ADHT: Defesa Hetero
VEJA O TERRÍVEL TESTEMUNHO DE QUEM FOI CRIADA POR UMA DUPLA HOMOSSEXUAL ! Já não precisa esperar mais 10 ou 20 anos !
PARA PAIS PREOCUPADOS COM O FUTURO DE SEUS FILHOS:"Inocência Perdida"
OS TIROS DOS ATIVISTAS GAYS, DO PT E MARXISTAS, E DA MÍDIA MARRON SAIRAM PELA 'CULATRA'!
Pr.Silas: Ativistas Gays são "FUNDAMENTALISTAS DO LIXO MORAL"
Vídeo – Pr Silas Malafaia: ativistas gays querem destruir a família e calar evangélicos, controlando a mídia;
VEJA O TERRÍVEL TESTEMUNHO DE QUEM FOI CRIADA POR UMA DUPLA HOMOSSEXUAL ! Já não precisa esperar mais 10 ou 20 anos !
Posted: 07 Jun 2013 12:37 PM PDT
Mulher criada por homossexuais pede que governo proteja verdadeiro matrimônio
28/04/2013
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Uma mulher canadense que foi criada em família homossexual se dedica agora a auxiliar outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher.
Segundo informa ForumLibertas.ogr, Dawn Stefanowicz vive em Ontario, Canadá, com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, aos que educou em casa. Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um ministério especial desde o sítio web (em inglês) http://www.dawnstefanowicz.org/:
ASSISTA O VIDEO aqui: http://www.youtube.com/watch?v=EN6Pt6o4FN4&feature=youtu.be
Brinda ajuda a outras pessoas que como ela cresceram a cargo de um pai homossexual e foram expostas a este estilo de vida.
Stefanowicz explica no sítio web "como em sua infância esteve exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas e falta de afirmação em sua feminindade, como lhe feriu o estilo de vida em que cresceu, e oferece ajuda, conselho e informação para outras pessoas que cresceram feridas em torno da 'família' gay, um estilo de 'família' que ela não deseja a ninguém e que crê que as leis não deveriam apoiar".
Seu testemunho:
Livro O Impacto do Parentesco Homossexual
Em seu relato, Stefanowicz explica que devido a uma enfermidade grave de sua mãe teve de ficar ao cuidado de seu pai homossexual quando ainda era uma criança. "Estive exposta um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de alto risco de meu pai e a numerosas parelhas", relata.
"Incluso quando meu pai estava no que pareciam relações monogâmicas, continuava fazendo 'cruising' buscando sexo anônimo. Cheguei a me preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão meu pai. Compartilhava comigo o que lamentava da vida. Infelizmente, quando crianças uns adultos abusaram sexual e fisicamente dele. Devido a isto, vivei com depressão, problemas de controle, estalidos de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual.
Tentava satisfazer sua necessidade pelo afeto de seu pai, por sua afirmação e atenção, com relações promíscuas e transitórias. As (ex) parelhas de meu pai, com os que tratei e cheguei a apreciar com sentimentos profundos, viram suas vidas drasticamente encurtadas pela AIDS e pelo suicídio. Tristemente, meu pai morreu de AIDS em 1991", recorda.
Segundo Stefanowicz, as "experiências pessoais, profissionais e sociais com meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, pela autoridade, pelo matrimônio e pelo amor paterno. Me sentia temerosamente silenciada porque meu pai não me permitia falar dele, seus companheiros de casa, seu estilo de vida e seus encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive que viver segundo suas regras".
"Sim, amava meu pai. Mas me sentia abandonada e desprezada porque meu pai me deixava sozinha para ficar vários dias com seus parceiros. Suas parelhas realmente não se interessavam por mim. Fui machucada por maltrato doméstico homossexual, as tentativas sexuais com menores e a perdida de parelhas sexuais como se as pessoas fossem só coisas para se usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em diversos namorados a partir dos 12 anos", sustenta.
Stefanowicz recorda que "desde cedo, me expôs a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Me expus a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo. Se aludi ao sadomasoquismo e se mostravam alguns aspectos. As drogas e o álcool contribuiam a baixar as inibições nas relações de meu pai".
"Meu pai apreciava o vestir unisex, os aspectos de gênero neutro, e o intercâmbio de roupas quando tive 8 anos. Eu não via o valor das diferenças biologicamente complementárias entre homem e mulher. Nem pensava acerca do matrimônio. Fiz votos de não ter nunca filhos, porque não cresci em um ambiente seguro, sacrificial, centrado nas crianças", assinala.
As consequências:
"Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes me causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa autoestima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros da família também sofriam", sustenta Stefanowicz.
Ela assegura que só depois de ter tomado as decisões mais importantes de sua vida, começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer neste ambiente.
"Minha cura implicou em mirar de frente a realidade, aceitar as consequências a longo prazo e oferecer perdão. Podem imaginar ser forçados a aceitar relações instáveis e práticas sexuais diversas desde muito pequena e como afetou meu desenvolvimento? Infelizmente, até que meu pai, suas parelhas sexuais e minha mãe morreram, não pude falar publicamente de minhas experiências", explica.
"Afinal, as crianças serão as vítimas reais e os perdedores do matrimônio legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças inocentes sem voz? Governos e juizes devem defender o matrimônio entre homem e mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças", conclui.
