quarta-feira, 3 de julho de 2013

[*Exsurge Domini*] Resumo 3206

Mensagens neste resumo (2 Mensagens)

Mensagens

1.

Fé em Deus e pé no sertão - Atrás do padre peregrino

Enviado por: "Vicente" luviga@gmail.com   vicentegargiulo

Ter, 2 de Jul de 2013 8:18 am





http://odia.ig.com.br/noticia/brasil/2013-07-02/especial-seca-fe-em-deus-e-pe-no-sertao---atras-do-padre-peregrino.html

02/07/2013 00:08:30

Especial Seca: Fé em Deus e pé no sertão - Atrás do padre peregrino

Todo mundo na região sabe onde é a casa do padre Djacy Brasileiro,
bem ao lado da igreja de Pedra Branca. Mas ele pouco fica lá.
Seguimos os seus passos na seca da Paraíba

*Alexandre Medeiros* **

Pedra Branca (Paraíba) - O chapéu largo de palha é companheiro
inseparável. Assim como a fé. "Como missionário e como cidadão", como
ele mesmo gosta de frisar, o padre Djacy Brasileiro costuma fazer
incursões periódicas pelo Vale do Piancó, um dos recantos mais secos e
pobres do sertão paraibano. Registra tudo com fotos e anotações, que
muitas vezes vão parar em suas contas no Twitter e no Facebook --- ele
tem mais de dez mil seguidores. "Não se pode ficar indiferente ao
sofrimento dessa gente. Muitos não têm o que comer. Temos que denunciar
isso e ajudar de algum jeito. Eu só entendo a Igreja se ela estiver ao
lado das pessoas mais sofridas", professa o pároco de Pedra Branca.

Ele vem fazendo a sua parte. Em 2008, quando era padre na Igreja de Bom
Jesus, em Sousa, construiu uma grande cruz de lata e levou-a nas costas,
a pé, até Brasília. "Foi um protesto contra o descaso da classe política
em relação aos efeitos devastadores da seca. E para exigir soluções
concretas, como a transposição das águas do Rio São Francisco", lembra o
padre. Hoje, as obras de transposição estão paradas em vários trechos,
mas ele não desiste. "Eu vejo hoje as pessoas nas ruas e acho que
finalmente há um sentido nos protestos, como se tivéssemos acordado. É
hora de exigir o fim desse sofrimento", diz Djacy na sala da casa
paroquial, ajeitando o chapéu na cabeça, já de partida para mais uma
incursão. Na parede, uma foto do ídolo Dom Hélder Câmara.

O padre faz questão de mostrar vestígios de dois cemitérios de animais a
céu aberto

Severino Silva / Agência O Dia

Andar com o padre Djacy pelo alto sertão da Paraíba é constatar o que os
mais velhos vêm dizendo: a seca de 2013 é ainda pior que a de 2012. Os
sertanejos já a tratam como uma só. "Os mais velhos me dizem que esta é
a seca mais cruel pela qual já passaram. Açudes que nunca secaram
ficaram secos este ano. Esses relatos me fizeram ter a consciência da
seriedade desta seca. Não choveu nada em 2012 e este ano caiu pouca
água. Vem coisa pior pela frente", acredita o padre.

Logo no início da estrada de terra que une o centro urbano de Pedra
Branca (onde vivem pouco mais de cinco mil pessoas) à zona rural, o
padre faz questão de mostrar vestígios de dois cemitérios de animais a
céu aberto. Estavam cheios de carcaças até abril, mas uma chuva de
quatro dias levou a maior parte das ossadas. As que restaram são um
triste retrato da seca.

"Vi muitos agricultores chorando. Um me mostrou uma vaca morta e disse:
'Padre, ela estava para dar cria, mas morreu antes, de fome e sede'.
Quando o sertanejo chora é porque a situação está crítica. Em minha
peregrinação pelo sertão, algumas vezes voltava e nem conseguia comer,
só lembrando dos animais mortos pelo caminho. Presenciei um cenário de
morte", conta ele, que é diocesano, mas admira o espírito franciscano.
"A renúncia, a humildade. Uma igreja que se sensibiliza."

