.
Home
Quem somos
Fale conosco
Sala de Imprensa
Linha direta com Brasília
PNDH-3
O que você pode fazer
Página Inicial > Notícias > Grupo homossexual admoesta JMJ para combater a homofobia e ao Papa para não falar contra a prática homossexual
Grupo homossexual admoesta JMJ para combater a homofobia e ao Papa para não falar contra a prática homossexual
20, junho, 2013 Deixar um comentárioIr para os comentários10
Edson Carlos de Oliveira
Movimento LGBT deseja instrumentalizar JMJ.
Luiz Mott, representante do GGB, o mais antigo movimento homossexual do Brasil, em carta aberta aos participantes da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), afirma que a homofobia é “pecado grave” e pede que o evento ajude na campanha pró-homossexualismo.
Na carta, o líder da entidade ainda exige que o papa Francisco “não fale nada contra os direitos humanos dos homossexuais” e usa a seu favor o fato de que os artistas que se apresentarão na JMJ – como Ivete Sangalo, Milton Nascimento e Michel Teló – já se manifestaram publicamente favoráveis as uniões homossexuais.
A missiva também pede que os participantes da JMJ denunciem qualquer declaração ou manifestação contraria ao homossexualismo, e que colaborem para minimizar a “eventual homofobia internalizada imposta pelos moralistas intolerantes”.
Confira abaixo a íntegra da carta de Luiz Mott:
Carta aberta do Grupo [Homossexual] da Bahia aos participantes da Jornada Mundial da Juventude, RJ.
Bem vindos ao Brasil, que tenham dias divinos na Cidade Maravilhosa.
A primeira recomendação é ao simpático Papa Francisco: o Brasil é um país laico e a Constituição Federal proíbe qualquer tipo de preconceito e discriminação. Portanto, admoestamos a Vossa Santidade que não fale nada contra os direitos humanos dos Homossexuais (LGBT), já que também no Brasil foi legalizado o casamento [sic!] homoafetivo, apoiado por mais da metade dos brasileiros, inclusive pelos famosos cantores que abrilhantarão a Jornada da Juventude, Ivete Sangalo, Milton Nascimento e Michel Teló.
A segunda recomendação é para os jovens de ambos os sexos: respeitem a sua própria livre orientação sexual e a dos outros. Jesus nunca condenou o amor homoafetivo, disse até que “há eunucos ([homossexuais]) que assim nasceram do ventre de suas mães”. Portanto, a homofobia – o ódio anti-homossexual – é pecado grave que atenta contra a lei áurea do cristianismo, “amai-vos uns aos outros!” Aos jovens católicos participantes da Jornada Mundial da Juventude, recomendamos que superem sua eventual homofobia internalizada imposta pelos moralistas intolerantes e que se aceitem como são: legítimos templos do Espírito Santo, pois Jesus nunca fez acepção de pessoas. E protestem contra qualquer declaração ou manifestação de intolerância anti-LGBT: exijam o mesmo respeito demonstrado por Cristo às pecadoras e desviantes sexuais. E no caso de encontrarem alguma “garota de Ipanema” ou algum “Menino do Rio”, não se esqueçam que usar preservativo é um ato de amor! A idade do livre consentimento sexual no Brasil é 14 anos, segundo o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), porém, é mais tranquilo só relacionar-se com maiores de 18 anos. É legal ser homossexual no Brasil!
Veja abaixo o vídeo antigo em que o GGB e os jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira estiveram frente a frente na praça da Sé, em Salvador:
Fonte consultada:
http://corecatholica.blogspot.com.br/2013/06/jmj-rio-carta-aberta-do-ggb-pede-ao.html
10
Receba os proximos artigos no seu email.
