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(14).-CASAMENTO E FIDELIDADE CONJUGAL
A Fidelidade conjugal fundamenta-se essencialmente no que Deus preceituou ao primeiro casal humano :
- "Por este motivo, o homem deixará pai e mãe para se unir à sua mulher; e os dois serão uma só carne". (Gen.2,24).
Depois os Evangelistas citando o Antigo Testamento, concluem do mesmo modo :
- "Aquilo, pois que Deus uniu, não o separe o homem".(Mc.10,9).
E o Catecismo da Igreja Católica, com base nas Escrituras e no Concílio, lembra muitas vezes esta doutrina :
2364. - O par conjugal forma "uma íntima comunidade de vida e de amor, fundada pelo Criador e por Ele dotada de leis próprias. É instituída por meio do contrato matrimonial, ou seja, entregam-se com o irrevogável consentimento pessoal.(LG 48,1). Os dois entregam-se, definitiva e totalmente, um ao outro. Já não são dois, mas uma só carne. A aliança livremente contraída pelos esposos impõe-lhes a obrigação de a manter una e indissolúvel. "O que Deus uniu, não o separe o homem" (Mc. 10,9).
A Fidelidade conjugal, naturalmente tem exigências que só o amor mútuo pode sancionar, mas, para além das exigências há um sem número de vantagens que se devem ter em conta .
O Catecismo cita e Exortação Familiaris consortio de João Paulo II :
1643. - "O amor conjugal comporta um todo em que entram todas as componentes da pessoa - apelo do corpo e do instinto, força do sentimento e da afectividade, aspiração do espírito e da vontade ; visa uma unidade profundamente pessoal - aquela que, para além da união numa só carne, conduz à formação dum só coração e duma só alma; exige a Indissolubilidade e a Fidelidade na doação recíproca definitiva; e abre-se para a Fecundidade. Trata-se, é claro, das características normais de todo o amor conjugal natural, mas com um significado novo que não só as purifica e consolida, mas as eleva ao ponto de fazer delas a expressão de valores especificamente cristãos. (FC 13).
A Fidelidade Conjugal é o reflexo de um Pacto Matrimonial
Nascimento
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]