sexta-feira, 17 de maio de 2013

ADHT: Defesa Hetero






ADHT: Defesa Hetero



CASO DO Pr. MARCOS PEREIRA: O Dep. Estadual Paulo Ramos (PDT), juntamente com outros Deputados, saíram em defesa na Assembleia Legislativa, dele!
CNJ Oficializa 'Casamento' Gay: Vamos fazer côro com este Advogado Cristão
CASAMENTO GAY: As Barbies lésbicas e os dois Kens na banheira
Oficialização do “casamento” homossexual: Saiba como fazer sua parte para defender a família !
Projeto lei “Bolsa estupro” na tentativa de evitar abortos


CASO DO Pr. MARCOS PEREIRA: O Dep. Estadual Paulo Ramos (PDT), juntamente com outros Deputados, saíram em defesa na Assembleia Legislativa, dele!

Posted: 16 May 2013 03:55 PM PDT




REDE GLOBO Manda Prender MARCOS PEREIRA - Deputados descobrem q






Publicado em 09/05/2013


https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=tJ4lvKaDF6s






Deputados descobrem armação da Globo contra Pr. Marcos Pereira da Silva.

A rede Globo encomendou uma conspiração junto com Afro Reggae para incriminar o Marcos Pereiras Veiculando mentiras e corrompendo autoridades.


O Deputado Estadual Paulo Ramos (PDT), juntamente com outros Deputados, saíram em defesa na Tribuna da Assembleia Legislativa, do Pr. Marco Pereira da Silva, que foi preso acusado por seis estupros.

Assista ao vídeo e abaixo a transcrição dos discursos dos deputados... É muito forte a manipulação que a Globo esta fazendo.


Leia mais em: http://padom.com.br/deputados-descobr...ítica







CNJ Oficializa 'Casamento' Gay: Vamos fazer côro com este Advogado Cristão

Posted: 16 May 2013 01:42 PM PDT






15 de maio de 2013, São Paulo






Prezados e Excelentíssimos Senhores da Ordem dos Advogados do Brasil (Conselho Federal), da Mesa do Senado, da Mesa da Câmara dos Deputados, dos Representantes das Igrejas Cristãs, Órgãos representantes dos Magistrados e do Ministério Público Federal:






A imprensa está fazendo festa ante a decisão do CNJ, órgão do Poder Judiciário, ainda não publicada no Diário Oficial, a qual determina, obriga que os Cartórios de Registro Civil no país casem homossexuais.






Contudo, a decisão do CNJ afronta escancaradamente o princípio constitucional da separação, independência e autonomia dos poderes da república, ou seja, usurpa, in casu, o Poder Legislativo quanto ao seu mister precípuo de fazer ou extinguir leis. Jamais o CNJ poderia ter invadido tal esfera de competência de Poder e assim revogar (sim revogar mesmo) uma lei federal vigente que é a LEI Nº 9.278, DE 10 DE MAIO DE 1996, muito clara e objetiva em seu artigo 1º: "É reconhecida como entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, estabelecida com objetivo de constituição de família é categórica em afirmar a união civil". (grifei homem e mulher).






Portanto, não se trata de mera interpretação da lei por um órgão do Poder Judiciário e sim a revogação ou extinção mesmo, Pasmem, de uma lei via ato administrativo por um órgão que não possui competência para legislar! Só que a imprensa ideológica acha isso é lindo, maravilhoso! Verdadeira usurpação de um dos Poderes da República para fazer descer goela abaixo a vontade mesquinha de uma minoria. Faz pior ainda: o CNJ cria direitos contra a lei vigente do país! Como pode um órgão do poder judiciário criar leis, constituir direitos?






Ora, não há pretexto jurídico válido que justifique a usurpação de um dos Poderes da República! Um atentado jurídico contra a nação brasileira!






Um país que não respeita às suas leis e o estado democrático de direito indepentemente da causa perfilhada ou defendida, está a um passo da ditadura seja de que índole for: 'legislar' via ato administrativo, ou seja, desconsiderar completamente o Poder Legislativo – este sim responsável, inclusive no caso em tela, pela alteração, reformulação, extinção ou criação de leis que tratam da união civil ou do casamento - é motivo de indignação porque evita o debate, suprime a discussão, faz calar toda uma nação e não motivo de se fazer festa como o faz a imprensa! Um absurdo! Quero ver na hora em que via ato administrativo começarem a cercear o direito de liberdade de imprensa, como irão reagir.






