Julio Severo
Comentários, artigos e notícias do Brasil e do exterior
26 de fevereiro de 2013
Mudança de curso de Obama na Síria?
Mudança de curso de Obama na Síria?
Autoridades preocupadas com o número de jihadistas se unindo aos rebeldes
Aaron Klein
TELAVIVE – O governo Obama está considerando amenizar as exigências ao presidente sírio Bashar al-Assad para que renuncie, e em vez disso estimular conversas de reconciliação entre Assad e a oposição, de acordo com autoridades de segurança informadas do Oriente Médio.
As autoridades disseram que a Rússia tem atuado de forma importante para convencer os EUA a mudar sua posição, em grande parte devido a preocupações quanto ao grande número de jihadistas participando da insurgência contra o regime de Assad.
“A infiltração de jihadistas na Síria através da Turquia alcançou um número crítico, ao ponto em que o equilíbrio de poderes pode mudar para uma direção preocupante”, admite uma autoridade de segurança. “Chegou a um ponto em que a Turquia talvez seja a maior base da al-Qaeda no mundo”.
Os EUA disseram que entendem a questão e estão dispostos a mudar de posição, segundo a autoridade.
Ainda assim, segundo as autoridades de segurança do Oriente Médio, eles esperam mais uma onda de conflitos entre Assad e os rebeldes saturados pela al-Qaeda antes que as conversas de reconciliação comecem.
As informações surgem em um momento em que Assad se mostra confiante que suas forças irão derrotar a insurgência.
Ele fez a declaração no mesmo dia em que a Corte Penal Internacional recebeu ligações para lançar uma investigação de crimes de guerra contra seu regime.
“Temos certeza de que iremos ganhar; estamos seguros pelos acontecimentos políticos e militares”, disse Assad a políticos visitantes, de acordo com o jornal libanês pró-Assad “Al-Safir”.
“Isso não quer dizer que está tudo resolvido”, Assid teria dito. “Ainda temos muito a fazer politicamente e na batalha contra grupos terroristas radicais".
O WND noticiou há três semanas o aumento no número de jihadistas que entram na Síria pela fronteira turca, a uma taxa de milhares por mês, de acordo com autoridades de segurança informadas do Oriente Médio.
As autoridades afirmam que a Rússia e o Irã vêm compensando o aumento no fluxo de jihadistas fornecendo mais armas à Síria, incluindo proteções avançadas para o seu arsenal de mísseis.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo original de WND: OBAMA TO CHANGE COURSE ON SYRIA?
Fonte: www.juliosevero.com
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Labels: Síria, Turquia
25 de fevereiro de 2013
Marina Silva amarela em questão de “casamento” gay cobrada por Jean Wyllys
Marina Silva amarela em questão de “casamento” gay cobrada por Jean Wyllys
Julio Severo
A eleição presidencial de 2014 nem começou, e os embates políticos estão pegando fogo. Vários sites noticiosos, inclusive o Portal RIUS, destacaram o apoio velado de Marina Silva ao chamado “casamento” gay no último final de semana.
Tudo começou quando Marina, que é a fundadora do Rede Sustentabilidade, não gostou de uma tuitada do deputado federal Jean Wyllys, do PSOL do Rio. Na mensagem de Twitter, o deputado supremacista gay acusou-a de ser a favor de um plebiscito para o povo decidir a união civil gay no Brasil.
Wyllys também a acusou de “velho conservadorismo”. Marina, que detesta ser chamada de “conservadora”, disparou: “Eu sou a favor que todos os brasileiros tenham os mesmos direitos. Essa questão não demanda plebiscito”.
Para não deixar nenhuma dúvida, em nota pública o Rede Sustentabilidade explicou: “Em nenhum momento Marina defendeu a realização de plebiscito sobre o casamento homoafetivo”.
“Homoafetivo” uma ova! Esse tipo de relação é simplesmente homoerótica. Homoafetividade é a relação normal de amizade e afeto entre um pai e seu filho e um homem e seu amigo, conforme mostra meu artigo “Sou Homoafetivo”.
Apesar da posição confundindo “homoafetividade” com homoerotismo, a ex-militante do PV, que luta para consolidar o Rede Sustentabilidade e se lançar candidata presidencial em 2014, aposta numa imagem “pró-vida”, torcendo para que o público se esqueça de que em 2010 ela foi criticada pelo movimento pró-vida por ter condenado a onda conservadora contrária ao aborto e ao homossexualismo que se levantou na eleição presidencial daquele ano.
O problema desta semana surgiu quando ela foi criticada por defender a realização de plebiscitos populares para decidir a regulamentação da utilização de drogas como a maconha e até para decidir o aborto — posição não diferente de alguns setores evangélicos. Foi aí que Jean Wyllys entrou na briga, afirmando que o novo partido de Marina faria um plebiscito sobre “casamento gay”.
Para o socialista gay, a socialista verde deixou claro: A questão do “casamento” gay não pode ser decidida em plebiscito.
Wyllys pode, pois, descansar tranquilo. Marina não negocia valores para ela inegociáveis, inclusive meio-ambiente e “casamento” gay. Podem colocar em plebiscito aborto e drogas, mas aquelas duas questões sagradas, jamais.
Não sei o que mais pesa nesses valores. O passado dela como militante comunista, ou seus conselheiros espirituais: o ex-católico Leonardo Boff e o ex-presbiteriano Caio Fábio.
