Catolicismo, Liturgia, Papa
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LISTA DOS PAPAS MARTIRIZADOS
19OUT
VEJA QUE ENTRE OS SANTOS E TESTEMUNHAS DE JESUS QUE TIVERAM SEU SANGUE DERRAMADO, ESTAVAM OS PAPAS QUE ERAM MORTOS PELOS IMPERADORES, QUANDO ROMA NÃO ERA AINDA CRISTÃ
Século I
1º Papa – S. Pedro – bispo de Roma no período de 37 a 67 morto por Nero – imperador no período de 41 a 68
2º Papa – S. Lino – de 69 a 79 morto por Vespasiano – de 69 a 79
3º Papa – S. Cleto – de 79 a 92 morto por Domiciano – de 81 a 96
Século II
4º Papa – S. Celemente – de 92 a 101 morto por Trajano – de 98 a 117
5º Papa – St. Evaristo – de 101 a 107 morto por Trajano
6º Papa – St. Alexandro – de 107 a 116 morto por Trajano
7º Papa – S. Xisto – de 116 a 125 morto por Adriano – de 117 a 138
8º Papa – S. Telésforo – de 125 a 138 morto por Adriano
9º Papa – St. Higino – de 138 a 142 morto por Antonino – de 138 a 161
10º Papa – S. Pio I – de 142 a 155 morto por Antonino
11º Papa – St. Aniceto – de 155 a 166 morto por M. Aurélio de – 161 a 180
12º Papa – S. Sotero – de 166 a 174 morto pro M. Aurélio
13º Papa – St. Eleotério – de 174 a 189 morto por Comodo de 180 a 193
14º Papa – S.Vitor I – de 189 a 199 morto por S. Severo – de 193 a 211
Século III
15º Papa – S. Zeferino – de 199 a 217 morto por Caracala – de 211 a 217
16º Papa – S. Calixto I – de 217 a 222 morto por Heliogabalo de 218 a 222
17º Papa – St.Urbano I – de 222 a 230 morto por A. Severo de 222 a 235
18º Papa – S. Ponciano – de 230 a 235 morto por Alexandre Severo
19º Papa – St. Antero – de 235 a 236 morto por Maximino de 235 a 238
20º Papa – S. Fabiano de 236 a 250 morto por Décio de 249 a 251
21º Papa – S. Cornélio – de 251 a 253 morto por Treboniano – de 251 a 253
22º Papa – S. Lúcio – de 253 a 254 morto por Valeriano – de 253 a 260
23º Papa – St. Estêvão – de 254 a 257 morto por Valeriano
24º Papa – S. Xisto II – de 257 a 258 – Morto por Valeriano
25º Papa – S. Dionísio – de 259 a 268 – Não sofreu o martírio
26º Papa – S. Félix – de 269 a 274 – morto por Aureliano – de 270 a 275
27º Papa – S. Eutiquiano – de 275 a 283 – não sofreu o martírio
28º Papa – S. Caio – de 283 a 293 – Não sofreu o martírio
Século IV
29º Papa – S. Marcelino – de 296 a 304 – Não sofreu o martírio
30º Papa – S. Marcelo I – de 308 a 309 – morto por Constâncio de 305 a 311
31º Papa – St. Euzébio – de 309 a 310 – desterrado por Maxêncio
32º Papa – S. Melquíades – de 311 a 314 – Este não foi morto – Já reinava Constantino I, o Grande – O primeiro imperador cristão.Logo, “os Santos e Testemunhas de Jesus” de que fala a bíblia eram principalmente os Papas, líderes dos cristãos.
Isso elimina definitivamente a calúnia protestante, que malandramente coloca os Papas como “matadores”.
Fonte: http://caiafarsa.wordpress.com/lista-dos-papas-martirizados/
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Publicado por afeexplicada em 19/10/2012 em Martírio, Papa
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Pedro e o Papado
15OUT
No Novo Testamento podemos encontrar ampla evidência de que Pedro foi o primeiro em autoridade entre os apóstolos. Cada vez que os apóstolos são nomeados, Pedro encabeça a lista (Mt 10,1-4; Mc 3,16-19; Lc 6,14-16; At 1,13); algumas vezes aparece somente “Pedro e aqueles que estavam com ele” (Lc 9,32). Pedro era o primeiro que geralmente falava em nome dos apóstolos (Mt 18,21; Mc 8,29; Lc 12,41; Jo 6,69), e aparece em muitas cenas dramáticas (Mt 14,28-32; Mt 17,24, Mc 10,28).
