domingo, 16 de junho de 2013

Alguns frames a respeito dos atos terroristas do MPL em São Paulo e a brilhante atuação da PM na repressão a marginais da esquerda

























Luciano Ayan



Ceticismo e dinâmica social na investigação da religião política


Alguns frames a respeito dos atos terroristas do MPL em São Paulo e a brilhante atuação da PM na repressão a marginais da esquerda


com 24 comentários



A mídia de esquerda está chorando pitangas dizendo que a PM se excedeu na violência, especialmente na quinta-feira, 14/06. É o oposto. A PM conseguiu reprimir ações terroristas praticadas contra a população sem causar nenhuma vítima fatal, não dando nenhum mártir para a esquerda radical. Vejam um exemplo da “polidez” dos adeptos do Movimento do Passe Livre.


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A “ética” do Movimento Passe Livre se evidencia em algumas “denúncias” que eles fizeram contra a PM. Por exemplo, quando eles alegaram que um policial teria quebrado o vidro da própria viatura para culpar os terroristas. Entretanto, a verdade é que o policial estava apenas retirando estilhaços de um vidro que já havia sido quebrado pelos terroristas. Um movimento que depende de mentiras para capitalização com certeza boa coisa não é.


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Os únicos excessos pelos quais a PM pode ser condenada não estão relacionados a manifestantes do MPL. Em relação a estes, a PM foi exemplar ao conseguir conter terrorismo sem dar mártires a eles. Há o caso de um policial que lançou uma bomba de gás lacrimogênio em um apartamento, e outro que atingiu o carro de um senhor de idade que não participava de uma manifestação. Entretanto, estas são baixas de uma guerra civil que foi causada unicamente pelo MPL. Ainda que estes excessos devam ser apurados, nenhum deles foi cometido contra os manifestantes do MPL, que, como se nota, foram tratados até bem demais.

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Um discurso corrente da esquerda radical é o de que “sem violência, não se faz revolução”. Observem o meme abaixo onde eles tentam vender essa idéia:


Mas esperem um pouco.

Se eles estão usando esta imagem para justificar os atos terroristas do MPL, então não possuem mais moral alguma para reclamar da ação da polícia. O que a imagem acima detalha deve ser compreendido de forma límpida e cristalina: “para as nossas demandas, a violência, do nosso lado, está moralmente liberada”. Isso automaticamente também legitima a reação violenta contra eles. Parece que o discurso da esquerda ao justificar a violência dos manifestantes não percebeu este pequeno detalhe…

Só que uma coisa é um ato de violência contra um governo que se queira depor. Outra coisa são atos de violência contra cidadãos civis, que não são “o governo a ser derrubado”. Portanto, toda e qualquer metáfora dos esquerdistas defendendo a violência dos terroristas do MPL não se justifica.

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O prefeito Fernando Haddad convocou uma reunião com os representantes do MPL. Obviamente, serão discutidas formas pelas quais o movimento, financiado pelo governo federal, irá catalizar sua ira contra o governo estadual do PSDB, e livrar a cara do PT. Mais um ponto mostrando que de espontâneo o MPL não tem nada. Em outras palavras: cidadãos paulistanos tiveram sua vida transformada em um inferno durante uma semana não por uma manifestação a favor do povo, mas por atos políticos em favor de um governo extremamente imoral.

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A foto abaixo dá mais uma amostra da indignidade do MPL:


Clique para ampliar

Esse é o estilo do esquerdista. Tentar obter alguma reação da polícia, por ofensas e atos de vandalismo, para depois se fingir de vítima. Um sujeito desses não tem moral de reclamar, pois está chamando policiais para a briga.

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As reclamações de jornalistas que tomaram tiros de bala de borracha da PM também não são justificadas. Quem cobre eventos de conflito civil tem duas opções: ficar do lado da polícia ou dos criminosos. Quem optou por ficar junto aos grupos criminosos para protegê-los, assume o risco. Portanto, essa mania de ficar tirando foto mostrando o olho roxo para a câmera não passa de chantagem emocional.