Seja como for, a imagem “pró-vida” não cai bem nela. O título de “conservadora” (alguém que se opõe à cultura da morte em sua totalidade) lhe cai muito pior, pois o histórico dela nada tem a ver com conservadorismo.
Mesmo assim, os marqueteiros e estrategistas de Marina estão trabalhando duro para vender a imagem dela como “pró-vida” entre cristãos desavisados. E entre evangélicos, alguns líderes fazem questão de promover a imagem de uma Marina piedosa. Na eleição presidencial passada, a líder neopentecostal Valnice Milhomens tentou fazer propaganda dessa imagem no púlpito de uma igreja, mas foi cortada pelo Apóstolo Hudson Teixeira, um líder neopentecostal internacional, que pontuou que púlpito não era lugar para propaganda eleitoral gratuita.
Por que não usam nos púlpitos a imagem dela como militante comunista? Não. Preferem o quadro da Marina (supostamente) piedosa.
Ouvi dizer que ela estava, tempos atrás, dando aulas de escola dominical numa igreja Assembleia de Deus em Brasília. Se for da mesma denominação do bispo Manoel Ferreira, o amigo do Rev. Moon, não é de assustar ninguém. Mas se não for, o pastor dessa igreja deveria ter seu registro pastoral cassado e, como castigo, sentar no banco para ouvir o Evangelho.
Para Marina, deveriam dar a escolha: sentar no banco para conhecer o verdadeiro Evangelho, ou apodrecer no falso evangelho de Leonardo Boff e Caio Fábio. Mas desgraçadamente, para ela, a Teologia da Libertação é o único “evangelho” da vida dela, conforme documentado neste vídeo de Caio Fábio: http://youtu.be/ZGvsIXajiVs
Questões como “casamento” gay e aborto são, para os seguidores de Jesus Cristo, inegociáveis. Quer o nazismo ou o comunismo imponham esses valores estatais sobre a sociedade, a defesa do verdadeiro casamento e da vida é missão do cristão. Ele não defenderia o tal “casamento” gay, ou adoção de crianças por duplas gays, ou o aborto nem que isso lhe custasse a vida.
Evidentemente, os valores inegociáveis de um militante de ideologia marxista não são os mesmos valores inegociáveis de um seguidor de Jesus Cristo.
Se Jean Wyllys tivesse tido um confronto comigo ou outro cristão conservador, seria muito fácil responder: “Defendo o casamento normal e o ‘casamento’ gay é contra a família natural”.
De forma igual, é muito fácil dar uma resposta sobre pedofilia ou adoção de crianças por duplas gays.
É fácil e simples.
Simples porque o cristão não tem ideologias e mestres estranhos a quem agradar. Para o cristão verdadeiro, estando ele atuando na política ou não, só há um Mestre a quem servir. Na política, ele faz como Daniel e seus colegas Sadraque, Mesaque e Abednego: ele não se prostra diante dos ídolos estatais, ainda que se chamem aborto e “casamento” gay.
Entretanto, para Marina, não é tão simples assim. Apesar de sua fachada verde, ela nunca conseguiu ser menos vermelha do que cristã. E não dá para mudar isso da noite para o dia.
Fonte: www.juliosevero.com
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Labels: casamento gay, Jean Wyllys, Marina Silva, Rede Sustentabilidade
24 de fevereiro de 2013
Vaticano reage aos rumores sobre dossiê que ligaria a Igreja Católica a “rede homossexual” e “orgias”
Vaticano reage aos rumores sobre dossiê que ligaria a Igreja Católica a “rede homossexual” e “orgias”
Segundo a mídia italiana, dossiê alega que sacerdotes eram “unidos pela orientação sexual”
Vaticano rebate as reportagens “falsas e nocivas”
Repórter DAILY MAIL
O Vaticano respondeu às reportagens da mídia italiana que consideravam a renúncia do Papa como em razão de um dossiê secreto, segundo o qual haveria uma “rede homossexual” dentro do clero.
A maioria dos jornais italianos publicou reportagens sem fontes afirmando que um dossiê montado por três cardeais revelava uma rede secreta de bispos que haviam organizado orgias homossexuais e sofrido chantagem.
Segundo o jornal La Repubblica, as alegações explosivas teriam sido feitas em um relatório elaborado durante o escândalo do “Vatileaks”, que foi apresentado ao Pontífice por volta de 17 de dezembro.
Mas hoje o Vaticano acusou a mídia italiana de espalhar “reportagens falsas e nocivas” na tentativa de influenciar cardeais que irão se reunir em um conclave secreto no mês que vem para eleger o novo Papa.
Papa Bento 16
O relatório foi montado em dois volumes, “vermelho de capa dura” com o título “segredo pontifical” e compilado por três cardeais, o espanhol Junián Herranz, Salvatore de Giorgi, ex-arcebispo de Palermo, e o eslovaco Josef Tomko.
Eles iniciaram a investigação depois que o mordomo do Papa, Paolo Gabriele, foi preso e acusado de roubar e vazar correspondências papais que revelavam que o Vaticano era um centro de brigas e intrigas.
O jornal La Repubblica afirma que o Papa Bento XVI renunciou por não ser capaz de enfrentar as repercussões de lidar com o dossiê de 300 páginas; o primeiro pontífice a renunciar em 700 anos.
Segundo o jornal, a investigação havia descoberto um lobby gay dentro da Igreja, que teria algum tipo de controle sobre as carreiras dos membros do Vaticano.