Sem ter o que comer, Luzia e família caçaram e cozinharam um tamanduá
Foto: Severino Silva / Agência O Dia

Nascido na vizinha Igaracy há 47 anos, Djacy aprendeu cedo a conviver
com a seca. Trabalhou na roça dos nove aos 13 anos, quando foi para João
Pessoa fazer o Segundo Grau (atual Ensino Médio). Já então se
diferenciava da maioria dos sertanejos por uma característica que
conserva até hoje: a indignação. Depois de estudar Filosofia, em Maceió,
e Teologia, em Teresina, Djacy foi ordenado padre em 1994, em
Itaporanga, já abraçando as causas sociais.

A fome é uma mazela contra a qual o padre se insurge ferozmente. "A fome
existe aqui, digo sem medo de errar porque vejo", ele diz. E mostra.
Leva a equipe do DIA até a casa de Luzia Leite da Silva, de 53 anos, a
cuja família várias vezes doou alimentos nessa seca prolongada. Foi ali,
no início do ano, que viu pela primeira vez um tamanduá sendo preparado
como refeição. "Foi meu filho mais o vizinho que caçaram o bicho. A
gente não tinha mais o que comer. Dividimos a carne e durou dois dias.
Nunca fomos de caçar animal assim, o padre sabe que a gente é de bem",
diz Luzia, entre envergonhada e temerosa. Só fica mais aliviada quando
constata que os amigos do padre não são fiscais do Ibama.

O fogão de lenha no quintal de Luzia ainda tem brasa dormida, do café
que fez mais cedo. Comida para o almoço são duas piabas, peixes pequenos
que o filho trouxe ela não sabe de onde. "Para hoje é o que temos.
Amanhã, não sei", diz ela, abaixando os olhos, como se tivesse vergonha
da penúria. São cinco pessoas na casa para dividir as duas piabas. "Eu
recebo o Bolsa Família, mas tô com dívida na bodega, o homem não quer
mais saber de fiado", conta Luzia. O padre pede para que ela passe mais
tarde na casa paroquial. "Vamos arranjar algum mantimento para amanhã,
com fome vocês não podem ficar". Os dois se abraçam no quintal. Fincada
no alto da cerca feita por paus secos está uma ossada de cabeça de vaca.
Foi a última a se perder na seca. Parece um retrato na parede da sala.

Djacy postou foto do tamanduá abatido em suas contas do Twitter e do
Facebook. O choque das imagens correndo pela internet faz parte de uma
estratégia de guerrilha rural para ele. "Uso as redes sociais para
divulgar essas incursões e pedir ajuda. Já conseguimos muita coisa. Mês
passado vieram sete toneladas de alimentos de João Pessoa. Quando a
gente faz a distribuição, vem multidão das zonas rurais. O povo não vem
atrás de perfume, de roupa. Vem atrás de comida. É gente com fome."

Padre Djacy Brasileiro
Foto: Severino Silva / Agência O Dia

O peregrino segue seu caminho. A próxima parada é a casa do lavrador
Clóvis Clementino de Carvalho, de 77 anos. Ele guarda na memória secas
implacáveis, como as de 1958, 1970, 1976 e 1993. Para cada uma, Clóvis
destaca uma lembrança doída, um aperto de fome, até espécie de saudade.
Superou todas e está vivo para contar. Na sala de casa, além de uma
rede, fotos de família nas paredes e uma sela para a montaria, estão
empilhadas 50 sacas de milho. "Fiz empréstimo em banco e com amigos para
comprar. Essas são as que restaram para encarar a estiagem que vem pela
frente. Outras 120 sacas já foram embora", diz Clóvis.

