segunda-feira, 15 de abril de 2013

Nossa Senhora de Medjugorje


Nossa Senhora de Medjugorje


Posted: 15 Apr 2013 10:58 AM PDT


"A calúnia destrói a obra de Deus nas pessoas." Foi o que afirmou o Papa Francisco na homilia da missa presidida na manhã desta segunda-feira na capela da Casa Santa Marta, no Vaticano, da qual participaram, entre outros, os funcionários do Serviço telefônico vaticano e do Setor internet vaticano. O Santo Padre convidou a rezar pelos muitos mártires que hoje são falsamente acusados, perseguidos e assassinados por ódio à fé. Estevão, o primeiro mártir da Igreja, é uma vítima da calúnia. E a calúnia é pior do que um pecado: a calúnia é uma expressão direta de Satanás. O Papa não usou meios termos para estigmatizar um dos mais desprezíveis comportamentos humanos. A leitura dos Atos dos Apóstolos apresenta Estevão, um dos diáconos escolhidos pelos Apóstolos, que é levado ao Sinédrio por causa de seu testemunho do Evangelho, acompanhado de sinais extraordinários. E diante do Sinédrio – lê-se no texto – aparecem "falsas testemunhas" que acusaram Estevão. Francisco foi incisivo sobre este ponto: porque – observou – "não bastava o combate honesto, a contenda entre homens de bem", os inimigos de Estevão embocaram "o caminho da luta suja, a calúnia": "Todos nós somos pecadores: todos. Temos pecados. Mas a calúnia é outra coisa. É claro que é um pecado, mas é outra coisa. A calúnia quer destruir a obra de Deus; a calúnia nasce de uma coisa intrinsecamente ruim: nasce do ódio. E quem faz o ódio é Satanás. A calúnia destrói a obra de Deus nas pessoas, nas almas. A calúnia utiliza a mentira para seguir adiante. E não duvidemos: onde há calúnia está Satanás, ele mesmo." Em seguida, o Papa passou da atenção para o comportamento dos acusadores para a atenção ao comportamento do acusado. Estevão, observou, não retribuiu a mentira com a mentira, "não quis seguir por aquele caminho para salvar-se. Ele olhou para o Senhor e obedeceu à lei", permanecendo na paz e na verdade de Cristo. E é o que "acontece na história da Igreja" – reiterou –, porque do primeiro mártir até hoje são numerosos os exemplos de quem testemunhou o Evangelho com extrema coragem: "Mas o tempo dos mártires não acabou: também hoje podemos dizer, na verdade, que a Igreja tem mais mártires do que no tempo dos primeiros séculos. A Igreja tem muitos homens e mulheres que são caluniados, que são perseguidos, que são assassinados por ódio a Jesus, por ódio à fé: um é assassinado porque ensina catecismo, outro porque carrega a cruz... Hoje, em muitos países, os caluniam, os perseguem... são irmãos e irmãs nossos que hoje sofrem, neste tempo de mártires." O nosso tempo – repetiu o Papa Francisco – "é uma época com mais mártires do que nos primeiros séculos". E uma época de "muitas turbulências espirituais" trouxe à mente do Pontífice a imagem de um antigo ícone russo: o ícone de Nossa Senhora que com o seu manto cobre o povo de Deus: "Peçamos à Virgem Maria que nos proteja, e nos tempos de turbulência espiritual o lugar mais seguro é sob o manto de Nossa Senhora. É a mãe que cuida da Igreja. E neste tempo de mártires é ela, de certo modo, a protagonista da proteção. É a mãe. (...) Digamos a ela com fé: 'A Igreja está sob a tua proteção, ó mãe. Cuida da Igreja'." (RL)
Posted: 15 Apr 2013 07:18 AM PDT


