domingo, 17 de março de 2013

[*Exsurge Domini*] Resumo 3144

Mensagens neste resumo (3 Mensagens)

Mensagens

1.

Papa diz que decidiu nome após frase de cardeal brasileiro

Enviado por: "VicenteG" luviga@gmail.com   vicentegargiulo

Sáb, 16 de Mar de 2013 7:37 am





http://g1.globo.com/mundo/novo-papa-francisco/noticia/2013/03/pap\
a-diz-que-decidiu-nome-apos-frase-cardeal-brasileiro.html

<http://g1.globo.com/mundo/novo-papa-francisco/noticia/2013/03/pa\
pa-diz-que-decidiu-nome-apos-frase-cardeal-brasileiro.html
>








16/03/2013 07h23 - Atualizado em 16/03/2013 07h30
Papa diz que decidiu nome após frase de cardeal
brasileiro 'Não se esqueça dos pobres', disse
cardeal Dom Claudio Hummes.
Papa falou em encontro com a imprensa neste sábado (16),
no Vaticano. Juliana Cardilli Do G1, no
Vaticano




Em um encontro com a imprensa na manhã deste sábado (16),
na sala Paulo VI, no Vaticano, o Papa Francisco disse
que escolheu seu nome de chefe da Igreja Católica
após falar com o cardeal brasileiro Dom Claudio
Hummes.

"Na eleição eu tinha ao meu lado o arcebispo emérito de
São Paulo, um grande amigo. Quando a coisa começou a
ficar um pouco perigosa, ele começou a me
tranquilizar. E quando os votos chegaram a 2/3,
aconteceu o aplauso esperado pois, afinal, havia sido
eleito Papa. [...] Ele me abraçou, me beijou e
disse 'não se esqueça dos pobres'. Aquilo entrou na
minha cabeça. Imediatamente lembrei de São Francisco de
Assis.'

No encontro, o Papa Francisco disse que a imprensa e a
Igreja têm "pontos de proximidade por trabalharem com a
comunicação". "No caso da Igreja, da bondade, da verdade e
da beleza."

2.

O colapso de sua teologia: razão maior da renúncia de Bento

Enviado por: "Jordan Perdigao" jordanperdigao@yahoo.com.br   jordanperdigao

Sáb, 16 de Mar de 2013 12:49 pm



O que acham desta nova pérola de Leonardo Boff, que agora está cantando vitória aos quatro ventos e ainda não entendi muito bem por que...

Leonardo Boff 11/03 às 09h25 - Atualizada em 11/03 às 09h26O colapso de sua teologia: razão maior da renúncia de Bento XVI?Jornal do BrasilLeonardo Boff *Publicidade