Fonte: CBN.com / Site da Stefanowicz http://www.dawnstefanowicz.org/
PARA PAIS PREOCUPADOS COM O FUTURO DE SEUS FILHOS:"Inocência Perdida"
Posted: 07 Jun 2013 09:51 AM PDT
Inocência Perdida
Talvez nunca tenhamos parado para considerar esta questão. Mas, como constataremos, a nossa resposta será importantíssima para a promoção de uma educação equilibrada aos nossos filhos, especialmente nos dias de hoje. É fato que os brinquedos (pelo menos a maioria deles) que fizeram parte da infância dos pais atuais foram substituídos por outros tão diferentes e avançados que nem mesmo os pais conseguem entendê-los. Hoje, os brinquedos antigos são considerados ultrapassados e isso se tem tornado um obstáculo para que alguns pais consigam obter certos parâmetros e, dessa forma, possam julgar a questão que levantamos. Por isso sugerimos uma reflexão mais atenta sobre o assunto, ou seja, o "mundo dos brinquedos infantis". Traremos à tona ponderações sobre os interesses capitalistas que sustentam este mercado, as ideologias que sorrateiramente podem ser veiculadas por meio dos brinquedos, seus aspectos pedagógico, lúdico e cultural. Esperamos, com isso, poder, pelo menos, propiciar fundamentos para que possamos argumentar se temos ou não razões para suspeitar de algo tão inofensivo.
O brinquedo como promotor de lucro e ideologia
Surpreendentemente, segundo divulgou a revista Veja1, a indústria do entretenimento está crescendo mais do que a economia global. A consultoria internacional PRICEWATERHOUSECOOPERS (PwC) indica que, de 2004 a 2008, essa indústria deverá crescer, ao redor do mundo, a uma taxa média de 6,3% ao ano — mais do que a economia global como um todo, cuja expansão será de 5,7% ao ano. Estima-se que a cultura movimente cerca de 1,3 trilhão de dólares em 2004 e 1,6 trilhão em 2008. O segmento que mais deve aumentar no mundo está ligado aos brinquedos. A taxa de expansão dos videogames tem tudo para ser impressionante: 20% ao ano. Só os Estados Unidos deverão movimentar, este ano, cerca de 550 bilhões de dólares em mídia e entretenimento, representando, sozinhos, 42% da economia cultural do mundo. Contudo, uma coisa preocupa. Há certos brinquedos que podem estar sendo usados para recrutamento no terrorismo internacional. Na verdade, organizações do Oriente Médio e alguns grupos da Europa, da América Latina e da Ásia transformaram a rede mundial num dos mecanismos mais eficientes para disseminar suas ideologias, recrutar e treinar militantes. O videogame Special Force é um exemplo. Trata-se da simulação de um ataque às forças israelenses.
―É um jogo muito rastreado, pois incita o ódio aos judeus e foi criado especialmente para seduzir crianças e jovens‖, disse Brian Jenkins, especialista em terror do centro de estudos Rand Corporation, sediado em Washington.
O objetivo do jogo, com a explosão de um ataque em Israel seguido de imagens de bandeiras daquele país em chamas, é liquidar o maior número de israelenses possível e matar o primeiro-ministro Ariel Sharon. Quem atinge a testa de Sharon com um tiro obtém a pontuação máxima. A recompensa é a frase: "A vitória vem por meio de Alá, de mais ninguém". O Special Force pode ser jogado em rede, com a participação simultânea de pessoas de diversos países. O professor e pesquisador russo Lev S. Vygotsky (1968–1934) confirma que
―a criança captura os conceitos transmitidos pelo brinquedo e os internaliza para, em seguida, personalizá-los. O seu imaginário realmente funciona como uma incubadora de idéias [...] Uma operação que representa atividade externa é reconstruída e começa a ocorrer internamente e um processo interpessoal é transformado num processo intrapessoal‖.2
Conclusão: o brinquedo pode ser usado numa espécie de operação "Cavalo de Tróia", uma forma sutil de sabotagem ideológica. Vejamos um pouco mais sobre esta questão.
O que os brinquedos contemporâneos podem incutir na mente das crianças?
Como o brinquedo é uma representação que a sociedade tem da criança, documentos da Unesco e do Unicef advertem que conteúdos nocivos ao desenvolvimento da personalidade infantil, reproduzidos em certos brinquedos, podem colocar em risco sua característica inocência. Assim, a Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança, adotada em 1989, no artigo 17, ―encoraja o desenvolvimento de orientações apropriadas para proteger a criança de informações e materiais prejudiciais ao seu bem-estar‖.3 Philippe Ariès, em sua obra A história social da criança e da família, publicada em 1981, cita que
―em torno dos divertimentos mais naturais, com significado projetivo, como utilização de brinquedos, bonecas, soldadinhos, armas, rodas, que apareciam e desapareciam no decorrer das épocas, estavam representados os valores e concepções que desejavam passar e incutir nas crianças e adolescentes. Se por um lado as nações mais célebres, por seus artistas, artesãos, idealistas, propiciavam às crianças muitos brinquedos e divertimentos sadios, educativos, formadores; por outro, havia, porém, os brinquedos que não deixavam de ser os piores ‗lixos' que poderiam ser oferecidos. Esta constatação também é feita por Cristina Von e pelo historiador Henri d'Allemagne. Concordam que os brinquedos aparecem como testemunhos modestos dos gostos, das realizações e das guerras de cada época.4 Infelizmente, os brinquedos atuais variam entre brados de guerra, morte, combate, prazer, consumo utilizado pelas crianças, passando pelos jogos eletrônicos utilizados pelos adolescentes e atingindo brinquedos eróticos e jogos nas estrelas utilizados pelos adultos. Em todos eles, está imbuído o desejo de destruir, alienar e consumir.