A coisa é mais grave ainda para o MPL, que usa jornalistas ingênuos como massa de manobra, para ficarem ao lado deles no conflito, para serem vítimas de tiros de bala de borracha, somente para depois usarem isso na mídia para sensibilizá-la. Neste ponto, o MPL se iguala aos islâmicos terroristas que se refugiam em hospitais para atacar o exército oponente. O objetivo é conseguir vítimas civis do lado deles, para comover a opinião pública. Não há nada mais covarde e vergonhoso do que isso.

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Alguns esquerdistas até aceitam que houve vandalismo, mas somente por uma minoria. Mas a responsabilidade é de quem “organiza o evento”. Portanto, o MPL é culpado de todo e qualquer ato de vandalismo ocorrido nas manifestações organizadas por ele. Alguns deles disseram que “não podem controlar a agressividade da população”. Ora, se não podem, que não organizem um evento. Pessoas que não assumem as consequências de seus atos são as mais perigosas para a convivência em uma sociedade civil.

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Um dos momentos mais tristes de toda a sequências de vandalismos do MPL é esta cena onde um cidadão honesto atropelou 3 manifestantes para poder ir para sua casa:


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Triste, no caso, para o dono do carro, que teve sua vida incomodada por baderneiros incapazes de qualquer empatia. Pessoas que após um duro dia de trabalho querem retornar às suas casas não podem sofrer coação. O estado deve assistência psicológica (e depois cobrar os custos do MPL) ao dono do carro, por que as vias de acessos não estavam livres para ele conseguir dirigir. (Atenção: se as vias não estiverem livres por causa de um acidente, ou por congestionamento, não temos um crime. Mas se as vias estão inacessíveis por baderneiros ou terroristas, temos um crime. O motorista, então, foi vítima de um crime)

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O estado é uma instituição que através da coerção, praticada por violência de gang, nos obriga a entregar dinheiro, na forma de impostos. Por causa disso, é possível que o estado organize o transporte público, cedendo a empresas privadas a execução do serviço, em alguns casos, para melhorar a eficiência. Ou seja, minimizar o dano que causam aos cidadãos ao tirar o dinheiro deles. Diante disso, esperamos ao menos que o transporte público seja de boa qualidade, enquanto empresas ganhem dinheiro pelo serviço prestado.

***

O transporte público sem custo algum aumentaria ainda mais a imoralidade do estado. Isto é, um estado que pratica a coerção para retirar dinheiro à força do cidadão, teria que tirar ainda mais dinheiro. Quem cogita esta hipótese não tem como sequer participar do debate racional.

***

Mas mesmo assim, ainda poderiam fazer uma manifestação. Ou várias. Por qualquer motivo, mesmo pelos argumentos ridículos e estúpidos que eles defendem. Esse é o direito à liberdade de expressão, desde que alguém não desrespeite o direito de ir e vir dos outros. Mas a violência em uma manifestação, impedindo o direito de ir e vir dos cidadãos, é um ato criminoso. Nenhuma manifestação que use de violência tem legitimidade em uma sociedade civil.

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Escrito por lucianohenrique

16 de junho de 2013 às 12:09 am


Publicado em Outros

Etiquetado com comportamento antisocial, islamismo radical, marxismo cultural, MPL, PT, terrorismo, violência de esquerda

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24 Respostas

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Quanto vcs receberam para escrever isso? ¬¬


pablo

16 de junho de 2013 em 1:06 am
Resposta





Quanto eu recebi? Nada. Quanto eu perdi? O dinheiro de meus impostos.

Esta foi uma resposta com o controle de qualidade LH, sempre com uma resposta na ponta da língua para neutralizar o discurso da esquerda


lucianohenrique

16 de junho de 2013 em 1:15 am
Resposta





Não sou de esquerda mas se vc procurou se informar, coisa que parece que não fez, verá que a polícia cometeu inúmeros excessos, atirou em cidadãos que nada tinham a ver com o protesto
usava gás a torto e direito, sufocando as pessoas que por ali passavam, os manifestantes pediam sem violência e mesmo assim a tropa de choque agiu de tal forma truculenta.

