segunda-feira, 6 de maio de 2013

[Catolicos a Caminho] GRANDE SALVAÇÃO (05) SALVOS DO PECADO Som !

 











GRANDE SALVAÇÃO




O5).- SALVOS DO PECADO !

Jesus não somente nos perdoou na Cruz; Ele destruiu o próprio pecado – para todos nós.

É um maravilhoso sentimento saber que os nossos pecados podem ser perdoados segundo a Grande Salvação realizada pelo sangue de Cristo.

Basta pensarmos como nos sentimos felizes e aliviados, especialmente depois de uma boa confissão.

Pensemos também como, na participação consciente e activa na Missa, nós nos sentimos mais perto do Senhor, especialmente no momento da Comunhão Sacramental, recebida devidamente na graça de Deus.

Não pode haver outra coisa que não seja a paz e a alegria por sentirmos que Deus nos aceita e nos ama.

Todavia, não podemos estar alheios ao perigo das tentações que podem partir de nós mesmos, dos nossos sentimentos humanos e fracos, ou de situações do exterior, que exigem de nós uma permanente vigilância e vontade de viver no amor de Deus, contra o pecado.

Lembremo-nos, por exemplo, das palavrea com que Deus avisou Caim :

-"Porque estás zangado e o teu rosto abatido ? Se procederes bem, certamente voltarás a erguer o teu rosto; se procederes mal, o pecado deitar-se-á à tua porta e andará a espreitar-te. Cuidado, pois ele tem muita inclinação para ti, mas deves dominá-lo".(Gn.4,6-7).

É aqui que a Boa Nova se torna necessária e sempre melhor.

"Jesus não somente nos perdoou na Cruz; Ele destruiu o próprio pecado – para todos nós".

Não pode haver nada que se possa considerar como uma tentação irresistível, porque não pode haver pecado imperdoável para quem tem arrependimento e vontade de fazer o melhor.

Nunca nos devemos sentir desamparados, sem auxílio quando nos surgem atractivos que nos são familiares e, porventura, apaixonantes e perigosos.

Temos que resistir contra hábitos adquiridos desde longa data, tais como, má lingua, vinganças, cinismo e sarcasmo, e outros.

Todos estes hábitos nos conduzem à prática de atitudes e disposições que ameaçam o nosso espírito de paz, que nos levam à prática do pecado – é o poder ou a força do pecado.

Existe em nós um potencial que nos pode levar, mas ainda não é o pecado.

Mas a Boa Nova é a de que Jesus, com a sua morte venceu o pecado e nos pode ajudar a todo o momento a reagir contra ele, se sentirmos a sua presença junto de nós e o invocarmos com fé e amor.

Ao falar-nos do Baptismo, o Catecismo da Igreja Católica descreve a que é que nós somos semelhantes por sermos Baptizados na "vitória de Jesus sobre o pecado" :

1265.- O Baptismo não somente purifica de todos os pecados, como faz também do neófito "una nova criatura"(2 Cor.5.17), um filho adoptivo de Deus, tornado,"participante da natueza divina"(2 Pe.2,4), membro de Cristo e coherdeiro com Ele (Rom.8,17), templo do Espírito Santo.

"Nova criatura", "Participante da natureza divina", "Templo do Espírito Santo".

É isto que nós devemos sentir, e a que somos semelhantes, mas se o não sentirmos nada muda do que Deus fez por nós.

Nada pode mudar os Seus planos e a Sua vontade para connosco.

Na Cruz Jesus pagou o último preço – por nós.

Pode parecer irrealista ou super-espiritual, mas não tenhamos medo, porque foi isto o que milhões de pessoas pensaram através dos séculos.

É esta maneira de pensar que de facto, leva muita gente a sentir que vive arrastada por certos tipos de pecados para o resto das suas vidas.

É também o modo de pensar que nos leva a considerar que a vida cristã é apenas uma luta contra o pecado – como se tivessemos que lutar contra um terrível dragão só por nós próprios.

Não nos deixemos enganar a nós próprios !

Jesus salvou-nos do poder do pecado, fazendo o que mais ninguém poderia fazer.

Assim, nós temos que viver em união com Ele, ultrapasando a força das tentações e do pecado.

Algumas vezes pode não ser fácil e podemos perder algumas batalhas e vencer outras, mas lembremo-nos de que não estamos sós, porque não somos apenas um ser humano falhado.

Somos uma nova criação e o próprio Cristo é a nossa força, a Grande Salvação.



John


Nascimento











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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]