quarta-feira, 1 de maio de 2013

Nossa Senhora de Medjugorje












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Augusto de Piabetá: Nossa Senhora de Medjugorje





Nossa Senhora de Medjugorje



Medjugorje - acontecimento único e irrepetível
99 Balões - Querido Eliot
Papa Francisco: "o trabalho deve dar dignidade à pessoa"
Bento XVI voltará para o Vaticano na próxima quinta-feira
Marie Julie (1850 - 1941) e a Reforma Liturgica (I)
Medjugorje - acontecimento único e irrepetível
Posted: 01 May 2013 08:44 AM PDT


Queridos irmãos, queridas irmãs, a paz!
Padre Lívio Fanzaga nos fala hoje sobre o acontecimento único e irrepetível que é Medjugorje. Ele nos diz que

"Na história das aparições marianas de todos os tempos, as aparições de Medjugorje são, em muitos aspectos, uma novidade absoluta. Na verdade, nunca, no passado, Nossa Senhora havia aparecido durante tanto tempo e a um grupo tão numeroso de meninos, tornando-se, com Suas mensagens, mestra de vida espiritual e santidade de uma geração inteira. Nunca havia acontecido que uma paróquia fosse levada pela mão ao longo do caminho do despertar da fé, até o ponto de engajar, nessa excitante vida espiritual, um número incalculável de fieis de todos os continentes, incluindo dezenas de milhares de padres e bispos. Nunca o mundo recebido, por ondas de rádio e outros meios de comunicação social, um convite celestial tão insistente, tão pontual e tão vivo à penitência e conversão. Jamais Deus, enviando todos os dias a Sua serva, que nos deu como Mãe, havia-se inclinado com tão grande misericórdia sobre as chagas de uma humanidade que se encontra numa encruzilhada diante dos caminhos da vida e da morte.
Alguns, mesmo entre os devotos de Nossa Senhora, torceram o nariz diante da novidade inegável do fenômeno de Medjugorje. 'Por que em um país comunista?', perguntavam-se no início, quando a bipartição do mundo parecia sólida e imutável. Mas, quando o muro de Berlim caiu e o comunismo foi expulso da Europa, incluindo a Rússia, então a questão recebeu apenas as respostas mais abrangentes. Por outro lado, o Papa não falava também uma língua eslava como a Rainha da Paz?
E por que aquelas lágrimas de Maria, enquanto suplicava, já no terceiro dia das aparições (26 de junho de 1981), 'Paz, paz. a paz!'? Por que a chamada à oração e jejum para evitar a guerra? Por acaso, aquele não era o tempo de diálogo, relaxamento e desarmamento? Não estaria a paz no mundo baseada no equilíbrio precário das duas superpotências? Quem teria pensado que exatamente dez anos mais tarde, a 26 de junho de 1991,explodisse a guerra dos Balcãs que dividiu a Europa durante uma década, ameaçando levar o mundo ao desastre nuclear?
Não faltou quem, mesmo dentro da Igreja, tenha chamado Nossa Senhora de 'tagarela', com mal disfarçado desprezo pelas mensagens que, com sublime sabedoria e infinito amor, a Rainha da Paz não deixou de nos dar. Contudo, o livro de mensagens constitui hoje, para quem o ler com a necessária pureza e simplicidade de espírito, um dos mais altos comentários ao Evangelho que já foi feito, e alimenta a fé e o caminho de santidade do Povo de Deus mais do que muitos livros nascidos de uma ciência teológica que muitas vezes é incapaz de alimentar o coração.

Claro, aparecer todos os dias para crianças que hoje são homens e mulheres maduros e dar mensagens, que são um ensinamento diário para uma geração inteira, é algo de novo e excepcional. Mas não é verdade que a graça surpreende e que Deus trabalha com liberdade soberana de acordo com a Sua sabedoria e para satisfazer as nossas necessidades reais, e não de acordo com nossas ideias preconcebidas? Quem poderia dizer, 20 anos depois (n.t.: hoje, 31 anos) que a graça de Medjugorje não tenha sido de grande benefício, não só para uma multidão de almas, mas para a própria Igreja?"

99 Balões - Querido Eliot
Posted: 01 May 2013 08:13 AM PDT

Uma carta de um pai para seu filho Eliot Hartman Mooney que nasceu com trissomia do cromossomo 18. "Eu decidi deixar pra ficar triste depois, quis aproveitar cada dia ao lado do meu filho".