A valorização do brinquedo, como fenômeno significativo e de amplo alcance na formação das mentes infantis e juvenis, bem como dentro da vida cultural das sociedades, é conquista recente. Assim como o livro infantil, diz a Dra. Nelly N. Coelho, da USP, o brinquedo é entendido como uma mensagem (comunicação) entre o autor/adulto (o que possui a experiência do real) e o leitor/criança (o que deve adquirir tal experiência). O que preocupa é qual tem sido o conteúdo dessa mensagem e como ele afeta a formação da criança, sua visão das coisas e sua relação com Deus (1Ts 5.21).5 A seguir, consideraremos alguns aspectos que envolvem os brinquedos e que poderão nos auxiliar a entender melhor a questão:
O aspecto pedagógico do brinquedo
Nascido na Alemanha, em 21 de abril de 1782, e filho de família evangélica, Frederico A. G. Fröbel foi o primeiro a colocar o brinquedo no centro do processo pedagógico ao elevar a criança à imagem de Deus. Para ele, a relação da criança com o brinquedo é que antecipa o que ela será mais tarde.6 Paulo S. Oliveira reafirma este aspecto dizendo que o brinquedo possui uma mensagem fechada, preparada pelo adulto para que a criança reitere e reproduza funções, gestos e modos de ser socialmente predominante. Afirma que "cada brinquedo esconde uma relação educativa".7 Gerard Jones defende como muitos que o brinquedo não afeta a criança.8 Segundo ele, é a criança que atribui valor ao objeto. Contudo, a respeitada pesquisa feita por S. Lebovici e R. Diatkine, sobre o significado e a função do brinquedo na vida da criança, prova o contrário. Constata que "o brinquedo é uma parte contributiva importante no fenômeno de transmissão cultural,"9 por ser um tipo de relação que a criança tem com o mundo do adulto e por ajudá-la em sua organização psíquica.
O aspecto lúdico do brinquedo
Devido ao seu aspecto lúdico, o interesse pelo brinquedo aparece nos escritos de Horácio e Quintiliano, Erasmo, Rabelais, Tomás de Aquino, Montaigne, Vygostsky e Piaget, entre outros. O lúdico é a qualidade estética que dá sentido ao brinquedo. Por isso, por exemplo, é que os bonecos ganham vida e afetividade. A ludicidade, tida como ciência, "é um instrumento poderoso de apropriação da cultura", e pode ser usada com fins positivos ou negativos. Para Vygotsky, o lúdico possui "enorme influência no desenvolvimento da criança". E é abordado por Johan Huizinga como algo vital para a sociedade, devido ao sentido que encerra, sua significação, seu valor expressivo, suas associações, espirituais e sociais, em resumo, como função cultural. É preciso ficar alerta:
―Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar‖(1Pe 5.8).
S. Marli Pires dos Santos e Tzuko Morchida Kishimoto, com amplo material sobre o brinquedo e o lúdico, concluem que o brinquedo contém, em forma condensada, todas as dimensões do desenvolvimento socioafetivo, cognitivo e psicomotor da criança.10
O aspecto cultural do brinquedo
Gilles Brougère afirma que o brinquedo merece ser estudado por si mesmo, por ser o suporte de uma representação que age como espelho cultural da sociedade. Trata-se de um pedaço de cultura colocado ao alcance da criança. Ele declara:
―O brinquedo é um elemento de profunda riqueza. À sua sombra, a sociedade se mostra duplamente: naquilo que é, mas, sobretudo naquilo que se dá a conhecer às crianças. Assim sendo, mostra as suas imagens que faz da infância. É um dos reveladores de nossa cultura. O brinquedo incorpora nossos conhecimentos sobre a criança, ou ao menos, as representações largamente difundidas, que circulam, as imagens que nossa sociedade é capaz de segregar‖ (1992).11
Roland Barthes diz que o brinquedo atual é a reprodução em miniatura de objetos para a criança como se ela fosse apenas um homem pequeno. Diz que o brinquedo industrializado é inteiramente socializado, constituído pelas coisas da vida adulta. Ele fornece um catálogo velhaco do que é parte do adulto, incluindo o "lixo tóxico" de valores antibíblicos. A criança é vista só como um consumidor. Pense: a mente de uma criança conceberia seres monstruosos, cruéis e assustadores com caricaturas "demonizadas", sádicas, cheias de pavor e vingança? De onde ela tiraria a idéia de equipá-los com machados, punhais e porretes? Os bonecos, tazos, cards, eletrônicos e os games foram subvertidos. Quem faria um monstro mitológico de brinquedo? Aquela coisinha com chifres, garras afiadas, dentes vampirescos, olhos famintos e sinistros com aquela expressão diabólica, sendo levado de um lado para o outro pela criança! Esses brinquedos, vulgares, usando a expressão de Roland Barthes, são essencialmente um microcosmo adulto.12 Se fossem feitos pela criança, seriam a expressão do imaginário infantil e não um atentado a ele. E aqui está o problema. O brinquedo não é neutro. Ele carrega traços da imaginação de um projetista, que, mesmo sendo brilhante, corre o risco de ser diabólica. A Bíblia alerta que
―este tipo de sabedoria não vem dos céus, mas é terrena; não é espiritual, mas é demoníaca‖ (Tg 3.15 – NVI).
Conclusão: se a violência, o erotismo, o ocultismo, a feitiçaria ou o anarquismo e o grotesco são parte de uma cultura reproduzida de forma inadequada em brinquedos, podem constituir-se, de fato, num risco real à formação da criança (Dt 18.9-11).
A emancipação e a contaminação do brinquedo
Walter Benjamin coloca que, no início, o brinquedo era uma peça do processo de produção que ligava pais e filhos. Mas com a industrialização, o brinquedo emancipou-se e foi tirado do controle da família. Tornou-se cada vez mais estranho não só às crianças, mas também aos pais. Transformou-se num negócio, nada mais.13 O brinquedo deixou de ser feito artesanalmente para ser parte de um grupo que constitui a indústria cultural. Este grupo utiliza o brinquedo para traduzir idéias e conhecimentos. Assim, a criança pode ser influenciada por ensinos (códigos culturais) originados num sistema contrário a Deus, ser manipulada pela imaginação dos projetistas e criar vínculos espirituais com os poderes malignos deste mundo tenebroso (Jo 12.31; Ef 2.1,2; 6.10,11; 1Jo 5.19). C. S. Lewis observa que
―o prazer e a matéria são campos exclusivos de Deus, tudo o que está ao alcance do mal é a distorção dos canais naturais previstos por Deus para a realização do prazer‖.14
O que é bom, como o brinquedo, é subvertido e pode, inclusive, ser usado como uma camuflagem maligna.