Há quem diga que os próprios policiais estavam dizendo que tudo ocorria bem até a tropa de choque chegar. Ora, se vc já foi alguma vez em alguma manifestação, deverias saber que a polícia faz de tudo para provocar os manifestantes e muitas vezes ele infiltram os seus no meio do movimento para incentivar a briga.


pablo

16 de junho de 2013 em 1:43 am






Não sou de esquerda

http://lucianoayan.com/2013/06/06/rotina-esquerdista-nao-sou-nem-de-esquerda-e-nem-de-direita/

Será que vocês não tem nem a capacidade de inventarem truques novos em um site de um investigador de fraudes intelectuais da esquerda?

mas se vc procurou se informar, coisa que parece que não fez, verá que a polícia cometeu inúmeros excessos, atirou em cidadãos que nada tinham a ver com o protesto


Se você não fosse tão esquerdista, não seria tão enlouquecido a ponto de não notar que em meu texto essa questão já foi tratada.

Eu citei os casos de vítimas civis (que não são os terroristas do MPL)… releia e deixe de chilique.

usava gás a torto e direito, sufocando as pessoas que por ali passavam, os manifestantes pediam sem violência e mesmo assim a tropa de choque agiu de tal forma truculenta.

Não é o que as imagens da matéria mostram. Há exemplos de um sujeito com fogos de artifício em mãos e outros obstruindo uma via pública. Então, os terroristas do MPL cometeram violencia.

Há quem diga que os próprios policiais estavam dizendo que tudo ocorria bem até a tropa de choque chegar. Ora, se vc já foi alguma vez em alguma manifestação, deverias saber que a polícia faz de tudo para provocar os manifestantes e muitas vezes ele infiltram os seus no meio do movimento para incentivar a briga.

Mas o que a imagem da matéria que postei mostra é algo totalmente diferente. Há um sujeito provocando a polícia, e não o contrário.

O resto é teoria da conspiração de tua parte.

Abs,

LH


lucianohenrique

16 de junho de 2013 em 1:55 am






Pode parecer piada mas é serio, a Folha de S. Paulo deveria fornecer óculos de segurança para repórteres trabalhando em zonas de conflito.


Lorenzo Frigerio

16 de junho de 2013 em 1:35 am
Resposta





Uma pessoa que pensa de fato não escreveria isso… este tipo de gente esta definhando na sociedade… restam poucos… agonizem!


ricardoadm

16 de junho de 2013 em 1:46 am
Resposta





Que bela argumentação hein…

Mas, para te deixar com mais raivinha, veja só o que seu truque de “este tipo de gente esta definhando na sociedade… restam poucos… agonizem” significa

http://lucianoayan.com/2013/02/10/tecnica-de-propaganda-inevitabilidade/

Aqui este tipo de propaganda não surte efeito.


lucianohenrique

16 de junho de 2013 em 2:02 am
Resposta





Esse pessoal da esquerda não tem o que fazer não? Eles não trabalham e nem estudam?


Jose Leite

16 de junho de 2013 em 1:57 am
Resposta





Que covardia isso que o MPL fez contra o motorista, coitado dele que teve que tirá-los da frente para conseguir ir para a sua casa. Quem ver o vídeo notará que os terroristas ainda corriam atrás dele para linchá-lo. O cidadão honesto paga imposto e ainda é coagido em uma via pública por esses baderneiros. A polícia tinha que derrubar uns 10 para ver se acalmam, pois esse movimento é de marginais.


MPL Covarde

16 de junho de 2013 em 2:01 am
Resposta





É tudo marginal financiado pelo PT. Luciano, olhe esta imagem

https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-frc1/400680_529830103745756_1399234139_n.jpg


MPL Covarde

16 de junho de 2013 em 2:05 am
Resposta





Outro link revelador:

https://www.facebook.com/events/591775110856969/permalink/593786347322512/

“Já paramos a 23 de maio, a 9 de julho, av. Paulista, Rebouças, Faria Lima e Marginal pinheiros. Hoje foi o terceiro congestionamento do ano e terça-feira vai ser maior!”

Eles confessaram que são criminosos e que causaram um congestionamento por interrupção das vias públicas. Já há motivo para prender todos os organizadores do MPL, devíamos entrar com uma ação popular contra essa gang.