Papa Francisco: "o trabalho deve dar dignidade à pessoa"
Posted: 01 May 2013 03:57 AM PDT



Nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalho, também é dia de Audiência Geral no Vaticano. De fato, o Papa Francisco encontrou-se com milhares de pessoas provenientes de todas as partes do mundo na Praça São Pedro, numa manhã ensolarada, num verdadeiro clima de verão. Foi uma oportunidade para ouvir a reflexão do Santo Padre sobre São José Operário e seus apelos àqueles que tem a responsabilidade de administrar o bem comum: "Desejo dirigir a todos o convite à solidariedade, e aos Responsáveis das coisas públicas o encorajamento para fazer todo esforço para dar novo impulso às oportunidades de trabalho; isto significa preocuparem-se pela dignidade das pessoas; mas sobretudo, quero dizer não percam a esperança; também São José teve momentos difíceis, mas jamais perdeu a fé e soube superá-las, na certeza que Deus não abandona." Em seguida o Papa fez um apelo à juventude: "Quero dirigir-me em particular a vocês adolescentes e jovens: empenhem-se nos seus deveres diários, nos estudos, no trabalho, nas relações de amizade, nas ajudas ao próximo; o futuro de vocês depende também de como vocês saberão viver estes preciosos anos da vida. Não tenham medo do compromisso e não olhem com medo para o futuro; mantenham viva a esperança: existe sempre uma luz no horizonte." Outro apelo, ou melhor, uma denúncia, foi feita pelo Papa Francisco sobre a situação do trabalho escravo que ainda existe na sociedade de hoje "Quantas pessoas, em todo o mundo, são vítimas deste tipo de escravidão, na qual é a pessoa que serve ao trabalho, enquanto deveria ser o trabalho a oferecer um serviço à pessoa para que ela tenha dignidade. Peço aos irmãos e irmãs na fé e a todos os homens e mulheres de boa vontade uma decidida tomada de posição contra o tráfico de pessoas, no âmbito do qual está o "trabalho escravo". Momentos antes o Papa na sua catequese falou da festa de São José Operário, e do mês de maio, tradicionalmente dedicado a Nossa Senhora. A figura de São José - disse Papa Francisco - nos remete à dignidade e importância do trabalho, pois foi com seu pai adotivo que Jesus aprendeu a trabalhar. De fato, o trabalho enche o homem de dignidade e, em certo sentido, o assemelha a Deus que, como se lê na Bíblia, "trabalha sempre" (cf. Jo 5,17). Isso nos leva a pensar em tantas pessoas que se encontram desempregadas, muitas vezes por causa de uma concepção econômica que busca somente o lucro egoísta. Também São José teve de enfrentar momentos difíceis, saindo vencedor pela confiança em Deus que nunca nos abandona. Ao lado de São José, Nossa Senhora acompanhava com carinho e ternura o crescimento do Filho de Deus feito homem. Aproveitemos o mês de maio para reforçar a consciência da importância e beleza da oração do terço, que permite aprender de Nossa Senhora a contemplar os mistérios da vida de Jesus, percebendo sempre mais a Sua presença junto de nós. O Santo Padre concluindo a audiência geral de hoje falou, como sempre faz, aos grupos vindos de diversos países. Aos brasileiros presentes Francisco disse: "Neste mês mariano, com a ajuda de Nossa Senhora e São José, busquem sempre contemplar mais intensamente a face do Senhor Jesus para que Ele seja o centro de vossos pensamentos, das vossas orações, da vossa vida." (CAS) Texto proveniente da páginahttp://pt.radiovaticana.va/news/2013/05/01/papa_francisco:_o_trabalho_deve_dar_dignidade_à_pessoa/bra-687950 do site da Rádio Vaticano

Bento XVI voltará para o Vaticano na próxima quinta-feira
Posted: 01 May 2013 03:50 AM PDT



Nesta quinta-feira, 2 de maio, o Papa emérito Bento XVI voltará para o Vaticano, onde habitará, como anunciado, no convento Mater Ecclesiae. O retorno do Papa emérito se dará de helicóptero em torno das 16h30-17h locais, partindo da residência pontifícia de Castel Gandolfo, onde Bento XVI residiu nos últimos dois meses. A notícia foi confirmada aos meios de comunicação pelo diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi. Respondendo aos jornalistas que queriam saber sobre a saúde de Bento XVI, o porta-voz vaticano afirmou: "É um homem ancião, debilitado pela idade, mas não tem nenhuma doença". Texto proveniente da páginahttp://pt.radiovaticana.va/news/2013/04/30/bento_xvi_voltará_para_o_vaticano_na_próxima_quinta-feira/bra-687753 do site da Rádio Vaticano

