quarta-feira, 20 de março de 2013

Papa Francisco recebe presidente do Brasil e anuncia intenção de ir a Aparecida após JMJ Rio 2013



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Augusto de Piabetá: 

Papa Francisco recebe presidente do Brasil e anuncia intenção de ir a Aparecida após JMJ Rio 2013






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20 de maro de 2013

Papa Francisco recebe presidente do Brasil e anuncia intenção de ir a Aparecida após JMJ Rio 2013
VATICANO, 20 Mar. 13 (ACI) .- Na manhã desta quarta-feira, 20 de março, a presidente Dilma Rousseff foi recebida em audiência privada pelo Papa Francisco, na qual conversaram, entre outros temas, sobre a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em julho deste mês, e uma possível visita do Pontífice ao Santuário Mariano de Aparecida (SP).
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MANCHETES DO DIA

VATICANO
Papa Francisco: Devemos manter viva no mundo a sede do absoluto
Papa Francisco recebe presidente do Brasil e anuncia intenção de ir a Aparecida após JMJ Rio 2013
AMÉRICA
Sacerdotes argentinos: Papa Francisco nos salvou durante a ditadura
Papa Francisco é difamado por jornalista que colaborou com a ditadura na Argentina
NASA: se um grande asteroide se aproxima da Terra só resta rezar...
MUNDO
Papa Francisco recebe mensagem do Santuário Mariano de Fátima
Bento XVI acompanhou pela TV a Missa de início do pontificado do Papa Francisco
Católico em Dia
Evangelho:

Santo ou Festa:

Um pensamento:
Assim como dois pedaos de cera derretidos juntos se tornam um, do mesmo modo o que comunga, de tal sorte est unido a Cristo, que ele vive em Cristo e Cristo vive nele.
São Cirilo de Jerusalém