Em Pentecoste, Pedro foi o primeiro que predicou à multidão (At 2,14-40), e foi Pedro que realizou a primeira cura milagrosa na nascente Igreja (At 3,6-7). Também foi a Pedro a quem veio a revelação de que os Gentis foram batizados e aceitos como cristãos (At 10,46-48).
Sua preeminente posição entre os apóstolos estava simbolizada no próprio princípio de sua relação com Cristo. Em seu primeiro encontro, Cristo disse a Simão que seu nome seria mudado para Pedro, que é traduzido como Rocha (Jo 1,42).
O fato é que – além da única vez que Abraão é chamado “rocha” (Hebraico: sur; aramaico: Kefa) em Isaías 51,1-2 – no Antigo Testamento somente Deus era chamado de rocha. Na antigüidade, a palavra rocha não era usada como nome próprio. Se você se dirige a um companheiro e lhe diz: “De agora em diante teu nome é Aspargo”, as pessoas se surpreenderão. Por que Aspargo? Qual é a intenção disto? Que é que isto significa? Então, por que chamar “Rocha” a Simão, o pescador? Cristo não estava fazendo isto sem sentido, e tampouco os judeus, quando davam um nome.
Dar um novo nome é mudar a situação da pessoa, como quando o nome de Abrão foi mudado a Abraão (Gn 17,5), o de Jacó a Israel (Gn 32,28), o de Eliaquim a Joaquim (2Rs 23,34), os nomes dos quatro jovens hebreus – Daniel, Ananias Misael e Azarias – para Baltazar, Sidrak, Misak e Abdênago (Dn 1,6-8). Mas nenhum judeu tinha sido chamado de Rocha. Os judeus davam outros nomes tomados da natureza, como Barak (“relâmpago”, Jz 4,6), Débora (“abelha”, Gn 35,8) e Raquel (“ovelha”, Gn 29,16), mas não Rocha.
No Novo Testamento, Tiago e João foram chamados por Cristo com o sobrenome de Boanerges, que significa “Filhos do Trovão”, mas este nome nunca foi regularmente usado no lugar de seu nome original, e certamente não era tomado como um novo nome. Mas no caso de Simão-bar-Jonas, seu novo nome Kefas (em grego: Petrus) definitivamente substituiu o nome velho.
Como se deram as coisas
Não somente foi significante para Simão receber um novo e inusual nome, mas também foi importante o lugar onde Jesus solenemente mudou seu nome para Pedro. Isto sucedeu quando “Jesus veio à cidade de Cesaréia de Filipo” (Mt 16,13), uma cidade que Felipe, o Tetrarca, construiu em honra de César Augusto, que tinha morrido no ano 14 d.C.
A cidade estava situada perto das cascatas do rio Jordão e perto de um gigantesco muro de rocha de cerca de 60 metros de altura e 150 metros de largura, que é parte da parte sul do Monte Hermon. A cidade não existe atualmente, mas suas ruínas estão próximas a Banias, uma pequena cidade árabe, e na base do muro de rocha pode ser encontrada a sua esquerda um dos afluentes que alimentam o Jordão. Foi aqui onde Jesus se dirigiu a Simão e lhe disse: “Tu és Pedro” (Mt 16,18).
O significado deste fato ficou bem claro aos outros apóstolos. Como judeus devotos, eles sabiam que o lugar era verdadeiramente importante para o que estava sendo feito – mudar o nome de Simão. Ninguém acusou Simão por ter recebido somente ele esta honra, e no resto do Novo Testamento é chamado por seu novo nome, enquanto Tiago e João continuaram se chamando Tiago e João, e não Boanerges.
Promessas a Pedro
Quando Ele encontrou pela primeira vez Simão, “Jesus lhe fixou o olhar, e disse, ‘tu és Simão, o filho de João? Chamar-te-ás Kefas (que significa Pedro)’” (Jo 1,42). A palavra “Kefas” em grego é meramente a tradução literal da palavra “Kefas” em aramaico. Então, depois que Pedro e os outros discípulos estavam com Cristo, eles regressaram outra vez a Cesaréia de Filipo, onde Pedro fez sua profissão de fé: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus Vivo” (Mt 16,16). Jesus lhe disse que aquilo era uma verdade especialmente revelada a ele e então solenemente reiterou: “E eu te digo: tu és Pedro” (Mt 16,18). E a isto acrescentou a promessa de fundar a Igreja, de algum modo, fundada sobre Pedro (Mt 16,18).
