quinta-feira, 18 de abril de 2013

[Catolicos a Caminho] HISTÓRIA DA SALVAÇÃO - 4o DOMINGO DA PÁSCOA - C Som !

 

 

         

             HISTÓRIA DA SALVAÇÃO

 

                                                      (145)-BOM PASTOR DA HUMANIDADE!...

                                                   

                           (4º Domingo da Páscoa – C)

           

            É através de homens, especialmente os responsáveis pela condução da Igreja, que Deus conduz a humanidade ao encontro dos "verdes prados e das águas refrescantes".

            O Senhor é o Bom Pastor que, na longa marcha da vida, nunca abandona o seu Povo e proporciona-lhe todos os recursos necessários para que conheça a abundância e a paz, a alegria e o amor, a bondade e o conhecimento de Deus.

            Para esta missão, Deus escolhe pessoas a quem dá a sua confiança e os carismas necessários a fim de que possam ser imagens do Bom Pastor.

                        - Um Pastor que não se relaciona com o seu rebanho,  numa base de exploração ou autoritarismo, mas que o serve e lhe dá a própria vida para o salvar.

                        - Um Pastor que é a imagem viva daquele Cristo que "revela o desígnio de Deus a respeito de toda a criação e, de modo especial, a respeito do homem".

                        - Um Pastor que faz da sua vida uma entrega total à paixão de ajudar os seus irmãos a serem tocados pelo Amor de Deus...

            Perguntamo-nos, por vezes, se há uma saída para as situações com que nos deparamos, próprias ou alheias.

            Em definitivo, a única saída é Jesus, o nosso Bom Pastor que o Pai nos envia e que se junta a nós :

     - Nos infernos em que nos deixámos cair...

                        - Nos becos onde nos sentimos enclausurados...

                        - Nos guetos onde nos encerraram...

                        - Nos sepulcros onde nos fecharam...

                             ...Para aí abrirmos uma porta.

            Mas a porta é Ele mesmo, o único caminho que nos conduz à vida, e a uma vida de abundância.

            Esta é uma outra forma de  proclamar a ressurreção, esse processo que Ele desencadeou na nossa história, quando decidiu incarnar e regenerar a nossa condição.

            Como não há outra saída, ou aceitamos a "porta estreita" ou estamos condenados ao fracasso.

            A porta é estreita porque, aberta a passagem, somos nós que temos de tomar a decisão de passar por ela, e isto impõe que tenhamos a capacidade de resistir à sedução de outros pastores.

            Um só é o nosso Pastor :

                        - Nas encruzilhadas da grande Babilónia, ou na confusão da nossa Babel, o Senhor é o nosso Pastor.

                        - Na perplexidade  perante o futuro, ou na dúvida, face às decisões, o Senhor é o nosso Pastor.

                        - Na incerteza dos resultados que se esperam ou na obscuridade dos rostos que se fecharam, o Senhor é o nosso Pastor.

                        - Na opacidade  dos horizontes fechados, ou na fragilidade às infidelidades juradas, o Senhor é o nosso Pastor.

             Através da Sua Igreja,

- Ele nos guia e nos conduz,

- Ele nos ilumina e reconforta,

- Ele nos sustenta e anima,

- Ele é a porta estreita mas segura, nesta nossa caminhada dentro do plano da História da Salvação.

                                                                        John

                                                                                    Nascimento

 

 

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]