VATICANO

Papa Francisco: Devemos manter viva no mundo a sede do absoluto
VATICANO, 20 Mar. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao receber na manhã de hoje a membros de diversas delegações cristãs e de outras religiões provenientes de todo o mundo e que participaram da Missa de ontem de inauguração do pontificado, o Papa Francisco fez uma viva exortação a "manter viva no mundo a sede do absoluto", da busca da bondade, da verdade e da beleza de Deus.
Assim o indicou o Santo Padre em seu discurso nesta manhã no Vaticano aos delegados entre os que se encontrava o Patriarca Ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, com quem teve antes uma audiência privada. Sua presença foi muito bem recebida considerando que passaram quase mil anos para que um Patriarca ortodoxo de Constantinopla estivesse presente no início de um pontificado.
O Papa Francisco pediu aos presentes ser conscientes da "responsabilidade que todos temos para com este nosso mundo, para com toda a criação, que devemos amar e proteger. E nós podemos fazer muito pelo bem de quem é mais pobre, de quem é indefeso e de quem sofre, para favorecer a justiça, para promover a reconciliação, para constituir a paz".
"Mas, sobretudo, devemos manter viva no mundo a sede do absoluto, não permitindo que prevaleça uma visão da pessoa humana a uma só dimensão, segundo a qual o homem se reduz àquilo que produz e àquilo que consome: esta é uma das armadilhas mais perigosas para o nosso tempo", assegurou.
Em nome dos delegados, Bartolomeu I saudou o Papa recordando a "‘alta, grave e difícil tarefa’ que suporta seu ministério" reiterando, além disso, a necessidade das Igrejas de afastar-se do que é mundano e da unidade entre os cristãos.
Francisco, que escutou as palavras do Patriarca sentado em uma poltrona, e não no trono habitualmente disposto na Sala Clementina, agradeceu a Bartolomeu I, chamando-lhe "Meu irmão André", já que os patriarcas de Constantinopla são considerados os sucessores do apóstolo André, o irmão de Simão-Pedro.
O Santo Padre agradeceu logo a todos sua presença e sua oração "pela unidade entre os que acreditam em Cristo e juntos para ver de algum modo prefigurada aquela plena realização, que depende do plano de Deus e da nossa leal colaboração".
"Inicio o meu ministério apostólico durante este ano que o meu venerado predecessor, Bento XVI, com intuição verdadeiramente inspirada, proclamou para a Igreja católica Ano da Fé".
"Com esta iniciativa, que desejo continuar e espero que sirva de estímulo para o caminho de fé de todos, ele quis marcar o 50º aniversário do Concílio Vaticano II, propondo uma espécie de peregrinação através disso que para cada cristão representa o essencial: o relacionamento pessoal e transformante com Jesus Cristo, Filho de Deus, morto e ressuscitado para a nossa salvação. Propriamente no desejo de anunciar este tesouro perenemente válido da fé aos homens do nosso tempo, consiste o coração da mensagem conciliar".
Francisco recordou também palavras de seu predecessor João XXIII: "A Igreja Católica considera seu dever trabalhar ativamente para que se cumpra o grande mistério daquela unidade que Cristo Jesus com ardentes orações pediu ao Pai Celeste na iminência do seu sacrifício".
Logo recordou o que Cristo falou "Ut unum sint", (que sejam um) para "ser capazes de dar testemunho livre, alegre e corajoso. Este será o nosso melhor serviço à causa da unidade entre os cristãos, um serviço de esperança para um mundo ainda marcado por divisões, por disputas e rivalidades".
"Da minha parte, desejo assegurar, na esteira dos meus Predecessores, a firme vontade de prosseguir no caminho do diálogo ecumênico e agradeço desde já ao Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, pela ajuda que continuará a oferecer, em meu nome, para esta nobríssima causa".
O Pontífice pediu logo "levar a minha cordial saudação e a segurança da minha lembrança no Senhor Jesus às Igrejas e Comunidades cristãs que aqui vocês representam e peço a vocês a caridade de uma especial oração pela minha pessoa, a fim de que possa ser um Pastor segundo o coração de Cristo", solicitou aos cristãos.
Aos judeus recordou que "nos une um vínculo espiritual muito especial", explicado no Decreto Nostra Aetate do Vaticano II: "o mistério divino da salvação, nos Patriarcas, em Moisés e nos profetas". "Confio que, com a ajuda do Altíssimo, poderemos prosseguir proveitosamente o diálogo fraterno", anunciou.
Depois saudou os muçulmanos que, disse, "adoram Deus único, vivente e misericordioso, e o invocam na oração, e a todos vocês. Aprecio muito a vossa presença: nessa vejo um sinal tangível da vontade de crescer na estima recíproca e na cooperação para o bem comum da humanidade".
Insistiu na importância da "promoção da amizade e o respeito entre homens e mulheres de diferentes tradições religiosas" e agradeceu o trabalho do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso.
O Santo Padre recordou deste modo sobre "quanta violência produziu na história recente a tentativa de eliminar Deus e o divino do horizonte da humanidade, e sentimos o valor de testemunhar na nossa sociedade a originária abertura ao transcendente que é inerente ao coração do homem".
"Nisso, sentimos próximos também todos aqueles homens e mulheres que, embora não se reconhecendo pertencentes a alguma tradição religiosa, sentem-se, todavia, em busca da verdade, da bondade e da beleza, esta verdade, bondade e beleza de Deus, e que são nossos preciosos aliados no empenho pela defesa da dignidade do homem, na construção de uma convivência pacífica entre povos e no cuidado especial com a criação", concluiu.
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Papa Francisco recebe presidente do Brasil e anuncia intenção de ir a Aparecida após JMJ Rio 2013
VATICANO, 20 Mar. 13 (ACI) .- Na manhã desta quarta-feira, 20 de março, a presidente Dilma Rousseff foi recebida em audiência privada pelo Papa Francisco, na qual conversaram, entre outros temas, sobre a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em julho deste mês, e uma possível visita do Pontífice ao Santuário Mariano de Aparecida (SP).

Segundo informou a página oficial da Conferência Nacional do Bispos do Brasil, a presidente afirmou ao Papa que “a Jornada vai atrair para o Brasil milhares de jovens católicos, que serão muito bem recebidos”. A visita ao Rio para a Jornada Mundial da Juventude, em julho, deverá ser a primeira viagem transoceânica do Papa Francisco.