É sempre arriscado
nomear um teólogo para a função de papa. Ele pode fazer de sua teologia
particular a teologia universal da Igreja e impô-la a todo o mundo.
Suspeito que esse foi o caso de Bento XVI, primeiramente enquanto
cardeal, nomeado prefeito da Congregação da Doutrina da Fé
(ex-Inquisição) e depois papa. Tal fato não goza de legitimidade  e se
transforma em fonte de condenações injustas. Efetivamente, condenou mais
de cem teólogos e teólogas  por não se enquadrarem em sua leitura
teológica da Igreja e do mundo. Razões de saúde e o sentimento de
impotência face à gravidade da crise na Igreja o levaram a renunciar.
Mas não só. No texto de sua renúncia dá conta da “diminuição  de vigor
do corpo e do espírito” e de “sua incapacidade” de enfrentar as questões
que dificultavam o exercício de sua missão. Por detrás desta
formulação, estimo que se oculta a razão mais profunda de sua renúncia: a
percepção do colapso de sua teologia e do fracasso do modelo de Igreja
que quis implementar.  Uma monarquia absolutista não é tão absoluta a
ponto de dobrar a inércia de envelhecidas estruturas curiais.As
teses centrais de sua teologia sempre foram problemáticas para a
comunidade teológica. Três delas  acabaram refutadas pelos fatos: o
conceito de Igreja como “pequeno mundo reconciliado”; a Cidade dos
Homens só ganha valor diante de Deus passando pela mediação da Cidade de
Deus; e o famoso “subsistit” que significa: só na Igreja Católica
subsiste a  verdadeira Igreja de Cristo; todas as demais Igrejas não
podem ser designadas igrejas. Esta compreensão estreita de uma
inteligência aguda mas refém de si mesma não tinha a força intrínseca
suficiente e a adesão para ser implementada. Bento XVI teria reconhecido
 o colapso e coerentemente renunciado?  Há razões para esta hipótese. O
papa emérito teve em Santo Agostinho seu mestre e inspirarador, objeto
aliás de algumas conversas pessoais com ele.  De Agostinho assumiu a
perspectiva de base, começando com sua exdrúxula teoria do pecado
original (se transmite pelo ato sexual da geração). Isso faz  com que
 toda a humanidade seja uma “massa condenada”. Mas dentro dela, Deus por
Cristo, instaurou uma célula salvadora, representada pela Igreja. Ela é
“um pequeno mundo reconciliado” que tem a representação (Vertretung) do
resto da humanidade perdida. Não é necessário que tenha muitos membros.
Bastam poucos, contanto que sejam puros e santos. Ratzinger incorporou
esta visão. Completou-a com a seguinte reflexão: a Igreja é constituída
por Cristo e os Doze Apóstolos. Por isso é apostólica. Ela é apenas este
pequeno grupo. Desconsidera os discípulos, as mulheres e  as massas que
seguiam Jesus. Para ele não contam. São atingidas pela representação
(Vertretung) que “o pequeno mundo reconciliado” assume. Esse modelo
eclesiológico não dá conta do vasto mundo globalizado. Quis então fazer
da Europa “o mundo reconciliado” para reconquistar a humanidade.
Fracassou porque o projeto não foi assumido por ninguém e até posto a
ridículo.     A segunda tese tirada também de Santo Agostinho é
sua leitura da história: o confronto entre a Cidade de Deus e a Cidade
dos Homens. Na Cidade de Deus está a graça e a salvação: ela é o único
pedágio que dá acesso à salvação. A Cidade dos Homens é construída pelo
esforço humano. Mas como já é contaminado, todo o seu humanismo e demais
valores  não conseguem salvar porque não passaram pela mediação da
Cidade de Deus (Igreja). Por isso que ela é eivada de relativismos.
Consequentemente o cardeal Ratzinger condena duramente a teologia da
libertação, porque esta buscava a libertação pelos pobres mesmos, feitos
sujeitos autônomos de sua história. Mas como não se articula com a
Cidade de Deus e sua célula, a Igreja,  é insuficiente e  vã. A
terceira é uma interpretação pessoal que dá do Concílio Vaticano II
quando fala da Igreja de Cristo. A primeira elaboração conciliar dizia
que a Igreja Católica é  a Igreja de Cristo. As discussões, visando o
ecumenismo, substituíram o é pelo subsiste para dar lugar a que outras
Igrejas cristãs, a seu modo, realizassem também a Igreja de Cristo. Essa
interpretação, sustentada na minha tese doutoral, mereceu uma explícita
condenação do cardeal Ratzinger no seu famoso documento Dominus Jesus
(2000). Afirma que susbsiste vem de "subsistência", que só pode ser uma e
se dá na Igreja Católica. As demais Igrejas possuem “somente” elementos
eclesiais. Esse “somente” é um acréscimo arbitrário que fez ao texto
oficial do Concílio.  Tanto eu quanto outros notáveis teólogos mostramos
que este sentido essencialista não existe no latim. O sentido é sempre
concreto: “ganhar corpo”, “realizar-se objetivamente”. Esse era o
“sensus Patrum” o sentido dos Padres conciliares.Estas três teses
centrais foram refutadas pelos fatos: dentro do “pequeno mundo
reconciliado” há demasiados pedófilos, até entre cardeais, e ladrões de
dinheiros do Banco Vaticano. A segunda, de que a Cidade dos Homens não
tem densidade salvadoradiante de Deus, labora num equívoco ao restringir
a ação da Cidade de Deus apenas ao campo da Igreja. Dentro da Cidade
dos Homens, se encontra também a Cidade de Deus, não sob a forma de
consciência religiosa mas sob a forma de ética e de valores
humanitários. O Concílio Vaticano II garantiu a autonomia das realidades
terrestres (outro nome para secularização), que tem valor
independentemente da Igreja. Contam para Deus. A Cidade de Deus (Igreja)
se realiza pela fé explícita, pela celebração e pelos sacramentos. A
Cidade dos Homens pela ética e pela política. A terceira de que
somente a Igreja Católica é a única e exclusiva Igreja de Cristo e,
ainda mais, que fora dela não há salvação, tese medieval ressuscitada
pelo cardeal Ratzinger, foi simplesmente ignorada como ofensiva às
demais Igrejas. Ao invés do “fora da Igreja não há salvação” se
introduziu no discurso dos papas e dos teólogos “o universal
oferecimento da salvação a todos os seres humanos e ao mundo”.Nutro
séria suspeita de que tal fracasso e colapso de seu edifício teológico
lhe tirou “o necessário vigor do corpo e do espírito” a ponto de, como
confessa, “sentir incapacidade de exercer seu ministério”. Cativo de sua
própria teologia, não lhe restou outra alternativa senão honestamente
renunciar.  * Leonardo Boff, teólogo e filósofo, é também escritor. -  lboff@leonardoboff.com
3.

UN COMIC DE REGALO.

Enviado por: "fayna" fayna@teneyi.net   fayna1234

Sáb, 16 de Mar de 2013 8:32 pm



En el año 1982 se publico en España en comic totalmente literal con la Biblia , el evangelio de San Juan en comic ..Este comic es totalmente fiel al texto biblico, versiculo a versiculo, y ocupa una extension de 127 paginas. Se intento por todos los medios que alguna editorial lo publicara, a pesar de parecer interensante, ninguna editorial se decidio a publicarlo. Fue publicado por el propio dibujante, vendiendose los 2500 ejemplares en el termino de un año. En el año 1986 se publico una segunda edicion de 5000 ejemplares. Esta ediccion duro varios años, a no haber ninguna distribuidora que lo distribuyera y por haber cambiando las circuntancias, finalmente el resto de la ediccion se regalo a diversas iglesias y misioneros, ..en 1997 se publico en la revista CICI en Internet en forma digital, recibiendo mas de 60.000 visitas.. Este comic esta disponible totalmente gratis y pueden descargalo con solo picar en su navegador .. GUARDAR COMO, o guardar como pagina web.. para ello entre en el siguiente enlace.

de esta forma todo el comic quedara guardado en la carpeta que hayas creado o seleccionado y podra leerlo tranquilamente.

evangelio de San Juan en comic, version literal .

en caso que no funcionara, pique en:

http://www.teneyi.com/historieta/juan1.html

espero que le guste..

K-ML v4.7.431 [based on Kmail v4.26.344]

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]