Clique aqui para cadastrar-se
Tags: Casamento Homossexual, GGB, JMJ
Comentários (1) Trackbacks (0) Deixar um comentárioTrackback
Dante Ignacchitti
20, junho, 2013 em 18:10 | #1
Resposta | Citação
PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS: A TENTATIVA DE DESTRUIÇÃO, PELA LEI, DE PRINCÍPIOS MORAIS E BIOLÓGICOS UNIVERSAIS (RESPONSABILIDADE DO GOVERNO FEDERAL)
Leia atentamente; vamos comentar cada item. Programa Nacional de Direitos Humanos–3
Objetivo estratégico V: Garantia do respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero. Ações programáticas: a) Desenvolver políticas afirmativas e de promoção de uma cultura de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, favorecendo a visibilidade e o reconhecimento social. Questão: A partir de qual idade do filho um pai vai ser obrigado a respeitar sua “livre orientação sexual”? Seis, oito, dez anos? Será legalmente impedido de procurar auxílio de especialista, se notar que a criança se “manifesta contrariamente ao seu sexo biológico”? b) Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Recomendação: Recomenda-se ao Poder Legislativo a aprovação de legislação que reconheça a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Questão: Imagine dois procuradores, ou juízes, ou deputados, unidos legalmente: um falece, o companheiro tem direito à pensão. Resultado: terá uma renda, somados os vencimentos e a pensão, de mais de trinta, quarenta ou cinqüenta mil reais mensais, para o resto da vida. É socialmente justo isso? A pensão foi instituída visando a viúva, do lar, sem profissão, que sobrevivia ao marido e ficava com o encargo de criar os filhos, naquela época em geral numerosos, e em tempo integral. Página 20 de 41
c) Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos. Recomendações: • Recomenda-se ao Poder Judiciário a realização de campanhas de sensibilização de juízes para evitar preconceitos em processos de adoção por casais homoafetivos. • Recomenda-se ao Poder Legislativo elaboração de projeto de lei que garanta o direito de adoção por casais homoafetivos. Questão: Imagine um menino, de um ano, adotado por um par de homens: quem imitará, quando chegar à idade de imitar os pais adultos? O másculo ou o efeminado, se for o caso? E se os dois derem livre vazão a trejeitos, na intimidade do lar? Como aconselharão o filho a se portar? Como os colegas de escola reagirão, nas reuniões de pais e professores, se forem os dois pais? Ensinarão, à força, à classe de crianças, que isso é absolutamente normal? Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades d) Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), com base na desconstrução da heteronormatividade. Questão: As configurações familiares poderão prever, p. ex., TRÊS pessoas que coabitam sob o mesmo teto? Ou QUATRO, CINCO, de modo a dividir uma boa pensão, por exemplo, do parceiro que vier a falecer?
A DESCONSTRUÇÃO DA HETERONORMATIVIDADE: 1º. A heterossexualidade (o termo biológico normal e comum a todas as espécies animais e vegetais, com raras exceções) não foi NORMATIZADA pelo ser humano, ninguém a criou como norma; foi estabelecida pela Natureza, há milhões de anos, desde que a vida surgiu na face da terra. O vocábulo certo é HETERONORMALIDADE. 2º. Lei alguma conseguirá DESCONSTRUIR A HETERONORMALIDADE nem impor o considerado normal, em uma categoria minoritária, à maioria heterossexual, sem a hipótese do confronto, EM INÚMERAS SITUAÇÕES. e) Desenvolver meios para garantir o uso do nome social de travestis e transexuais. Responsável: Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República Parceiro: Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República Recomendação: Recomenda-se aos estados, Distrito Federal e municípios a promoção de ações que visam a garantir o uso do nome social de travestis e transexuais. Questão: Imagine uma autoridade, militar ou civil, agora amparada por lei a “expressar sua sexualidade”, chamando você, que é seu ordenança ou secretário, ao final do expediente, e dizendo: -“ Pode me chamar agora de Fulana, é meu nome Página 21 de 41
social. Traga um drinque para nós dois, já, ou mando-o para a cadeia (ou o mando embora da firma)”. Quem, na face da terra, sob qual lei, vai sentir-se obrigado a manter a compostura, em uma situação dessas? RESUMO GERAL:
Homossexual algum, em qualquer época ou povo, optou pelo desvio. Não existe a chamada “opção sexual”. É muito improvável que alguém sinta orgulho, júbilo, segurança, surpresa agradável ou autoaceitação plena, ao descobrir sua inclinação sexual diferente da maioria de seu sexo. Normalmente é surpreendido pelo choque, surpresa, ou vergonha, ou profunda angústia, no princípio rejeitando e procurando ignorar os impulsos que percebe, frontalmente desvirtuados. Então vem o período de tormentoso confronto consigo próprio.
Dependendo do grau de sua inclinação e da sua estrutura emocional, somados ao meio em que vive, pode ser até ser levado à aceitação ou, pelo contrário, ao desespero, às drogas, ao suicídio; em tempos mais modernos, em idade variada, rende-se, finalmente, ao impulso, ao mesmo tempo atraente e repulsivo para si próprio; na maioria esmagadora das vezes, há um adulto criminoso ou alguém do mesmo sexo, mais velho, na sua infância e na raiz do desvio. Quando finalmente “se assume”, como se diz, muitas vezes adota conduta e postura estereotipada, vindo então os gestos e trejeitos caricatos da postura comum ao sexo contrário, a entonação de voz fabricada e conhecida do público nos quadros humorísticos e jocosos sobre o tema, que, na realidade, é trágico e patético. Basta observar na insistência, de uns anos para cá, em programas e novelas, da inserção obrigatória de uma ou mais figura “gay”, sempre, como se fosse até ordem da produção.
Nenhum homossexual, de sã consciência, gostaria de gerar um filho à sua imagem.