Dilma foi a primeira chefe de Estado recebida por Francisco, depois da cerimônia que marcou ontem (19) o início do seu pontificado.

“[O Papa] falou sobre a importância da juventude na construção do futuro da humanidade e que a Igreja como uma instituição secular, tem no jovem um foco muito grande”, disse a presidente, após o encontro com o papa, no Vaticano.

Dilma disse que o Papa Francisco ressaltou que é fundamental, para o combate às drogas, reforçar valores e princípios. “Conversamos sobre a questão das drogas e do crack, o reforço de valores, princípios e símbolos para a juventude”, destacou.

O papa confirmou à presidente que participará da Jornada Mundial da Juventude, nos dias 23 a 28 de julho, no Rio de Janeiro e que pretende, depois da jornada visitaria o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, que também é o maior santuário mariano do mundo.

A Rádio Vaticano informou que o Cardeal Raymundo Damasceno Assis, Arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da CNBB, recebeu com alegria a notícia. Porém, ainda não há maiores detalhes sobre esse acréscimo no roteiro da visita do Santo Padre ao país.

“É uma notícia que me enche de alegria. Os devotos de Nossa Senhora Aparecida, em todo o Brasil, também devem estar transbordando de alegria”, disse dom Damasceno.

Em nota oficial, Dom Darci José Nicioli, CSsR, Bispo Auxiliar de Aparecida, afirmou:

“Em audiência concedida à Presidente Dilma Rousseff, na manhã de hoje (20/3), o Papa Francisco surpreendeu-nos ao revelar sua intenção de visitar Aparecida quando estará no Brasil para a Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro.

Não foi definida a agenda, se o Santo Padre virá antes ou depois do evento, que ocorrerá de 23 a 28 de julho de 2013.

Segundo Dom Raymundo Damasceno Assis, Cardeal Arcebispo de Aparecida, que está em Roma, esperamos ainda a confirmação oficial da visita.

Diante de tão auspiciosa notícia, desde já nos alegramos e abrimos nosso coração para acolhê-lo na Casa da Mãe Aparecida, onde bate o coração católico do Brasil”.

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AMÉRICA

Sacerdotes argentinos: Papa Francisco nos salvou durante a ditadura
BUENOS AIRES, 20 Mar. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- “As acusações são infâmias. O que me consta é que ele salvou e defendeu muita gente”, afirmou o sacerdote argentino Carlos González ao recordar o papel que teve o então Superior Provincial dos Jesuítas, Pe. Jorge Bergoglio –hoje Papa Francisco–, durante a ditadura argentina, protegendo os que foram perseguidos pelos militares.

Em uma intervenção transmitida por TV, o Pe. González uniu seu testemunho ao dos sacerdotes Enrique Martínez e Miguel La Civita, os quais durante a ditadura argentina eram seminaristas de La Rioja, dirigida então por Dom Enrique Angelelli.

“Foi a época que começou a desaparecer gente, ameaças”, afirmou o Pe. La Civita, quem assinalou que o então Pe. Bergoglio sabia das perseguições, pois havia jesuítas em La Rioja.

O Pe. Martínez acrescentou que em La Rioja “havia uma campanha muito dura contra Dom Angelelli e em geral contra todo o clero. Chamava-se o Bispo de filomarxista assim como os mais estreitos colaboradores dele. Considerava-se subversivas as atividades pastorais da Igreja”.

“Quando houve o golpe de estado tivemos que terminar com coisas tão simples como o acampamento dos meninos exploradores ou um passei das crianças de catequese, porque logo em seguida vinha alguém dizendo que nós os estávamos treinando para a guerrilha”, assinalou.

Em desse perigo que Dom Angelelli recomendou aos seminaristas irem a Buenos Aires, onde conhecia o Pe. Bergoglio, que nesse então dirigia o Colégio Máximo de San Miguel. Neste colégio, afirmou o relatório do Pe. Gonzalez, o Superior Provincial dos Jesuítas também escondeu muitos perseguidos.