Vejam bem Senhores: não estou entrando no mérito da união gay. Estou dizendo: legislar via ato administrativo é impor a vontade de uma minoria sobre a maioria e o que é pior: desconsidera completamente a representação do voto popular via Poder Legislativo, ou seja, já estamos sim sob a égide de uma espécie de ditadura! Peço que a OAB Federal, as mesas do Senado, da Câmara dos Deputados, os Órgãos representantes das Igrejas Cristãs, Órgãos representantes dos Magistrados e o Ministério Público Federal, aliás, os quais possuem competência processual, ingressem imediatamente com ação contra tamanho ato de ingerência e de aviltamento contra toda uma nação. Definitivamente não há nada que justifique tamanha aberração jurídica.














Eliézer de Mello Silveira


OABSP 164.995






ADENDO ADHT: Envie esta carta para todos os Deputados Federais, Senadores, OAB federal, CFM, Procuradores da República, Presidente e juristas dos CNJ, Presidente do STJ e Juizes e outras autoridades que achar por bem recebê-la.


CASAMENTO GAY: As Barbies lésbicas e os dois Kens na banheira

Posted: 15 May 2013 09:38 PM PDT











Blog


Reinaldo Azevedo


Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil








17/05/2011

às 6:03

As Barbies lésbicas e os dois Kens na banheira. Ou: Professor de "homocultura" quer "desnaturalizar a heterossexualidade" e revela real objetivo do "kit gay" nas escolas





Bonecas adequadas à pré-escola não-heteronormativa: Barbie com Barbie


Então… Aí o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), com aquele seu estilo muito característico, diz que a militância gay quer ensinar "gayzismo" para as crianças, e os progressistas ficam todos arrepiados, acusando-o de "reducionista", "reacionário", sei lá o quê. Nota à margem: militante gay é tão sinônimo de "homossexual" quanto um sindicalista da CUT é sinônimo de trabalhador, e chefão do MST, de homem do campo. Entenderam?


A Folha de hoje traz um artigo espantoso, escrito por um certo "Leandro Colling", identificado como "professor da Universidade Federal da Bahia, presidente da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura e membro do Conselho Nacional LGBT". Será professor de quê?


Leandro deixa claro o seu propósito: ele não quer apenas a afirmação das "identidades" sexuais "LGBTTs", WXYZ, XPTO… Nada disso! Ele também quer "problematizar" as demais identidades, compreenderam? Em particular, seu texto deixa claro, ele quer "problematizar a heterossexualidade" para discutir a "heteronormatividade". Ele acha que os heterossexuais vivem na "zona de conforto". Certo! Leandro é do tipo que acredita que ninguém pode estar em paz com a sua sexualidade, especialmente se for hétero… Santo Deus!


Numa manifestação de rara estupidez, fornecendo munição, inclusive, para a homofobia, escreve, contrariado a hitória, a psicanálise, a psicologia, a biologia, a sociologia, a Lei da Evolução…
"Ela [heterossexualidade] é a única orientação que todos devem ter. E nós não temos possibilidade de escolha, pois a heterossexualidade é compulsória. Desde o momento da identificação do sexo do feto, ainda na barriga da mãe, todas as normas sexuais e de gêneros passam a operar sobre o futuro bebê. Ao menor sinal de que a criança não segue as normas, os responsáveis por vigiar os padrões que construímos historicamente, em especial a partir do final do século 18, agem com violência verbal e/ou física. A violência homofóbica sofrida por LGBTTTs é a prova de que a heterossexualidade não é algo normal e/ou natural. Se assim o fosse, todos seríamos heterossexuais. Mas, como a vida nos mostra, nem todos seguem as normas."