    Dom Fernando Arêas Rifan*                                                      
               Diante da derrocada dos valores familiares humanos e cristãos, pareceu-me interessante a seguinte crônica.
               Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu uma estranha, recém-chegada à nossa pequena cidade. Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com esta encantadora personagem, e em seguida a convidou a viver com nossa família. A estranha aceitou e desde então tem estado conosco. Um intruso simpático e maldoso, sem cerimônia.
               Intrigante o lugar que ela ocupou em nossa família. Meus pais tentavam nos dar boa educação. Minha mãe nos ensinou o que era bom e o que era mau e meu pai a obedecer. Eles nos transmitiam valores éticos. Ensinavam-nos a rezar. Mas eles eram apenas instrutores complementares, porque a estranha intrometida era nossa verdadeira educadora. Mantinha-nos enfeitiçados por horas. Ela falava sobre todos os assuntos: política, esportes, história, ciência, família e comportamentos. Fascinante, fazia-nos rir e chorar. Ela misturava coisas boas às ruins, como fazem todos os promotores do mal. Ela tirou a oração da nossa casa. Destruiu também a conversa, o diálogo sadio da família. Ela ensinou charmosamente que o namoro indecente, o adultério, o ódio, a vingança, a violência eram coisas normais. A estranha nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava. Às vezes, minha mãe dormia e se levantava cedo, enquanto o resto de nós ficava escutando a intrusa até tarde. Ela divertia, mas nos estressava.
               Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas a estranha nunca se sentia obrigada a honrá-las. Aliás, o que era a normativa dela era o dinheiro e não a ética. As blasfêmias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa. Entretanto, nossa visitante de longo prazo, usava sem problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se envergonhar. Pelo menos, no começo. Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas a estranha nos animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente. Falava livremente sobre sexo. Seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.
               Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência pela estranha intrusa. Repetidas vezes a criticaram, mas ela nunca fez caso dos valores de meus pais; mesmo assim, permaneceu em nosso lar. Passaram-se mais de cinquenta anos desde que ela veio para nossa casa. Ela mudou de roupa e penteado. Mas continua a formar conceitos, a destruir a união das famílias, a ensinar moral não cristã e permissiva. Ela (de)forma os jovens, entretém os adultos e é babá corruptora das crianças.
               Seu nome? Nós a chamamos de Televisão... Agora ela tem um marido que se chama Computador, seus filhos são, o Tablet, o iPad, e um filho adotivo, o Celular...!
               Aparelhos, digo eu, úteis se bem utilizados, são perniciosos quando sem controle, criando dependência, destruidores do diálogo sadio e verdadeiros veículos de lixo.
*Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney

Posted: 15 Apr 2013 06:53 AM PDT

O perigo da Televisão: A profecia de 1957



   Continuação...

     A revolução ou o grande progresso científico e tecnológico, que estão profetizados nas palavras de Cristo, Deus e Senhor nosso, quando Ele disse: "Ouvireis falar de guerras e de rumores de guerras..."(Mt.24,6), marcam de forma evidente a época do tão esperado FIM DOS TEMPOS, que é o século XX e XXI.
    Tudo leva a crer que estamos nestes tempos profetizados por Cristo nos Evangelhos e no Apocalipse.
     Mas o que tem a ver a IMAGEM DA BESTA com esta profecia de Nosso Senhor, onde Ele anunciou que chegaria um tempo, e este tempo já chegou, em que haveria um grande progresso na área da ciência e da tecnologia?
     Há uma estreita correlação entre o apocalipse dos evangelhos e o apocalipse de São João, e o grande progresso científico e tecnológico responde o que venha a ser a IMAGEM DA BESTA, profetizada por São João no Apocalipse, o último Livro da Bíblia.
     Portanto, a ciência e a tecnologia respondem o que seja a tão misteriosa IMAGEM DA BESTA. Tentaremos mostrar o que venha a ser esta imagem da besta, com a finalidade de afastar dela todos os que a vierem descobrir por este texto.
     Passemos agora a analisar o texto do Apocalipse, que fala sobre a invenção da Imagem da Besta.
     "... Operou grandes prodígios, de sorte que até fez descer fogo do céu sobre a terra à vista dos homens. Seduziu os habitantes da terra com os prodígios que se lhe permitiam fazer diante da besta, dizendo aos habitantes da terra que fizessem uma imagem da besta, que tinha recebido um golpe de espada e recuperou a vida. Foi-lhe concedido dar espírito à imagem da besta, de modo que falasse a imagem da besta, e fazer que fossem mortos todos aqueles que não adorassem a imagem da besta."(Apo.13,14-15).
       
