segunda-feira, 27 de maio de 2013

“Você não pode aceitar chantagem, pressão, ameaça. Você tem de continuar fazendo o que tem de fazer, é só isto: uma grande revista”














************


IdiomaAugusto de PiabetáEnviar










Vistos
4


Veja
Augusto de Piabetá 27/05/2013 09:07:20
Veja SP
Veja RJ
Exame
Info
Contigo!
MdeMulher
Modaspot
Capricho
Revistas e sites
Assine
Loja
SAC
Grupo Abril
VEJA

Notícias
Temas
Vídeos e Fotos
Blogs e Colunistas
Assine VEJA
Reinaldo Azevedo
Lauro Jardim
Augusto Nunes
Fernanda Furquim
Ricardo Setti



Favor digitar sua postagem aqui





Augusto de Piabetá 27/05/2013 09:08:08
/ Blogs e Colunistas

Blog
Reinaldo Azevedo

Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil

Assine o Feed RSS | Saiba o que é

27/05/2013
às 6:50
“Você não pode aceitar chantagem, pressão, ameaça. Você tem de continuar fazendo o que tem de fazer, é só isto: uma grande revista”



IdiomaAugusto de PiabetáEnviar










Vistos
5


Veja
Augusto de Piabetá 27/05/2013 09:07:20
Veja SP
Veja RJ
Exame
Info
Contigo!
MdeMulher
Modaspot
Capricho
Revistas e sites
Assine
Loja
SAC
Grupo Abril
VEJA

Notícias
Temas
Vídeos e Fotos
Blogs e Colunistas
Assine VEJA
Reinaldo Azevedo
Lauro Jardim
Augusto Nunes
Fernanda Furquim
Ricardo Setti
GPS
Todos os colunistas
Acervo Digital