Se bem entendi, as grávidas também terão de ser vigiadas. Tão logo o ultrassom aponte o sexo do bebê, os pais dos meninos comprarão roupinha cor-de-rosa para contestar a "heteronormatividade", e os das meninas, azul. Assim que o Júnior nascer (o nome será proibido), ganha uma boneca, que não será "heteronormativa" nem "louronormativa". Que tal uma cafuza ou mameluca, vestida com as roupas do Ken? Num raciocínio de rara delinqüência intelectual, ele conclui que, se a heterossexualidade fosse normal e/ou natural, não haveria homossexuais… E ele é professor universitário!!! É… Nas outras espécies animais, não se debate outra coisa: como acabar com a heteronormatividade dos cães, dos golfinhos, dos gatos e dos pica-paus…





Em vez de futebol heternormativo, os meninos brincarão de luta de "Kens" na banheira. Bonecos para o Jardim II...


Kit gayÉ o militante quem confessa, com todas as letras, qual é o objetivo do kit gay preparado pelo MEC:
"Precisamos desenvolver, simultaneamente, estratégias que lidam mais diretamente com o campo da cultura, a exemplo de ações nas escolas, na mídia e nas artes.
O projeto Escola sem Homofobia, assim, não correria o risco de apenas interessar a professores/as e alunos/as LGBTTTs."


Entenderam? O kit gay é mesmo para patrulhar as crianças que correm "o risco" de cair na "heternormatividade"… A "vitória" no STF foi só o primeiro passo. O segundo é aprovar a chamada lei que criminaliza a homofobia, fazendo da "questão de gênero" um tema de polícia. E a terceira é levar o proselitismo "homoafetivo" para as escolas. Colling esclarece, e devemos confiar no que ele diz porque é militante da causa: não é para provar que todos somos iguais perante a lei: é para tirar os heterossexuais da "zona do conforto". Como poderia dizer o ministro Ayres Britto, ele acha que os héteros ainda não pensaram suficientemente o seu "regalo", o seu "bônus", o seu "plus a mais"…


Agora estou entendendo melhor aquele livro aprovado pelo MEC! A língua portuguesa considerada culta é a heteronormatividade da gramática. O próximo passo é acabar com a aritmético-normatividade, a geométrico-normatividade e a científico-normatividade.


Está tudo aí, senhores parlamentares! Decidam!


Segue o artigo


Por favor, comentem com o bom senso e a sabedoria que faltam ao tal Colling. O problema desse rapaz não é ser gay, é óbvio! Seu problema é ser, antes de qualquer outra coisa, muito pouco inteligente e muito pouco informado a respeito das coisas sobre as quais escreve. Em outros tempos, consideraria espantoso o fato de ele ser professor universitário. Hoje em dia, acho até muito explicável.


*


O Dia de Combate à Homofobia, 17 de maio, é uma boa data para repensarmos as estratégias que utilizamos para desconstruir os argumentos dos homofóbicos.
As políticas de afirmação identitária, utilizadas para atacar as opressões contra LGBTTTs (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros), negros e mulheres, para citar apenas alguns grupos, surtiram efeito e por causa delas podemos comemorar algumas conquistas. Mas, ao mesmo tempo, essas políticas são limitadas em alguns aspectos.
Além de afirmar as identidades dos segmentos que representamos, também precisamos problematizar as demais identidades. Por exemplo: LGBTTTs podem, se assim desejarem, problematizar a identidade dos heterossexuais, demonstrando o quanto ela também é uma construção, ou melhor, uma imposição sobre todos.
Assim, em vez de pensarmos que as nossas identidades são naturais, no sentido de que nascemos com elas, iremos verificar que nenhuma identidade é natural, que todos resultamos de construções culturais.
Dessa maneira, a "comunidade" LGBTTT passaria a falar não apenas de si e para si, mas interpelaria mais os heterossexuais, que vivem numa zona de conforto em relação às suas identidades sexuais e de gêneros (aliás, bem diversas entre si).
Para boa parte dos heterossexuais, apenas LGBTTTs têm uma sexualidade construída e problemática, e o que eles/as dizem não tem nada a ver com as suas vidas.
É a inversão dessa lógica que falta fazermos para chamar os heterossexuais para o debate, para que eles percebam que não são tão normais quanto dizem ser.
Ou seja: para combater a homofobia, precisamos denunciar o quanto a heterossexualidade não é uma entre as possíveis orientações sexuais que uma pessoa pode ter.
Ela é a única orientação que todos devem ter. E nós não temos possibilidade de escolha, pois a heterossexualidade é compulsória.
Desde o momento da identificação do sexo do feto, ainda na barriga da mãe, todas as normas sexuais e de gêneros passam a operar sobre o futuro bebê. Ao menor sinal de que a criança não segue as normas, os responsáveis por vigiar os padrões que construímos historicamente, em especial a partir do final do século 18, agem com violência verbal e/ou física.
A violência homofóbica sofrida por LGBTTTs é a prova de que a heterossexualidade não é algo normal e/ou natural. Se assim o fosse, todos seríamos heterossexuais. Mas, como a vida nos mostra, nem todos seguem as normas.
Para executar estratégias políticas que denunciem o quanto a heterossexualidade é compulsória, e de como ela produziu a heteronormatividade (que incide também sobre LGBTTTs que, mesmo não tendo práticas sexuais heterossexuais, se comportam como e aspiram o modelo de vida heterossexual), não podemos apostar apenas em marcos legais e institucionais.
Precisamos desenvolver, simultaneamente, estratégias que lidam mais diretamente com o campo da cultura, a exemplo de ações nas escolas, na mídia e nas artes.
O projeto Escola sem Homofobia, assim, não correria o risco de apenas interessar a professores/as e alunos/as LGBTTTs. Nesse processo, comunicadores e artistas também poderiam servir como excelentes sensibilizadores para que tenhamos uma sociedade que realmente respeita a diversidade. E a festeja como uma das grandes riquezas da humanidade.