O velho sertanejo confirma a premonição: o pior vem pela frente. "Minha
primeira seca foi a de 1942, eu tinha seis anos. Enfrentei muitas, mas a
deste ano superou todas, até os poços secaram. Comprei ração para salvar
os animais, mesmo assim perdi duas vacas. Tenho seis garrotes, tão
magros que não há quem compre". Depois olha para o padre, que está
quieto escutando as histórias: "Esse padre é um guerreiro. O que ele fez
e faz para ajudar essa gente daqui não é pouca coisa. Ele olha por
menino, por velho, por mulher, por desvalido. Vem comer milho assado com
a gente, é homem sem luxo nem vaidade. O dia que esse padre for embora,
o povo aqui chora."

Essas lágrimas, os sertanejos da região podem guardar para outras
tristezas. O padre não cogita outra vida que não peregrinar pelas
vertentes secas da Paraíba. "Quase todos os dias eu vou à zona rural. É
o meu trabalho. Pastor não pode ficar de braços cruzados diante de um
flagelo. Seria entrar na contramão do Evangelho". As consequências da
seca vão perdurar por muito tempo no Vale do Piancó. Nas suas rezas, sob
o altar da igreja de Pedra Branca, ele pede saúde para continuar a
caminhar e que Deus ilumine o povo do semiárido "para que ele se liberte
da alienação política". Mas o padre sabe que só as rezas não adiantam --
os sertanejos rezam todos os dias. Por isso, Djacy faz jus ao nome da
paróquia que comanda, como se fosse ao mesmo tempo uma sina e um chamado
a perseverar, dia após dia: a santa no altar é Nossa Senhora do Perpétuo
Socorro.

2.

Es Jesus, Dios ?

Enviado por: "fayna" fayna@teneyi.net   fayna1234

Ter, 2 de Jul de 2013 8:24 am




¿Es Jesús, Dios?

La gran pregunta que se plantea hoy día es: ¿Quién es Jesucristo? Elegí esta pregunta, porque no tenemos tiempo de comenzar por el principio: ¿Existe Dios? y ¿Cómo puedo saber que Dios existe? Inclusive, si tuviéramos tiempo, si yo presentara una base racional para la existencia de un Dios personal e infinito, de última, también deberíamos preguntarnos: ¿Quién es Jesucristo? Si reuniéramos a los religiosos de todo el mundo, de los diferentes credos y de las diferentes culturas, y le preguntáramos: ¿Quién es Dios? se nos darían muchas definiciones diferentes. Unos dirían que Dios es personal. Otros, que Dios es impersonal. Pero si creemos que la verdad no es relativa, debemos llegar a la conclusión que Dios no puede ser al mismo tiempo, personal e impersonal. Cuando examinamos las preguntas sobre Dios, ¿quién es Él? y ¿cómo puedo yo conocerlo?, nos vemos enfrentados con la limitación de una mente finita que trata de entender un ser, una persona infinita, a Dios.

Por el hecho que la mente humana es finita y limitada, la humanidad elaboró muchas opiniones diferentes. Como consecuencia, cuando una persona dice que no existe Dios, esa persona viola una presuposición filosófica fundamental. Una persona finita, hace una afirmación absoluta e infinita. Sería como si preguntáramos cuánto conocimiento posee la humanidad. Alberto Einstein, el ganador del premio Nobel de Física, dijo que la humanidad posee menos del uno por ciento de todo lo que se puede conocer. Si nosotros poseemos el uno por ciento del conocimiento total, ¿no será posible que Dios esté quizás en los otros noventa y nueve por cientos? Veis que es imposible que una persona con una mente finita haga una afirmación absoluta e infinita, que Dios no existe, porque para hacer una afirmación tal, el hombre debe poseer el conocimiento total.