Pe. González assinalou ainda que o então Superior dos Jesuítas os acolheu e se preocupou desde o princípio por sua integridade e sustento econômico, dando também recomendações que salvaram muitos da violência do governo da época.

Em 1975 Dom Angelelli morreu em um atentado que o Governo militar quis mostrar como um acidente. Logo depois deste episódio o Pe. Bergoglio foi dar aos seminaristas seus pêsames.
“Vocês contam comigo, não se sintam sós”, expressou-lhes o agora Papa Francisco.

Por isso, diante dos ataques que recebe o novo Pontífice, a quem setores da esquerda querem vincular à ditadura ou acusá-lo de omissão ante atos atrozes do regime militar, o Pe. Martínez recordou que Cristo também foi atacado e caluniado.

“Disseram a Jesus que expulsava demônios com o poder do Belzebú, diziam-lhe que era louco, diziam-lhe que queria quebrar as tradições de seu povo. Disseram um monte de coisas e Ele é Jesus”, recordou.

Por sua parte, o Pe. González reiterou que estas acusações “são infâmias” porque o Papa Bergoglio “salvou e defendeu muita gente”.

Por sua parte, a Santa Sé esclareceu neste 15 de março que “A campanha contra Jorge Mario Bergoglio é bem conhecida e se remonta já há diversos anos. É levada adiante por uma publicação que lança, às vezes, notícias caluniosas e difamatórias”.

O escritório de imprensa do Vaticano recordou que o Papa Francisco, antes Cardeal Jorge Bergoglio, “negou sempre, de forma documentada, as acusações”.

“As acusações, que procedem de uma leitura histórico-sociológica do período ditatorial realizada há anos por ambientes anticlericais para atacar a Igreja, devem ser rechaçados com firmeza", concluiu o comunicado do Vaticano.
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Papa Francisco é difamado por jornalista que colaborou com a ditadura na Argentina
BUENOS AIRES, 20 Mar. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em uma coluna publicada no site ArgentinosAlerta, o jovem escritor Agustín Laje revela que o diretor do jornal oficialista argentino Página 12, Horacio Verbitsky, foi um “agente duplo” que apoiou a ditadura na Argentina há 30 anos.

Verbitsky, a quem o jornalista argentino Jorge Lanata descreveu como um “ministro K (do regime de Cristina Fernández de Kirchner) sem carteirinha”, qualificou a eleição do Papa Francisco como “uma vergonha para a Argentina e América do Sul”, e em diversos escritos assegurou que o Santo Padre tinha colaborado com a ditadura que regeu o país entre 1976 e 1983.

Estas acusações foram desmentidas claramente tanto pelo Vaticano como pelo Prêmio Nobel da Paz de 1980, o argentino Adolfo Pérez Esquivel, conhecido defensor dos direitos humanos durante a ditadura em seu país.

Página 12, o jornal dirigido por Verbitsky, teria recebido entre 2011 e inícios de 2012, mais de 11 milhões de dólares em publicidade por parte do governo de Cristina Kirchner.

De acordo com Agustín Laje, “muitos são os ex-guerrilheiros que assinalam Verbitsky como um traidor ou ‘agente duplo’” vinculado à ditadura.

Estes ex-guerrilheiros, revelou Laje, “indicam, com efeito, que sobre 62 integrantes conhecidos que passaram pela área de inteligência dos montoneros (um violento grupo guerrilheiro, que realizou diversos atentados e seqüestros durante a década de 1970, antes de serem desarticulados pela ditadura) o único que sobreviveu e nem sequer terminou preso, é chamativamente Horacio Verbitsky”.

Segundo Laje, o hoje diretor do diário Página 12 se alistou nos Montoneros nos inícios de 1973, e logo ingressou na importante seção de inteligência do grupo guerrilheiro.