Este é um texto de difícil interpretação, sendo impossível, sem a ajuda de Deus, entender a minima palavra a respeito dele.
       Como é impossível interpretá-lo sem a ajuda de Deus, recorreremos ao Pe. Stefano Gobbi, fundador do Movimento Sacerdotal Mariano, que foi um Sacerdote exemplar e místico notável da Igreja Católica, no século passado.
       O Pe. Stefano Gobbi foi um destes predestinados, a quem a graça divina se dignou de assisti-lo e dotá-lo de dons sobrenaturais, tais como o convívio íntimo com Nossa Senhora, de quem ele recebia revelações místicas através de locuções internas.
       Numa dessas locuções, Nossa Senhora lhe comunicou luzes até antes desconhecidas sobre as páginas misteriosas da Sagrada Escritura.
       Luzes que talvez, sem a ajuda d'Ela, seria impossível conhecer. Pois bem, numa de suas confidências, Nossa Senhora lhe havia ensinado que a televisão seria a imagem da besta, aqui descrita no livro do Apocalipse, já que é um instrumento que possui "forma e movimento".
       A televisão é uma imagem que fala! A televisão é, portanto, aquilo que responde o que seja a IMAGEM DA BESTA.
       A televisão é um grande prodígio da tecnologia, é o veículo de comunicação que mais se opõe a Cristo e seu Evangelho, que mais forma ou gera opiniões em oposição frontal a Deus, a Cristo e ao Evangelho.
       A televisão é a imagem e a voz do Anticristo!
       Continua.
       In Iesu.
      

     