MPL Covarde

16 de junho de 2013 em 2:07 am
Resposta





Temos também este outro, ainda no segundo ato e cujo conteúdo é aterrador:

fizeram tudo certo mas ainda acho que vocês foram moderados demais, até parece que a polícia e os políticos iriam se intimidar com cones queimados, cadê os morteiros e as panelas de pressão com pregos?

Já tivemos rojões na horizontal (rojões, como sabemos, são chamados de morteiros em alguns lugares). Por ora não tivemos panela de pressão com pregos dentro e sabemos que só de pensar nas vítimas da Maratona de Boston o poder de algo assim é muito grande e dizer algo como isso é de uma insensibilidade sem tamanho.


Cidadão

16 de junho de 2013 em 2:59 am
Resposta





Realmente, eu errei ao deixar passar isso batido, podia ter comentado neste post.

Abs,

LH


lucianohenrique

16 de junho de 2013 em 3:20 am






O povo que destroi patrimonio publico tem fezes na cabeça pois tenho certeza que esses danos serão repassados em impostos e afins,pois os politicos não pagaram nenhum centavo de seus bolsos.


Renzo Watcher

16 de junho de 2013 em 2:19 am
Resposta





Luciano, eis que havia lido a postagem do Implicante sobre o assunto e, em um dos comentários, falavam sobre certos paralelos entre o que o Passe Livre está fazendo com aquilo que ocorreu na invasão da reitoria da USP (da qual você já falou um pouco). Seria importante, talvez até em uma postagem dedicada, falar de certos paralelos que estão acontecendo entre o momento atual e o da invasão da reitoria da USP:

1) Começaram com um pretexto aparentemente defensável por todos (aumento de tarifa no MPL, prisão de usuário de maconha na Reitoria);

2) Fizeram um fuzuê inicial que aparentemente era relacionado aos ocorridos;

3) Com o progresso da coisa, tomaram atitudes tresloucadas (invasão da reitoria no caso da USP, marchas sem trajeto definido e com ação de black blocks no caso do MPL), de maneira a chamar a atenção do grande público e da polícia (afinal, no caso do MPL vimos a coisa crescer a tal ponto que mesmo muito antes da marcha anunciada via-se PM em peso em diversos pontos estratégicos;

4) Arrumou-se um pretexto para que o motivo do protesto mudasse (a alegação de o policiamento ser ilegal no câmpus e que aquilo era permitido pela reitoria no caso da USP. No caso do MPL, por ora o pretexto que estão usando para o novo direcionamento que lentamente aparece são os tais excessos da polícia, a ponto de agora se tentar progredir para o pedido de impeachment de Alckmin);

5) Sob esse novo pretexto, estão tentando o que aparentemente seria um desenrolar da coisa, mas era o motivo inicial que não estava sendo dito porque tiraria o ímpeto e faria as pessoas se sentirem otárias (lutar contra o Rodas no caso da USP, lutar contra o governo do PSDB no caso do MPL);

6) Coincidentemente, esse novo objetivo de luta muito beneficia alguém que disputa um poder que não possui (LER-QI, MNN e partidos de extrema-esquerda no caso da USP, PT no caso do MPL, mesmo que tenhamos visto xingamentos a Haddad, mas aqui pensando no governo estadual).

Claro que o caso do Passe Livre é mais complexo, uma vez que o ambiente na USP por si só torna mais fácil a busca de pessoas que aceitassem invadir a reitoria. No caso do que estamos vendo em São Paulo, foi preciso que primeiro se atraísse a atenção do público (com a penalidade de os black blocks, ausentes no quarto ato, terem queimado o filme do movimento, ainda que aqui pudéssemos considerar uma queimada controlada). As pessoas estão olhando apenas e tão somente os tais R$ 0,20 e estão achando que a culpa é toda da prefeitura e do governo estadual (porém, não notam que se o protesto fosse não por mais subsídios, mas menos impostos que impactem diretamente o valor, daria para fazer cair o valor se a redução dos impostos fosse diretamente repassada). Com isso, arregimentou-se gente que foi de boa fé para as passeatas (mesmo com as três primeiras ações tendo os atos de vandalismo calculado), que estava acreditando em um protesto que de fato se concentrasse nisso.
Seria importante que se avisasse que o MPL quis descumprir o que havia sido prometido inicialmente com a PM, que era sair do Teatro Municipal e ir até a praça Roosevelt. Eis que vimos naquele vídeo do tenente-coronel Ben-Hur elogiando o pessoal o cara do Passe Livre falando que queria ir até a Assembleia Legislativa (sendo que a sede da prefeitura paulistana estava mais perto a quem estivesse na altura da Roosevelt). Logo, ele estava querendo descumprir o que havia sido acertado anteriormente e, estranhamente, querendo ir para algo de esfera estadual que estava muito longe a pé, sendo que há algo municipal que estava muito mais próximo.