Por Reinaldo Azevedo


Colaboração: Laís Molina


Fonte:http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/as-barbies-lesbicas-e-os-dis-kens-na-banheira-ou-professor-de-%E2%80%9Chomocultura%E2%80%9D-quer-%E2%80%9Cdesnaturalizar-a-heterossexualidade%E2%80%9D-e-revela-real-objetivo-do-%E2%80%9Ckit-gay/#.UZQw0s0xmbo.twitter





Oficialização do “casamento” homossexual: Saiba como fazer sua parte para defender a família !

Posted: 15 May 2013 09:16 PM PDT




Oficialização do "casamento" homossexual pelo CNJ: força ou fraqueza do movimento homossexual? – Saiba como fazer sua parte para defender a família


15, maio, 2013




Mesmo apesar da massiva oposição do público contra o "casamento" homossexual (foto de 5/5/13), tal lei foi aprovada na França. No Brasil, os ativistas homossexuais tentam também impor sua agenda. Se fizermos nossa parte, suas "conquistas" não durarão. Se nos acomodarmos... Veja como fazer sua parte contra a oficialização do "casamento" homossexual no Brasil, pelo Conselho Nacional de Justiça.


Daniel F. S. Martins


O Conselho Nacional de Justiça acaba de aprovar uma resolução queobriga todos os cartórios do Brasila fazer a celebração e registro de"casamentos" entre homossexuais(OESP 15/5/13). Segundo vários especialistas já comentam, o CNJ exorbitou de suas funções, e passou por cima do Congresso Nacional, a quem caberia votar a questão. Outros já apontam que necessariamente acontecerá a adoção oficial de crianças pelos ditos "casais", pois o falso "casamento" fica igualado ao que Deus fez: um homem e uma mulher.


Não quero comentar aqui sobre a gravidade do fato. Nem CNJ, nem Congresso, nem presidente, nem sequer, em hipótese absurda, um Papa, poderia aprovar o que é tão claramente oposto à moral e à Lei de Deus.


Nesta matéria, quero deixar claro que minha posição é a do Pe. David Francisquini em seu livro "Homem e Mulher, Deus os criou", quando diz, na Introdução: "Não temos como objetivo difamar ou injuriar ninguém. Não nos move o ódio pessoal contra quem quer que seja. Visamos defender o matrimônio, a família e as preciosas instituições e normas da civilização cristã na sociedade".