/ Blogs e Colunistas

Blog
Reinaldo Azevedo

Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil

Assine o Feed RSS | Saiba o que é

27/05/2013
às 6:50
“Você não pode aceitar chantagem, pressão, ameaça. Você tem de continuar fazendo o que tem de fazer, é só isto: uma grande revista”
Conheci Roberto Civita pessoalmente em 2005, num jantar na casa do cientista político Luiz Felipe d’Avila, um amigo comum. A VEJA.com só passaria a hospedar o meu blog no ano seguinte, mas não por iniciativa dele. O convite partiu da direção da revista. Roberto, constatei, fazia jus à fama: era inteligente, tinha um raciocínio diabolicamente rápido, antenado com tudo o que acontecia no país e no mundo. Estava, afinal, diante do criador e do editor da mais importante revista do país — e de dezenas de outras publicações que fazem a história do jornalismo brasileiro — e de uma das maiores do mundo. Estava diante também de um grande empresário, bem-sucedido, independente. Mas me surpreenderam — não que esperasse o contrário; ocorre que eu não o conhecia pessoalmente — a generosidade da conversa, o bom humor, a genuína atenção que dispensava à fala do interlocutor e a indignação serena com as questões públicas que não eram de seu agrado. E, sim, como qualquer um de nós, tinha as suas utopias.
E esse era um dos aspectos mais encantadores, acho eu, de sua personalidade, como vim a constatar nas outras, sei lá, nove ou dez vezes em que conversamos pessoalmente. “Roberto”, como gostava de ser chamado — sem qualquer outro acréscimo —, era, reitero, uma das pessoas mais bem informadas que conheci, mas conservava em relação a tudo uma humilde curiosidade. Ignorasse o interlocutor ser ele o homem que deu forma a um dos maiores empreendimentos editoriais do país e o timoneiro de um grande grupo empresarial, cometeria o erro de considerá-lo um ingênuo. E só por isto seu conhecimento era tão vasto: cultivava a dúvida sistemática, cartesiana, dos sábios, não o excesso de certeza dos estúpidos. Ela iluminava e fortalecia as suas convicções.
Trazia sempre num dos bolsos do paletó uma pequena agenda — não parava de trabalhar. Da conversa com o interlocutor, surgiam pautas, que ele anotava e passava adiante. Se viravam ou não reportagens, aí era com os fatos. Também podia ocorrer de alguém citar um livro que ele não conhecesse e pelo qual se interessasse. Anotava o nome. Em dezembro de 2011, encontramo-nos na praia para um almoço. Luiz Felipe, presente, lembrou um texto, que agora me foge, e Roberto meteu a mão no bolso da bermuda. Tirou a agendinha e anotou. Naquela noite de 2005, passamos boa parte do tempo conversando sobre… religião! Citei, então, uma passagem de “As Formas Elementares da Vida Religiosa”, de Durkheim. Ele parou por um tempo e empregou um adjetivo que usava com certa frequência: “Fascinante!”. E acionou a sua agenda. Era generoso no elogio, objetivo na crítica e de uma sinceridade às vezes desconcertante, mas jamais grosseiro, atrabiliário ou ríspido.
No dia 24 do mês que vem, este blog completa seu sétimo ano hospedado na VEJA.com. Nesse tempo, não tive de consultar outra instância que não a minha própria consciência — e é fato que expressei aqui, e na própria revista, opiniões com as quais sei que Roberto não concordava — sou certamente mais conservador do que ele era — e que também não coincidem com a linha editorial da própria VEJA. Jamais me chegou nem mesmo um eco, ainda que distante, que tivesse o ânimo da censura ou da imposição de, sei lá como chamar, uma “linha justa”. Essas coisas eram estranhas a seu vocabulário, a seu universo intelectual, a seu entendimento do mundo.
Os perigos da ditadura e os da democracia
Roberto era um homem notavelmente corajoso. Sabia, como todos sabemos, que os riscos existem, mas não acreditava no medo. Assim a VEJA, criada no “annus horribilis” de 1968, enfrentou tanto os perigos da ditadura como, atenção para isto!, os da democracia — porque estes também existem e não são pequenos.
Nas ditaduras, sabemos, os que se prezam são, muitas vezes, submetidos a uma espécie de servidão involuntária. Nas democracias, o perigo maior é o da servidão voluntária. A imprensa corre o risco imenso de, sob o pretexto de “colaborar com o país”, passar a se confundir com o próprio poder, do qual tem a obrigação de ser uma analista crítica, independente, imparcial no que concerne às forças políticas em disputa, mas apegada, sim, a valores. Roberto tinha essa clareza.
Na sexta, comentando a cobertura que amplos setores da imprensa dispensaram, nos anos recentes, à política de segurança pública do Rio, escrevi sobre o papel do jornalismo o que segue em azul. Enquanto escrevia, pensava em Roberto. Retomo depois:
[segundo a visão colaborativa, engajada] o papel da imprensa seria o de linha auxiliar do estado. Em vez da crítica, considerada constrangedora, por que não a abordagem senão elogiosa, mas afirmativa ao menos? Afinal, se todos queremos o bem do Rio, do país, da humanidade, há de haver entre nós o lugar do consenso. Muita gente, de boa-fé, sem qualquer ânimo para a censura, reprova o papel da imprensa, que sempre estaria interessada na má notícia, nos aspectos negativos da realidade, porque, dizia-se antigamente, quando esta era uma questão pertinente, “vende mais jornal”. A ilação embutia um pressuposto: o de que o leitor tinha um lado masoquista — eventualmente sádico no caso de que a má notícia não lhe dissesse respeito. Participei, há muitos anos, de uma tertúlia profissional, equivocada desde a convocação, para que se debatesse esse assunto. E se chegou, então, a uma formulação editorial que vinha até com uma chancela gráfica: “Boa Notícia”. Vale dizer: incorporava-se como verdade a crítica infundada de que a “má notícia” era o nosso filão principal e de que seria preciso treinar o olhar para importunar menos o leitorado, eventualmente as “otoridades”, com assuntos desagradáveis. É claro que foi um tiro n’água. Os meios estavam errados, e os meios sempre qualificam os fins.
Um jornalismo que vivesse, ainda que com bons propósitos, da mera justificação do presente não tardaria a incorporar, ele mesmo, a lógica do poder. Em vez de exercitar um conjunto de valores, passaria a ser o administrador de um conjunto de estratégias para, então, preservar O poder e se conservar NO poder. Não tardaria a considerar que todos os males do mundo — ou, vá lá, do país — decorreriam do dissenso; da ação deletéria de pessoas ou grupos que, em vez de colaborar com o bem comum oficialmente definido, dedicam-se à sabotagem. Não é uma tentação que esteja apenas na cabeça dos estúpidos e dos venais. Um homem inteligente e inegavelmente talentoso como Máximo Gorki justificou e aplaudiu todos os crimes de Stálin. Escreveu um livro exaltando, por exemplo, a construção de Belamor, o canal entre os mares Báltico e Branco. Foi feito com a mão de obra escrava dos prisioneiros. Nada menos de 170 mil pessoas! Vinte e cinco mil morreram em um ano e meio… Gorki acreditava sinceramente no socialismo… A honestidade da convicção não faz a boa obra. Se o jornalismo abre mão da crítica, contribui para a esclerose do poder. O consenso é, nas democracias, o que a censura é nas ditaduras.
Retomo
Almocei com Roberto, pela última vez, há uns sete, oito meses. Ele me chamou justamente para conversar sobre liberdade de imprensa, obrigatoriedade de diploma de jornalista, regulamentação da mídia, essas coisas. E eu então lhe disse a frase que encerra o parágrafo anterior. Anotou. “É muito boa, mas a censura é imposta, o consenso pode ser construído livremente”. Aí conversamos por umas duas horas sobre supostas verdades, que vão se estabelecendo como imperativos pela simples e óbvia razão de que falta coragem para afrontá-los. Assim, também os consensos podem ser impostos pelo espírito do tempo. “Fascinante!”
Roberto viveu uma vida intensa e se pereniza na obra que deixa, que continuará a render frutos. No post que traz uma série de vídeos, ele conta como enfrentou a truculência de um estafeta do poder, que achou que poderia silenciar a VEJA. E ele, então, resume: “Você não pode aceitar a chantagem. Você não pode aceitar a pressão, a ameaça. Você tem de continuar fazendo o que você tem de fazer. E é só isto: fazendo uma grande revista”.
Roberto não morre enquanto viver a sua obra. Que seja imortal!
Por Reinaldo Azevedo
Tags: Roberto Civita