Ainda assim, dentro do xadrez que está a coisa toda, por ora a desocupação da reitoria teve mais destreza do que aquilo que vimos no quarto ato do Passe Livre, pois não forneceu pretextos que pudessem aproveitados pelos marxistas-humanistas-neoateístas. Temos a matéria do Jornal Nacional que mostra o momento exato em que começou a confusão, em 1min35 de vídeo, e aquilo que antecedeu envolvendo a tentativa da liderança em descumprir o que foi acordado, fora o pós-início de confusão, com o cara soltando rojão na horizontal em direção à confluência Consolação-Maria Antônia-Cesário Mota Júnior. No caso da desocupação da reitoria, foi uma ação perfeitíssima, pois ficou bem claro que quem estava disposto à violência era o outro lado (vide coquetéis molotov apreendidos, bagunça no interior do prédio e desenhos insinuando que se virasse carros da corporação).
Pelos vídeos que vemos no YouTube em que profissionais de imprensa foram atingidos, há um em que se vê que os fotógrafos ficaram nitidamente fora da linha de tiro da PM, que deveria estar no sentido centro da Consolação, enquanto eles estavam no sentido bairro e também na Cesário Mota Jr.:





Não esqueçamos que veículos de imprensa iriam preferir seus repórteres mais experientes, fora uma câmera de uso profissional ter lente grande o suficiente para se saber que alguém está a trabalho. Como não estamos em situação de guerra ou de Faixa de Gaza, sequer daria para a PM alegar que poderia confundir uma teleobjetiva com um lançador de mísseis. E mesmo a menor lente reflex continua tendo diâmetro muito maior que o de um rojão. Observe-se que pelo posicionamento daqueles fotógrafos pelo lado da Cesário Mota (tendo uma ladeira, prédios abaixo do nível da rua e um prédio de esquina), os mesmos estavam tomando atitude protetiva e ficando claramente longe da linha de tiro policial. Logo, temos de estranhar quando um policial, que deveria estar mirando para o lado da Caio Prado, atira justamente onde estavam os fotógrafos. É diferente do que acontece neste vídeo, em que de fato o fotógrafo estava na linha de tiro da PM:



Policiais podem ter sim interesse em que suas ações não sejam registradas (vide as famosas mãos na lente quando estão perto), por saberem que cada imagem é uma prova daquilo que fizeram. Aqui também não é à toa o lançamento de uma bomba de gás lacrimogêneo dentro de um prédio da Roosevelt justamente quando viram que alguém registrava a ação que estava a uns 20 ou mais metros abaixo daquele pavimento:



Se a ação era térrea, por que deliberadamente jogar gás lacrimogêneo dentro de um ambiente fechado e a uns belos metros acima de onde estava ocorrendo aquilo a que o Choque devia se ater? Observe-se inclusive que no momento em que eles jogam a bomba de gás lacrimogêneo dentro do apartamento, a praça estava bastante vazia e não havia motivo aparente para dispararem daquele lado (observe-se inclusive que dessa vez pouparam os fotógrafos que registravam o que ocorria).
Ainda que Haddad e PT queiram capitalizar em cima, também iriam querer o mesmo Alckmin e PSDB, sendo que no caso do lado que cuida do governo estadual há o comando da PM. Continuo com o receio de que os tucanos querem se mostrar como gambiarra na qual alguém não-MHN poderia votar (em que pese os tucanos fabianarem) e acharam que seria de agrado algo bem feroz. Porém, como sabemos bem, não é porque alguém não é MHN ou mesmo é conservador que vai aprovar o “tem de sentar a borracha”. Não houve a formação de um mártir como alguns desejariam para fazer capitalização como fizeram na Primavera Árabe, mas é nítido que a polícia andou sobre um fio de navalha mais afiado do que aquele sobre o qual deveria andar. Irão também usar contra a polícia o fato de ela própria ter confessado que infiltrou integrantes da corporação à paisana para vigiar as coisas mais de perto (aqui pensando em identificar mais facilmente os vândalos sem chamar a atenção), ao que poderão dizer que há chance de ser estopim provocado pela própria corporação para justificar suas ações posteriores. Logo, a cada detido, é preciso que se diga quem é o mesmo com detalhes, bem como se identifique o quanto antes cada um que for flagrado fazendo algo, justamente para que não reste dúvida de que não é policial passando-se por vândalo.

