terça-feira, 30 de abril de 2013

ACI Digital: Envergonhar-se dos pecados com humildade para acolher o perdão de Deus, pede o Papa

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Augusto de Piabetá: Envergonhar-se dos pecados com humildade para acolher o perdão de Deus, pede o Papa





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30 de abril de 2013

Envergonhar-se dos pecados com humildade para acolher o perdão de Deus, pede o Papa
VATICANO, 29 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco assinalou em sua homilia da Missa desta manhã na Santa Marta que o cristão deve ser capaz de envergonhar-se dos seus próprios pecados para acolher com humildade o perdão de Deus.
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MANCHETES DO DIA

VATICANO
Papa Francisco: Deus nos dá a coragem para caminhar contra a corrente
Envergonhar-se dos pecados com humildade para acolher o perdão de Deus, pede o Papa
O Papa expressa sua proximidade às famílias e vítimas da tragédia em Bangladesh
O Papa: Cada cristão deve acolher Jesus e levá-lo a todos
AMÉRICA
Arcebispo de Miami a juízes: A lei deve estar baseada na verdade
MUNDO
Cardeal Comastri assegura que Francisco é um banho de humildade para a Igreja
Putin cogita não permitir que "casais" gays adotem crianças russas na França
Católico em Dia
Evangelho:

Santo ou Festa:
São Pio V
Um pensamento:
Ao Corao de Jesus lhe agradam muito os servios dos pequenos e humildes de corao, e paga com bnos seus trabalhos.
Santa Margarida Maria