As funções da área de inteligência, de acordo com o jovem argentino, “compreendiam tarefas específicas como detectar aquelas pessoas passíveis de serem seqüestradas e com capacidade de pagamento de resgate; o desenvolvimento de extorsão sobre pessoas, grupos, setores ou empresas; subornos e chantagens; estudos prévios às missões de assassinatos para estabelecer os rendimentos políticos”, entre outras atividades guerrilheiras.

“Pouco depois do famoso sequestro dos irmãos Juan e Jorge Born em 1974, pelo qual os Montoneros receberam a cifra de 60 milhões de dólares, Horacio Verbitsky, cujo nome de guerra já era ‘o cão’, teria sido o responsável por organizar o traslado do dinheiro a Cuba em parcelas de 5 milhões de dólares”, assegurou Agustín Laje, e assinalou que, em seu momento, o fiscal Juan Martín Romero Victorica tomou o caso, “e implicou aquele que hoje se horroriza por um suposto passado de Francisco”.

“Existem vários atentados montoneros nos que segundo variadas fontes Verbitsky teria tido participação como intelectual ou, inclusive, como chefe de operações”, acrescentou.

Em 1977, indicou Laje, Horacio Verbitsky se afastou dos Montoneros para aproximar-se das Forças Armadas.

“É o que na época se chamava ‘colaboracionismo’”, disse.

“Uma prova fulminante neste sentido é sua colaboração no livro ‘O poder aéreo dos argentinos’, que editou o Círculo da Força Aérea em 1979. Escrito pelo comodoro Juan José Güiraldes, o nome do ex-montonero que ilustra a primeira página da obra, na qual se agradece (a Verbitsky) pela sua contribuição”, indicou.

Agustín Laje criticou a hipocrisia de Verbitsky que se apresenta como defensor dos Direitos humanos e adverte: “Direitos humanos, mas sem viseiras ideológicas nem interesses políticos. Revisemos o passado daquele que pretende ser juiz moral de outros”, concluiu.
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NASA: se um grande asteroide se aproxima da Terra só resta rezar...
WASHINGTON DC, 20 Mar. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Charles Bolden, administrador da Nasa nos Estados Unidos, assegurou que nenhum país poderia fazer nada caso um grande asteroide se aproxime da terra. Ante uma situação deste tipo, disse, só restaria "rezar".
Embora em centenas de anos não tenha acontecido que grandes asteroides venham em direção à terra, Bolden disse que a única coisa que poderia ser feita ante uma situação deste tipo seria rezar. Assim o indicou ontem em uma audiência ante legisladores do Comitê de Ciências da Câmara de Representantes nos Estados Unidos.
O físico e professor da Universidade de Nova Iorque, Michio Kaku, indicou em declarações à cadeia americana CBS que "na Rússia, se esse asteroide tivesse se mantido intacto por mais alguns segundos, teria batido no chão com a força de 20 bombas (atômicas) como a de Hiroshima".
Na audiência de ontem, o Comandante da Força Aérea dos Estados Unidos, o general William Shelton, reconheceu que não tinham ideia de que ia cair um meteorito como o que caiu na Rússia.
A Nasa encontrou e está seguindo aos 95 por cento dos objetos maiores que estão próximos à Terra, se é que têm um diâmetro de 1 quilômetro ou mais. "Um asteroide desse tamanho, um quilômetro ou mais, poderia de forma plausível terminar com a civilização", disse o assessor de ciências da Casa Branca John Holdren na mesma audiência.
Mas, mais ou menos 10 por cento de um total estimado de 10 mil possíveis asteroides "mata cidades", aqueles com um diâmetro de 50 metros, foram encontrados, adicionou.
Em média, objetos desse tamanho caem sobre a Terra uma vez cada 1.000 anos.
"A partir da informação que temos, não sabemos de um asteroide que vá ameaçar à população dos Estados Unidos", disse Bolden, "mas, caso isso aconteça nas próximas três semanas, rezem", concluiu.
Um asteroide que tinha aproximadamente 17 metros de diâmetro caiu no dia 15 de fevereiro sobre o Cheliábinsk, Rússia, gerando ondas de choque que quebraram janelas e destruíram edifícios. Mais de 1.500 pessoas ficaram feridas.
Depois deste dia, informa Reuters, um asteroide maior e não relacionado, que tinha sido descoberto no ano anterior, passou a 27 mil quilômetros da Terra, mais perto que os satélites de televisão e do clima que orbitam ao redor do planeta.
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MUNDO