Então duas coisas muito importantes foram dadas aos apóstolos: “Tudo o que ates na terra, será atado no céu, e tudo o que desates na terra, será desatado nos céus” (Mt 16,19). Aqui, Pedro foi distinguindo com a autoridade de perdoar os pecados e elaborar as regras disciplinares. Logo os apóstolos receberam similar poder, mas, neste caso, particularmente aqui recebe Pedro de modo singular. Também foi somente a Pedro que foi prometido: “Dar-te-ei as chaves do Reino dos Céus” (Mt 16,19).
Naqueles tempos, a chave era sinal de autoridade. Uma cidade cercada de muralhas tinha uma grande porta, e essa porta tinha uma grande fechadura que funcionava com uma grande chave. Dar a chave da cidade (uma honra que ainda existe hoje em dia, ainda que não haja portas) é também dar livre acesso e autoridade sobre a cidade. A cidade da qual Pedro estava recebendo a chave era nada mais e nada menos que a própria Cidade Celestial. Este mesmo simbolismo para a autoridade é usado em outra parte da Bíblia (Is 22,22; Ap 1,18).
Finalmente, após a Ressurreição, Jesus apareceu para os seus discípulos e perguntou três vezes a Pedro: “Tu me amas?” (Jo 21,15-17). Em arrependimento por suas três negações, Pedro fez uma tríplice afirmação de amor. Então, Cristo, o Bom Pastor (Jo 10,11.14), deu a Pedro a autoridade que havia prometido: “Apascenta as minhas ovelhas” (Jo 21,17).
Isto especificamente incluía os outros apóstolos, já que Jesus perguntou a Pedro, “Tu me amas mais do que estes?” (Jo 21,15) – a palavra “estes” se refere aos outros apóstolos que estavam presentes (Jo 21,2) -. Isto aconteceu para que se cumprisse a profecia feita antes de Jesus e seus discípulos estarem pela última vez no Monte das Oliveiras. Antes de sua negação Jesus disse a Pedro: “Simão, Simão, eis que Satanás pediu insistentemente para vos peneirar como trigo; eu, porém, orei por ti, a fim de que tua fé não desfaleça. Quando, porém, te converteres, [depois de sua negação] confirma teus irmãos.” (Lc 22,31s). Foi por Pedro que Cristo rezou para que não lhe faltasse a fé e para que fosse o guia dos outros, e sua oração, sendo perfeitamente eficaz, seria cumprida certamente.
Quem é a rocha? Voltemos nossa atenção para o verso-chave: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha Igreja” (Mt 16,18). A discussão sobre este verso sempre se voltou para o significado da palavra “pedra” ou “rocha”. A quem Jesus se refere? Visto que o novo nome de Simão, Pedro, por si só significa “rocha”, a frase pode ser reescrita como “Tu és Rocha e sobre esta rocha edificarei minha Igreja”. O jogo de palavras é óbvio, mas muitos comentaristas, desejando evitar o que segue (a instituição do papado), têm insinuado que a palavra rocha não pode referir-se a Pedro, mas sim à sua profissão de fé ou ao próprio Cristo. Do ponto de vista gramatical, a frase “esta rocha” deve referir-se ao substantivo mais próximo. A profissão de fé de Pedro (“Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”), é feita a dois versículos do termo em análise, enquanto que seu nome, um nome próprio, está precedendo imediatamente a cláusula. Consideremos como analogia esta paráfrase: “Eu tenho um carro e um caminhão, e este é azul.” Qual é o azul? O caminhão, porque é o substantivo mais próximo ao pronome “este”. Tudo isto seria mais claro se a referência ao carro fosse a duas frases da que contém o adjetivo “azul”, como a referência à profissão de fé de Pedro está a duas frases do termo “rocha”.
Outra alternativa
O mesmo tipo de argumentação considera que a palavra rocha pode fazer referência ao próprio Cristo, já que ele está mencionado na profissão de fé. O fato de que em outra parte da Escritura, em uma metáfora diferente, Cristo seja chamado “pedra angular” (Ef 2,20; 1Pe 2,4-8) não desaprova que aqui a fundação seja Pedro. Naturalmente, Cristo é o principal e, já que ele está regressando aos céus, a invisível fundação da Igreja que ele estabelecerá, Pedro é nomeado por ele como o secundário, porque ele e seus sucessores permanecerão sobre a terra, a visível fundação. Pedro pode ser a fundação somente porque Cristo é o Primeiro.
