terça-feira, 11 de junho de 2013

Julio Severo: “Ativistas de Marina Silva manifestam repúdio à Marcha pela Família e apoio ao PLC 122” plus 1 more




Julio Severo: “Ativistas de Marina Silva manifestam repúdio à Marcha pela Família e apoio ao PLC 122” plus 1 more




Ativistas de Marina Silva manifestam repúdio à Marcha pela Família e apoio ao PLC 122

Posted: 10 Jun 2013 09:06 PM PDT




Ativistas de Marina Silva manifestam repúdio à Marcha pela Família e apoio ao PLC 122


Julio Severo



Até tu, Marina? Essa seria uma pergunta que alguns de meus leitores poderiam fazer, mas não eu. Em recente declaração no Facebook, ativistas ligados à Rede Sustentabilidade, que pretende sustentar Marina Silva como candidata a presidente, condenaram a Marcha pela Família, dirigida por Silas Malafaia.






Marina Silva 


Eles deixaram claro que Marina nada tem a ver com o conservadorismo cristão, que eles classificam como "fundamentalismo," e apoiam praticamente tudo o que a Marcha pela Família denunciou, inclusive o PLC 122.


Eles também destacaram, com a assinatura dos fundadores da Rede Sustentabilidade, que a campanha para Marina como presidente vai defender o "casamento" gay (que eles chamam de casamento igualitário) e a criminalização da "homofobia."


Não estou assustado com o rebaixamento espiritual e moral evangélico. Vimos nestes dias o Dep. Carlos Bezerra, que incrivelmente é pastor, criticando a Marcha pela Família. O Bezerra é o cara que a Lixeira Gossip anunciou como político ideal.


Se você quer entender por que todo evangélico esquerdista age loucamente assim, leia e divulgue meu livro "Teologia da Libertação X Teologia da Prosperidade," disponível neste link: http://bit.ly/141G7JH


A seguir, o texto completo (também disponível aqui: http://archive.is/SdGxU) dos ativistas de Marina em defesa de sua candidatura:
Ativistas em #Rede contra a Homofobia


Nós, ativistas em #rede abaixo-assinados, defendemos o Estado Laico e a diversidade — sexual, política e religiosa — como pilares e razões de existir da Rede Sustentabilidade, conforme registrado em seu Manifesto e Estatuto de fundação. Reafirmamos neste documento nosso compromisso em defesa dos Direitos Humanos, do Casamento Civil Igualitário e da Criminalização da Homofobia (PLC 122/2006).


Na última quarta-feira, Dia Mundial do Meio Ambiente, a Rede Sustentabilidade foi novamente atacada por fraude jornalística com o objetivo de associá-la a homofobia e ao fundamentalismo religioso. O caráter tendencioso da nota "Rede de Marina coleta assinaturas em manifestação contra gays" se revela em seu corpo ao desconsiderar, por exemplo, a presença numerosa e organizada de mobilizadores da #rede na Parada do Orgulho LGBTT, realizada dias antes em São Paulo. Como era de se esperar, a informação distorcida foi prontamente transformada em verdade absoluta e disseminada nas redes sociais por um amálgama de oportunistas, de "direita" e de "esquerda", unificados pela mesma fobia: a de que a Rede Sustentabilidade seja registrada enquanto partido político e se consolide como uma nova alternativa política para o país.


Externamos nosso mais profundo repúdio ao conteúdo político do ato organizado em Brasília, que teve como objetivo principal atacar publicamente dois pontos da pauta do movimento LGBTT: a) a conquista do direito ao casamento civil igualitário, recentemente reconhecido pelo CNJ; b) a votação do PLC 122/2006, que visa criminalizar a homofobia. É preciso esclarecer: é falso e reducionista informar que o ato apelidado de "anti-gay", organizado pelo pastor Silas Malafaia, tenha sido meramente evangélico, quando um de seus principais expoentes foi o deputado católico Jair Bolsonaro, reconhecido por seus vínculos com assassinos e torturadores do regime militar. Tratou-se, portanto, de uma manifestação política de orientação ultraconservadora. Não foi meramente um "ato religioso".


Acertadamente, os mobilizadores de Brasília não incluíram a manifestação em sua agenda oficial de coleta de assinaturas, justamente por seu caráter político, fundamentalista e homofóbico. A Rede Sustentabilidade não adota o vale-tudo como método para obter assinaturas para o seu registro enquanto partido e não aceita flexibilização ou relativização dos Direitos Humanos em troca de assinaturas. Como resultado de grande esforço de seus mobilizadores e adesão espontânea de apoiadores originados de largo espectro na sociedade civil brasileira, a Rede Sustentabilidade será registrada sem qualquer tipo de pactuação com figuras como Bolsonaro e Feliciano — integrantes de partidos da base aliada do governo petista — e Malafaia, legítimos representantes do velho jogo político, que pretendemos superar.