Share on Tumblr
Links Patrocinados
MBA
Faça MBA na FGV e Alavanque Sua Carreira.Inscreva-se!
FGV.br/MBA-Rio
Deixe o seu comentário
Aprovamos comentários em que o leitor expressa suas opiniões. Comentários que contenham termos vulgares e palavrões, ofensas, dados pessoais (e-mail, telefone, RG etc.) e links externos, ou que sejam ininteligíveis, serão excluídos. Erros de português não impedirão a publicação de um comentário.

» Conheça as regras para a aprovação de comentários no site de VEJA

Nome
Email (não será publicado)

6 Comentários

Dante,
-
27/05/2013 às 8:02
A vida de ROBERTO CIVITA, é um exemplo de cidadania, de coragem, de dignidade, e sobretudo, de amor à profissão de jornalista. São pessoas como ele que verdadeiramente estimulam um povo a transformar seu país em uma grande nação. Nunca se deixou pautar pelo corretamente político, nem pelo mêdo, nem pelo dinheiro sujo dos poderosos. Um exemplo que deixará marcas profundas no jornalismo brasileiro. O Brasil perde um grande guerreiro. Que esteja em paz, e Deus abençõe a sua família.

Gione Oigen
-
27/05/2013 às 7:56
Grande homenagem a um grande homem.

Nelson
-
27/05/2013 às 7:48
O TEMPO É POUCO E INEXORÁVEL …
Mas, alguns homens por todo o planeta, por suas convicções firmes e valorosas na humanidade, quando se vão, deixam rastros fáceis de serem seguidos.
Vamos avante!

Estrela Azul
-
27/05/2013 às 7:41
Que Deus o tenha em sua paz! E que Veja se mantenha!

Veritas
-
27/05/2013 às 7:40
O Brasil perde um grande brasileiro. Espero que seu filho continue sua obra e o service inestimável ao país. Minhas sinceras condolencias a familia.