Posted: 15 Apr 2013 06:53 AM PDT

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     Disse Jesus a seus Apóstolos: "Ouvireis falar de guerras e de rumores de guerras..."(Mt. 24,6).
     Naquele tempo Nosso Senhor Jesus Cristo disse o que iria acontecer antes de sua segunda vinda. Ora, a noticia de guerras e de rumores de guerras é um dos sinais que precedem o fim dos tempos. Nas entrelinhas destas palavras podemos notar como Nosso Senhor Jesus Cristo penetra no conhecimento do futuro da história e desvenda com extraordinária precisão os acontecimentos que se relacionam com estas palavras.
     Nas entrelinhas desta profecia podemos notar que Nosso Senhor, ao proferir estas palavras, também anuncia, como tema de fundo, juntamente a época em que essas palavras d'Ele viriam se realizar.
     Antes de tudo devemos observar que esta profecia não poderia cumprir-se antes que a Igreja de Cristo estivesse espalhada por toda a terra, e em toda a parte oferecesse a Deus um sacrificio puríssimo, conforme o que disse Malaquias: "Eis que desde o nascer do sol até o seu ocaso sacrificam a Mim em todo lugar e oferecem em meu nome uma oblação toda pura, pois grande é meu nome em todas as nações."(Mal.1,11). Pois bem, foram necessários dois mil anos para que a Igreja de Cristo se espalhasse por toda a parte e em todo lugar oferecesse a Deus o sacrificio da Missa, que é o culto a Deus instituido por Nosso Senhor Jesus Cristo.
      A Igreja ensina que a profecia de Malaquias cumpriu-se plenamente em Nosso Senhor Jesus Cristo, aliás, Ele mesmo disse que veio para cumprir toda a escritura.
      A profecia do Profeta Malaquias realiza-se na celebração do santo sacrifício da Missa, que foi instituido por Nosso Senhor Jesus Cristo, na noite de quinta - feira santa, antes de sua paixão e morte de cruz.
      Todos os dias, em todas as partes do mundo, um sacerdote oferece o sacrificio da Missa a Deus. Esse é um fato que se identifica plenamente com as palavras da profecia de Malaquias.
       A Igreja de Cristo está em todas as partes do mundo, razão pela qual ela é chamada de Católica, palavra de origem grega, que significa Universal, exatamente por estar espalhada e estabelecida em toda parte e em todos os tempos, desde a sua fundação.
       Foi a esta Igreja, Católica, Apostólica e Romana, que Jesus se referiu quando, ao estabelecer o Papado sobre Pedro, disse:"Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela."(Mt.16,18).
       O relato da instituição do Papado sintetiza a profecia do Profeta Malaquias, pois a palavra "edificarei",  conjugada no futuro, é uma afirmação de que essa Igreja se espalharia por todo o orbe da terra, e também sintetiza a predição das "guerras" e dos "rumores" das guerras, ao afirmar que as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
      O verbo "edificarei" refere-se não à um edifício por construir ainda, mas à um edifício já acabado, concluído. Portanto, quando Nosso Senhor pronunciou estas palavras Ele já via sua Igreja estabelecida em todas as partes do mundo. Estas palavras de Nosso Senhor compreendem desde o principio, desde a fundação de sua Igreja, até o final de sua carreira na consumação do mundo.
      Assim sendo, o relato da instituição do Papado compreende as profecias de Malaquias 1,11 e Mateus 24,6.
      Mas então, qual é a época anunciada por Cristo, como tema de fundo de sua Profecia? O que Ele predisse realizar-se-ia numa época futura, mas em que época? É possível conhecer essa época nas palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo?
      Se bem examinada sim, é possível conhecer em que época a profecia de Nosso Senhor se realizou.
      Vejamos. Ele disse: "Ouvireis falar de guerras e de rumores de guerras..."
      Guerras sempre existiram, desde o principio do mundo, mas naquele tempo, mais precisamente no tempo de Jesus, a Igreja ainda não estava estabelecida por todas as partes e ainda não era possível que os cristãos ouvissem as notícias sobre guerras e rumores de guerras, porque naquele tempo os meios de comunicação não existiam a não ser por meio de mensageiros que demoravam meses e anos para entregar uma notícia. Naquele tempo era impossível receber, de uma hora para outra, notícias de um ao outro lado da terra.
       Mas Nosso Senhor disse que quando o fim dos tempos estivesse perto, os cristãos ouviriam sim as notícias sobre guerras e rumores de guerras. 
       Somente no século XX seria possível aos cristãos e a todas as pessoas, ouvirem, de uma hora para outra, notícias sobre guerras e rumores de guerras, através dos meios de comunicação social que o homem inventou através da tecnologia.
        Portanto, Nosso Senhor previu e anunciou que chegaria um tempo em que haveria um grande progresso científico e tecnológico, no qual seria possível ao homem ouvir, de uma hora para outra, ou mesmo em instantes, uma notícia de um canto a outro da terra, através dos meios de comunicação.
        O século XX é o século deste imenso progresso na área da ciência e tecnologia, o que nos leva a crer que estamos vivendo os tempos anunciados por Cristo nos Evangelhos e no Apocalipse.
        No século XX tivemos duas grandes guerras mundiais, e depois tivemos também a guerra fria, e hoje paira no ar a ameaça de uma possível III grande guerra.
        A invenção do rádio, da televisão e do computador são anunciados nas palavras de Nosso Senhor e são o marco que identificam a época de sua realização. 
        Nosso Senhor Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem,  já sabia tudo antes de acontecer, de tal forma que as profecias de Nosso Senhor são sinais evidentes que atestam sua Divindade, a Ele toda a honra, glória e adoração, agora e para sempre. Amém.
        Mas o que tem a ver a profecia na qual Nosso Senhor anuncia um grande progresso científico e tecnológico, com o tema deste texto: A IMAGEM DA BESTA?
        Continua.
        In Iesu.

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]