Por eso es tan difícil para el hombre tener un concepto de Dios, tal como Él es y estar convencidos que sus opiniones son correctas. Pero supongamos que de ese grupo de expertos religiosos a los que hemos reunido, se levanta uno y dice: "Yo soy el Dios todopoderoso, yo soy el Creador de los cielos y de la tierra. Yo os creé a vosotros y si queréis que vuestra vida tenga verdadero sentido, debéis conocerme de modo personal y tener una relación conmigo". Si sucediera eso, tendríamos al menos, un punto de partida. Podríamos analizar las evidencias que vemos en su vida y determinar la veracidad o falsedad de esas afirmaciones. Exactamente este problema lo tenemos con respecto a la persona de Jesucristo. Jesús se levantó hace 2.000 años, en el tiempo y el espacio, y dijo: "Yo soy Dios". Él afirmó que es el Creador de los cielos y de la tierra, sólo por Él la humanidad puede tener verdadera paz, encontrar sentido a la vida y recibir la vida eterna. No sólo hizo esta declaración extraordinaria, sino que tuvo la capacidad de sostener esas afirmaciones. La unicidad de Cristo radica en el hecho que Él afirmó que es Dios.

Permitidme detenerme aquí y decir que Jesús es único entre los conductores religiosos del mundo por el hecho que Él declaró que es Dios. Buda nunca pretendió ser Dios. Moisés nunca pretendió ser Dios. Mahoma nunca pretendió ser Alá. Pero Jesucristo afirmó que él es el Dios vivo y verdadero. Los relatos escritos nos muestran que Jesús no fue crucificado porque resucitó muertos o porque dio vista a los ciegos y sanó enfermos. Jesús fue crucificado porque afirmó de sí mismo que Él es Dios. Eso hace que el problema de su divinidad sea de la mayor importancia.

Buda dijo:

"Yo soy un maestro en busca de la verdad"

Jesús dijo:

"Yo soy la verdad"

Confucio dijo:

"Nunca pretendí ser santo"

Jesús dijo:

"¿Quién puede acusarme de pecado?"

Mahoma dijo:

"Si Dios no me cubre con su misericordia, no tengo ninguna esperanza."

Jesús dijo:

"Si no creéis en mí, moriréis en vuestros pecados."

Las afirmaciones de Jesús fuerzan al oyente o lector a decidir. Lo que tú elijas hoy hacer con Jesucristo, es la decisión más importante que alguna vez tomarás. Tu decisión en relación con Jesucristo es más importante que tu ideología. es más importante que tu carrera. y es más importante que el compañero de vida que elijas. Si Jesús es Dios, entonces debes decidir qué vas a hacer con esta información.

Si Él no es Dios, entonces no tenemos nada que hacer con Él. C.S. Lewis, un profesor de la Universidad de Oxford, fue un ateo reconocido hasta que, más tarde llegó a ser cristiano. En sus escritos, Lewis subrayó el hecho que no podemos ser neutros frente a Jesús. Lewis dijo:

"Intento aquí demostrar que nadie debe decir la siguiente estupidez que los hombres dicen muchas veces sobre Él: Yo estoy listo para aceptar a Jesús como un gran Maestro moral, pero no acepto su afirmación que es Dios. Esta es una afirmación que nosotros no debemos hacer.

Un hombre que es sólo hombre, y dice cosas del calibre que dijo Jesús, no es un gran Maestro moral, sino, o es un loco, al mismo nivel que aquel que afirma sobre sí que es un huevo, o es el mismo diablo del infierno. Tú debes elegir. O este Hombre fue el Hijo de Dios, o fue un loco o quizás algo peor. Puedes encerrarlo por considerarlo loco, puedes escupirlo y matarlo considerándolo un demonio; o puedes caer a sus pies y considerarlo Señor y Dios. Pero no vengamos con cosas sin sentido, con un aire de superioridad, y no digamos que fue un gran Maestro de la humanidad. Él no dejó abierta esta alternativa."

Espero que después que termines de leer este discurso, no vas a continuar diciendo que Jesús fue un hombre bueno. Si quieres ser sincero y guardar tu integridad intelectual, no puedes colocarte en una posición neutra. Jesús es, o Dios o un mentiroso. Puedes llegar a la conclusión que Jesús no es Dios y decidas no saber nada con Él, pero como dijo el profesor Lewis, te ruego, no digas que Él fue sólo un buen guía moral.

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]