Vasconcelos
-
27/05/2013 às 7:19
Prezado Reinaldo, sou seu leitor assíduo, poucas vezes divirjo sobre o que escreve, agora hoje lendo aqui discordo de como descreve sobre raciocínio do R. Civita, (pois como CRISTÃOS, vc sempre enfatiza) o diabolicamente aqui não caberia em seu comentário, pois creio que tudo que é diabólico seja negativo.

Últimas notícias
Governo corre para votar MPs populares antes do feriado
+ Lidas
1Morreu Roberto Civita, o criador de VEJA
2Em carta a Lula, Suplicy dá sutil lição de moral
3Oito alimentos que parecem saudáveis, mas não são
4UFC 160: Velasquez volta a arrasar Pezão. Na fila, Cigano
5Barcelona anuncia contrato de cinco anos com Neymar
Blogs e colunistas
Política Maquiavel
Coluna do Augusto Nunes

Seções
Avesso do Avesso
Documentos

Reinaldo Azevedo
reinaldoazevedo
reinaldoazevedo "Se uma nação espera ser ignorante e livre ao mesmo tempo, espera ser algo q nunca existiu nem existirá" veja.abril.com.br/blog/reinaldo/… 2 hours ago · reply · retweet · favorite
reinaldoazevedo NA VEJA – Os lobistas José Dirceu e Erenice Guerra se juntam para facilitar negócios de seus clientes com o go... abr.ai/177GuHP yesterday · reply · retweet · favorite
reinaldoazevedo NA VEJA — Os lobistas Zé Dirceu e Erenice Guerra se juntam p/facilitar negócios de seus clientes c/o governo federal veja.abril.com.br/blog/reinaldo/… yesterday · reply · retweet · favorite
reinaldoazevedo Nem sempre o tempo traz a verdade à tona. Às vezes, no entanto, acontece. Protógenes e Demarco serão investigados veja.abril.com.br/blog/reinaldo/… yesterday · reply · retweet · favorite
Join the conversation
Artigos em VEJA
Alternância de poder e Constituição neles! - 07/10/2009
Que Goffredo não descanse em paz - 08/07/2009
A bíblia da esquerda herbívora - 29/4/2009
Um homem sem (certas) qualidades - 11/2/2009
Que Deus é este? - 24/12/2008
Graciliano, o grande - 10/12/2008
O muro caiu, mas a amoralidade da esquerda sobrevive - 5/11/2008
O mal-estar dos "progressistas" - 24/9/2008
O DIREITO SÓ PODE SER ACHADO NA LEI - 27/8/2008
A bolacha na telinha e a nossa liberdade - 30/7/2008
As ONGs do fim do mundo - 18/6/2008
O que eles querem é imprensa nenhuma - 7/5/2008
Que falta faz um Voltaire - 2/4/2008
Fidel e o golpe da revolução operada por outros meios - 27/2/2008
O Foro de São Paulo não é uma fantasia - 30/1/2008
O pastor e o pensador - 12/12/2007
A crença na "cultura da periferia" é coisa de gente com miolo mole - 5/12/2007
Capitão Nascimento bate no Bonde do Foucault - 10/10/2007
Restaurar é preciso; reformar não é preciso - 12/9/2007
O Movimento dos Sem-Bolsa - 8/8/2007
A Al Qaeda eletrônica - 20/6/2007
Gramsci, o parasita do amarelão ideológico - 16/5/2007
Crime e castigo dentro de nós - 28/03/2007
O politeísmo de um Deus só - 28/02/2007
A seita anticapitalista e a tristeza do Jeca - 07/02/2007
Sou "doente" mas sou feliz - 27/12/2006
É preciso civilizar os bárbaros do PT - 1º/11/2006
Governante bom é governante chato - 11/10/2006
E o feio se tornou bonito... - 13/09/2006
Urna não é tribunal. Não absolve ninguém - 06/09/2006
Arquivo

S
T
Q
Q
S
S
D
« Abr

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

Serviços
Tablet
Android
Facebook
Orkut
Foursquare
Twitter
Google+
RSS
Newsletter
Anuncie
Tempo
Cotações

Assinaturas
Clique e saiba tudo sobre sua assinatura!

