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15 de janeiro de 2013
Mais de 1 milhão de pessoas na França saem às ruas para defender o matrimônio e dizer não às uniões gay
PARIS, 15 Jan. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Mais de 1 milhão de pessoas se reuniram em Paris (França) na denominada "Marcha para Todos" em defesa do autêntico matrimônio e em contra do projeto de lei promovido pelo presidente François Hollande para legalizar as uniões homossexuais e a adoção de crianças por parte destes casais.
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MANCHETES DO DIA
VATICANO
Bento XVI alenta os cubanos a perseverarem na fé e na evangelização
Quatro milhões de pessoas necessitam ajuda na Síria, afirma autoridade vaticana
MUNDO
Mais de 1 milhão de pessoas na França saem às ruas para defender o matrimônio e dizer não às uniões gay
Bispos do Haiti pedem apoio internacional "real, sincero e coordenado"
CONTROVÉRSIA
Sou gay e francesa: Não quero matrimônio nem adoção homossexual
VIDA E FAMÍLIA
Artigo do Washington Times: Promotores do aborto inflam cifras
Após sentença de despenalização do sexo na adolescência Arcebispo de Lima pede resgatar a família
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
São Paulo, o Ermitão
Um pensamento:
Acima de tudo deveis apartardes das suspeitas, porque este o veneno da amizade.
Santo Agostinho de Hipona
VATICANO
Bento XVI alenta os cubanos a perseverarem na fé e na evangelização
HAVANA, 15 Jan. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Bento XVI enviou uma mensagem aos cubanos para alentá-los a perseverarem na fé e na tarefa evangelizadora "com a força dos dons recebidos" durante o Jubileu pelos 400 anos do encontro da imagem da Virgem da Caridade.
O texto foi lido pelo Núncio Apostólico em Cuba, Dom Bruno Mussaró, durante a Missa de encerramento do Ano Jubilar e início do Ano da Fé na Basílica Santuário Nacional de Nossa Senhora da Caridade do Cobre, na cidade de Santiago de Cuba.
"Sua Santidade, recordando com afeto sua própria peregrinação àquela casa da Virgem Maria, vos alenta para que com a força dos dons recebidos ao longo deste tempo, continuem perseverando com vigor na fé, renovem constantemente os compromissos cristãos e dêem novo impulso às tarefas evangelizadoras", assinala a mensagem assinada pelo Secretário de estado, Cardeal Tarcisio Bertone.
O texto indica que o Papa também "roga para que o inquebrantável exemplo de fidelidade da Mãe de Deus os conforte e fortaleça para ir ao encontro pessoal com Cristo através dos sacramentos, da oração e das obras de caridade".
"Com estes desejos, e invocando sobre todos os queridos filhos de Cuba o amparo maternal de Nossa Senhora da Caridade, o Santo Padre lhes outorga de coração a implorada bênção apostólica", conclui a mensagem.
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Quatro milhões de pessoas necessitam ajuda na Síria, afirma autoridade vaticana
VATICANO, 15 Jan. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral dos Emigrantes e Itinerantes, Cardeal Antonio Maria Vegliò, referiu-se à dramática situação que está vivendo a Síria e manifestou que isto se nota, entre outros fatores, devido ao aumento do número de pessoas que fogem do país em busca de refúgio.
"Em maio de 2012, os refugiados eram 70.000 e no final do ano, 525.000. Na Síria há 4 milhões de pessoas que necessitam de assistência. As expectativas para o futuro imediato não são positivas", assinalou o Cardeal em uma entrevista ao diário vaticano L'Osservatore Romano.
Por ocasião da Jornada Mundial do Migrante que a Igreja celebrou no domingo 13 de janeiro, o Cardeal Vegliò disse que "lamentavelmente, prevê-se que o número de refugiados duplique, e que chegarão ao redor de um milhão a meados deste ano".
"É por isso que as diferentes agencias das Nações Unidas lançaram um chamado para um novo financiamento conjunto de um bilhão de dólares, para cobrir as exigências para o cuidado e o amparo do milhão de refugiados previstos para os próximos seis meses na Síria", indicou.
