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Augusto de Piabetá:
Raúl está na Pátria de Chávez
Presos Políticos do Império|MIAMI 5
Só TEXTO / Assinatura jornal impreso
N O S S A A M É R I C A
Havana, 8 Março, de 2013
Raúl está na Pátria de Chávez
● Pouco antes de partir para a Venezuela o presidente cubano fez declarações à imprensa nacional
LETICIA MARTÍNEZ HERNÁNDEZ E YAIMA PUIG MENESES
CARACAS, Venezuela.— Por volta das 14horas da quarta-feira, 7 de março, o presidente cubano Raúl Castro Ruz chegou à capital venezuelana para dar o último adeus ao comandante Hugo Chávez Frías, o irmão de lutas, o homem imenso que Cuba acolheu como um filho. Dessa forma, Raúl se junta aos outros presidentes que continuam chegando para honrar o líder invicto desta Pátria resgatada.
Raúl foi recebido pelo chanceler Elías Jaua.
Mais tarde, foi render tributo ante o
corpo do comandante Hugo Chávez Frías.
Visivelmente empolgado, o general-de-exército desceu do avião até onde o esperava o abraço do chanceler Elías Jaua, quem agradeceu a Raúl por ter vindo. "Graças a vocês por tudo aquilo que fizeram", retrucou o líder cubano que depois caminhou pelo tapete vermelho e recebeu a saudação militar correspondente a seu alto cargo.No aeroporto internacional Simón Bolívar, de Maiquetía, também estavam o ministro cubano das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez e o embaixador de Cuba na Venezuela, Rogelio Polanco.
Quando já caía a noite, o general-de-exército chegou à Academia Militar, situada no forte Tiuna onde está sendo velado o corpo do comandante bolivariano. Ali cumprimentou os familiares, foi especialmente afetuoso com a mãe do mandatário venezuelano, a senhora Elena Frías, a quem abraçou e consolou durante vários minutos. Depois, se aproximou do caixão que guarda o corpo de Chávez, fez continência e os aplausos invadiram o lugar.
Um dos momentos mais empolgantes da jornada foi quando a equipa médica que atendeu a Chávez fez um plantão de honra ante seu corpo. O vice-presidente executivo Nicolás Maduro agradeceu-lhes reiteradamente, enquanto pedia vivas para Fidel e Raúl.
Na manhã desta histórica sexta-feira, 8 de março, Raúl participará no funeral de Estado e, em nome de Cuba toda, honrará o comandante bolivariano, esse que viveu para lutar e que continuará vivo conduzindo cada uma das próximas batalhas.
CHÁVEZ ENTROU PELA PORTA GRANDE DA HISTÓRIA
Chávez partiu invicto, vitorioso, invencível, assegurou o general-de-exército Raúl Castro Ruz, presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, ao meio-dia de 7 de março, minutos antes de partir para a Venezuela, para despedir o histórico líder bolivariano, gigante do pensamento e da ação que foi Hugo Chávez.Ao comentar acerca das emoções experimentadas na manhã da quinta-feira, ao chegar à Praça da Revolução Antonio Maceo, da cidade de Santiago de Cuba, junto com outros dirigentes do Partido e do Governo da província, o presidente cubano destacou a tristeza que existia no povo. "Nos comentários que escutei cedo na manhã de alguns moradores de Santiago de Cuba, percebia-se que todos experimentavam esses mesmos sentimentos", assinalou.
"E nesse momento as primeiras lembranças que vieram a minha mente", segundo confessou, "estavam relacionadas com os acontecimentos que este indômito povo viveu, em dezembro de 2007, quando as ruas desta cidade se encheram de gritos e lemas para receber o presidente da Venezuela, Hugo Chávez Frías. Então — lembrou Raúl — o povo mostrava um grande carinho e alegria, contraste, como é natural, com a tristeza que observei hoje, com as imagens que vi na televisão, brevemente, a partir das primeiras horas da manhã, na capital, nas capitais das províncias", afirmou.
"E assim acontece não só em nosso país, vemos a mesma situação em Caracas, durante a passeata gigante que ontem acompanhou os restos de Chávez até a Academia Militar no Forte Tiuna. Mas o povo de Caracas também se mostrava combativo, dizendo lemas, inclusive até canções de firmeza revolucionaria. Era lógico que assim acontecesse pelo que Chávez representou.
"Porque de Chávez poderíamos estar falando horas, inclusive dias, e assim com certeza será no futuro", afirmou Raúl.
Ao se referir ao legado deixado a nossos povos pelo líder bolivariano, o general-de-exército destacou a importância de que nosso povo não recue em tudo aquilo que conseguimos avançar com a sua influência nestes poucos anos. "Resulta vital —valorizou — continuar lutando pela unidade do povo cubano e do venezuelano, mas também doutros povos latino-americanos e caribenhos".
E como selo empolgante destas históricas palavras, o presidente cubano frisou: "Chávez entrou pela porta grande na história e ninguém poderá fechar essa porta nem esquecer o que aconteceu. O povo venezuelano saberá defender suas conquistas, e nós, como até agora, estaremos junto a eles, com o joelho na terra".
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]