Marie Julie (1850 - 1941) e a Reforma Liturgica (I)
Posted: 30 Apr 2013 04:14 PM PDT

Recebi alguma coisa sobre as ditas revelações à mística e estigmatizada Marie Julie Janhenny (1850 - 1941) que, a meu ver, precisa de alguns esclarecimentos. Na foto podemos ver Marie Julie durante um êxtase. Citarei apenas uma das suas "profecias" que me enviaram, dando um comentário de acordo com o Dogma de Fé na Indefectibilidade da Igreja e na Infalibilidade do Romano Pontífice.
Uma das "profecias" a ela atribuída é mais ou menos como segue:
"Em 27 de novembro de 1902 e 10 de maio de 1904, Nosso Senhor e Nossa Senhora anunciaram a conspiração para inventar a "Missa Nova":
"E os ADVIRTO. Os discípulos que não são do Meu Evangelho estão trabalhando duro para refazê-lo segundo as suas idéias e sob a influência do inimigo das almas uma MISSA que conterá palavras que são ODIOSAS à minha vista".

"Quando chegar a hora fatídica quando os meus sacerdotes serão postos à prova, serão (estes textos) os que serão celebrados neste SEGUNDO período… O PRIMEIRO período é o do Meu sacerdócio que existe desde que Eu o fundei. O SEGUNDO é o da perseguição, quando os inimigos da Fé e da Santa Religião, que imporão suas fórmulas, no livro da segunda celebração… Esses espíritos infames são aqueles que Me crucificaram e estão esperando o reinado DO NOVO MESSIAS."

