sexta-feira, 8 de março de 2013

[Catolicos a Caminho] DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES Som !

 

 

DIA INTERNACIONAL DA MULHER !

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       Na impossibilidade de encontrar uma fotografia da MULHER IDEAL, resolvi substituí-la, e muito bem, por um símbolo.

Uma flor, qualquer pessoa ama, respeita e guarda no peito !

 

O Dia internacional da Mulher é comemorado em todo o mundo a 8 de Março.

Esta data foi escolhida em homenagem à luta travada, em 1857, pelas operárias têxteis de Nova Yorque.

Da sua grande vitória alcançaram a diminuição de horário de trabalho, que então era de 16 horas, e um aumento salarial.

Este dia foi comemorado a primeira vez em 1911, por decisão tomada no ano anterior na 2a Conferência Internacional das Mulheres, que reuniu, em Copenhaga, delegadas de vários países.

Um dos objectivos principais, salientou-se então, era a luta pelo direito de voto que, na Europa, apenas as finlandesas usufruíam.

Posteriormente, vários factores foram determinados para que as mulheres obtivessem a igualdade de direitos em diversos países do velho continente, como viria a acontecer na Noruega em 1913, na Dinamarca em 1915, na Suécia em 1918, na Inglaterra em 1928 e em Portugal em 1969.

 (Luxemburgo 1919, Espanha 1931, Turquia 1935, Argentina 1947).

A 2a Grande Guerra Mundial marcou uma etapa decisiva na luta pela igualdade.

As Constituições de grande número de Estados, passaram a consagrar direitos iguais para homens e mulheres.

            - Todos os seres humanos, sem distinção, têm o direito ao usufruto do progresso económico e social, devendo para eles contribuir. (Carta das Nações Unidas, adoptada em 1945).

Isto significa que todas as mulheres têm os mesmos direitos sociais e económicos, mas não significa que os homens e as mulheres sejam iguais, nem fisicamente, nem socialmente, nem familiarmente, e muito menos fisiologicamente, e emocionalmente.

A partir daqui os homens foram acusados pelas mulheres de discriminação.

Talvez por um mal entendido, as mulheres entraram de avalanche na privacidade dos homens e a partir daí começou outra discriminação, mas desta vez, da mulher contra o homem.

Sob a égide das Nações Unidas, realizou-se em Pequim de 4 a 15 de Setembro de 1995 a IV Conferência Internacional sobre a mulher.

Era de ver que o assunto iria dar que falar e não havia de levar a parte nenhuma.

Pura discussão !...

Estavam representadas cerca de duas centenas de países das mais variadas culturas e hábitos tradicionais de vida e de relações humanas.

Imagine-se uma nórdica da Europa, ansiosa por gozar o clima soalheiro de Pequim, com os seus vestidos por demais reduzidos, sentada ao lado de uma muçulmana de rosto coberto e toda vestida de preto até aos pés...

Contraste flagrante !...

Imagine-se um homossexual casado com outro homossexual, com um filho adoptado, sentado ao lado de uma mãe cristã, casada com um só marido, com vários filhos e que não pensa de modo nenhum no divórcio ou numa simples separação...

Outro contraste flagrante !...

O que é que se pode deduzir de uma discussão entre elementos em tão flagrantes contrastes ?

Como é que alguma mulher pode sair com alguma esperança de Promoção, de uma conferência como esta?

Por detrás de todas estas mulheres esteve o poder avassalador do negócio, da propaganda, do dinheiro, a custo, fosse do que fosse.

E como é que a Igreja há-de poder advogar com uma base humana desta natureza, e com que poder se há-de opor à força do dinheiro e ao desejo da vida fácil e sem responsabilidades ?

Podemos de alguma maneira concluir que estas conferências se hão-de  fazer dentro de uma base aceitável e que os direitos da mulher se referem à mulher de todas as culturas e de ambos os hemisférios, como também temos que aceitar, em primeira mão, que à mulher compete lutar pela sua própria promoção, evitando o que deve evitar, e não se vendendo por preço nenhum...

A promoção da mulher consiste mais em se identificar com a mulher ideal do que em tentar tornar-se rival ou substituta do homem, porque é assim que um homem normal a deseja, a protege e a ama.

Mulher, procura a tua própria identidade...

Respeita a tua dignidade se queres que os outros a respeitem também e acima de tudo...

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Se nem as mulheres se podem considerar iguais umas às outras, como é que lutam para serem iguais aos homens ?

           

                           

 

                                                John

                                                Nascimento

 

 

 

 

 

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]