Nem confirmação nem negação: padre Lombardi, porta-voz do Vaticano
Segundo uma citação do relatório: “Os cardiais teriam descoberto uma rede homossexual secreta, cujos membros organizavam encontros sexuais em vários pontos de encontro em Roma e na Cidade do Vaticano, deixando-os passíveis de chantagens”.
“Os pontos de encontro incluíam uma vila fora da capital italiana, uma sauna no subúrbio de Roma, um salão de beleza no centro, uma antes residência universitária utilizada por um arcebispo italiano”.
O jornal afirma ainda que os cardeais descreveram um número de “facções” no relatório, incluindo uma cujos membros são “unidos pela orientação sexual”.
Ainda segundo o jornal, o dossiê declara que membros desse grupo estavam sendo chantageados por leigos com quem mantinham relações de “natureza mundana”.
Foi citada uma fonte desconhecida que seria próxima dos autores do relatório: “Tudo gira em torno da não-observância do sexto e sétimo mandamentos”.
O sétimo mandamento proíbe o roubo, e o sexto mandamento proíbe o adultério, mas está ligado à doutrina católica da proibição de atos homossexuais, explica o jornal The Guardian.
O dossiê será mantido em um cofre papal secreto e entregue ao sucessor de Bento XVI quando este deixar o cargo, segundo La Repubblica.
As palavras do próprio papa foram apenas que ele não tem “forças de corpo e mente” para prosseguir, e que irá renunciar em 28 de Fevereiro.
O Vaticano afirma que as reportagens são uma tentativa de influenciar as eleições do próximo Papa.
A secretaria do Estado do Vaticano afirma que a Igreja Católica insistiu durante séculos na independência dos seus cardeais para escolher livremente seu papa, uma referência a eventos passados, quando reis e imperadores vetaram papáveis ou impediram diretamente que cardeais votassem.
“Se, no passado, os chamados poderes, isto é, Estados, exerceram pressões sobre a eleição do Papa, hoje há uma tentativa de fazê-lo por meio da opinião pública, muitas vezes com base em julgamentos que tipicamente não capturam o aspecto espiritual do momento que a Igreja está vivendo”, afirma a declaração.
Enviado à América do Sul: Ettore Balestrero foi promovido, de acordo com o porta-voz do Vaticano
“É deplorável que, à medida que nos aproximamos do início do conclave... haja uma ampla difusão de notícias muitas vezes infundadas, inverificáveis ou completamente falsas, que causam sérios danos a pessoas e instituições”.
Alguns observadores do Vaticano especularam que, devido ao fato de grande parte de seus oficiais serem italianos, os cardeais podem ser persuadidos a eleger cardeais não italianos ou que não exercem função no Vaticano, em uma tentativa de impor algum tipo de reforma na Cúria.
O porta-voz do Vaticano, pe. Frederico Lombardi, afirma que as reportagens "não correspondem à realidade”, mas que o Papa e alguns dos seus colaboradores mais próximos recentemente denunciaram o mau funcionamento do Palácio Apostólico.
O cardeal Gianfranco Ravasi, por exemplo, criticou “divisões, dissidências, carreirismo, inveja” que afligiam os oficiais do Vaticano. Ele fez declarações na última sexta-feira, penúltimo dia da semana de exercícios espirituais do Vaticano, da qual participaram o Papa e outros líderes.
Tributo: Católicos se reúnem para ver o Papa em uma das suas últimas aparições públicas.
Bento XVI recentemente também fez referência a divisões, na sua última Missa como Papa na quarta-feira de cinzas, lamentando que a Igreja muitas vezes é “maculada” por ataques e divisões internas. No domingo passado, ele pediu aos seus membros que superem o “orgulho e o egoísmo”.
No sábado, nas suas declarações finais à Cúria, Bento XVI lamentou “o mal, o sofrimento e a corrupção” que desfigurou a criação de Deus. Mas ele também agradeceu aos oficiais do Vaticano por terem-no ajudado a “carregar o fardo” do seu ministério com seu trabalho, amor e fé nesses últimos oito anos.
O ataque do Vaticano à mídia ecoou sua resposta a escândalos anteriores, em que a tendência foi não se dirigir ao conteúdo básico das acusações, mas desviar a atenção.
Durante a explosão dos escândalos sexuais em 2010, o Vaticano acusou a mídia de tentar atacar o Papa; durante o escândalo dos vazamentos em 2012, ele acusou a mídia de sensacionalismo, sem se dirigir ao conteúdo dos documentos vazados.
VÍDEO em inglês sobre os oito anos do papa à frente da Igreja Católica: http://youtu.be/CvyaYNI6dbo
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do Daily Mail: Vatican backlash over dossier rumours linking Church to 'gay network' and 'sex parties'
Fonte: www.juliosevero.com
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23 de fevereiro de 2013
Marina Silva e Heloísa Helena como esquerdistas “pró-vida”. Você vai acreditar?
Marina Silva e Heloísa Helena como esquerdistas “pró-vida”. Você vai acreditar?
Klauber Cristofen
Recebi de um leitor uma matéria publicada na Gazeta do Povo, de Curitiba, intitulada “De esquerda e Pró-vida? Sim, eles existem, e são bem-vindos”. Estamos mesmo em dias em que os fakes estão à solta!
No texto, seu autor, Jônatas Dias Lima, estende um tapete vermelho para as ex-senadoras Heloísa Helena e Marina Silva, afirmando que a defesa da vida não pode ser monopólio de uma "suposta direita política, necessariamente religiosa, e omissa em relação aos direitos das mulheres", ainda mais quando "alguém se declara pró-vida, necessariamente também adere a uma série de outras convicções apresentadas com uma forte carga negativa".