A preocupação que tenho é com as pessoas comuns que estão indo a essas marchas de boa fé e sem saber que as convocações das mesmas são só para que se tenha o impacto da multidão (uma vez que se fossem só MHNs teríamos só meia dúzia de gatos pingados e sequer um coreto para ocupar por completo, que dirá uma praça pequena). Essas, que não sabem quem são Gramsci, Marcuse e Foucault e muito menos sabem que boa parte das próprias ações do marxismo cultural já estava prevista no marxismo clássico (vide Marx falando que mulheres têm de ser coletivizadas, algo cumprido à risca nas fileiras das FARC, e não falo aqui de estupro, ou então Stalin e Fidel perseguindo homossexuais, algo que era chamado de distorção burguesa desde os primórdios dos trabalhos do Karl em questão), estão indo às manifestações pelas razões periféricas (os tais R$ 0,20 de aumento e, agora, também os erros da polícia que geraram feridos) e sem saber podem estar sendo a massa que o movimento deseja que seja agredida (novamente lembro que temos de prestar atenção ao que ocorrer na periferia da massa, pois é lá que costumam agir os black blocks, que depois correm para dentro da muvuca para que a borracha cante para quem não tem nada a ver). É muito difícil fazer com que as pessoas abram os olhos em relação a isso (já disse em comentário anterior que MHN de carteirinha é mais fácil de lidar do que pessoa comum que propaga marxismo-humanismo-neoateísmo sem notar que o faz, pois essas brigam contigo e se baseiam justamente nas aparências superficiais da coisa). Em relação à polícia, que ela consiga fazer as coisas com o grau de talento que teve na reitoria uspiana (aquela ação sim foi irrepreensível e não gerou qualquer objeção que se pudesse dar).
Ao dono do blog, assim como ele fez uma série de postagens falando de menores e criminalidade quando dos assassinatos do estudante e da dentista, seria bom que nesta semana houvesse uma certa dedicação ao desenrolar do Passe Livre, pois já estamos vendo a lenta mudança de objetivo (ao que já há o exemplo anterior da ocupação da reitoria da USP com algumas analogias, mas sendo o caso do MPL bem mais complexo). Segunda-feira será momento crucial, pois temos a manifestação programada para o Largo da Batata e também a entrevista dos líderes do movimento no Roda Viva (tenho a impressão que mesmo se os entrevistadores forem simpáticos à causa e não baterem muito, poderemos ver os caras se embananando se forem feitas as perguntas certas, isso se não os virmos se expressar de maneira bem pobre).


Cidadão

16 de junho de 2013 em 2:40 am
Resposta





Cidadão,

Você está certo em todas as suas críticas em relação aos erros estratégicos da PM. A PM deve tomar um cuidado extremo em ações políticas terroristas, como as do MPL, pois eles estão prontos para capitalizar. Não devem se enervar com as provocações, e devem estar prontos para filmar todos os atos dos meliantes. Publicarei algo em breve com dicas a esse respeito.

O terrorismo tem um problema de se exceder tanto que muitas vezes a resposta a ele também é exagerada, pelas dimensões da ameaça. Mas, mesmo assim, a polícia de SP deve se precaver mais.

Vou dar umas sugestões aqui, que podem ser utilizadas. Algo como a Lei de Miranda, dos Estados Unidos, é uma boa idéia.