O perigo do paganismo e do ocultismo
O que você acha de uma criança brincar com um boneco que caricatura um "demônio", beijá-lo ou dormir com ele? Não é este o caso do estranho super-herói Hellboy, personagem lançado recentemente no cinema. Segundo as histórias em quadrinhos, ele veio direto das profundezas do "inferno"? Por que alguns bonecos estão sendo usados para retratar o ocultismo, a feitiçaria, a violência e o grotesco de forma tão banal? (1Tm 4.1). Não seria um jeito camuflado e sorrateiro de interiorizar na criança conceitos e valores antibíblicos, já que o brinquedo é um veículo de identidade cultural? Qual seria a melhor forma de o inimigo driblar nossas defesas? Você suspeitaria de algo tão inofensivo? (2Co 11.3,14). Os brinquedos podem incorporar, conforme Tzuko M. Kishimoto, ―um imaginário preexistente criado pelos desenhos animados, seriados televisivos, mundo da ficção científica com motores e robôs, mundo encantado dos contos de fadas, histórias de piratas, índios e bandidos. Ao representar realidades imaginárias, os brinquedos expressam, preferencialmente, personagens sob formas de bonecos, como manequins articulados ou super-heróis, misto de homens, animais, máquinas, monstros‖,15 e acrescentamos, até entidades religiosas.
O boneco é a materialização do personagem originado na imaginação ou na vida real. Por meio dele, este personagem, bom ou ruim, passa a existir num plano, elevação e perfil. O boneco traz o imaginário à existência, com peso, volume, medida e cheiro, com forma no tempo e no espaço. Assim, personagens como o Superman, o Batman, o Homem-aranha, Hellboy, Hulk e outros super-heróis clássicos podem ser encontrados nas mãos das crianças em todo o lugar. Naturalmente, nem todos os bonecos possuem uma conotação negativa. Contudo, o tipo de valores que ele comunicar, conclusivamente, influenciará a formação da criança. Para Umberto Eco, as imagens míticas (super-heróis), reproduzidas em brinquedos, são criadas e difundidas pelos chamados persuasores ocultos com o objetivo de enraizá-las na sensibilidade da pessoa. Há "uma persuasão oculta motivada por fins econômicos determinados".16 O boneco é um cristalizador dessa cultura. Larry McClain afirma que certas criaturas, retratadas em alguns bonecos, que aparecem na arqueologia e na mitologia, não são apenas fruto da imaginação carnal (Sl 38.12, 64.6; Pv 16.30, 23.7; Mq 2.1; At 17.29). Ao contrário, eram, literalmente, entidades demoníacas que surgiram nas civilizações do passado. Esses tipos obscuros, ou esses seres demoníacos, eram representados como parte homem e parte animal em suas características, como o pássaro-homem dos assírios, por exemplo. Os seres retratados são sinistros, com faces contorcidas e caretas demoníacas.17 Se você encontrar garras ou chifres, cauda flechada ou tridente em algum dos seus bonecos, sem dúvida o fogo lhes faria muito bem, já que o inferno é o lugar de origem deles, apesar de ponderarmos que estes traços estéticos sejam frutos do imaginário popular ao longo dos séculos, nas diversas culturas, pois não temos base bíblica para detalharmos a exata forma e peculiaridades dos anjos caídos.
• Bonecos pagãos
Se uma criança brincar com a réplica da imagem de uma entidade religiosa, o objeto deixará de ser condenado por Deus? A simples existência da imagem em forma de figuras foi rejeitada por Deus (Dt 7.26). Além disso, houve casos em que figuras e pinturas foram rejeitadas pelo fato de suas representações serem uma afronta a Deus (Ez 8.9,10). Se a Bíblia condena a mera existência da imagem, o que fazer quando um boneco é a representação de um deus pagão? Larry McClain comenta que muitos bonecos vistos nas prateleiras das lojas são réplicas de deuses antigos:
―Eles podem ser criaturas parte cavalo e parte homem, peixe e homem, como o deus Dagom, dos filisteus, parte jaguar e parte homem, com a língua pendente sobre o queixo, que é o símbolo universal da possessão demoníaca. Uma das combinações é a do homem-serpente‖.
Como podemos ver, não é difícil concluir quem é o mentor de tudo isso!