Para se ter uma compreensão exata deste artigo, recomenda-se ao leitor valer-se dos conhecimentos trazidos pelo livro "Como vencer um debate sem precisar ter razão", de Arthur Schopenhauer, prefaciado pelo filósofo Olavo de Carvalho: com as lentes certas, lê-se mais propriamente: "você não precisa mais ser taxado de direitista por ser pró-vida: seus problemas acabaram! Apresentamos a ex-senadora Heloísa Helena e levando ela, você recebe também a ex-senadora Marina Silva, duas legítimas políticas de esquerda pró-vida!"
Será mera coincidência destacar este suposto lado pró-vida de Marina Silva, justo neste momento em que esta política está fundando um novo partido, que não leva o nome de partido e que se afirma como não-político - em que pese ser assumidamente de esquerda?
Ora, ora! Ambas as políticas são militantes aguerridas da doutrina marxista, a ideologia que espalhou mais de cem milhões de cadáveres pelo mundo, e nem sequer estamos falando aqui de fetos.
De acordo com as novas diretrizes ditadas pelo partido comunista soviético, ambas abraçaram formas modernas de militância ideológica, tal como denunciadas pelo dissidente Anatoli Golitsyn, por meio do seu livro "New Lies for Old" ("Novas Mentiras Velhas"), quais sejam, respectivamente, a causa ambientalista, para Marina Silva, e a infiltração marxista da religião pela Teologia da Libertação, por Heloísa Helena.
Vale citá-lo:
A adoção da nova política do bloco e a estratégia de desinformação envolveu mudanças organizacionais na União Soviética e por todo o bloco. Na União Soviética, como em outros países comunistas, foi o Comitê Central do partido que reorganizou os serviços de segurança e de inteligência, o ministério de relações exteriores, outras seções do governo e aparatos político-governamentais, além das organizações de massa, a fim de adequá-las todas à implementação da nova política e torná-las instrumentos desta. (p. 45) (grifos meus)
Sobre Marina Silva e a Teologia da Libertação, veja este rápido e informativo vídeo postado por Julio Severo: http://youtu.be/ZGvsIXajiVs
Um papagaio pode se apresentar como um ativista pró-vida. Como todos sabem, este simpático animal possui a habilidade de imitar os sons humanos, porém, falta-lhe a compreensão sobre os significados das palavras, e especialmente sobre os fundamentos de conceitos.
Não pode, sem chance de alternativa, haver um ativista, militante ou político socialista que seja pró-vida sob um fundamento mais profundo que o da imitação dos papagaios. Como podem, a não ser imitando os papagaios, que estas senhoras se apresentem como ativistas "pró-vida" enquanto defendem tiranias que condenam milhares de pessoas ao morticínio pelos motivos mais injustificáveis?
Sob a concepção socialista, o homem serve à sociedade, esta sim considerada um fim em si, tal como uma engrenagem que pertence a um maquinário qualquer e que, uma vez imprestável, cumpre-lhe a substituição.
Ser pró-vida significa defender o caráter transcendental e finalístico do indivíduo. Sob uma sociedade livre e cristã, a sociedade serve ao homem, que buscará por si próprio as respostas para a sua existência, fazendo de si mesmo o único e intransferível responsável por ela, conduzindo-a ao norte que achar melhor segundo seu próprio juízo.
Em uma sociedade livre, a sociedade existe para as pessoas realizarem seus projetos de vida. Em uma sociedade socialista, as pessoas existem para realizar o projeto do grande líder do momento, daí a efemeridade de sua vida, que pode ser sumariamente descartada ao menor sinal de mostrar-se inútil. Em uma sociedade socialista, em última instância, as pessoas não vivem. Como pode então haver políticos de esquerda reivindicando a posição de serem pró-vida?
Ademais, posições individuais contam nada ou muito pouco para os grupos políticos e partidos de esquerda. Assim, tanto faz que Marina Silva e Heloísa Helena sejam autênticas defensoras de bebês e fetos. O abortismo é uma diretriz dos partidos de esquerda, e não uma causa individual. Na hora oportuna, uma vez tomado o poder, será empossada uma aborteira cruel e sanguinária tal como fez a atual mandatária Dilma Rousseff, que se dizia cristã às vésperas de sua eleição, ao nomear Eleonora Menicucci para a Secretaria de Políticas para as Mulheres. Para elas, se ou quando assumirem a faixa presidencial, será muito fácil dizer: "- foi uma escolha do povo" (isto é, do partido).
O aborto é uma política absolutamente necessária aos partidos de esquerda. Estes não podem abrir mão deste múltiplo instrumento de controle populacional, de empregos, de seleção racial, de criminalidade e de eventuais dissidências. O socialismo é o regime que se caracteriza por controlar variáveis na saída dos processos, e não nas causas. Ilustrativamente, é o regime onde havendo dez cabeças e nove chapéus, opta preferencialmente por decepar uma cabeça. Ou duas ou três.
Fonte: Mídia Sem Máscara
Divulgação: www.juliosevero.com
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“Força gay” dentro do Vaticano estaria por trás da renúncia do Papa Bento XVI, diz jornal
“Força gay” dentro do Vaticano estaria por trás da renúncia do Papa Bento XVI, diz jornal
Mais polêmica em torno da renúncia do Papa Bento XVI. O jornal italiano La Repubblica divulgou uma matéria nessa quinta (21) onde diz que o Papa resolveu abdicar de seu cargo por conta desvios de dinheiros e da força do lobby gay dentro do Vaticano.