Pretendo chamar a atenção do leitor para outros aspectos, por assim dizer estratégicos, que esta notícia envolve:


1 – A agenda homossexual tem sofrido, em todo o mundo, uma grande derrota no que diz respeito à sua aceitação pela opinião pública. As reações aumentam dia após dia. No Brasil, projetos de lei de "casamento" homossexual ou "lei de homofobia" não passam no Congresso, e sempre levantam consideráveis contravapores. Bastou o dep. Marcos Feliciano levantar a voz contra dita agenda, embora não falando do ponto de vista católico, para seu partido em poucos meses multiplicar o número de filiados, e seu prestígio aumentar consideravelmente.


2 – Diante dessa aversão do público nos últimos meses, os ativistas homossexuais tinham dois caminhos. Esperar a poeira baixar e voltar à carga mais tarde, após adormecer as reações com a propaganda melosa dos slogans "todos têm o direito de se amar", "veja como os homossexuais são perseguidos", etc. Esse seria o caminho mais demorado, mas mais seguro para sua agenda, sobretudo contando – por que não dizer? – do silêncio inexplicável e do apoio por debaixo dos panos de tantos eclesiásticos, que evitam que a opinião católica se levante, e pelo contrário, que aceite ao menos alguns pontos da dita agenda.


3 – O segundo caminho seria passar por cima dessas reações, usando todas suas armas, desde a guarida incondicional que lhes dá a grande mídia internacional, até os cargos e influências que possuem nos mais altos páramos do poder público.


4 – Por que decidiram tomar o segundo caminho, em escala internacional? (vide França e EUA!). Por que optaram pelo mais arriscado para sua agenda? A resposta parece saltar aos olhos: seus slogans de "tolerância", de "amor", de "liberdade" estão ficando desmascarados, e já não mais seduzem as massas. Em desespero de causa, lançam mão de meios a bem dizer totalitários para impor sua nefasta agenda.




Clique na foto e veja o vídeo que mostra a verdadeira face do movimento homossexual.


A pergunta que fica é: se os ativistas homossexuais continuarem passando por cima das reações sadias da opinião pública, que durabilidade terão suas conquistas?


Deixo a resposta ao leitor. Mas adianto de minha parte o que depende de nós. Se confiantes no auxílio da Providência, denunciarmos os passos dessa agenda homossexual, as ditas "conquistas" valerão como vitória de Pirro. Se nos acomodarmos, em breve nos acostumaremos com essas "conquistas", para prejuízo nosso e sobretudo de nossos filhos.


Portanto, leitor, faça sua parte:


1 – Escreva um email aos principais jornais de sua cidade, protestando contra o ocorrido (veja uma lista pronta para facilitar, clicando aqui)


2 – Mostre a seus amigos a verdadeira face do movimento homossexual. Veja um impressionante vídeo clicando aqui e espalhe entre seus contatos.


3 – Cadastre-se em nosso site para acompanhar os passos desta Cruzada ordeira e pacífica em defesa da família (basta colocar seu email na coluna à direita>>)


FONTE: http://ipco.org.br/home/chamada/cnj-aprova-casamento-homossexual


Projeto lei “Bolsa estupro” na tentativa de evitar abortos

Posted: 15 May 2013 08:29 PM PDT




Projeto lei "Bolsa estupro" na tentativa de evitar abortos








A idéia de subsídio para grávidas vítimas de violência sexual está também no projeto do Estatuto do Nascituro - texto que torna proibido no País o aborto em todos os casos, as pesquisas com células-tronco, o congelamento de embriões e até mesmo as técnicas de reprodução assistida, oferecendo às mulheres com dificuldades para engravidar apenas a opção da adoção.






Os textos provocaram enxurrada de reclamações e protestos de organizações não-governamentais ligadas aos direitos humanos, aos movimentos feministas e até mesmo em esferas governamentais. Ontem, o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher divulgou carta afirmando que as propostas são um retrocesso nos direitos já obtidos no País. "É retrocesso, uma proposta sem cabimento, equivocada desde o começo. Trata a violência contra a mulher como monetária, como se resolvesse dando um apoio financeiro. Nós apoiamos a liberdade de escolha da mulher", afirma a ministra Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres.