• Cards pagãos
Não há nenhum problema nos bonecos como forma de arte. É bom lembrar, apenas, como defende Francis Schaeffer, que mesmo a arte foi profundamente afetada pelo pecado na queda.18 Portanto, encontra-se deformada. No caso dos cards, jogos de interpretação, há portas para personagens e enredos claramente danosos à infância e à juventude. Diversos personagens são transmissores de conteúdos heréticos. Alguns, aliados aos bonecos, comunicam ensinos do odinismo (divindades bárbaras como Odin e Thor), helenismo (Zeus e Hércules), deuses egípcios (Yu-Gi-Oh!), religiões cananéias (Astaroth) e demonismo. Pense. Por que diversos brinquedos estão estranhamente impregnados desses conceitos religiosos se o seu propósito deveria ser apenas divertir a criança? Se os brinquedos, segundo Guilles Brougère, são suportes de representações, por que idéias sutis do xintoísmo (mangás), do zen-budismo (Matrix) e da Nova Era (Star Wars) são usadas para inspirar heróis e confeccioná-los? Não seria uma estratégia de incutir estas crenças na mente das crianças (2Co 11.14)? Nicolas Montigneaux defende que o personagem funciona como um espelho que envia à criança uma imagem dupla: a da própria criança e a desejável, com a qual a criança quererá se parecer ou da qual sonhará em se aproximar. O personagem assume, portanto, o lugar de modelo de aspiração porque constitui uma ponte entre o presente da criança e o seu futuro adulto.19
• Super-heróis suspeitos
Bruno Bettelhein diz que o herói corresponde ao questionamento profundo da criança, que procura encontrar no herói sua identidade. Já o imaginário representa um campo de jogo onde o personagem conduzirá a criança e servirá de pretexto à encenação dos valores.20 Gabriele Greggersen constata que
―em muitos livros de ficção infantis e desenhos animados de hoje (Pokémon, Transformers, Cavaleiros do Zodíaco, etc.), super-heróis que inspiram brinquedos, sem falar nos jogos eletrônicos, ou em Magic, o bem e o mal se opõem diametralmente ou, então, se misturam, chegando quase a ponto de inverter sua polaridade‖.21
Isso pode abrir a porta para uma visão ingênua das forças malignas e, assim, criar uma precedência sutil para uma amizade perigosa com o mal. Veja o que diz a Dra. Nelly N. Coelho, especialista em literatura infantil (USP):
―As personagens podem ser reais (humanas) ou simbólicas (bichos, plantas), mas sempre com traços de caráter ou comportamento bem nítidos. Isto é, com limites precisos entre bons e maus, fortes e fracos, belos e feios, etc. Mais tarde, a ambigüidade das realidades será descoberta [...] Mas nesse momento, já terão assimilado parâmetros para julgamento‖.22
Gabriele Greggersen afirma que
―o bem é muitas vezes visto como algo ingênuo, inofensivo e afeminado. Eis por que o mal, o bruxo e o feiticeiro acabam sendo mais atraentes‖. ―O sobrenaturalismo típico dos programas infantis promove o relativismo, uma força ou poder neutro que pode ser usado para o bem ou para o mal‖.
Essa indefinição pode abrir uma porta para o lado escuro do sobrenatural. Bob G. Passantino afirma que "eles diferem do sobrenatural dos contos de fada clássicos, nos quais o bem e o mal podem ser distinguidos, a integridade é recompensada e o mal finalmente é vencido pelo bem" (Rm 12.17,21). Segundo C. S. Lewis,
―a teoria íntegra do valor [...] exige que o bem seja original e o mal, mera perversão; que o bem seja a árvore, e o mal seja a hera; que o bem seja capaz de perceber o mal (como quando homens sãos percebem a loucura), enquanto o mal não pode fazer o mesmo...‖.
Ele acrescenta, por meio do personagem Screwtape, em sua obra Cartas do diabo ao seu aprendiz, que "um santo estragado [...] propicia mais diversão ao inferno do que um simples tirano ou um libertino". Se ele não consegue destruir, argumenta, então é melhor tentar corrompê-lo (2Co 2.11; 11.3).23
Os games e as imagens grotescas
Não é novidade que diversos jogos estão coalhados de satanismo, barbarismo, ocultismo e violência extrema. Conforme estudos promovidos pela Universidade de Missouri, Columbia, EUA, um universo de imagens com grande carga emocional, como o encontrado nesses games, pode levar a um comportamento anti-social, à agressividade e a um mau desempenho escolar (Ef 5.11; Fp 4.8). A ONU revela que tais imagens causam fortes impressões. Umberto Eco confirma que "a imagem está revestida de uma função demasiado importante para o equilíbrio psíquico do indivíduo". Isso complica quando a criança, acrescenta N. Montigneaux,
―raciocina espontaneamente de maneira analógica. As imagens integram a estruturação não só do pensamento como também da sua vida emocional‖.
Por isso a ONU encoraja a proteção da criança contra tais conteúdos (Sl 119.37; Mt 6.22,23).
Crianças em perigo
O que acontecerá, então, com a criança que está em contato permanente com essas mensagens enganosas? Que risco ela corre se absorver, de forma acrítica, essas idéias alienígenas à infância? Elas podem afetar a visão que a criança terá das coisas? Lev .S. Vygotsky declara que "como o foco de uma lente de aumento, o brinquedo contém todas as tendências do desenvolvimento sob forma condensada, sendo ele mesmo uma grande fonte de desenvolvimento". Se a criança internaliza valores e crenças por meio do brinquedo, certamente o conteúdo que ele abriga tomará parte na formação da sua lente cultural, tornando-se híbrida com ela. Isso se dará porque o seu conhecimento ainda está em construção. A criança poderá, deste modo, ser presa fácil das trevas, já que ela terá dificuldade de ver o que é maligno. É preciso livrar a criança da aparência do mal:
―Examinai tudo. Retende o bem. Abstende-vos de toda a aparência do mal. E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso SENHOR Jesus Cristo‖. (1Ts 5.21-23).
É preciso proteger a criança de conteúdos danosos à sua infância:
―Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida‖ (Pv 4.23. V. tb. Sl 119.37).
É preciso discipular a criança com valores centrados nos ensinos de Jesus (Mt 28.18-20), e ensiná-la no caminho que deve seguir:
―E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te (Dt 6.6,7. V. tb. Pv 29.15; 22.6; Sl 127.3).
Dicas para escolher brinquedos e proteger nossas crianças
Leia as instruções que acompanham o brinquedo. Você ficará surpreso com o que vai encontrar! Procure identificar associações com conteúdos que podem ser prejudiciais à criança.
Tente conhecer o personagem representado no brinquedo. O brinquedo é apenas o seu suporte físico. Que tipo de acessórios possui? São heróis, vilões, deuses? O que podem transmitir à criança?