Consideremos outra analogia: Às vezes pedimos a nossos amigos que rezem por nós e oramos por eles. Nossas orações pedem a Deus especial ajuda para um e outro. Que estamos fazendo quando rezamos? Estamos agindo como mediadores, como intercessores. Estamos suplicando a Deus em favor de outro. Seria isto contra a declaração de Paulo que Cristo é o único mediador (1Tm 2,5)? Não, porque nossa mediação é inteiramente secundária e depende da mediação de Cristo. Ele é o único Deus-Homem, a única pessoa que é ponte entre Deus e o homem, mas nossa intercessão por outra pessoa não interfere na mediação de Cristo. Na realidade, nos quatro versos anteriores a 1Tm 2,5, Paulo manda os cristãos orarem uns pelos outros. Cristo poderia ter estabelecido sua mediação da forma que quisesse, mas decidiu que nós também participaríamos quando Ele próprio nos mandou rezar uns pelos outros (Mt 5,44; 1Tm 2,14; Rm 15,30; At 12,50). Assim, como pode haver intercessores secundários e um principal, também pode haver uma fundação secundária e uma principal.
Um olhar para o Aramaico
Os que se opõe à interpretação católica de Mt 16,18 algumas vezes argumentam que no texto grego o nome do apóstolo é “Petros”, enquanto “rocha” é traduzida como “pedra” (petra). Eles dizem que a primeira palavra (petros) significa uma pequena pedra e que a segunda (petra) é uma grande massa de rocha, então, se Pedro foi pensado para ser uma grande rocha, por que seu nome não é “Petra”? Mas, observe que Cristo não falou para os seus discípulos em grego.
Ele falou em aramaico, uma linguagem popular na Palestina de então. Nessa língua a palavra para “rocha” era “Kepha”, que é a utilizada por Jesus em sua linguagem comum (repare que em Jo 1,42 Ele disse: “chamar-te-ás Cefas”). O que Jesus disse em Mt 16,18 foi isto: “Tu és Kepha, e sobre esta kepha edificarei minha Igreja.”
Quando o evangelho segundo São Mateus foi traduzido do aramaico original para o grego surgiu um problema que o evangelista não enfrentou quando compôs este compêndio da vida de Cristo. Em aramaico, a palavra kepha tinha o mesmo sentido final para se referir a uma grande rocha ou a um nome pessoal masculino. Em grego, a palavra para traduzir rocha, petra, é do gênero feminino. O tradutor poderia usá-la na segunda vez em que aparece a palavra na oração, mas não na primeira porque seria inapropriado dar a um homem um nome feminino. Por isso o tradutor pôs um final masculino nele, e este foi Petros.
Além disso, a premissa do argumento contra Pedro como rocha é simplesmente equivocada, pois no século primeiro as palavras gregas “petros” e “petra” eram sinônimos. Possuíram o significado de “pequena pedra” e “rocha grande”, respectivamente, nos primórdios da poesia grega, mas no século primeiro essa distinção já havia se perdido, assim admitem alguns protestantes estudiosos da Bíblia
Alguns dos efeitos do jogo de palavras de Cristo perderam-se na tradução do aramaico para o grego, mas foi o melhor que pôde ser feito em grego. Em inglês, como em aramaico, não existem problemas com as finais, porque na tradução para o inglês poderia ser lido: “Tu és Rocha, e sobre esta rocha edificarei minha Igreja”. [Pode-se dizer o mesmo em português. Assim como em aramaico, a frase não gera nenhuma confusão, tal como se lê na tradução hoje em dia: “Tu és Pedro (nome próprio masculino que significa pedra), e sobre esta pedra (substantivo comum que faz referência ao substantivo próprio anterior) edificarei minha Igreja.”
Considerando outro ponto de vista; se a palavra rocha se refere diretamente a Cristo (como dizem alguns anticatólicos, baseando-se em 1Cor 10,4 “e essa rocha era Cristo” – ainda que a rocha fosse literalmente uma rocha física que viajava com os israelitas no deserto durante o êxodo; cf. Ex 17,6; Nm 20,8), por que Mateus deixou a passagem como estava? No aramaico original, e no inglês que é mais parecido com o aramaico do que o grego, a passagem é clara. Mateus acreditava que seus leitores entenderiam o óbvio sentido de “Pedro … pedra”.
Se Mateus referia-se a Cristo como a rocha, por que não o fez claramente? Por que deu a oportunidade e deixou Paulo escrever esclarecendo o texto (pressupondo, naturalmente, que 1 Coríntios foi escrito depois do evangelho segundo Mateus, e se foi primeiro, por que não escreveu para esclarecer o assunto?).?
A razão, certamente, é que Mateus sabia muito bem que a frase queria dizer o que realmente está dizendo. E foi Simão, fraco como era, o escolhido para ser a rocha, o primeiro elo na cadeira do papado.
