quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Bento XVI melhorou as relações entre a Santa Sé e Israel - afirmou Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel

Caro(a) Senhor(a),

acrvcatolico deseja recomendar o seguinte arquivo:

Bento XVI melhorou as relações entre a Santa Sé e Israel - afirmou Benjamin Netanyahu, primeiro …


Favor clicar no seguinte link para ver a colaboração:


fevereiro 20, 2013
Outras línguas

Home
Bento XVI
Vatican Tic
Angelus

Categorias
Caridade e Solidariedade
Igreja Universal
Igrejas Locais
Cultura e Sociedade
Papa
Documentos do Vaticano
Sínodo
Ecumenismo
Família
Jovens
Justiça e Paz
Politica
Religião e Diálogo
Ciência e Ética
Audiências e Angelus
Viagens apostólicas

Rubricas
África. Vozes Femininas
Mandamentos da Lei de Deus e Problemas Sociais da África
Sal da Terra, Luz do Mundo
Encontro com a Palavra de Deus
Nas Sendas da Verdade
Paz e Justiça Social
Temas de actualidade
Voz de Roma

Escuta programas
Em Directo
On demand
RSS i Podcast
Professional services
Special Broadcast

A Rádio para as Rádios
informações e inscrição
Professional services

Video
Videonews
Web-TV
You Tube


Home > Politica > 2013-02-19 12:05:53

Bento XVI melhorou as relações entre a Santa Sé e Israel - afirmou Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel

O Papa Bento XVI melhorou as relações entre o cristianismo e o judaísmo, assim como entre o Vaticano e Israel, afirmou nesta segunda-feira, num comunicado, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu. "Em nome do povo de Israel, dou graças pela sua acção como Papa para reforçar as relações entre cristãos e judeus e entre a Santa Sé e o Estado hebreu. Também agradeço a corajosa defesa dos valores do judaísmo e da cristandade e as raízes de nossa cultura comum", afirmou Netanyahu, em resposta ao anúncio da renúncia de Bento XVI na semana passada.

Na semana passada, também o Grande Rabino Asquenaze de Israel, Yona Metzger, homenageou o Papa por ter contribuído a "uma diminuição dos actos anti-semitas no mundo". Para a comunidade judaica, uma das grandes conquistas de Bento XVI foi a exoneração do povo judeu da responsabilidade pela morte de Jesus, esclarecendo em 2011 (no segundo volume de "Jesus de Nazaré) que os responsáveis pela crucifixação de Jesus foram "a aristocracia do Templo" em Jerusalém e "as massas", e não "o povo judeu em seu conjunto".

(Aliás, já em 1965, o Concílio Vaticano II, a Declaração "Nostra Aetate" (n. 4), afirmava claramente (citamos): "Embora as autoridade dos judeus e os seus seguidores tivessem reclamado instantemente a morte de Jesus, contudo o que se executou na sua paixão não pode ser atribuído indistintamente a todos os judeus que viviam então, nem aos judeus do nosso tempo".)





Compartilhar

Quem somos
Horário dos programas
Escreva à redação
Produção RV
Outras línguas
Santa Sé
Cidade do Vaticano
Celebrações litúrgicas do Papa

All the contents on this site are copyrighted ©. Webmaster / Credits / informações legais / Publicidade

http://www.gloria.tv/?media=402561

Que Deus te abençoe,
Gloria.tv

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]