O ideal seria policiais filmando outros policiais fazendo o seguinte questionamento: “Estou comunicando-o formalmente que o sr. está em atitude criminosa, obstruindo uma via pública.” De preferencia com megafones. A partir daí, descer o sarrafo sem dó nem piedade se o sujeito não sair da frente.

Abs,

LH


lucianohenrique

16 de junho de 2013 em 3:16 am
Resposta





Pelo que sei, a polícia paulista já estava usando equipe com câmera para filmar as ações normais (fora a Polícia Federal ter câmeras montadas em seus carros). Obviamente que uma ação da monta da que vimos na quinta não daria para agir desse jeito. Porém, nada impediria que se usassem câmeras pequenas (poderiam ser até mesmo GoPros) montadas na indumentária do oficial e cujo conteúdo gravado devesse ser descarregado obrigatoriamente a cada fim de expediente.
Em relação à Lei de Miranda, de fato seria uma boa algo parecido por aqui (cortaria boa parte da truculência um policial ser obrigado a dizer quais os direitos de uma pessoa). De coisas do Passe Livre que poderiam ser capitalizadas não só por quem não é marxista-humanista-neoateísta como também por qualquer um, é interessante notar que eles também estão lembrando as pessoas dos direitos que elas têm e simplesmente lembrando aquilo que a lei preconiza. Observe-se que a maior parte do que está escrito no link que te passei é aplicável a qualquer pessoa em qualquer situação em que se depare com polícia e, quanto mais outros indivíduos souberem, melhor. Ainda que tenham passado essas recomendações com o fim de evitar problemas aos manifestantes no ato em questão, há sempre o efeito colateral de se tornar conhecimento arraigado na sociedade e que se torna de senso comum. Se a lei diz isso, os agentes da mesma devem cumpri-la sob risco de sofrer penalidades.

E já que continuo olhando o que a mídia diz, eis que vejo que houve um protesto hoje na capital mineira que transcorreu na maior das pazes, mesmo tendo marxistas-humanistas-neoateístas de PSTU, PSOL e movimento estudantis, sendo feito contrariando liminar que proíbe manifestações durante a Copa das Confederações (aqui imagino que os policiais tenham inferido pelo contexto, fora estarem ligados no que aconteceu em São Paulo) e em estado governado por Antonio Anastasia, do PSDB. Obs.: não saberei se quem reclama do preço da tarifa em Belo Horizonte está ligado ao Passe Livre nacional (que por ora está atuante em São Paulo, Rio, Goiânia e Porto Alegre). Em Curitiba, onde o Passe Livre local se desvinculou do nacional, houve manifestação no dia 14 por lá sem qualquer problema (o que pode indicar que não houve ação de black blocks e outras que vimos na capital paulista). Observe-se que também no caso curitibano também há explícito viés MHN, mas talvez os caras tenham se desvinculado em maio da organização nacional por saber de antemão que viriam coisas que eles não aprovariam (ou que na prática contariam contra dentro do contexto curitibano).


Cidadão

16 de junho de 2013 em 4:05 am






https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-frc1/1006127_683313398352900_1710425043_n.jpg
Ta ai… Um exemplo de aglomeração, pacífica, sem criminalidade…

Com o perdão da paráfrase, o estado deve assistência psicológica (e depois cobrar os custos dos impostos exorbitantes que você, eu, e todo brasileiro paga) a mim, por que as vias de acesso do metrô não estavam livres para eu conseguir embarcar. Era uma aglomeração de pessoas desorganizada, mal educadas, me empurrando e beirando o terrorismo por um lugar no metrô – a violência, impedindo o direito de ir e vir dos cidadãos, é um ato criminoso.

O que acha de criminalizarmos o responsável por essa baderna no metrô de São Paulo?


Tata

16 de junho de 2013 em 2:52 am
Resposta





Podíamos criminalizar a esquerda por tudo isso.

O ideal seria ceder todas as linhas à iniciativa privada e cobrar que elas atuem em capacidade necessária. A iniciativa privada, sendo orientada a construir linhas para aproveitá-la, com certeza já teria reduzido o problema da falta de metrôs em SP.