"O aborto, para nós evangélicos, é um ato contra a vida em todos os casos, não importa se a mulher corre risco ou se foi estuprada", afirma o deputado Henrique Afonso. "Essa questão do Estado laico é muito debatida, tem gente que me diz que eu não devo legislar como cristão, mas é nisso que eu acredito e faço o que Deus manda, não consigo imaginar separar as duas coisas."






A proposta do deputado inclui ainda outro item bastante polêmico, que prevê que psicólogos, pagos pelo Estado, devam atender essas mulheres para convencê-las da importância da vida, fazendo com que elas desistam do aborto. "O psicólogo comprometido com a doutrina cristã deve influenciar a mulher e fazer com que ela mude de opinião", defende Afonso. No entanto, o Código de Ética da profissão proíbe ao psicólogo, no exercício de suas funções, "induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual".






Na justificativa do projeto, o deputado diz que "se, no futuro, a mulher se casa e tem outros filhos, o filho do estupro costuma ser o preferido. Tem uma explicação simples na psicologia feminina: as mães se apegam de modo especial aos filhos que lhes deram maior trabalho".






"A ciência está do nosso lado, pois a genética diz que a concepção acontece no primeiro minuto, a partir daí já é uma vida e vamos fazer de tudo para que ela seja respeitada", defende o deputado Luiz Bassuma (PT-BA). Questionado sobre a proibição de congelamento de embriões in vitro, o deputado é enfático: "As mulheres que adotem. A resposta para quem não consegue ter filhos é adoção. Estamos sendo pioneiros, o mundo inteiro ainda vai rever essas permissões que se dizem científicas e são contra a vida", diz ele.






REAÇÕES






"Há uma dificuldade em compreender que o Estado democrático surge para assegurar a liberdade de crença da população. Há uma confusão no entendimento de alguns parlamentares entre direito e moral, entre religião e política pública", afirma a advogada Samantha Buglione, do Instituto Antígona e das Jornadas Pelo Direito de Decidir.






"Desse modo, propostas como essas corrompem toda a estrutura legal que nós temos, pois pretendem impor uma determinada crença, um pensamento único, baseado numa moral", complementa.






A jurista Silvia Pimentel, professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e vice-presidente da Comissão das Nações Unidas para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra Mulheres, realça o caráter de troca da proposta, de pagamento financeiro num contexto de miséria de boa parte da população. "É lamentável que mais uma vez nossos parlamentares estejam se ocupando de questões sérias de maneira esdrúxula. Adoraria perguntar a eles se gastam tanta energia e dedicação à implantação efetiva do Estatuto da Criança e do Adolescente."






"Não é a proteção da maternidade, senão todas as grávidas receberiam. Nem compensação para vítima de violência sexual, pois senão todas também receberiam. É perverso propor oferecer dinheiro para mulheres aderirem a uma tese. Porque é uma tese que eles colocam", diz a antropóloga Débora Diniz, da Universidade de Brasília (UnB).






FRASES






Nilcéa Freire


Ministra da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (comunista)






"É retrocesso, uma proposta sem cabimento, equivocada desde o começo. Nós apoiamos a liberdade de escolha da mulher"






Henrique Afonso


Deputado do PT-AC






"O Estado deve garantir o que pensa a maioria e acredito que a maioria dos brasileiros acredita no que Deus prega, que é o direito à vida. Não posso separar o deputado do cristão"






Samantha Buglione


Advogada






"Há uma dificuldade em compreender que o Estado democrático surge para assegurar a liberdade de crença da população. Há uma confusão no entendimento de alguns parlamentares entre direito e moral, entre religião e política pública"






Luiz Bassuma


Deputado do PT-BA






"A vida é um bem primordial. A ciência já comprovou isso. Vamos lutar para que isso seja garantido no Brasil e no mundo"






Fonte: Estadão






Marcony Jahel

Projeto de lei em tramitação no Congresso pretende combater o aborto em gestações resultantes de estupro - prática permitida no Brasil desde o Código Penal de 1940 - com base em um pagamento pelo Estado de um salário mínimo para a mulher durante 18 anos. A idéia, conhecida como "bolsa-estupro", pretende, nas palavras de um dos autores do texto, o deputado Henrique Afonso (PT-AC), "dar estímulo financeiro para a mulher ter o filho".



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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]