VATICANO

Papa Francisco: Deus nos dá a coragem para caminhar contra a corrente
VATICANO, 29 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Neste Domingo, ao presidir a Missa na Praça de São Pedro, em que conferiu o Sacramento da Crisma a 44 fiéis de todo o mundo, o Papa Francisco assegurou que Deus "nos dá a coragem para caminhar contra a corrente", o qual, assegurou "fortalece o coração".
Ante as 70 mil pessoas congregadas na Praça de São Pedro, o Santo Padre assegurou que "Ele nos dá a coragem para caminhar contra corrente.?Sim, jovens; ouvistes bem: ir contra a corrente. Isto fortalece o coração, já que ir contra a corrente requer coragem e Ele nos dá esta coragem".
O Papa assinalou que na segunda leitura de hoje, do livro do Apocalipse, "ouvimos a estupenda visão de São João: um novo céu e uma nova terra e, em seguida, a Cidade Santa que desce de junto de Deus".
"Tudo é novo, transformado em bondade, em beleza, em verdade; não há mais lamento, nem luto… Tal é a ação do Espírito Santo: Ele traz-nos a novidade de Deus; vem a nós e faz novas todas as coisas, transforma-nos".
"A visão de São João", indicou o Papa, "lembra-nos que todos nós estamos a caminho para a Jerusalém celeste, a novidade definitiva para nós e para toda a realidade, o dia feliz em que poderemos ver o rosto do Senhor – aquele rosto maravilhoso, tão belo do Senhor Jesus –, poderemos estar para sempre com Ele, no seu amor".
Francisco remarcou que "a novidade de Deus não é como as inovações do mundo, que são todas provisórias, passam e procuram-se outras sem cessar".
"A novidade que Deus dá à nossa vida é definitiva; e não apenas no futuro quando estivermos com Ele, mas já hoje: Deus está a fazer novas todas as coisas, o Espírito Santo transforma-nos verdadeiramente e, através de nós, quer transformar também o mundo onde vivemos".
"Abramos a porta ao Espírito, façamo-nos guiar por Ele, deixemos que a ação contínua de Deus nos torne homens e mulheres novos, animados pelo amor de Deus, que o Espírito Santo nos dá".
O Papa também assinalou que "o caminho da Igreja e também o nosso caminho pessoal de cristãos não são sempre fáceis, encontramos dificuldades, tribulações".
"Seguir o Senhor, deixar que o seu Espírito transforme as nossas zonas sombrias, os nossos comportamentos em desacordo com Deus e lave os nossos pecados, é um caminho que encontra muitos obstáculos fora de nós, no mundo, e dentro de nós, no coração".
Entretanto, assinalou, "as dificuldades, as tribulações fazem parte da estrada para chegar à glória de Deus, como sucedeu com Jesus que foi glorificado na Cruz; aquelas sempre as encontraremos na vida. Não desanimeis! Para vencer estas tribulações, temos a força do Espírito Santo".
Ante isto, o Papa convidou os fiéis, tanto os que nesta manhã se crismaram como todos, a que "permanecei firmes no caminho da fé, com segura esperança no Senhor. Aqui está o segredo do nosso caminho".
O Santo Padre assegurou que "não há dificuldades, tribulações, incompreensões que possam meter-nos medo, se permanecermos unidos a Deus como os ramos estão unidos à videira, se não perdermos a amizade com Ele, se lhe dermos cada vez mais espaço na nossa vida".
"Isto é verdade mesmo, e sobretudo, quando nos sentimos pobres, fracos, pecadores, porque Deus proporciona força à nossa fraqueza, riqueza à nossa pobreza, conversão e perdão ao nosso pecado".
O Papa assinalou que "o Senhor é tão misericordioso! Se vamos ter com Ele, sempre nos perdoa".
"Tenhamos confiança na ação de Deus! Com Ele, podemos fazer coisas grandes; Ele nos fará sentir a alegria de sermos seus discípulos, suas testemunhas".
"Apostai pelos grandes ideais, pelas coisas grandes. Nós, cristãos, não fomos escolhidos pelo Senhor para coisinhas pequenas, ide sempre mais além, rumo às coisas grandes. Jovens, jogai a vida por grandes ideais!", exortou.
O Papa pediu aos fiéis abrir "de par em par a porta da nossa vida à novidade de Deus que nos dá o Espírito Santo, para que nos transforme, nos torne fortes nas tribulações, reforce a nossa união com o Senhor, o nosso permanecer firmes n’Ele: aqui está a verdadeira alegria... Assim seja".
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Envergonhar-se dos pecados com humildade para acolher o perdão de Deus, pede o Papa
VATICANO, 29 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco assinalou em sua homilia da Missa desta manhã na Santa Marta que o cristão deve ser capaz de envergonhar-se dos seus próprios pecados para acolher com humildade o perdão de Deus.
Na Eucaristia que presidiu em presença de alguns empregados vaticanos do Apsa, a Administração do Patrimônio da Sé Apostólica e de um grupo de religiosas, o Santo Padre comentou a primeira Carta de São João, em que se diz que "Deus é luz e Nele não há trevas".
O Papa Francisco sublinhou que "todos nós temos momentos de escuridão na vida, momentos onde tudo, também na própria consciência, é escuro, mas isto não significa caminhar nas trevas".
"Caminhar nas trevas significa estar satisfeito de si mesmo; estar convencido de que não precisa de salvação. Essas são as trevas!?Quando entramos neste caminho das trevas, não é fácil voltar atrás".
"Por isso João continua, porque talvez este modo de pensar o tenha feito refletir: ‘Se dissermos estar sem pecado, enganamo-nos a nós mesmos e a verdade não está em nós’. Olhem seus pecados, os nossos pecados: todos somos pecadores, todos. Este é o ponto de partida".