De acordo com a publicação, Bento XVI teria recebido um relatório “demolidor” com mais de 300 páginas elaborado por três experientes cardeais da alta cúpula da Igreja Católica.
“Existe uma rede transversal unida pela orientação sexual. Pela primeira vez, a palavra ‘homossexualidade’ foi pronunciada e lida em voz alta a partir de um texto no apartamento de Ratzinger. E pela primeira vez foi falado, embora em Latim, sobre a palavra ‘chantagem’ (Influentiam)”, diz o texto do jornal.
Após ler o relatório, que trazia inúmeros casos de corrupção da Igreja, Bento XVI resolveu demitir-se e teria dito que “este relatório deve ser entregue ao próximo Papa, que deverá ser bastante forte, jovem e santo para poder enfrentar o trabalho que o espera”.
Na mesma reportagem o La Repubblica relembra um escândalo de 2010, quando foi descoberto que um membro do coro da Capela Musical da Basílica de São Pedro, o nigeriano Chinedu Eheim, oferecia serviços sexuais com menores, incluindo seminaristas. Os encontros aconteciam numa vila fora de Roma, numa sauna, num centro estético e no próprio Vaticano.
A história tinha como protagonista Angelo Balducci, o presidente do Conselho Nacional Italiano de Obras Públicas, que teve seu telefone interceptado por suspeita de corrupção. Eheim teria dito em uma gravação para Balducci: “Só te falo que tem dois metros de altura, pesa 97 quilos, tem 33 anos e é completamente ativo”.
Enquanto isso, italianos homossexuais vibram com a saída de Bento XVI. “Ele era menos humano do que o último”, afirmou Flavia Servadei, dona do bar Coming Out, localizado na rua Via San Giovanni in Laterano, a mais gay da capital italiana, à agência Reuters.
“Este foi o papa mais reacionário de todos os tempos, que fez da homofobia um de seus gritos de batalha. Então, sua demissão foi uma boa notícia. Na Itália, os políticos são muito mais servis ao Vaticano, eles são muito obedientes, há um elemento de covardia”, disse Franco Grillini, fundador da Arcigay, uma das maiores associações gays do país.
Fonte: site homossexual A Capa
Divulgação: www.juliosevero.com
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22 de fevereiro de 2013
Escola pública: o monopólio do fracasso educacional
Escola pública: o monopólio do fracasso educacional
Desinteresse motiva adolescentes a sair das escolas do governo
Julio Severo
Caiu o número de jovens na escola a partir dos 15 anos de idade. O dado da Pnad 2011 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), explica que em 2011 quase 2 milhões de adolescentes — um número equivalente à população de Curitiba — estavam fora da escola.
Um das causas pode ser a desilusão do adolescente com as próprias aulas e falta delas. Uma pesquisa realizada pelo Ibope, em parceria com o Instituto Unibanco, em 2011 mostra que os estudantes do ensino médio perdem até 40% dos dias de aulas, na maioria dos casos, por falta de professor.
Além da perda de aula, o problema, para os jovens, é que as aulas que eles têm são insuficientes para educar e motivar. “O jovem diz que não tem interesse, não tem saco, não gosta da escola”, afirma Haroldo Torres, diretor de análise e disseminação de informações da Fundação Seade. Evidentemente, existe um reconhecimento de que estudar “é importante para o futuro”, mas a baixa qualidade do ensino e aulas chatas matam o interesse dos alunos.
Será que os jovens estão vendo o que ninguém mais está vendo? Aprender a prestar culto ao governo e seus valores — que é a missão fundamental do ensino público — é a coisa mais chata do universo. E quem poderia discordar desses jovens?
O resultado de tanta chatice obrigatória é que os jovens que não saem da escola sofrem altos índices de reprovação. O pesquisador Simon Schwartzman, do Iets (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade) diz: “A educação pública brasileira [tem]… níveis absurdos de reprovação e dependência”.
Dá para estranhar o fato de que os jovens brasileiros que estudam em escolas públicas não estão aprendendo o necessário? Eles saem das escolas públicas como analfabetos funcionais. Mal sabem ler e escrever. Na educação não essencial e até desnecessária — que envolve uso de camisinha, sexo sem casamento e métodos de extinção da gravidez —, o aluno tem aulas fartas. Ele sai da escola plenamente alfabetizado em depravação.
Ninguém, pois, pode culpar o jovem de sair da escola por desinteresse. Quando ele é criança, vai à escola pública por obrigação. Mas quando chega à adolescência e vê que o buraco governamental não está à altura da palavra “educação”, ele sai do buraco.
E aí, ele, ou melhor, seus pais, podem entrar em outro buraco.
Os políticos sempre optam por nunca enviar seus filhos à escola pública. Os motivos são óbvios. E eles têm muito de nosso dinheiro para escolher escolas muito melhores.
Mas o pai e a mãe que mantiverem seus filhos adolescentes fora do buraco governamental não escaparão.
O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que os pais de uma adolescente de 16 anos paguem uma multa diária de 2 mil reais por dia que a filha passar sem matrícula na escola. Para o governo, por mais que a adolescente demonstre desinteresse pela escola pública, os pais não têm o direito de mantê-la fora do buraco.
Os pais explicaram que tentaram repetidamente convencer a filha a frequentar a escola, mas ela não quis. Então, consentiram que a adolescente ficasse em casa cuidando de sua irmã, que tem três anos e tem diabetes.
