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2013-05-22 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano (RV)
- Teve início, nesta quarta-feira, no Vaticano, a 20ª plenária do
Pontifício Conselho da Pastoral para os Migrantes e os Itinerantes.
"Jesus
Cristo, estrangeiro em nosso meio, deve interpelar o nosso ser e agir
como cristãos", frisou hoje o presidente desse organismo vaticano,
Cardeal Antonio Maria Vegliò, na abertura da assembleia.
"A presença e
o sofrimento dos migrantes são um desafio para a nossa fé. Devemos
entender e implementar respostas necessárias", disse ainda o purpurado.
De
um lado, ampliou-se o mandato das agências da ONU e outros organismos
especializados para atender pelo menos 100 milhões de pessoas que
deixaram suas casas e estão em exílio. De outro, a presença dessas
pessoas que deixaram forçadamente suas terras é considerada um problema
pela comunidade internacional e pelos governos de países onde a opinião
pública se fecha em seus próprios interesses, ameaçando os espaços de
proteção de migrantes, refugiados, deslocados, vítimas do tráfico
internacional, explorados no trabalho, prostituição, nômades, ciganos e
estudantes estrangeiros.
Esta manhã foi abordada a questão da
migração forçada da África para a Europa e a possibilidade de que as
pessoas obrigadas a deixar seu país possam apresentar pedidos de
proteção, antes mesmo de chegar à fronteira, às sedes diplomáticas no
exterior. (MJ)
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Publish date
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Bento XVI, Homilia na Solenidade de Pentecostes, Domingo, 23 de Maio de 2010
Na
solene celebração do Pentecostes, somos enviados a professar a nossa fé
na presença e na acção do Espírito Santo e a invocar a sua efusão sobre
nós, sobre a Igreja e sobre o mundo inteiro.
O Senhor Jesus
disse aos seus discípulos: "Se Me amardes, guardareis os meus
mandamentos. E Eu suplicarei ao Pai e Ele dar-vos-á outro Consolador, a
fim de permanecer convosco para sempre" (Jo 14, 15-16). Esta oração
alcança o seu ápice e o seu cumprimento na cruz, onde a invocação de
Cristo se identifica com o dom total que Ele faz de si mesmo, e deste
modo o seu rezar torna-se por assim dizer o próprio selo do seu doar-se
em plenitude por amor ao Pai e à humanidade: invocação e doação do
Espírito Santo encontram-se, compenetram-se e tornam-se uma única
realidade. Na realidade, a oração de Jesus – a da Última Ceia e a da
cruz – é uma oração que permanece também no Céu, onde Cristo está
sentado à direita do Pai. Com efeito, Jesus vive sempre o seu sacerdócio
de intercessão a favor do povo de Deus e da humanidade, e portanto reza
por todos pedindo ao Pai o dom do Espírito Santo.
E o que produz
esta nova e poderosa autocomunicação de Deus? Onde existem lacerações e
estraneidades, ela cria unidade e compreensão. Tem início um processo
de reunificação entre as partes da família humana, divididas e
dispersas; as pessoas, muitas vezes reduzidas a indivíduos em competição
ou em conflito entre si, alcançadas pelo Espírito de Cristo, abrem-se à
experiência da comunhão, que pode empenhá-las a ponto de fazer delas um
novo organismo, um novo sujeito: a Igreja.
Amados irmãos, disto
deriva um critério prático de discernimento para a vida cristã: quando
uma pessoa, ou uma comunidade, se fecha no seu próprio modo de pensar e
de agir, é sinal que se afastou do Espírito Santo. O caminho dos
cristãos e das Igrejas particulares deve confrontar-se sempre com o da
Igreja, una e católica, e harmonizar-se com ele. Isto não significa que a
unidade criada pelo Espírito Santo é uma espécie de igualitarismo. Pelo
contrário, ela é sobretudo o modelo de Babel, ou seja, a imposição de
uma cultura da unidade que poderíamos definir "técnica". Com efeito, a
Bíblia diz-nos (cf. Gn 11, 1-9) que em Babel todos falavam uma só
língua. Pelo contrário, no Pentecostes os Apóstolos falam línguas
diferentes, de modo que cada um compreenda a mensagem no seu próprio
idioma. A unidade do Espírito manifesta-se na pluralidade da
compreensão. A Igreja é por sua natureza una e múltipla, destinada como
está a viver em todas as nações, em todos os povos e nos mais
diversificados contextos sociais.
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]