O clube que conhece e reconhece você.

Assine Veja e ganhe meses a mais!

Assine VEJA Digital e ganhe até 12 meses grátis!

Assine SUPER versão digital!

Assine CARAS por 2 anos e ganhe a coleção Petites Casseroles!

Assine EXAME e ganhe meses a mais!

Nome: Nasc.: E-mail: CEP:
Apenas 9x R$ 47,40
Notícias
Brasil
Economia
Internacional
Celebridades
Esporte
Vida Digital
Educação
Ciência
Saúde
RSS
Infográficos
Saber +
Na História
Em profundidade
Perguntas e Respostas
Conheça o país
Cronologia
Quem é Quem
Testes
Vídeos e Fotos
Vídeos
Galerias de fotos
Galerias de vídeos
Revistas
VEJA
Os livros mais vendidos
Destaques da semana
Edições especiais
Expediente
VEJA São Paulo
VEJA Rio
Comer e Beber
VEJA na Sala de Aula
Temas
Reportagens, vídeos,
infográficos e cronologia
de assuntos em
destaque no noticiário

Blogs e colunistas
Antonio Ribeiro, de Paris
Augusto Nunes, coluna
Caio Blinder, de Nova York
Fernanda Furquim, séries de TV
Isabela Boscov, cinema
Lauro Jardim, Radar on-line
Lucia Mandel, dermatologia
Mayana Zatz, genética
Patrícia Villalba, Quanto Drama!
Paula Neiva, celebridades
Reinaldo Azevedo, blog
Renato Dutra, atividade física
Ricardo Setti, coluna
Sérgio Rodrigues,
livros e escritores

Tony Bellotto, crônicas
Parceiros
Contas Abertas
Blogs da redação
Imposto de Renda 2012
VEJA nas Olimpíadas
Maquiavel, política
VEJA Acompanha
VEJA Meus Livros,
literatura

Dez Mais, variedades
Vida em Rede, internet
Acervo Digital, história
Diz o Estudo, ciência
+ Tech, tecnologia
Sobre palavras,
Sérgio Rodrigues

Enquetes, opinião
Ponto de vista
Sobre Imagens, fotografia
Imperdível, variedades
Conversa em Rede, internet
Testes, conhecimentos gerais
Serviços
Assine VEJA
Busca
RSS
Twitter
Facebook
Orkut
iPhone
Celular
Newsletter VEJA
Fale conosco
Para anunciar
Abril SAC
Aponte erros
Tempo
Cotações
Redes Sociais
Termo de uso
Política de
Privacidade

Editora Abril Copyright © Editora Abril S.A. - Todos os direitos reservados




Favor digitar sua postagem aqui





Augusto de Piabetá 27/05/2013 09:08:08
/ Blogs e Colunistas

Blog
Reinaldo Azevedo

Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil

Assine o Feed RSS | Saiba o que é

27/05/2013
às 6:50
“Você não pode aceitar chantagem, pressão, ameaça. Você tem de continuar fazendo o que tem de fazer, é só isto: uma grande revista”


Arquivo semelhante 04:21 Diante da Gruta de Lourdes Santiago Fernández
31.657 Vistos • 9 Comentários

01:46:23
10.02.2013 - Palestra do Vidente Marcos Tadeu após o lançamento do filme VOZES DO CÉU 20 As Aparições de Jacareí/SP
2.088 Vistos • 0 Comentários
01:03:51
CONVERSÃO DE UM EX-PASTOR PROTESTANTE AO CATOLICISMO Rainha dos Apostolos
9.692 Vistos • 1 Comentários
04:40
!Viva Su Santidad! Himno de Baviera Irapuato
13.457 Vistos • 12 Comentários
03:28:56 Cenáculo de 22 de julho de 2012 - Santuário das Aparições de Jacareí - SP SEDE SANTOS
1.090 Vistos • 0 Comentários