Comentário:
Primeiramente devemos ter em mente que toda interpretação deve estar de acordo com os Dogmas da Fé Católica. Qualquer interpretação que contraste com o Dogma de Fé só tem duas hipóteses: ou é falsa a revelação privada ou é falsa a interpretação.
Mas neste caso me parece que as revelações particulares à Marie Julie apresentam motivos de credibilidade bem consistentes.
A mensagem acima foi traduzida de sua língua original e me parece que a tradução não é muito bem feita. Então a essa tradução já carece de credibilidade. Mas vamos lá, suponhamos que esteja certa a tradução, que seja realmente isso que a mística e estigmatizada Marie Julie disse e quis dizer. Procuremos então entender o que está escrito, examinando para ver se não há nada nesta mensagem que contradiga a Fé Católica.
Alguns tradicionalistas procuram tirar dessa profecia sua rejeição pela Missa do Papa Paulo VI, mas estaria realmente a Nova Missa sendo criticada nesta profecia?
A esta questão respondemos que não: essa profecia, embora pareça, não ataca a Nova Missa de Paulo VI. Não, não ataca, e para que tenha procedido de Deus essa profecia, necessariamente não pode condenar e nunca poderá condenar a Missa de paulo VI, sob pena de colocar Deus em contradição.
O tipo de linguagem dessa profecia me parece não o das aparições, como as de Fátima e de Lourdes, onde Nossa Senhora apareceu realmente para as criancinhas. Me parece que este tipo de linguagem é de cogitações, onde a pessoa que se diz ou é mística atreve-se a atribuir a Deus ou a Nossa Senhora o fruto de suas meditações e impressões interiores. As profecias de Marie Julie, se não foram forjadas, se realizaram, mas ela pode ter feito uma descrição pessoal de suas visões ou contemplações místicas, misturando suas impressões pessoais com o conhecimento daquilo que lhe foi mostrado, ou seja, ela pode ter relatado suas visões de acordo com o seu modo de entender e assimilar as coisas.
Isto posto, segue-se que pode ser verdadeira a visão, mas falsa a sua interpretação. Ou seja, é possível que Marie Julie tenha passado suas próprias interpretações juntamente com as visões, o que pode conduzir a erros de interpretação, pois "os nossos pensamentos não são os pensamentos de Deus", como diz a Escritura.
Há erros de tradução no texto, infelizmente não domino a língua para indicá-los, mas é notável.
Primeiramente ela diz: "Os advirto". Essa advertência será sobre a mudança que futuramente haverá na forma litúrgica da Santa Missa. Ela previu que os inimigos de Cristo trabalhariam duro para refazer o Evangelho e a Missa conforme suas idéias e sob influência do inimigo das almas. Ela disse que essa Missa futura "conterá palavras que são odiosas à Minha vista."
A visão é dividida em dois períodos: o primeiro teria sido o do Sacerdócio de Cristo, o segundo o da perseguição, quando os inimigos da Fé e da Santa Religião imporão as suas fórmulas no livro da segunda celebração.
Lendo atentamente o texto com uma tradução cheia de erros de gramática, de concordância, etc., notar-se-á que nas palavras do chamado segundo periodo há algo que fica claro e permite que essas revelações sejam interpretadas de acordo com o dogma de indefectibilidade da Igreja, etc.
Primeiramente deve-se observar que as profecias dela não condenam, como muitos querem, a Nova Missa promulgada pelo Papa Paulo VI, mas se bem observado condena sim os abusos contra a Nova Missa.
Marie Julie descreveu a dessacralização da Santa Missa, que seria feita por aqueles que a celebram sem nenhuma fé nem piedade. Já em La Salette Nossa Senhora havia reclamado dessa dessacralização da Liturgia, quando advertiu que os sacerdotes seriam castigados "por sua impiedade na celebração dos santos mistérios". No tempo de La Salette a Missa era na forma hoje chamada Extraordinária. Portanto, as palavras odiosas e as novas fórmulas não são nem podem ser as do Rito da Missa. Ora, assim como no tempo de La Salette o Rito impiedosamente celebrado era Santo, também em nosso tempo o Novo Rito impiedosamente modificado e celebrado é igualmente Santo.
É santa a forma tanto extraordinária como ordinária do Rito Romano, mas o culto dessas formas pode não ser santo.
O culto é a maneira como celebramos ou usamos estas formas santíssimas que o Espírito Santo nos oferece através da Igreja, como muito bem ensinou o Papa Bento XVI numa de suas catequeses. Podemos usar as formas santíssimas da Igreja com ou sem fé nem piedade. O nosso culto pode ser com ou sem fé e piedade. A Missa pode ser celebrada com ou sem fé e piedade. Qualquer Rito da Igreja Latina ou Oriental pode ser celebrado (cultuado) com ou sem fé e piedade. A Nova Liturgia da Missa, que na sua Edição Típica Vaticana é isenta de todo e qualquer erro, é vítima de vários abusos que a dessacralizam, abusos esses que o Papa Bento XVI se esforçou por corrigir em seu glorioso pontificado. Somente o que é profundamente sagrado pode ser dessacralizado. Ora, a dessacralização não está na forma, mas na pessoa que celebra, assim como a impiedade lamentada por Nossa Senhora em La Salette não estava na forma, mas na pessoa que atuava sem fé nem piedade. Os inimigos da Fé e da Santa Religião imporão as suas fórmulas "no livro da segunda celebração." Ora, impor "suas" fórmulas é não seguir o que está nos novos livros, não seguir a liturgia, o que está escrito no Novo Missal. Impor as "suas" fórmulas é tirar ou acrescentar algo do Novo Missal.
Um dos abusos litúrgicos atuais, que o Papa Bento XVI se esforço por corrigir, durante seu glorioso pontificado, é que não se seguemais o que está prescrito no Novo Missal. Assim, por exemplo, substituem o ato penitencial, o glória, o santos, etc., que está no Missal, por uma outra música qualquer ao som de instrumentos que não favorecem a concentração e o recolhimento interior. Quando a equipe de liturgia, que deveria ser especialista em liturgia, troca as orações prescritas do Missal por músicas que parodeiam as fórmulas santas, ao som de instrumentos que não são considerados sacros, estão na verdade adulterando a Liturgia e impondo suas próprias fórmulas em cima de um Rito Santo. Por em cima de equivale a pisar em cima de, razão pela qual muitos por não gostarem das fórmulas da Igreja inventam as suas próprias fórmulas. Só que com as formas da Igreja é possivel rezar, ao passo que com as formas da equipe litúrgica só é possível dançar. Rezar não é dançar. Dançar não é rezar.
A fórmula da Igreja, que está no Missal Tridentino, no Missal de Paulo VI, e no Missal da igreja Oriental, é santa, santíssima, mas a fórmula inventada por terceiros e quartos não é santa, é feia, vazia, sem nenhum conteúdo que nos una a Deus, antes nos separa de Deus porque nos enche de vazio. É deste culto sem nenhuma arte, sem piedade, sem fé, que Marie Julie lamentou a dois séculos atrás. Não reclamou da Missa do Papa Paulo VI, mas daqueles que não souberam ou não quiseram usar bem dela, assim como também Nossa Senhora de La Salette, que naquela época não reclamou da Missa Tridentina, mas da forma impiedosa como era celebrada.
Santas são as fórmulas da Igreja, mas impiedoso pode ser o nosso modo de celebrá-las.
In Iesu.


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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]