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Publicado por afeexplicada em 15/10/2012 em Apologética, Papa, Primado
Tags: Apologética, Papa, Primado
Bento XVI e o Ano da Fé
11OUT
9 perguntas sobre o Ano da Fé
Hoje, 11 de outubro, começa o Ano da Fé, convocado por Bento XVI. Mas de que se trata? O que deseja o Santo Padre? O que se pode fazer?
1. O que é o Ano da Fé?
O Ano da Fé “é um convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo” (Porta Fidei, 6).
2. Quando se inicia e quando termina?
Inicia-se a 11 de outubro de 2012 e terminará a 24 de novembro de 2013.
3. Por que nessas datas?
Em 11 de outubro coincidem dois aniversários: o 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e o 20º aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica. O encerramento, em 24 de novembro, será a solenidade de Cristo Rei.
4. Por que é que o Papa convocou este ano?”
Enquanto que no passado era possível reconhecer um tecido cultural unitário, amplamente compartilhado no seu apelo aos conteúdos da fé e aos valores por ela inspirados, hoje parece que já não é assim em grandes setores da sociedade, devido a uma profunda crise de fé que atingiu muitas pessoas”. Por isso, o Papa convida para uma “autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo”. O objetivo principal deste ano é que cada cristão “possa redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo”.
5. Quais meios assinalou o Santo Padre?
Como expos no Motu Proprio “Porta Fidei”: Intensificar a celebração da fé na liturgia, especialmente na Eucaristia; dar testemunho da própria fé; e redescobrir os conteúdos da própria fé, expostos principalmente no Catecismo.
6. Onde terá lugar?
Como disse Bento XVI, o alcance será universal. “Teremos oportunidade de confessar a fé no Senhor Ressuscitado nas nossas catedrais e nas igrejas do mundo inteiro, nas nossas casas e no meio das nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre. Neste Ano, tanto as comunidades religiosas como as comunidades paroquiais e todas as realidades eclesiais, antigas e novas, encontrarão forma de fazer publicamente profissão do Credo”.
7. Onde encontrar indicações mais precisas?
Numa nota publicada pela Congregação para a doutrina da fé.
Aí se propõe, por exemplo:
- Encorajar as peregrinações dos fiéis à Sede de Pedro;
- Organizar peregrinações, celebrações e reuniões nos principais Santuários.
- Realizar simpósios, congressos e reuniões que favoreçam o conhecimento dos conteúdos da doutrina da Igreja Católica e mantenham aberto o diálogo entre fé e razão.
- Ler ou reler os principais documentos do Concílio Vaticano II.
- Acolher com maior atenção as homilias, catequeses, discursos e outras intervenções do Santo Padre.
- Promover transmissões televisivas ou radiofônicas, filmes e publicações, inclusive a nível popular, acessíveis a um público amplo, sobre o tema da fé.
- Dar a conhecer os santos de cada território, autênticos testemunhos de fé.
- Fomentar o apreço pelo patrimônio artístico religioso.
- Preparar e divulgar material de caráter apologético para ajudar os fiéis a resolver as suas dúvidas.
- Eventos catequéticos para jovens que transmitam a beleza da fé.
- Aproximar-se com maior fé e frequência do sacramento da Penitência.
- Usar nas escolas ou colégios o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica.
- Organizar grupos de leitura do Catecismo e promover a sua difusão e venda.
8. Que documentos posso ler por agora?
- O motu proprio de Bento XVI “Porta Fidei”
- A nota com indicações pastorais para o Ano da Fé
- O Catecismo da Igreja Católica
- 40 resumos sobre a fé cristã
9. Onde posso obter mais informação?
Visite o site annusfidei.va
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Publicado por afeexplicada em 11/10/2012 em Catolicismo, Papa
Tags: Catolicismo, Papa
Papa tem perfil oficial no Twitter
04MAR
@BenedictusPPXVI: este é o pefil oficial do Papa Bento XVI no Twitter. A conta foi criada nesta quarta-feira (29 de fevereiro) e já tem quase dois mil seguidores. A informação, confirmada, é da agência espanholaReligión Digital.
Não foi feito nenhum tuíte pelo novo perfil. Na semana passada, o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, já havia adiantado que a conta deveria ser criada com o objetivo de difundir as mensagens do Papa e que não será o próprio Papa quem tuitará.
Há vários perfis oficiais no Twitter do Vaticano.Veja a seguir alguns deles:
@BenedictusPPXVI: Perfil oficial do Papa Bento XVI
@Pope2YouVatican – Perfil criado pelo Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais para se comunicar com os jovens
@PCCS_VA – Perfil oficial do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais
@News_va_pt – perfil em português das agências de notícias do Vaticano
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Publicado por afeexplicada em 04/03/2012 em Papa
Tags: Papa
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[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]