*Se você também quiser assinar, comente este post, informando seu nome completo.


Assinam:


Yuri Batista - SP - Membro fundador da Rede Sustentabilidade
Washington Carvalho - SP - Integrante da Comissão Executiva Nacional Provisória da Rede Sustentabilidade
Thiago Henrique - GO - Membro Fundador da Rede Sustentabilidade e Ativista LGBTT
Sócrates Magno Torres - SP - Membro Fundador da Rede Sustentabilidade
Rose Losacco - SP - Membro Fundador da Rede Sustentabilidade
Rodrigo Cardoso - PR - Membro da Rede Sustentabilidade e Ativista LGBTT
Hugo Juliano Hermógenes Da Silva - PR - Membro Fundador da Rede Sustentabilidade e Ativista LGBTT
Giowana Cambrone Araujo - RJ - Membro da Rede Sustentabilidade e Ativista LGBTT
Anderson de Bastos Ribeiro - PR - Membro da Rede Sustentabilidade e Ativista LGBTT


Nota de Julio Severo: Assinam também muitos outros nomes, que não constam aqui por falta de espaço. É muita cara-de-pau os ativistas de Marina condenarem a Marcha pela Família, quando sua Rede Sustentabilidade pegou muitas assinaturas de evangélicos que apoiam essa Marcha e são contra o PLC 122 e o "casamento" gay.


Fonte: www.juliosevero.com



Marina Silva amarela em questão de "casamento" gay cobrada por Jean Wyllys


O PLC 122 não representa, nem de longe, perigo?


Marcha pela Família é criticada por deputado evangélico esquerdista


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Estatuto do Nascituro é aprovado na Comissão de Finanças e Tributação

Posted: 10 Jun 2013 06:40 PM PDT




Estatuto do Nascituro é aprovado na Comissão de Finanças e Tributação
Mas o "gol contra" permanece


Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz



No dia 5 de junho de 2013, o PL 478/2007 (Estatuto do Nascituro) foi aprovado na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados, nos termos do parecer do relator Deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ). Votaram contra seis deputados, todos eles petistas: Devanir Ribeiro (PT/SP), Pedro Eugênio (PT/PE), Afonso Florence (PT/BA), Erika Kokay (PT/DF), Cláudio Puty (PT/PA) e Assis Carvalho (PT/PI). Permanece, porém, no texto, o "gol contra" feito pela antiga relatora, a deputada Solange Almeida (PMDB/RJ) na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF):


"Art. 13. - O nascituro concebido em decorrência de estupro terá assegurado os seguintes direitos, ressalvado o disposto no Art. 128 do Código Penal Brasileiro".


Essa ressalva (em negrito) tinha sido acrescentada na última hora pela deputada a fim de satisfazer os abortistas, com a intenção de conservar o suposto "direito" de abortar a criança gerada em um estupro. Como já era de se esperar, o relator da Comissão de Finanças e Tributação, deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) teve a mesma interpretação da ressalva e falou publicamente sobre ela durante a sessão:


... Esse projeto não diz nada de mais. Ele não muda a qualificação legal do aborto legal, que é permitido hoje. Ele tem essa ressalva no seu artigo 13. Mas ele não obriga a quem tem autorização para poder fazer o aborto legal e não quer fazê-lo a ter uma condição de subsistência...[1]


Graças à infeliz ressalva introduzida no artigo 13 pela deputada Solange Almeida, à medida que o projeto vai tramitando, consolida-se a tese de que o aborto legal existe e que o Estatuto do Nascituro não extinguirá esse direito de abortar. Gooooooooooooooooool contra!


A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC), para onde o projeto foi encaminhado, será a última chance de se corrigirem os graves erros introduzidos no Estatuto do Nascituro. Por ordem de importância, será preciso:


1º) excluir a ressalva do artigo 13;


2º) reconhecer que o nascituro é pessoa e revogar explicitamente a primeira parte do artigo 2º do Código Civil ("A personalidade civil da pessoa começa do seu nascimento com vida...");


3º) conceder o benefício à mulher que houver engravidado em razão de estupro independentemente de sua condição financeira.


4º) definir o valor do benefício e sua duração, tornando-o um direito líquido e certo e evitando deixar para o Poder Executivo a tarefa de regulamentar a lei.


[1] Arquivo sonoro em http://bit.ly/12BUXKY


Fonte: http://www.providaanapolis.org.br



Divulgação: www.juliosevero.com



Leitura recomendada:



A verdade sobre o Estatuto do Nascituro


O gol contra do Estatuto do Nascituro


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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]