Educar e ensinar a tolerância, o respeito às individualidades, o convívio com as diferenças, mesmo que anormais, portanto, é postura louvável, humana e civilizada. Mas impor uma aceitação como normalidade, à força de lei, daquilo que em si é contrário à natureza biológica dos seres, e querer silenciar, também à força de lei, o livre direito às opiniões contrárias, é impossível e muito perigoso, além de ser inconstitucional; e tal artificialidade certamente aumentará, de modo velado, a tensão entre as correntes contrárias, até à explosão. E um dia virá a lei, à força, impor o reconhecimento do direito da criança de três ou quatro anos a “manifestar sua livre e incipiente opção pela homossexualidade”, por querer usar trajes e adereços do outro sexo e os pais quererem e não poderem impedir.
Isso, com toda certeza, mais cedo ou mais tarde, desembocará em confronto sangrento entre facções e grupos exacerbados pelo acúmulo de imposições legais absurdas e destituídas de bom senso. Qualquer pessoa de mediana capacidade de análise percebe isso. Os criadores desse monstro legal devem estar, a essas alturas, radiantes com a infiltração e o grau de quebra do senso comum, até agora já conseguidos na sociedade. Devem, portanto, assumir suas responsabilidades pelo desenrolar dos acontecimentos e estar cientes de que, nem sempre, a realidade pode ser guiada de dentro das salas de aula, sindicatos, partidos ou mesmo pelo governo, ou prevista pela teorização nas cátedras ou imposta por decretos, ao reformularem e tentarem ressuscitar, sociológica e filosoficamente, cadáveres insepultos de doutrinas ultrapassadas e fracassadas há mais de meio século. Assim foi com o comunismo, foi com o nazismo e agora com o neossocialismo latino, na sua busca insana, histriônica, criminosa (como na Colômbia, na Venezuela, Equador, Bolívia, Argentina), anacrônica e suicida, pelo reino da felicidade programada e imposta à força.
Preparem-se todos, pois o combate, uma vez desencadeado, parte as rédeas, como o ensina a História, e seus responsáveis são sumária e cruelmente destruídos, quando não se autodestroem antes.
Nome (obrigatório)
E-Mail (não será publicado) (obrigatório)
Website
Inscrever no feed de comentários
Em tempos de confusão: Enchente provoca fechamento do santuário de LourdesMistérios eclesiásticos no empobrecimento de uma Argentina que clama contra o populismo
Reaja
Já foram enviados 3.445.596 emails
aos senadores pedindo o arquivamento do
PLC 122/2006 "Lei da Homofobia".
Clique aqui para enviar o seu.
Baixe os anúncios do livro Psicose Ambientalista
Acompanhe tudo
Receba as nossas
atualizações
Pelo Twitter, e reaja
imediatamente
Faça parte de nossa
comunidade no Orkut
No Youtube, aquilo que
a imprensa não divulga
Fique atento
Urgente – ligue gratuitamente para o Senado e dê sua opinião: a maioridade penal deve ser reduzida no Brasil?
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira entrega abaixo-assinados no Senado contra a “lei da homofobia” e o novo Código Penal. Veja as fotos.
Oficialização do “casamento” homossexual pelo CNJ: força ou fraqueza do movimento homossexual? – Saiba como fazer sua parte para defender a família
Teologia ou Heresia?
URGENTE: Querem domesticar a internet!
Direto ao assunto:
Agronegócio (8)
América Latina (35)
Chamada (34)
Cultura Católica (16)
Destaque (13)
Igreja no Brasil (37)
Igreja no Mundo (47)
Livros (4)
Notícias (1381)
Opinião (48)
Plinio Corrêa de Oliveira (34)
PNDH (79)
Reforma Agraria (3)
Situação Internacional (133)
Situação Nacional (215)
Vídeos (65)
Tags
Recomendamos
Blogs Políticos
Nobility and Analogous Traditional Elites
Blog de D. Bertrand de Orleans e Bragança
AGÊNCIA BOA IMPRENSA
Luz de Cristo x trevas da irracionalidade
Sou conservador sim, e daí?
Radar da MídiaPesadelo Chinês
Verde: a cor nova do comunismo
O que está acontecendo na América Latina?
Blog Pela Legítima Defesa
7 Dias em Revista
Blog GPS do Agronegócio
Blogs Históricos
Nobreza
Glória da Idade Média
As CruzadasCastelos Medievais
Catedrais Medievais
Blogs Religiosos
Os Sonhos de São João Bosco
Aparição de Nossa Senhora de La Sallete
Lourdes e suas aparições
Ciência Confirma a Igreja
Luzes de Esperança
Orações e Milagres da Idade Média
Blog do Pe. David
Blogs sobre Família
Valores Inegociáveis
Blog da Família
Blog Leituras Católicas
Frente Universitária Lepanto
Direitos reservados © 2008-2013 IPCO – Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]