"Mas se confessamos nossos pecados, Ele é fiel, é justo a ponto de nos perdoar os pecados e nos purificar de toda iniquidade. E nos apresenta àquele Senhor tão bom, tão fiel, tão justo que nos perdoa".
O Santo Padre disse também que "quando o Senhor nos perdoa faz justiça, sobretudo a si mesmo, porque Ele veio para salvar-nos e perdoar-nos", acolhendo-nos com a ternura de um pai para com seus filhos: "o Senhor é terno para com aqueles que o temem, para aqueles que vão para Ele" e com ternura "compreende-nos sempre", quer doar-nos "aquela paz que somente Ele dá".
"Isto –afirmou– é o que acontece no Sacramento da Reconciliação" embora "tantas vezes pensemos que ir confessar-nos é como ir à lavanderia para limpar a sujeira da nossa roupa".
"Mas o confessionário não é uma lavanderia, é um encontro com Jesus que nos espera como somos. Temos vergonha de dizer a verdade, ‘fiz isso, pensei aquilo’, mas a vergonha é uma virtude verdadeiramente cristã e também humana… a capacidade de vergonhar-se é uma virtude do humilde".
"Não sei se em italiano se diz assim, mas na nossa terra àqueles que não se envergonham os chamamos de ‘sem vergonha’, porque não têm a capacidade de envergonhar-se e envergonhar-se é uma virtude do humilde, daquele homem e daquela mulher que é humilde".
Francisco disse também que é necessário ter confiança porque quando pecamos temos um defensor ante o Pai: "Jesus Cristo, o justo". E Ele nos defende frente a nossas debilidades. Mas é necessário ficar frente ao Senhor "com nossa verdade de pecadores", "com confiança, também com alegria, sem nos maquiar".
"Não devemos jamais nos maquiar diante de Deus!". E a vergonha é uma virtude: "bendita vergonha". "Esta é a virtude que Jesus nos pede: a humildade e a docilidade":
"Humildade e docilidade são como o marco de uma vida cristã. Um cristão vai sempre assim, na humildade e na docilidade. E Jesus nos espera para nos perdoar. Podemos fazer uma pergunta: então ir confessar não é como ir a uma sessão de tortura? Não! É louvar a Deus, porque eu pecador fui salvo por Ele".
"E Ele me espera para me repreender? Não, com ternura para me perdoar. E se amanhã fizer o mesmo? Confesse-se outra vez, e outra e outra e outra… Ele te espera sempre. Esta ternura do Senhor, esta humildade, esta docilidade".
Depois de assinalar que esta confiança "nos da um respiro". O Papa fez votos para que "o Senhor nos dê esta graça, esta coragem de procurá-lo sempre com a verdade, porque a verdade é sua luz, e não com as trevas das meias verdades ou das mentiras diante de Deus. Que nos dê esta graça! Assim seja".
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O Papa expressa sua proximidade às famílias e vítimas da tragédia em Bangladesh
VATICANO, 29 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Antes de rezar a oração do Regina Coeli ontem na Praça de São Pedro, o Papa Francisco pediu a Deus "pelas numerosas vítimas causadas pelo trágico desabamento de uma fábrica em Bangladesh".
O Santo Padre expressou sua "solidariedade e profunda proximidade às famílias que choram a seus seres queridos e dirijo desde o profundo do meu coração um forte chamado a fim de que se tutele sempre a dignidade e a segurança do trabalhador".
Aproximadamente 346 pessoas faleceram e mais de duas mil e quatrocentas foram resgatadas entre os escombros de uma fábrica têxtil que desabou no último dia 24 de abril em Dacca (Bangladesh).
As autoridades responsabilizaram os proprietários da fábrica por negligência, por não tomar precauções após o aparecimento de rachaduras no edifício, no dia anterior ao desabamento.
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O Papa: Cada cristão deve acolher Jesus e levá-lo a todos
VATICANO, 29 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em suas palavras prévias à oração do Regina Coeli, ante os 70 mil fiéis e peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, o Papa Francisco assegurou que "cada cristão, cada um de nós está chamado a acolher a Palavra de Deus, a acolher Jesus dentro de si e depois levá-lo a todos".
"Antes de concluir esta celebração, gostaria de confiar à Maria os crismandos e todos vocês.? A Virgem Maria nos ensina o que significa viver no Espírito Santo e o que significa acolher a novidade de Deus em nossa vida. Ela concebeu Jesus por obra do Espírito Santo".
O Santo Padre assinalou que "Maria invocou o Espírito aos Apóstolos no Cenáculo: também nós, toda vez que nos reunimos em oração, somos apoiados pela presença espiritual da Mãe de Jesus, para receber o dom do Espírito Santo e ter a força de testemunhar Jesus ressuscitado".
"Isso o digo de modo particular a vocês, que hoje receberam a Crisma: Maria ajude-vos a estarem atentos àquilo que o Senhor vos pede, e a viver e caminhar sempre segundo o Espírito Santo!".
Francisco também estendeu sua saudação a todos os peregrinos presentes na celebração, particularmente "os rapazes que se preparam para a Crisma, o grande grupo conduzido pelas Irmãs da Caridade, os fiéis de algumas paróquias polonesas e aqueles de Bisignano, bem como a KatholischeakademischeVerbindung Capitolina".
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AMÉRICA