Não veja demônios em tudo, use a Bíblia e o bom senso. A Bíblia é a bússola para auxiliá-lo na avaliação do conteúdo cultural nocivo:
Para C. S. Lewis, há dois erros acerca do inimigo: o primeiro é não acreditar em sua existência. O segundo é acreditar e nutrir um interesse excessivo e doentio nele (1Pe 5.8). Não devemos descartar a ação dos espíritos malignos, mas também não devemos ver demônios em tudo. Este estudo apenas alerta sobre os conteúdos inadequados, sem excluir o brinquedo, que pode ser santificado como fonte de lazer (1Ts 5.21-22). O pacto de Lausane defende que o evangelho nunca é hóspede de qualquer cultura; sempre é seu juiz e redentor. O evangelho avalia o conteúdo cultural, inclusive o que está embutido no brinquedo, de acordo com seus próprios critérios de verdade e justiça, e insiste nos absolutos morais em cada cultura.
A confissão de Westminster orienta que
―todo o conselho de Deus concernente a todas as coisas necessárias para a glória dele e para a salvação, fé e vida do homem, ou é expressamente declarado na Escritura ou pode ser lógica e claramente deduzido dela‖.
Textos bíblicos que podem ajudar na avaliação de conteúdos ocultos em alguns brinquedos
Bruxaria – Lv 19.31; Is 8.19-22; Ez 13.18-21; 21.21-24; Ap 18.23.
Demônios – Mc 1.34; 5.5; Lc 10.17; At 16.16-18; 2Co 11.13,14; Ef 6.12.
Deuses ou seres mitológicos – Êx 10.2-6; 32.4-10; Dt 4.23,24; 5.6,7; Is 42.8.
Imagens grotescas – Sl 101.2-7; Ez 8.9-10; Mt 6.22,23; Fp 4.8.
O mal – Jó 4.8; Sl 19.13; 26.5; Rm 1.24-28; Gl 5.16,17; Ef 4.22; 6.12.
Objetos ligados ao ocultismo – Ez 13.18-23; At 19.19; Dt 7.26,27.
Ocultismo – Dt 4.8; Ez 13.18-23; 21.21-24; Is 65.3,4; At 13.8-10; 19.19.
Poder – Ec 9.11; Pv 21.31; Zc 4.6; Mt 5.1-12; Rm 12.19; 1Jo 2.6.
Violência – Sl 37.17; 75.10; 140.11; Pv 3.31; 16.29; 21.7; Is 13.11.
Notas:
1 Veja. 21 de julho, 2004. p. 111. 2 Citado por SOUZA, Solange e Jobim. Infância e linguagem, Bankhtin, Vygotsky e Benjamim.Campinas: Papirus, 1994, p. 125-6. 3 FEILITZEN, Cecília Von e CARLSON, Ulla. A criança e a violência na mídia. São Paulo: Cortez e UNESCO, 2002, p. 11-3. 4 VON, Cristina. A história do brinquedo. São Paulo, Alegro, 2001. 5 COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil. São Paulo: Ed. Moderna, 2000, p. 30-1. 6 GUILLES, Brougère. In: Études et Documents, n. 2: 1989-1990. Paris: Université, Paris-Nord\Département des Sciences du Jeu, p. 9. 7 OLIVEIRA, Paulo de Salles. O que é brinquedo. São Paulo: Brasiliense, 1984, p. 42-3. 8 JONES, Gerard. Brincando de Matar Monstros. São Paulo: Conrad, 2004, p. 298. 9 LEBOVIC, S. Lebovici e DIATKINE, R. Significado e função do brinquedo. Porto Alegre: Artmed, p. 63. 10 Consulte as seguintes obras: SANTOS, Santa Marli P. Org. A ludicidade como ciência. Petrópolis: Vozes, 2001, p. 226. SANTOS, Santa Marli P. Brinquedoteca, o lúdico em diferentes contextos. Petrópolis: Vozes, 1997, p. 141. SANTOS, Santa Marli P. Org. A ludicidade como ciência. Petrópolis: Vozes, 2001, p. 226. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Org. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2002, p. 183. ALVES, Rubem. O enigma da religião. Campinas, Papirus, 1984, p. 120. VYGOTSKY. S. A Formação da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p.126. HUIZINGA, Johan. Homo ludens. São Paulo: Perspectiva, 2004, p. 3,4. 11 GUILLES, Brougère. Cit., p. 7 . GUILLES, Brougère. In: Études et Documents, n. 2: 1989-1990. Paris: Université, Paris-Nord\Département des Sciences du Jeu, p. 9. 12 BARTHES, Roland. Mitologias. Rio de Janeiro: Difel, 2003, p.59-60. 13 BENJAMIN, Walter. Reflexões Sobre a Criança, o Brinquedo e a Educação. São Paulo: Duas Cidades, Ed 34, 2002, p. 91-2. 14 LEWIS, C. S. Cartas do diabo ao seu aprendiz. Petrópolis, Vozes. 15 SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedo e infância. Petrópolis: Vozes, 1999. 16 Consulte as seguintes obras: KISHIMOTO, T. M. Citado em O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 2002, p.28. ECO, HUMBERTO. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 2002, p. 243-6. 17 JEREMIAH, David e CARLSON, C.C. A invasão de deuses estranhos. São Paulo: Quadrangular, 1995, p. 95-6. 18 SCHAEFFER, Francis A. O Deus que intervém. Refúgio ed. 1985. 19 MONTIGNEAUX, N. Público-alvo: crianças. Rio de Janeiro: Ed. Negócio, 2003. 20 BETTELHEIM, Bruno. Uma vida para seu filho. São Paulo: Ed. Campus, p. 184. 21 GREGGERSEN, Gabriele. O Senhor dos anéis. Viçosa, ULTIMATO, 2003, p. 76. 22 COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil. São Paulo, Moderna, 2000, p. 35. 23 LEWIS, C. S. Cristianismo puro e simples. São Paulo: ABU, 1985, p. 49. e Op. Cit. p. 99.