Os países vizinhos, expressou, "ainda demonstram hospitalidade e permitem o acesso aos refugiados sírios ao território, mas os números são imensos. No início deste ano, os dados oficiais indicam 175.000 refugiados no Jordânia, 185.000 no Líbano, 150.000 na Turquia, 70.000 no Iraque e 13.000 no Egito, embora provavelmente os números reais sejam muito mais elevados".
O Cardeal explicou que "o financiamento para os últimos seis meses foi de ao redor do 52 % do dinheiro solicitado. Isto significa que os países europeus devem assumir suas responsabilidades. Eles assinaram a Convenção sobre os refugiados de 1951, que implica o oferecimento de solidariedade e de recursos financeiros, e também a abertura das fronteiras do país a todos os que procurem asilo".
Falando em nível geral sobre o tema das migrações, o Cardeal Vegliò disse que "o fechamento das fronteiras não é uma resposta à imigração clandestina, porque favorece o contrabando e o tráfico de pessoas".
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MUNDO
Mais de 1 milhão de pessoas na França saem às ruas para defender o matrimônio e dizer não às uniões gay
PARIS, 15 Jan. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Mais de 1 milhão de pessoas se reuniram em Paris (França) na denominada "Marcha para Todos" em defesa do autêntico matrimônio e em contra do projeto de lei promovido pelo presidente François Hollande para legalizar as uniões homossexuais e a adoção de crianças por parte destes casais.
Os organizadores calculam que na marcha participaram entre 1,3 e 1,5 milhões de pessoas, embora diversos meios tenham divulgado que o número de participantes que lotaram as ruas parisinas esteve entre os 340 e 800 mil.
Na manifestação participaram milhares de casais acompanhados de seus filhos, vestidos com cores rosado, branco e azul, e levavam cartazes e balões impressos com a figura de uma família conformada por pai e mãe.
Nos cartazes havia frases como: "Os pais e as mães às ruas descendem e o matrimônio defendem", "Pai e Mãe: Não há nada melhor para uma criança", "Todos nascemos de um homem e de uma mulher", "Nem progenitor A, nem progenitor B: Papai e Mamãe!".
Estima-se que 200 mil pessoas chegaram à capital francesa em trem e ônibus desde diversas cidades para participar da marcha. A primeira hora da manhã da segunda-feira muitas deles já haviam retornado a seus lugares de origem.
Um total de 34 grupos, entre associações de família, católicas, protestantes, muçulmanas, jurídicas, infantis, e inclusive algumas organizações de homossexuais convocaram pessoas à marcha que superou todas as expectativas.
Sobre a manifestação, Cathering Vierling, membro do comitê organizador, assinalou ao grupo ACI: "Foi como um tsunami. Sentia-se algo poderoso, uma forte determinação de todos. O sentimento era de alegria e de júbilo, combinada com uma sensação de grande força".
"Pude ver muitos jovens e muita gente tomando os trens à meia-noite, algo que as famílias consideraram muito necessário para poder participar desta marcha que uniu a França", disse Vierling,
Uma representante do partidoa Democrata Cristão, Christine Boutin, em uma entrevista à emissora francesa BFM TV News advertiu que "se o governo, em concreto o Presidente não reage, haverá tensões muito importantes neste país".
Boutin disse que "as (34) associações foram capazes de reunir muita gente, há mais de 1 milhão de pessoas, isto nunca foi visto em 50 anos". "Produziu-se uma mobilização tão importante" que "se o governo não escutar, haverá novos eventos, haverá uma cristalização de todas as insatisfações".
A "Marcha para todos" não só ocorreu em Paris mas também realizou-se em diferentes cidades do mundo como Tóquio, Moscou, Jerusalém, Varsóvia, Roma, Barcelona, Londres, Madri e Quebec.
