terça-feira, 20 de agosto de 2013

[Catolicos a Caminho] ‘Renunciei porque Deus me disse’, diz Bento XVI

 








'Renunciei porque Deus me disse', diz Bento XVI 

Papa Emérito explica pela primeira vez por que decidiu deixar a liderança da Igreja Católica 
'Quanto mais vejo o carisma de Francisco, mais entendo a vontade divina' 








O GLOBO


Publicado: 20/08/13 - 15h40 


Atualizado: 20/08/13 - 16h34 





CIDADE DO VATICANO - "Foi porque Deus me disse". Assim, Bento XVI explicou a decisão de renunciar ao pontificado, no início ano, de acordo com a publicação católica "Zenit". Apesar da vida de clausura, o Papa Emérito faz esporadicamente algumas entrevistas particulares no convento Mater Ecclesiae onde vive atualmente, nos Jardins do Vaticano. Em uma dessas visitas, teria respondido pela primeira vez sobre os verdadeiros motivos da decisão histórica anunciada em 11 de fevereiro. 

Na reportagem, Bento XVI explica que não houve qualquer tipo de aparição ou fenômenos semelhantes, mas sim uma "experiência mística", na qual o Senhor teria demonstrado um "desejo absoluto" de permanecer a sós com ele. Uma experiência que poderia durar meses, como relatado por uma fonte que prefere permanecer em anonimato.

Como já havia antecipado na época em que decidiu deixar a liderança da Igreja Católica, o Papa Emérito reiterou que não era uma fuga do mundo, mas pretendia "refugiar-se em Deus". Bento XVI também revelou que ao observar o "carisma" de seu sucessor Francisco, entende cada vez mais como sua escolha foi a vontade de Deus.

- Quanto mais vejo o carisma de Francisco, mais entendo a vontade divina - afirmou, de acordo com a publicação.

A entrevista foi realizada no último domingo, quando Bento XVI fez uma curta viagem até Castelgandolfo, acompanhado de quatro funcionários que trabalharam com ele durante os anos de pontificado e seguem em seus cargos após a renúncia. Mesmo durante a entrevista, o Papa Emérito manteve-se reservado, evitando reflexões que poderiam ser interpretadas como "declarações do outro Papa".






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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]