Autor: Édino Luiz de Melo
OS TIROS DOS ATIVISTAS GAYS, DO PT E MARXISTAS, E DA MÍDIA MARRON SAIRAM PELA 'CULATRA'!
Posted: 07 Jun 2013 09:22 AM PDT
Veja alguns dos Jornalistas renomados que sairam em defesa do pastor Marco Feliciano: "No Brasil, opinião não é crime"
Baseado no artigo Publicado por Tiago Chagas em 2 de abril de 2013
"Após a onda de ataques a Marco Feliciano (PSC-SP), algumas figuras formadoras de opinião começaram a ponderar sobre a questão envolvendo sua eleição à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados."
1). A jornalista Rachel Sheherazade, âncora do SBT Brasil, foi a primeira a se manifestar contra o exagero em torno dos protestos contrários a Feliciano. Veja o que ela disse: http://www.youtube.com/embed/1mJJVrBAYHQ.
2) O JOrnal SBT discutiu claramente o assunto, dando razão ao Deputado Marco Feliciano. Veja em http://www.youtube.com/watch?v=zafzmeG9gnA
3). Agora, o jornalista Alexandre Garcia, que comenta política na TV Globo e na rádio Metropole, de Brasília, saiu em defesa de Feliciano dizendo que no Brasil, opinião não é crime.
"Tá uma novela essa história do pastor Marco Feliciano [...] Dois militantes foram presos, eu vi uma foto no jornal, uma coisa horrível. Um manifestante, em pé, em cima da mesa que é ocupada pelos deputados. Aí não dá, é um exagero [...] Eu ouvi o noticiário todo, e o noticiário sempre começa assim: 'o pastor Marco Feliciano, acusado de opiniões homofóbicas e racistas…' Opa, agora me deram a chave de tudo isso. Se ele é acusado por opinião, supõe-se então que aqui no Brasil exista crime de opinião, e não existe. Ele não pode ser acusado de opinião, se a opinião é livre, e é protegida pela Constituição. Cada um pode ter a sua opinião", ponderou o jornalista.
Garcia ainda ressaltou que "no momento em que ele puser em prática o racismo, incitar as pessoas ao racismo, ou à homofobia, aí sim" poderia ser acusado, e complementou: "Mas enquanto ele expressar a opinião dele, como ele tem expressado, que é contra o casamento gay… Deu uma declaração sobre a África, que se eu fizer uma declaração sobre a América do Sul dizendo mais ou menos a mesma coisa, ninguém vai me acusar de racismo".
Ouça o comentário:
Já o jornalista Ricardo Noblat, do jornal O Globo, ironizou afirmando que os holofotes colocados sobre Feliciano trouxeram tranquilidade para o senador Renan Calheiros e o deputado Henrique Eduardo Alves, ambos do PMDB, e que recentemente assumiram a presidência do Senado e da Câmara dos Deputados, respectivamente.
"Comunicado público: Henrique Eduardo Alves e Renan Calheiros agradecem de coração ao pastor Marco Feliciano o seu desempenho como presidente recém-eleito da CDHM", escreveu, em tom sarcástico.
A crítica de Noblat se estende e alcança a organização Avaaz, que protestou contra Calheiros e depois "esqueceu" o caso para promover protestos contra Feliciano: "Cadê o movimento que recolheu mais de uma milhão e meio de assinaturas pedindo o afastamento de Renan (PMDB-AL) da presidência do Senado por falta de decoro? Esgotou-se? Sua única finalidade era amealhar as assinaturas? Não se ouvirá mais falar dele nas redes sociais? Nem do alvo de sua sanha? Justificável sanha, por sinal! Alvo bem escolhido", criticou.
O presidente da Câmara dos Deputados também foi citado pelo jornalista, que relembrou os protestos contra ele por causa dos privilégios estendidos aos colegas parlamentares: "É de R$ 26.700,00 o salário mensal de um deputado. Mas ele recebe um segundo salário para pagar de R$ 34 mil. É pago mediante a apresentação de notas fiscais. Ninguém checa se as despesas foram de fato realizadas e se as notas não são frias. Henrique saldou mais três parcelas do preço de sua eleição: aumentou o auxílio-moradia de R$ 3 mil mensais para R$ 3.800,00; eliminou o limite de reembolso para assistência médica aos colegas; e aprovou a criação de 59 cargos em comissão. Em sua defesa, lembra que limitou o pagamento do 14º e 15º salários anuais aos deputados", disse Noblat.
5). O senador Magno Malta, em discurso realizado na última semana, destacou que apesar de ter divergências de ideias com o pastor Marco Feliciano, defende a democracia e entende que ele precisa ser respeitado como parlamentar, por ter sido eleito democraticamente.
"O deputado Marco Feliciano pode pensar diferente do deputado Jean Wyllys, e até deve, porque fica bem para a democracia. E o deputado Jean Wyllys precisa, pelo bem e respeitando a democracia, ser contra o deputado Marco Feliciano no que pensa, nas suas bandeiras. Mas são obrigados, e devedores, ambos, do respeito um ao outro. Porque nós temos dívidas com os homossexuais. Temos. E qual é a dívida? É a que a Bíblia fala: 'A ninguém deveis nada, exceto o amor', respeito. Nós devemos o respeito como eles também nos devem o respeito. E se na pluralidade da democracia, na proporcionalidade ou em acordo de partidos, coubesse ao PSOL do deputado Jean Wyllys a presidência da Comissão de Direitos Humanos, caberia ao deputado Marco Feliciano votar nele, respeitá-lo"
Confira a íntegra do discurso de Magno Malta no vídeo abaixo:
O próprio Feliciano tem rebatido as críticas usando o histórico da CDHM como comparação: "Não lembro de nada de mais relevante que a comissão tenha feito nos dois anos anteriores. A CDH é uma comissão de mérito: recebe e apura denúncias, nada muito além disso. E é o que estamos fazendo", disse, de acordo com informações de Lauro Jardim, no site da revista Veja.