Alguns socialistas também estiveram na grande manifestação, protestando contra seu próprio governo: "por favor retorne Jospin, todos ficaram loucos", faziam coro alguns recordando o ex-primeiro ministro francês.
Também foi possível ver alguns grupos que levavam o código civil francês e que elevavam em protesto, como símbolo de respeito seus direitos fundamentais assinalados pela legislação nacional.
A previsão é de que o debate desta polêmica lei, alentada pelo presidente Hollande e que foi uma de suas promessas da campanha eleitoral, realize-se na próxima terça-feira 29 de janeiro.
Um grupo de jovens mulheres se vestiu como revolucionárias francesas enquanto mostravam letreiros onde era possível ler a frase "não toque meu código civil", em alusão ao projeto socialista impulsionado por Hollande.
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Bispos do Haiti pedem apoio internacional "real, sincero e coordenado"
MADRI, 15 Jan. 13 (ACI/Europa Press) .- A Conferência Episcopal do Haiti pede que o apoio internacional seja "real, sincero e coordenado" e convida a nação a "reagir" ante uma situação "ainda dramática" na qual os avanços são "quase imperceptíveis" mesmo três anos depois do terremoto.
Em uma mensagem com motivo do terceiro aniversário da catástrofe, difundido pelas Pontifícias Obras Missionárias, os bispos asseguram que o povo haitiano ainda "tem muitas razões para estar preocupado" pois "os avanços realizados em termos de conjugar os esforços de todos os haitianos de boa vontade, a melhora das condições de vida da população, especialmente os desfavorecidos, e uma reconstrução autêntica foram tão mínimas que são quase imperceptíveis".
Conforme apontam, os principais setores implicados "tendem a culpar-se uns aos outros pelos problemas do país" e, por isso, os prelados exortam cada um "a assumir sua responsabilidade com um mínimo de consciência e em estrito cumprimento das leis da República".
Além disso, insistem às forças da nação a "aferrar-se ao que as possa unir na verdade para que renasça a esperança, dando oportunidade a cada haitiano que sofre de insegurança e de vulnerabilidade" pois, na sua opinião, a "situação de pobreza, de sofrimento e desespero é insustentável".
Os bispos recordam como o terremoto de 12 de janeiro de 2010 causou "um número impressionante de mortos, milhares de órfãos, incapacitados, desabrigados, marginados, deslocados internos, migrantes e refugiados" e provocou que "muitos edifícios e casas em várias cidades tenham sido destruídos ou danificados".
"Este desastre pôs à prova as famílias haitianas, as principais instituições do país, os estrangeiros que vivem no Haiti e as estruturas principais de solidariedade e cooperação internacionais. O povo haitiano assombrou o mundo pela força emblemática da solidariedade nacional, a coragem e a fé inquebrantável em Deus", assinalam.
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CONTROVÉRSIA
Sou gay e francesa: Não quero matrimônio nem adoção homossexual
PARIS, 15 Jan. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Nathalie de Williencourt é uma lésbica francesa e uma das fundadoras de Homovox, uma das maiores associações de gays da França. À diferença do que afirmam certos meios de imprensa, considera que a maioria de homossexuais, incluindo ela mesma, não querem nem o matrimônio nem a adoção de crianças e estão em desacordo com o projeto de lei do presidente François Hollande de legalizar ambas práticas.
Em uma entrevista concedida no dia 11 de janeiro ao site de notícias italiano Tempi.it, Nathalie assinalou que "o casal homossexual é diferente do heterossexual por um mero detalhe: não podemos dar origem à vida".
Williencourt afirmou com claridade: "sou francesa, sou homossexual, a maioria dos homossexuais não querem nem o matrimônio, nem a adoção de crianças, sobre tudo não desejamos ser tratados do mesmo modo que os heterossexuais porque somos diferentes, não queremos igualdade, mas justiça".
A líder gay assinalou ainda que os próprios homossexuais "acreditam que as crianças têm direito a ter um pai e uma mãe, possivelmente biológicos, que possivelmente se amem. Uma criança que nasce do fruto do amor de seu pai e de sua mãe tem o direito de sabê-lo. Se os casais homossexuais adotarem crianças que já estão privadas de seus pais biológicos, então (as crianças) estariam sem um pai e sem uma mãe pela segunda vez".