23:40
Desenhos biblicos 7 - Abraao e Isaac jamacor
1.251 Vistos • 0 Comentários
01:08
El poder de Benny Hinn desubierto "piada" enticonfio
5.263 Vistos • 3 Comentários
02:58
MENSAGEM DO DOMINGO 06 DE FEVEREIRO 2011 SANTÍSSIMA VIRGEM MARIA OLIVETO CITRA (SA) ITALIA GDADSST
3.480 Vistos • 0 Comentários
01:53 PROFANAÇÃO - Pussy Riot-Punk acrvcatolico
1.699 Vistos • 1 Comentários

00:37
Ortodoxo: Fogo Páscoa em Jerusalém Irapuato
18.711 Vistos • 51 Comentários
09:42
MUSICAL SÃO PIO - TOCA DE ASSIS - PARTE 5 Tiago Jose De Souza
1.699 Vistos • 0 Comentários
01:07
Christ the Redeemer, Rio de Janeiro (Brazil) Irapuato
4.697 Vistos • 2 Comentários
04:43 Washington Marcha pela vida 2013 entrevistas Nuno Alvares
2.630 Vistos • 0 Comentários

54:02
Adoração ao Santíssimo Sacramento Rainha da Paz
2.795 Vistos • 0 Comentários
03:14:30
FILME - O APÓSTOLO PEDRO SEDE SANTOS
1.255 Vistos • 0 Comentários
01:52:51
JACAREÍ, 21.10.2012 - APARIÇÃO - MENSAGEM DE SANTA MARCELINA E PALESTRA SEDE SANTOS
1.749 Vistos • 1 Comentários
01:34:54 Paróquia Santo Antônio de Pádua - Cachambi - Sagração do Altar jaugusto
5.721 Vistos • 3 Comentários
ContatoExpedienteTermos e Condições

Publicidade





Arquivo semelhante 04:49 Pierrefonds: um castelo dos reis da França Santiago Fernández
1.448 Vistos • 0 Comentários

00:33
O Papa Francisco encoraja as mulheres a transmitir a fé. Germen
22.283 Vistos • 54 Comentários
02:53
Há sempre uma esperança jardindelalma
4.321 Vistos • 5 Comentários
15:06
Passeio em Matilde, Alfredo Chaves/ES - 16/01/2011 Missão Jovem
7.642 Vistos • 0 Comentários
03:47 VIRGEM MARIA - MENSAGEM 1 DE JANEIRO 2012 - OLIVETO CITRA (SA) ITALIA GDADSST
2.896 Vistos • 0 Comentários

09:40
Des Hommes et des Dieux-Soundtrack Irapuato
9.313 Vistos • 2 Comentários
04:23
Convento de Santo Antonio: o restauro e a visita... Ricardo Silva
5.234 Vistos • 0 Comentários
02:36
TU ES PETRUS DieterSchmidt
11.588 Vistos • 13 Comentários
12:31 En l'honneur de St Joseph (cantique de St L-M Grignion de Montfort) AJPM
1.819 Vistos • 21 Comentários

06:08
Incêndio em Boate Kiss Santa Maria - Nightclub fire Santa Maria in Brazil leave acrvcatolico
2.131 Vistos • 2 Comentários
28:31
Homilia do XXVI Domingo do Tempo Comum Ano B 30/09/2012 Pe. Mateus Maria, FMDJ
3.400 Vistos • 0 Comentários
08:19
Marie au pied de la Croix (cantique de St L-M Grignion de Montfort) AJPM
2.446 Vistos • 11 Comentários
16:35 REVELATION OF THE MEDAL OF THE LOVING HEART OF SAINT JOSEPH - JACAREI APPARITIONS'S - SP, BRAZIL As Aparições de Jacareí/SP
2.594 Vistos • 0 Comentários

02:17
Natal de luzes em Belém h2onews.org
3.785 Vistos • 0 Comentários
01:32:23
07.02.2013 - PALESTRA APÓS A EXIBIÇÃO DO FILME -VOZES DO CÉU 19 - APARIÇÕES DE CASANOVA … As Aparições de Jacareí/SP
1.700 Vistos • 0 Comentários
02:05
Urbi et Orbi Eva
9.289 Vistos • 5 Comentários
07:11 Monte Saint-Michel Monika Schr.
13.633 Vistos • 9 Comentários
ContatoExpedienteTermos e Condições

Publicidade


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]