Sobre os manifestantes, Feliciano afirma que espera deles uma postura mais racional: "Gostaria muito que eles parassem para ouvir as reuniões. Veja se eles fazem isso no plenário, nas sessões comandadas pelo presidente Henrique (Eduardo Alves)? Lá, eles sequer podem bater palmas. O que eles fazem na CDH não é democracia", criticou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+ , com pequenos acréscimo feitos pelo Rev. Alberto Thieme
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/jornalistas-defesa-feliciano-brasil-opiniao-nao-crime-52157.html
Pr.Silas: Ativistas Gays são "FUNDAMENTALISTAS DO LIXO MORAL"
Posted: 07 Jun 2013 08:09 AM PDT
MANIFESTAÇÃO pacífica em BRASÍLIA - Pr. SILAS MALAFAIA a favor da VIDA e LIBERDADE DE EXPRESSÃO.
http://www.youtube.com/watch?v=-bcJTjfvP2o&feature=youtu.be
Em sua fala, o Pr. Silas Malafaia convida a todos que vejam o vídeo"Aborto - O grito silencioso" : Este filme é antigo mas mostra cientificame sendo
abortado reage ao aborto. Veja com discrição CENAS FORTES: http://www.youtube.com/watch?v=XjUGoSr4MWE.
ATENÇÃO: MANIFESTE-SE TAMBÉM. ESCREVA PARA O CNJ, STF, STJ, DEPUTADOS FEDERAIS E SENADORES DE SEUS ESTADO NO MÍNIMO. LIGUE PARA ELES TAMBÉM. OS EMAILS E TELEFONES DELES SE ENCONTRAM NO NOSSO LINK:
http://defesa-hetero.blogspot.com.br/2012/07/relacao-de-emails-de-senadores.html
Vídeo – Pr Silas Malafaia: ativistas gays querem destruir a família e calar evangélicos, controlando a mídia;
Posted: 06 Jun 2013 10:14 PM PDT
Vídeo – Pastor Silas Malafaia diz que ativistas gays querem destruir a família e calar evangélicos controlando a mídia; Assista na íntegra
Publicado por Tiago Chagas em 29 de abril de 2013
Na última edição do programa Vitória em Cristo, o pastor Silas Malafaia dedicou boa parte do tempo para falar sobre o que classificou de "tentativa de destruição da família e da desconstrução da heteronormatividade".
O pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo atentou para o conceito de que o conceito de família tradicional é importante para a manutenção do equilíbrio social: "Família não é uma questão de evangélicos. É uma questão de civilização", disse, citando uma das propostas da militância homossexual como ilustração do que pode ser imposto à sociedade com as exigências dos ativistas: "Uma conversa que até em certidão de nascimento não vai poder colocar pai e mãe".
Falando aos evangélicos, Malafaia disse que "quando a Bíblia fala que nós temos que transformar o mundo, eu garanto pra vocês que não é dentro da igreja", disse, fazendo referência ao texto de Romanos 12:2. "A igreja evangélica brasileira, durante muitos anos, ela ficou no monte da religião, dentro de quatro paredes, como se fossemos anjos, e não cidadãos. Como é que vamos transformar o mundo se não questionarmos o modus vivendi dessa sociedade?", questionou.
"Há um jogo pra nos alijar do processo democrático", disse Malafaia, citando que há uma patrulha contra a opinião de líderes religiosos, o que enfraqueceria a democracia. O pastor ainda voltou a criticar a postura das igrejas dizendo que "nosso povo tem medo de confrontar a sociedade".
Malafaia citou em sua fala, iniciativas de ativistas gays contra ele como indício de uma orquestração contra a postura adotada por líderes evangélicos, de confrontar as pretensões da militância homossexual, e disse que o pastor Marco Feliciano seria uma espécie de "bode expiatório".
"Tenho divergências com ele, mas não sou criança. Eu sei ver o jogo que é feito, e pasmem: aqueles que dizem defender os direitos humanos, todos eles, são a favor do aborto. Que moral esses camaradas tem? [...] Acordem líderes evangélicos! Não tem nada a ver com ele. É um jogo ideológico para nos denegrir e alijar de todo o processo. E agora todos os deputados do PT renunciaram à comissão [que Marco Feliciano preside]. Quer dizer que não é uma questão de um deputado, é questão partidária. Depois vem bater na nossa porta, pra pedir votos, com a cara mais lavada e dizer que são nossos amiguinhos", bradou o pastor Malafaia.
O pastor ainda apontou uma questão, que segundo ele, mostra a imparcialidade dos veículos de comunicação em geral no episódio: "A mídia, que mais de 40 dias assentou o pau em Marco Feliciano, mostrando protestos com palavrão – que eles não mostram – com ofensas… Os evangélicos foram à Comissão de Constituição e Justiça e fizeram um protesto pacífico, sem uma palavra, sem palavrão, por dois condenados do mensalão, e a imprensa… pouco se falou disso aí".
Silas Malafaia resumiu as questões mencionadas por ele dizendo que o método dos grupos e políticos envolvidos na "tentativa de desconstrução da família" passa por uma espécie de mordaça: "Querem controlar a mídia e nos calar nos veículos de comunicação. É uma minoria, que vem aí com uma história de marco regulatório", afirmou.
O pastor convidou os telespectadores para participarem da manifestação que será feita em Brasília, no dia 05 de junho, às 15h00, e citou nomes de diversos líderes evangélicos que estão incentivando o evento.
Confira no vídeo abaixo, a íntegra da edição do programa Vitória em Cristo do último sábado, 27 de abril:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]