"Os casais heterossexuais estão esperando anos para poder adotar uma criança, e corre-se o risco que muitos países não permitam mais adoções a cidadãos franceses se esta lei for passada, já que países como a China e outros da Ásia contam com procedimentos que excluem casais do mesmo sexo".
"Isto significaria fazer que a adoção por casais conformados por um homem e uma mulher seja ainda mais difíceis", acrescentou Williencourt.
A porta-voz do Homovox considerou logo que a família, constituída sobre o matrimônio entre um homem e uma mulher, é a base para a paz.
"A paz se constrói na família e para ter paz na família é necessário dar às crianças a imagem mais natural e mais segurança infunde para crescer e chegar a ser grande. Quer dizer, a composição clássica de homem e mulher".
Williencourt denunciou logo que "na França nos censuram (Homovox.com). Escuta-se sempre o lobby dos ativistas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) que sempre falam nos meios, mas a maior parte dos homossexuais estão irritados pelo fato de que esta organização faz lobby em nosso nome. Nós não votamos por eles para que nos representem".
Nathalie explicou que os membros do lobby gay já têm uma ferida em relação à sua própria homossexualidade "porque não a aceitam, reivindicam ser como os heterossexuais. Em vez disso nosso movimento reivindica que os homossexuais sejam tratados de modo distinto que os heterossexuais porque somos diferentes".
"Não podemos pedir igualdade para situações que são diferentes. Não é a igualdade o que é importante, mas a justiça. É uma desigualdade justa e uma igualdade injusta", precisou.
Sobre sua oposição e a de toda sua associação ao projeto de lei impulsionado pelo presidente Hollande, Nathalie Williencourt disse que "eu e meus amigos gays não podemos ser acusados de homofobia, por não permitir a lei".
O que solicitam, explicou, é "um diálogo entre Hollande e o povo, porque ele tinha prometido que não ia aprovar uma lei à força se os franceses não estavam de acordo. Esperemos que se abra o diálogo com os Estados Gerais sobre o matrimônio e um referendum para consultar todos os cidadãos deste tema".
Homovox é a associação que reúne a maioria de homossexuais na França. A associação foi uma das organizações gays que marcharam pelas ruas de Paris no dia 13 de janeiro junto a mais de um milhão de pessoas em defesa do autêntico matrimônio.
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VIDA E FAMÍLIA
Artigo do Washington Times: Promotores do aborto inflam cifras
WASHINGTON DC, 15 Jan. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O periódico americano Washington Times advertiu que o Instituto abortista Alan Guttmacher (AGI, por suas siglas em inglês), "inflou" exageradamente os dados estatísticos que mostram o número de abortos nos países em vias de desenvolvimento.
Em um artigo escrito por Janice Shaw Crouse porta-voz do Concerned Women for America, destaca-se que quando se despenalizou o aborto no Distrito Federal do México, o Instituto Guttmacher apresentou no ano 2006 um estudo que assinalava a quantidade de 725 070 a 1 024 424 abortos ilegais. Com a pressão destas cifras no ano 2007 se despenaliza o aborto.
No ano 2007 os abortos chegaram a 10 137, quer dizer, de 70 a 100 vezes menos que a cifra apresentada um ano antes por Guttmacher.
No ano 2009 a cifra real de abortos legais no México D.F. foi de 12 221, entretanto novamente o Instituto batizado em honra a um famoso eugenista, superestimou dez vezes a cifra apresentando um relatório com 122 455 abortos legais.
Para Crouse, AGI é o "cérebro" da organização abortista Planned Parenthood, que é um principal impulsor da legalização do aborto no mundo.
No ano 2012 cientistas colombianos também afirmaram que AGI inflava as cifras de abortos em seu país: AGI afirmava no 2008 que na Colômbia realizou-se 400 mil abortos mas não pôde justificar como obteve esse número.