E se os pais tivessem tentado “convencê-la” por métodos mais antiquados, como uma surra? Eu não concordaria com isso, mas é certo que ela iria para a escola — para não aprender nada e para aumentar sua antipatia por aulas medíocres. Mas os pais iriam para a cadeia, pois métodos antiquados são tratados de forma violenta pelo Conselho Tutelar.
Os pais então ficaram entre a frigideira e o fogo. Se batiam na filha, iam para a cadeia. Se não convencem a adolescente, são obrigados a pagar uma multa de 2 mil reais por dia.
O tribunal impôs a multa altíssima pelo descumprimento do artigo 55 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que diz que “os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino”.
Alguém deveria apresentar para esses pais a educação escolar em casa. Quem sabe assim a adolescente não teria interesse pela educação em casa.
Mas de longe os criminosos nessa história não são eles. Nem a adolescente. A escola pública é, em toda a realidade, a zona criminal do Estado, onde negligência, abuso sexual de crianças e adolescentes por meio de ensinos sexuais impróprios e indecentes (e até por meio de professores estatais que vendem uma nota alta em troca de sexo de suas alunas) e alfabetização medíocre são generalizados.
O desinteresse dos jovens brasileiros pela “educação” que o governo oferece é apenas resultado de causa e efeito.
Se houvesse de fato um mínimo de justiça no Brasil, multas diárias de 2 mil reais deveriam ser aplicadas não aos pais que salvam seus filhos dos buracos governamentais que são ninhos de violência, drogas e estupros. Deveriam ser aplicadas a juízes e outros funcionários públicos que cometem a maldade de manter crianças e adolescentes nesses buracos, não permitindo a seus pais nenhuma outra opção educacional além das imposições estatais.
O fracasso da escola pública tem nome: governo. E é o governo, não os pais, que precisa de multas, castigos e penalidades.
O ministro da Educação, o chefão do sistema fracassado das escolas públicas, merece uma “recompensa” maior, isto é, multas, castigos e penalidades maiores, pois sabe tratar pais e mães como criminosos, mas não tem virilidade suficiente para reconhecer que a escola pública é muitas vezes um espaço de negligência criminal e impunidade estatal.
Com informações do UOL Educação.
Fonte: www.juliosevero.com
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Visite o blog Escola Em Casa: www.escolaemcasa.blogspot.com
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Comercial a favor do “casamento” gay traz grandes apoiadores, inclusive Barack Obama e esposa de Bush
Julio Severo
A organização homossexualista Respect For Marriage Coalition produziu um comercial, ao custo de 1 milhão de dólares, a favor do “casamento” gay nos EUA. De forma inédita, o anúncio comercial tem o apoio de vários políticos de peso, inclusive o presidente Barack Obama.
O comercial também mostra importantes pessoas na vida e governo do ex-presidente George W. Bush: sua esposa Laura Bush, seu ex-vice-presidente Dick Cheney e seu ex-secretário da Estado Colin Powell.
A forte presença de membros do Partido Republicano no vídeo tem o objetivo de mostrar que nos EUA de hoje a defesa da agenda gay não conta apenas com o apoio de Obama e seus colegas do Partido Democrático, de linha socialista. O Partido Republicano também está se alinhando às causas politicamente corretas.
O comercial será exibido nas grandes redes de televisão dos EUA.
Embora pesquisas de opinião pública indiquem que o povo americano, na sua maioria, se opõe ao chamado “casamento” gay, os políticos socialistas, inclusive Obama, entendem que quando o povo vota neles, eles recebem carta branca para impor sobre o povo tudo o que quiserem, inclusive a agenda gay.
Se o comercial ideológico convencer o povo americano de que eles estão errados e de que socialistas do Partido Democrático e do Partido Republicano estão certos, o próximo passo será incluir o “casamento” gays nos itens a serem impostos, pelo imperialismo cultural dos EUA, sobre as nações.
Com informações do site homossexual A Capa.
Fonte: www.juliosevero.com
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21 de fevereiro de 2013
CFP do B, eis o meu nome!
CFP do B, eis o meu nome!
A crise de identidade pela qual atravessa o CFP é muito mais séria do que supõe a nossa vã psicologia. Ao invés de deitar no divã para repensar seus conceitos equivocados, o CFP prefere sair do armário e assumir esse seu ardente desejo de virar um sigla partidária.
Luciano Garrido
Essa tentativa de vincular opiniões pacíficas, embora contundentes, a atos de agressão, extermínio, exclusão, é um artifício que não convence, absolutamente.
Concebida como autarquia responsável pela fiscalização do exercício profissional dos psicólogos, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) relegou suas atribuições originais e passou a funcionar como simples órgão de agitação e propaganda ideológica, com ênfase especial no ativismo gay. Para quem não sabe, os órgãos de agitação e propaganda (agitprop) surgiram no mundo comunista como forma de aplicar a noção leninista de “guerra ideológica” aos movimentos políticos e sociais.
Uma das principais funções da agitprop é precisamente fomentar o ativismo político e ideológico, que dissemina a mentalidade revolucionária entre as massas, abrindo caminho para a tão sonhada hegemonia cultural. Obediente à cartilha da agitprop, o CFP organiza manifestações públicas, promove passeatas, atos de protesto, apoia publicamente movimentos de índole revolucionária, financia eventos para homenagear companheiros de ideologia, presta solidariedade a intelectuais esquerdistas, terroristas e guerrilheiros, dá suporte institucional a minorias radicais, redige panfletos inflamados contra o sistema capitalista e a ordem estabelecida, solta notinhas de repúdio contra desafetos, intimida psicólogos dissidentes, entre outras exorbitâncias, todas elas patrocinadas com o dinheiro arrecadado compulsoriamente dos psicólogos. Ou seja, uma elite corporativa faz sua revolução de luxo e os psicólogos é que pagam a fatura.
