ECOS DE FÁTIMA
Usando "Fátima Luz e Paz" vamos apresentar durante este mês de Maio alguns Ecos de fátima através do mundo.
(02) NOSSA SENHORA DE FÁTIMA EM
ÁFRICA Fátima vai celebrar o centenário das Aparições um pouco por todo o mundo.
Portugal vai tomá-lo a sério, pois, como lembrou D.José Policarpo, Cardeal Patriarca de Lisboa, "Fátima é um programa de pastoral".
D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima, deseja que a "mensagem da Senhora vestido de branco possa ser uma mensagem de luz e de esperança para os nossos tempos".
Por isso, nunca é cedo para começar o caminho que conduz até lá a Igreja e os peregrinos.
Como é extraordinária a devoção de Nossa Senhora de Fátima no mundo !
Partilho algmas expeiências que fiz por terras de Angola e Moçambique.
FÁTIMA EM ANGOLA
Basta chegar a Luanda e dar uma volta pela cidade para descobrir a grande e bonita Igreja de Nossa Senhora de Fátima. Viajando até ao Planalto Central, encontra-se a Paróquia de Fátima, bem no coração da cidade alta, um projecto sonhado e construído pelo P. Manuel Moutinho, Espiritano que viveu os últimos anos de sua vida em Barcelos – Portugal - , mas sempre a correr para o Santuário de Fátima, colaborando no ministério da Reconciliação.
Descendo até Lubango e visitando os bairros periféricos mais pobres, encontramos a Igreja de Nossa Senhora de Fátima de Lalula, construída pelo P. Agostinho Brígido, um Espiritano natural da Caranguejeira, Leiria – Portuigal – e com grande ligação afectiva a Fátima.
FÁTIMA EM MOÇAMBIQUE
Sobrevoar Nampula obriga a ver a silhoeta da grande Catedral. Quando se entra nela, percebe-se logo que é dedicada a Nossa Senhora de Fátima.
Grandes pinturas de Sousa Araújo – autor de pinturas e vitrais na Basílica de Fátima em Portugal e responsável pela construção de numerosas Igrejas : Vale Figueira, S. João e S. Pedro do do Estoril, Turlock na Califórnia… - fazem também esta ligação a Fátima.
É, desde que foi fundada a Dioces, a Catedral.
Mais perto de Maputo, na fronteira com Swazilândia, está o Santuário de Namaacha, um centro de peregrinações que teve o seu periodo de esplendor no fim do tempo colonial.
Foi marcado pela gurra civil, mas tem hoje grande peregrinação e projectos de reconstrução em curso.
P. Tony Neves
Fátima Luz e Paz Ano 7 No 28.
Apresentação de John Nascimento
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]