Papa Francisco recebe mensagem do Santuário Mariano de Fátima
FATIMA, 20 Mar. 13 (ACI) .- Nesta quarta-feira, 20 de março, em nome da Diocese de Leiria e dos peregrinos do Santuário de Fátima, foi enviada uma mensagem de saudação ao Santo Padre Francisco.

Enviada do Santuário de Nossa Senhora de Fátima em Portugal para a cidade do Vaticano, a mensagem é assinada por Dom António Marto, bispo da diocese de Leiria-Fátima, e tem o seguinte conteúdo:

“Bispo e peregrinos da Diocese de Leiria-Fátima queremos exprimir-lhe a nossa profunda comunhão eclesial e o nosso caloroso afeto, dizer-lhe que, em Fátima, confiamos a sua Pessoa e o seu Ministério à proteção da Senhora de Fátima e, ainda, que o Santuário espera com emoção poder recebê-lo um dia como peregrino. Desde já lhe damos as boas vindas: Benvindo Santo Padre Francisco!”

Vale recordar que durante o Angelus, na manhã de Domingo, 17, na Praça de S. Pedro, o Santo Padre Francisco referiu-se a uma visita da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima à Argentina.

No contexto da referência à misericórdia e da reflexão sobre o perdão de Deus, o Santo Padre recordou a visita da Imagem Peregrina de Fátima à Argentina no ano de 1992 e à Missa que ele mesmo celebrou em Buenos Aires por ocasião desta visita. De acordo com o Serviço de Estudos e Difusão do Santuário de Fátima, o Santo Padre Francisco referiu-se à peregrinação realizada entre maio de 1992 a fevereiro de 1993, em que a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima visitou a Argentina e o Uruguai.

A Imagem Peregrina regressaria para uma nova visita aos dois países em 1998, onde também foi recebida por D. Jorge Mario Bergoglio, atual Papa Francisco. no passado domingo, por ocasião da 82.ª peregrinação da diocese de Leiria-Fátima à Cova da Iria, sob o lema “Com Maria, caminhamos pela fé”, D. António Marto anunciara a intenção do envio desta mensagem ao Santo Padre Francisco.

A este propósito recordou a conversa que teve na ocasião com uma idosa de 80 anos, uma avó, sobre a misericórdia de Deus e os nossos pecados. Ela, "sem ter estudado na universidade Gregoriana" - gracejou o Papa -, respondeu-lhe que "se o Senhor não perdoasse tudo, o mundo não existiria".

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Bento XVI acompanhou pela TV a Missa de início do pontificado do Papa Francisco
ROMA, 20 Mar. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Bispo Emérito de Roma, Bento XVI, acompanhou ontem pela televisão da residência apostólica de Castel Gandolfo a Missa do início do ministério petrino de Francisco, quem em sua homilia recordou com "afeto e gratidão" a Joseph Ratzinger.
Durante o rito na praça de São Pedro, o Papa Francisco recordou que o início de seu pontificado coincide com a festa de São José, que a Igreja celebrou ontem e que é o santo de Joseph Ratzinger.
"É uma coincidência muito cheia de significado, e é também o onomástico de meu venerado predecessor. Estamos próximos com a oração, cheia de afeto e gratidão", sublinhou.
O Papa Francisco irá no próximo sábado dia 23, em helicóptero para Castel Gandolfo, onde visitará a Bento XVI e compartilharão um almoço.
O Bispo Emérito de Roma reside ali desde o dia 28 de fevereiro, quando renunciou ao pontificado, e dentro de três meses vai mudar-se ao convento no Vaticano onde se dedicará a uma vida de oração.
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Santa Missa com os Cardeais (14 de março de 2013)

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]