Mas a esquerda é assim: cria os problemas, para reclamar deles depois, somente com o pretexto de inchar o estado.

Não é?

http://lucianoayan.com/2013/06/15/o-esquerdismo-sob-a-otica-da-dinamica-social-ou-como-nunca-mais-se-surpreender-com-noticias-nos-mostrando-que-mais-um-pais-de-esquerda-vira-uma-ditadura-formal/


lucianohenrique

16 de junho de 2013 em 2:58 am
Resposta





Luciano, ainda falando de uma eventual série de postagens que você faça sobre o Passe Livre, seria uma boa tentar desarmar o lance que eles falam de que vandalismo não seriam lixeiras jogadas no chão e lixo incendiado ou pichações e vidros quebrados, mas sim vandalismo seria esperar metrô e ônibus lotado, que vandalismo seria ser carregado como gado em um ônibus em más condições e outras alegações que estamos vendo ser reproduzidas em redes sociais.
Com certeza ninguém quer que essas coisas (tanto o vandalismo em si como o transporte precário) aconteçam, mas há uma substancial diferença entre depredar patrimônio (aqui incluindo ônibus, como os pichados e com vidros quebrados durante as manifestações) e o serviço de má qualidade que as pessoas recebem. Dizer que é vandalismo aquilo que as pessoas sofrem ao pegar o transporte público cai em um Derrida daqueles.


Cidadão

16 de junho de 2013 em 3:26 am






Bem lembrado, Cidadão, mas isso ficará para uma parte 2 (ou até 3) de posts sobre frames da questão.

Incluirei essa questão do vandalismo, concordo com sua linha de argumentação.


lucianohenrique

16 de junho de 2013 em 3:30 am






Quando o baseado sobe 5,00 nenhum estudante protesta,já por causa de 20 centavos na passagem do ônibus ,querem por fogo na cidade…


Rubens

16 de junho de 2013 em 3:06 am
Resposta





Luciano, você não vai falar nada a respeito do Fortaleza Apavorada, que no mesmo dia do quarto ato do Passe Livre reuniu na capital cearense praticamente o mesmo número de pessoas protestando contra a violência (sem qualquer recorte de cor, sexo ou sexualidade) e pedindo providências ao governo estadual de lá? A marcha em questão (que, ao que vi, de fato é apartidária) transcorreu na maior das pazes (ainda mais que um protesto contra a violência ficaria desmoralizado se alguém na massa começasse com arruaça), foi bem organizado e respeitou o trajeto estipulado.
Levando em conta que Fortaleza tem menos gente que São Paulo, na prática levar o mesmo número de pessoas à rua é muito mais representativo de uma vontade geral popular do que o que estamos vendo no MPL. Espero eu que os organizadores do Fortaleza Apavorada continuem distantes de política partidária ou mesmo certos tipos de política aparentemente apartidários, pois combate à violência sem recortes específicos é algo amplo o suficiente para que uma diversidade de pessoas com opiniões diferentes queira o mesmo objetivo.

Se algo como isso for rastilho para ações parecidas em outros estados, considero justo, ainda mais sendo esse um problema amplo. Pode haver alguns erros nos discursos de alguns, como a história de achar que controle de armas está ligado diretamente à redução de criminalidade, mas ainda assim o todo da coisa vale uma olhada mais profunda. Pelo que vi, os marxistas-humanistas-neoateístas haviam descido legal a lenha no protesto em questão, acusando-o de burguês e coisa de classe média, mas o próprio pessoal da organização soube responder à altura.
No comentário anterior que fiz, há inclusive algumas sugestões que o pessoal de lá poderia seguir para que se potencializasse algo que só foi noticiado pela mídia local (sendo que o simples fato de levar às ruas fortalezenses o mesmo número de pessoas que foram às de São Paulo já é um feito e tanto). Dê uma boa olhada na história.


Cidadão

16 de junho de 2013 em 3:14 am
Resposta





Rapaz, eu preciso me inteirar mais deste movimento, mas parece ser interessante de fato.

Falaremos mais sobre isso.

Abs,

LH


lucianohenrique

16 de junho de 2013 em 3:20 am
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]