Essa atuação clandestina do CFP já foi objeto de denúncia em outros artigos e até em representações públicas endereçadas ao Ministério Público Federal. O clima de agitação política dentro da autarquia avançou de forma tão desinibida que seus integrantes já beiram os limites da improbidade administrativa. E pior é que tudo corre às claras, registrado em farta documentação.
É cada dia mais ostensivo, por exemplo, o alinhamento político do CFP com organismos internacionais, fundações milionárias, ONGs, partidos políticos e uma vasta rede de entidades nacionais e estrangeiras, todos irmanados na consecução de um projeto de engenharia social em escala planetária. Isso pode ser comprovado não só pelos vínculos institucionais da autarquia, mas sobretudo pelo modo servil com que mimetiza o discurso produzido nesses grandes centros irradiadores do marxismo cultural. Itens como abortismo, gayzismo, multiculturalismo, feminismo, racialismo, eugenismo integram a agenda dessa elite globalista que, dentro da nova ordem mundial, adotou o colonialismo mental como forma de realizar sua distopia revolucionária.
De todos eles, é notória a simpatia que o CFP nutre pela militância gay. A fim de ilustrar essa afirmação, trago ao conhecimento do leitor a recente notícia publicada no site da autarquia (veja aqui), onde se apresenta uma nota de repúdio às declarações dadas pelo psicólogo Silas Malafaia no programa de entrevistas da jornalista Marília Gabriela.
Logo de saída, no subtítulo da notícia, o CFP se gaba de que 25 mil pessoas teriam “curtido” – provavelmente nas redes sociais – o teor geral do documento. Fazendo paródia com a frase memorável de Anatole France, é preciso lembrar ao CFP que quando 25 mil pessoas curtem uma besteira, ela não deixa de ser uma besteira.
Esse apelo do CFP à sedução dos números só atesta, a rigor, o cacoete demagógico com o qual a autarquia geralmente conduz seus pronunciamentos públicos. Neles, dificilmente haverá um esforço no sentido de promover um debate intelectualmente qualificado. Nada disso. O que se vê é a tentativa obstinada de arregimentar multidões em prol de suas bandeiras políticas, mesmo que, para isso, use o que resta da credibilidade profissional dos psicólogos. O negócio do CFP é conquistar corações, enquanto deixa as mentes entregues a mais absoluta vacuidade.
A prova disso é que, na referida nota, predomina uma linguagem retória apelativa, sem margem para considerações de caráter técnico ou científico. É um desfile de lugares-comuns, frases de efeito, argumentos vazios e reclamos sentimentais. Fosse o documento redigido por sindicalistas ou líderes estudantis, o tom geral do discurso, embora igualmente deplorável, seria ao menos compreensível. Vindo de um ente estatal, mantido com verba pública, e cuja principal missão é salvaguardar a reputação profissional de toda uma classe, a coisa assume contornos verdadeiramente alarmantes.
Segundo a notinha publicada pelo CFP, o psicólogo Silas Malafaia... “agrediu a perspectiva dos Direitos Humanos a uma cultura de paz e de uma sociedade que contemple a diversidade e o respeito à livre orientação”. Afora a redação muito mal-ajambrada, algo recorrente nos documentos da autarquia, chama a atenção o uso espalhafatoso do verbo “agredir”, numa tentativa manjada de cobrir a figura do psicólogo com uma aura de violência e intolerância – falsa sob todos os aspectos, mas que predispõe o leitor a antipatias habituais.
Você deve estar se perguntando como é que uma pessoa, afinal, pode “agredir” os Direitos Humanos ou uma cultura de paz simplesmente por exercer o direito de emitir opiniões acerca de um determinado assunto. Seria a livre orientação sexual mais digna de respeito que a livre manifestação do pensamento? Uma sociedade que contempla a diversidade não é justamente aquela que respeita opiniões divergentes, ao invés de tentar criminalizá-las ou subtraí-las do debate público?
O CFP prossegue seu desarrazoado e acusa Malafaia de assumir “uma posição de retrocesso que chega a ser quase inquisitório (sic), colocando como vertentes do seu pensamento a exclusão e o preconceito na leitura dos Direitos Humanos.” Repare que o termo “inquisitório” não é algo banal. Trata-se de mais um artifício retórico – bem chinfrim, é verdade – para deflagrar associações subconscientes na mente do leitor, uma vez que o psicólogo Malafaia é também pastor evangélico, e isso sempre foi boa ocasião para evocar preconceitos ancestrais.
No imaginário popular, tão frequentemente manipulado pelo CFP, termos como inquisitório sugerem a ideia de fanatismo, autoritarismo repressor, posições atávicas e medievalescas. A patifaria intelectual é de tal magnitude que o CFP não se sente minimamente constrangido a entrar no mérito dos argumentos e apontar com exatidão o alegado perfil inquisitório que vê nas posições defendidas pelo Malafaia. Como refutar argumentos nunca foi o forte do CFP, é mais fácil fornecer as senhas que prepararão um futuro linchamento moral (1).