Os cientistas latino-americanos entre os quais se encontra o chileno Elard Koch, criticaram o estudo difundido pelo instituto abortista e destacou que "toda a estimativa se apoia em números imaginários subjacentes de opiniões", refiriéndose aos dados dos abortos na Colômbia.
Nos Estados Unidos, AGI tem credibilidade pela exatidão de suas investigações mas agora seu prestígio é questionado, não só pelo excessivo aumento que faz das cifras de abortos na América Latina mas também pelo método de investigação empregado para tal fim.
Em países como Argentina, Brasil, Chile, México, Peru, Guatemala e República Dominicana, a metodologia do AGI é observada com precaução pela inflação das cifras que apresenta sobre o número de abortos.
O texto de Crouse mostra ademais cifras recolhidas do AGI e a Organização mundial para a Saúde (OMS), comparadas pelo investigador William Robert Johnston, quem realiza um trabalho de coleta de dados nos países onde o aborto está legalizado.
Johnston estimou o número de abortos no mundo, segundo cifras do AGI e da OMS. De acordo a elas só em 1995 foram realizados 45,6 milhões de abortos, em 2003 se indica que foram 41,6 milhões e 43.8 milhões em 2008, dos quais o investigador somente pôde documentar textualmente 18, 15 e 16 milhões respectivamente.
Sem necessidade de inflar as cifras do AGI, que por si só são surpreendentes, Johnston assinala que desde 1922 até o ano 2012 houve 907 milhões de abortos e quase um trilhão de seres humanos que não nasceram, e se calcula que por mês são abortados 1 039 000 bebês em todo o mundo.
O aborto provocado é a eliminação ou assassinato de um ser humano dentro do ventre da mãe. A doutrina católica e a lei natural coincidem em que nunca tem justificativa pois ninguém tem direito a decidir sobre a vida de outra pessoa, menos ainda a dos mais fracos e inocentes; os não-nascidos.
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Após sentença de despenalização do sexo na adolescência Arcebispo de Lima pede resgatar a família
LIMA, 15 Jan. 13 (ACI) .- O Arcebispo de Lima e Primaz do Peru, Cardeal Juan Luis Cipriani, somou-se às críticas contra a sentença do Tribunal Constitucional (TC), que despenaliza as relações sexuais entre e com adolescentes e assinalou que a verdadeira solução é resgatar a família, não desmantelá-la.
"Estamos desmantelando a família, a responsabilidade, a fé e a educação religiosa; e estamos favorecendo um comportamento simplesmente espontâneo. Não é tão difícil resolver o problema, mas é preciso aplainar o caminho e o caminho é voltar a nos esforçarmos mais para promover a família", assinalou o prelado durante um programa radial.
O Arcebispo disse que os pais devem assumir sua responsabilidade aproximando-se mais aos filhos. Por isso também exortou os empresários a "permitam que os pais dediquem mais tempo ao lar. (...) Porque os pais têm que acompanhar todos os acontecimentos de seus filhos".
"É preciso resgatar a família do porão e promover uma agenda positiva para ver como construimos a sociedade (…). Todos estes problemas nós podemos resolvê-los estudando alternativas para que a família tenha mais protagonismo", afirmou.
O Cardeal também advertiu que na atualidade o dinheiro fica por cima da família e se prioriza o "economicamente rentável".
"Esta inflação de consumo se deu no mundo inteiro e já na Europa falhou e nos Estados Unidos trouxe uma grande crise. A sociedade em que o Estado era protetor deste modo de viver, esse modo de viver economicamente já se quebrou, não é possível mantê-lo. A sociedade de consumo e de bem-estar economicamente não pode ser financiada", acrescentou.
O Arcebispo recordou que "há tempos a Igreja vem dizendo que este mundo de consumo e de bem-estar está levando a destroçar os valores fundamentais da família, da religião, do pudor, da vida matrimonial e uma série de valores pelo que se vive de uma maneira decente".
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]