Arcebispo de Miami a juízes: A lei deve estar baseada na verdade
MIAMI, 29 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Arcebispo de Miami (Estados Unidos), Dom Thomas Wenski, ao referir-se ao mal chamado "matrimônio" gay, indicou que a liberdade e a lei devem basear-se na realidade e na verdade objetiva porque "quando uma democracia se baseia no relativismo moral e considera negociável todo princípio ou valor ético, apesar de suas regras formais, já está a caminho do totalitarismo".
Estas palavras disse na quarta-feira 24 de abril aos juízes e advogados na homilia da Missa celebrada anualmente para o bem dos profissionais de direito, promovida pelo City Year Miami Red.
O Prelado recordou aos juízes e advogados que "Jefferson, Adams, Monroe e Lincoln compartilhavam uma visão comum da lei, da justiça e da liberdade com os Santos Tomás de Aquino e Tomás Moro, padroeiros dos advogados e dos políticos, respectivamente".
"Eles entenderam o que significa a realidade das coisas, a realidade do criado, uma ordem acessível à razão humana – agregando que posteriormente admitiram – que tanto o Estado como a Igreja, cada um em seu respectivo âmbito, poderiam regular o matrimônio, mas jamais pretender usurpar a autoridade para criar o significado do matrimônio".
O Arcebispo assinalou que o mal chamado "matrimônio" gay se impulsionou como "uma causa pela igualdade" e recordou as palavras de Abraham Lincoln: "apesar de chamar de pata um rabo, uma vaca continuará tendo quatro patas, porque mesmo que o chame pata, o rabo continuará sendo rabo".
Disse também que "como cidadãos equânimes nós defendemos que não devemos negar um trabalho ou uma casa a ninguém e ninguém deveria ser objeto de perseguição ou intimidação por motivos aparentes de orientação sexual. Deveríamos nos opor a qualquer mostra injusta de discriminação".
Dom Wenski recordou aos homens e mulheres da lei que o Estado favorece justamente as relações heterossexuais estáveis porque servem ao bem comum, e reconhece a existência dos matrimônios para "promover e apoiar... as condições ótimas para a criação das futuras gerações de seus cidadãos".
Se as uniões entre pessoas do mesmo sexo forem legalizadas, seria "abrir de imprevisto a caixa de Pandora e sem dúvida haveriam consequências não desejadas", como a lei do divórcio sem culpa que há 40 anos teve igualmente consequências não desejadas e devastadoras para a sociedade.
O Prelado fez um chamado à reflexão sobre a maneira como as decisões são tomadas, que muitas vezes parece que são feitas com um "relativismo moral –que determina a verdade– pela própria vontade" em lugar da natureza das coisas.
Explicou que o ponto de vista que destaca o cristianismo e os pais da pátria, é acreditar que "os homens e as mulheres não são auto-criadores, mas sim criaturas. A verdade não se constrói, mas é recebida, e deve refletir a realidade das coisas".
"Tal sociedade perde a verdadeira compreensão da justiça, e se rege somente pela vontade da maioria (…). Sem a verdade objetiva baseada na lei natural, a sociedade chegará a um beco sem saída", disse o Arcebispo.
Dom Wenski exortou "lembrar o exemplo dos Santos e recordá-los em suas orações – e pediu que suas palavras sejam – para a maior glória e honra de Deus e na busca da sua justiça (…) com poder no argumento, precisão na análise, um estudo estrito, com conclusões corretas, sinceridade com os clientes, honestos com os adversários e fiéis em todos os detalhes da fé".
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MUNDO