No terceiro parágrafo, de forma muito estranha, o CFP afirma que o psicólogo Malafaia... “se mostra contrário às bandeiras levantadas pela Psicologia”. Aqui, a expressão “bandeiras levantadas” só pode ser entendida como um tremendo ato-falho, pois revela de forma despudorada o impulso militante e o ativismo compulsivo, não só de quem redigiu a singela notinha, mas de toda camarilha filocomunista que se aboletou no CFP. Afinal, como pode um ramo do conhecimento acadêmico, que reclama para si o status de ciência, hastear bandeiras de natureza política? Qualquer ciência que tome partido em contendas políticas e ideológicas está condenada a perder sua isenção e credibilidade.
Por isso é que eu digo: a crise de identidade pela qual atravessa o CFP é muito mais séria do que supõe a nossa vã psicologia. Ao invés de deitar no divã para repensar seus conceitos equivocados, o CFP prefere sair do armário e assumir seu ardente desejo de virar um sigla partidária. E que ninguém se escandalize quando a autarquia aparecer por aí, nos cabarés da política nacional, alcunhada de “CFP do B”, porque prostituiu ciência e a profissão pelas quais deveria zelar.
As trapalhadas conceituais e as falácias argumentativas do CFP vão ainda mais longe. Ao ratificar ideias contidas na resolução nº 01/99, a nota afirma que “a homossexualidade não constitui doença, desvio ou perversão, posto que diferentes modos de exercício da sexualidade fazem parte das possibilidades da existência humana”. Temos aqui um exemplo típico de erro lógico chamado non sequitur, no qual a conclusão não segue a premissa. Incluir comportamentos no universo das possibilidades humanas, um modo diferente de exercício da sexualidade (ou do que quer que seja), não basta para situá-los dentro de uma escala valorativa em que conceitos como saúde ou doença, desvio ou ajustamento, perversão ou normalidade, podem ser postos em perspectiva.
Na rubrica dos “diferentes modos de exercício da sexualidade humana” também entram o bestialismo, o fetichismo, a coprofilia (2), o voyerismo, a pedofilia, o donjuanismo, a necrofilia (3), o onanismo, o sadomasoquismo e um punhado de outras manifestações bizarras do prazer sexual e do erotismo humanos. E aí? Será que não há critérios válidos para distingui-los? Somos obrigados agora a adotar o relativismo moral, metafísico e epistemológico do CFP, em que tudo se iguala no reino das possibilidades humanas?
No final das contas, a conclusão a que se chega é que o CFP não suporta opiniões que contrariem suas convicções ideológicas. Na nota, o CFP declara como princípio o “respeito à livre orientação sexual dos indivíduos”, ainda que o psicólogo, para atendê-lo, precise desrespeitar a liberdade de escolha daqueles que o procuram solicitando ajuda para modificar sua orientação sexual (4).
A posição assumida pelo CFP, ao que parece, baseia-se na ideia de que o desejo sexual é o que há de mais irredutível no ser humano, devendo prevalecer sobre sua autonomia, consciência e aspirações pessoais. Ao afirmar que “é dever do profissional de Psicologia fornecer subsídios que levem à felicidade e o bem-estar das pessoas considerando sua orientação sexual”, o CFP parte do pressuposto de que somente a sexualidade (no caso, a homosssexual) é capaz de propiciar felicidade e bem-estar, sendo tudo mais mera perfumaria. Nesse hedonismo acachapante, não há espaço para dilemas ou contradições humanas, pois o ser humano é entendido a partir de uma perspectiva unidimensional.
A concepção de natureza humana que vigora na psicologia dos integrantes do CFP está fundada numa cosmologia essencialmente materialista. Ela segue uma tendência geral que, segundo o psicólogo católico Rudolf Allers, perverteu a mentalidade ocidental ao longo dos séculos, fazendo-a acreditar que “tudo o que é inferior, tudo o que se aproxima da natureza bruta, ou inclusive morta, é julgado como o mais verdadeiro, o mais natural e o mais importante”, e que “o inferior constitui o fundo e o centro da realidade, o que realmente importa, que buscá-lo é fazer um ato de ciência e que vivê-la é conformar-se às exigências mais verdadeiras da natureza humana”. É um tipo de psicologia em que predomina, nas palavras do próprio Allers, uma “a visão desde baixo”.
Portanto, se existem ações que podem ser consideradas como “extermínios de subjetividades indesejadas”, conforme afirma a nota, uma delas é precisamente essa louca pretensão do CFP de impor seu ideal de felicidade e bem-estar a todas as pessoas. Esse é a forma acabada de um pensamento totalitário que não se coaduna com o discurso pretensamente humanista que a autarquia tenta encampar. Como diz a música, “cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”. Não cabe ao CFP, portanto, fazer política com o sofrimento alheio.
Por fim, essa tentativa de vincular opiniões pacíficas, embora contundentes, a atos de agressão, extermínio, exclusão, é um artifício que não convence absolutamente, nem mesmo àqueles homossexuais inteligentes e sinceros, que são capazes de entender que o sofrimento humano transcende o jogo dos interesses políticos, e que às vezes, a exemplo do que disse o filósofo Descartes, “mais vale derrotar os próprios desejos do que a ordem do mundo”.
Notas:
1 Já existe na praça um abaixo-assinado da militância gayzista pedindo a cassação do registro profissional do psicólogo Malafaia.
2 Atração patológica por fezes.
3 Atração patológica por cadáveres.
4 A chamada “terapia reparativa” será tema de um próximo artigo.
Fonte: Psicologia Sem Ideologia
Divulgação: www.juliosevero.com
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]