sábado, 20 de julho de 2013

Abaixo assinado recorde de 38.000 estonianos derruba “casamento” homossexual

Kampaania "Kaitskem üheskoos perekonda!" raames kogutud allkir












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20 de julho de 2013Sem comentários
  • Luis Dufaur



A Fundação Estoniana pela Defesa da Família e da Tradição coletou o maior abaixo assinado da história do país, recolhendo 38.000 assinaturas contra o “casamento” homossexual que alguns deputados tentam passar no Parlamento.

A Fundação fez chegar um convite nesse sentido aos 580.000 lares existentes na Estônia, tendo recebido a adesão de 6,5% da população do pequeno país.

Slawomir Olejniczak, porta-voz da Fundação, declarou à agência LifeSiteNews que a petição atingiu essa adesão recorde malgrado o silencio massivo da imprensa oficial do país.


“A Rádio Nacional (ERR) boicotou completamente nossa petição – e eu digo totalmente –, só concedendo pequenos espaços em artigos redigidos em seu site em inglês destinado aos estrangeiros”, disse Olejniczak.

  • Varro Vooglaid
Pela lei atual, “as duplas do mesmo sexo não têm direito a casar. A situação não vai mudar muito antes das próximas eleições parlamentares em 2015, porque os dois partidos da coalizão de governo não estão de acordo sobre os direitos dos homossexuais”.

A ERR informou que um estudo da Turu-uuringute ASapontou que 60% dos estonianos se opõem ao “casamento” homossexual.

“Trabalharemos duro para restaurar nossas tradições morais, que são o fundamento de nossa cultura – cultura focada na família, sobre a qual estão baseadas as nossas tradições; do contrário nossa cultura e nosso povo decaem”, explicou Varro Vooglaid, líder da Fundação pela Defesa da Família e da Tradição.

O abaixo assinado foi recebido oficialmente pelas autoridades do Parlamento estoniano, na capital do país, Tallinn

A Estônia foi escravizada pela URSS e, após décadas de domínio soviético, herdou uma situação moral e socialmente caótica, disse Varro.

Varro Vooglaid, que é professor de Direito, informou que após esse imenso abaixo assinado – grande para as dimensões do país – o projeto de “casamento” homossexual foi retirado do Parlamento.

Ele explicou que esta não é uma questão de Direitos Humanos. Na Estônia, explicou o líder pela vida, “ninguém tem o direito de pedir a redefinição da instituição da família e da instituição do casamento, da mesma maneira que não pode pedir o reconhecimento legal para estilos de vida perversos”.

As ONGs e o movimento LGBT possuíam milionárias verbas obtidas na Europa Ocidental para atropelarem as crenças e os estilos de vida dos estonianos.

As embaixadas dos EUA, Canadá, Grã-Bretanha e Áustria, por exemplo, hastearam bandeiras com o arco íris em Tallinn, capital do país, enquanto o projeto da agenda homossexual estava sendo introduzido no Parlamento.

Para Varro, a ofensiva da agenda homossexual mostra que esse movimento age com métodos não democráticos de “ocupação ideológica”.


“Isto é algo que não provém da nossa cultura, de nosso povo. É algo que nos está sendo imposto, não nos deixando sequer a possibilidade de dizer o que nós pensamos” – acrescentou.

“Isto não é tolerância. E se a tolerância fosse esse modo de proceder, então nós deveríamos ficar contentes sendo intolerantes” – concluiu.





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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]