Cardeal Comastri assegura que Francisco é um banho de humildade para a Igreja
ROMA, 29 Abr. 13 (ACI) .- O Arcipreste da Basílica de São Pedro do Vaticano, Cardeal Angelo Comastri, é um dos cardeais mais próximos ao Papa Francisco, e assegura que o Pontífice dá um banho de humildade e simplicidade em toda a Igreja.
Em declarações ao grupo ACI, o Cardeal Comastri avaliou os últimos gestos e contribuições do Papa Francisco, como sua decisão de não morar no Apartamento Papal, usar seus antigos sapatos ou a recente nomeação de oito cardeais que dos cinco continentes o ajudarão como conselheiros.
Nesta linha de inovações, o Cardeal Comastri considerou que Francisco "está dando um banho de simplicidade e um banho de humildade", e "acredito que isto é realmente belo".
"O tempo –continuou o Cardeal Comastri-, faz com que a poeira se acumule e também um pouco de mundanidade, de maneira que, voltar para a simplicidade evangélica, é certamente um ganho para toda a Igreja e algo que todos desejamos".
O Cardeal acompanha o Papa Francisco em diversos encontros e visitas, como, por exemplo, a visita que fez ao túmulo de Pedro, ao túmulo de João Paulo II, ante os quais Francisco esteve em oração.
Além disso, foi o Cardeal Comastri quem revelou ao mundo as primeiras palavras do Papa Francisco ao aceitar seu Pontificado: "sou um grande pecador, confiando na misericórdia e na paciência de Deus. No sofrimento, aceito", disse o pontífice na histórica noite do último dia 13 de março.
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Putin cogita não permitir que "casais" gays adotem crianças russas na França
MOSCOU, 29 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O presidente russo, Vladimir Putin, pediu nesta sexta-feira que se modifiquem os acordos bilaterais em matéria de adoção com a França para evitar que as crianças do seu país sejam entregues a casais homossexuais após a aprovação legal das uniões gay.
"Nós precisamos reagir ao que acontece em torno de nós. Nós respeitamos os nossos parceiros, mas pedimos que respeitem as nossas tradições culturais, as nossas normas éticas, legislativas e morais", disse Putin citado pelas agências locais.
Putin respondeu assim à proposta apresentada pela presidente da assembleia do enclave báltico de Kaliningrado, Marina Orguíeva, quem sugeriu mudanças no acordo com a França para que as crianças russas não sejam adotadas por casais homossexuais.
"Você tem razão (...). Considero que temos motivos para introduzir mudanças no chamado documento. O assunto está em alta, temos que pensar sobre isso", adicionou Putin.
O acordo bilateral com a França foi assinado em novembro de 2011 e ratificado em julho do ano passado.
A respeito, a vice-presidente do comitê para Assuntos da Família da Duma baixa e deputada oficialista, Olga Vatálina, assegurou que para emendar o acordo bilateral com Paris seria suficiente com receber a conformidade, por escrito, dos franceses.
"A legalização das uniões homossexuais preocupa muito aos deputados, que reagiram de maneira sensível ante essa decisão da França e estão categoricamente contra a possibilidade da adoção de crianças russas por parte de famílias do mesmo sexo", assinalou.
O Defensor do Menor, Pável Astájov, que depende diretamente do Kremlin, já expressou em várias ocasiões sua oposição a que os casais homossexuais adotem crianças. O funcionário disse que a Rússia fará tudo o que for possível para impedir que no país se repita a situação da Espanha, Canadá ou França.
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[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]