terça-feira, 6 de agosto de 2013

Ciência confirma a Igreja
















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segunda-feira, 5 de agosto de 2013





  • "Muro dos grafitti"

Mas as surpresas apenas começavam: o exame da parede azul revelou que ela estava coberta de inscrições cristãs de tipo grafite, feitas com estiletes, na maior desordem. 

Concluiu-se que eram pedidos de orações dos primeiros cristãos, que punham seus nomes – Ursianus, Bonifatius, Paulina etc. O símbolo codificado de Cristo (as letras gregas chi-rho superpostas, como se vê no desenho ao lado) aparecia várias vezes. 

Mas o nome que se procurava não foi encontrado: Petrus. Nenhuma invocação a ele naquela floresta de nomes. Permanecia o indecifrável silêncio sobre São Pedro.

Num ponto dessa parede foi encontrado um pequeno buraco, formado pela queda da argamassa. Inserindo luz pelo buraco, verificou-se que a parte de baixo da parede azul era oca e revestida internamente de excelentes mármores. 

No chão dessa cavidade havia muito pó. Parecia ter sido algum túmulo engenhosamente escondido ali. Seria impossível investigar melhor aquilo sem abrir mais o pequeno buraco, o que destruiria as inscrições.



  • Corte esquemático permite ver o posicionamento dos túmulos. No nº1 São Pedro
  • Com isso, as atenções se voltaram para o túmulo de São Pedro propriamente dito. Decidiu-se escavar mais, bem junto à parede vermelha, para se chegar à câmara mortuária. 

Logo foram encontradas algumas sepulturas cristãs simples, quase amontoadas junto à parede. Eram dos primeiros séculos. Tratava-se de um tocante indício: todos os corpos estavam voltados para a parede. Eram cristãos enterrados bem junto a São Pedro.

Ao retirar uma pedra, depararam com uma cavidade vazia: afinal, o túmulo! Emocionados, os arqueólogos avisaram [o Venerável] Pio XII, que em dez minutos chegou. 

Era uma câmara pequena, mas alta, simples, com paredes de tijolos nus e piso de terra. E estava vazia! Havia sinais evidentes de violência: um nicho e uma trave golpeados violentamente, uma coluneta partida. 


  • Conjunto dos ossos de São Pedro achados no túmulo
No chão encontraram-se muitas moedas romanas e medievais, confirmando uma crônica que se refere a uma pequena abertura no túmulo, onde se podia introduzir a mão. As moedas provinham de todo o Império, atestando a devoção generalizada ao Apóstolo.

O exame minucioso do local revelou na base do nicho uma pequena abertura em forma de Λ, entupida de terra. 

Revolvendo o interior dessa abertura, encontrou-se enorme quantidade de fragmentos de ossos antiquíssimos. Eram mais de 250. Seriam os do Apóstolo? 

Em caso afirmativo, por que estavam eles em posição tão secundária e escondidos? 

O médico de Pio XII, dr. Galeazi-Lizi, examinou-os superficialmente e concluiu que eram de um homem idoso e de físico robusto, o que correspondia à descrição de São Pedro. Daí ter-se propagado, na ocasião, a versão de que os ossos eram dele.

Mas essa localização estranha exigia maiores pesquisas. As escavações continuaram, revelando que a parede vermelha era a peça chave de um complexo de construções. 

Tratava-se de uma edícula comemorativa, no centro da qual havia duas colunetas sustentando uma laje de travertino, parecendo um altar. Em frente situava-se um pátio fechado por altos muros. 


  • Restos do primeiro túmulo construido para São Pedro
Era obviamente uma construção ideal para celebrações clandestinas dos primeiros cristãos. 

Como o cemitério era pagão e aberto, ao contrário das catacumbas, as precauções tinham que ser maiores. 

Daí a ausência do nome de Pedro e de símbolos cristãos nessa área (é aí que está a parede azul com os grafitos). É esta também a razão do silêncio sobre a localização do túmulo, na literatura cristã da época.


Πέτροσ ένι
Após o término das escavações, em 1950, o arqueólogo Ferrua examinava o interior da parte oca da parede azul, e notou no chão, perto da junção desta com a parede vermelha, um pequeno pedaço de argamassa que havia caído. 

Conseguiu pegá-lo dentro do buraco, e viu que havia algo gravado ali à estilete. Levado a especialistas, descobriu-se uma inscrição em grego que dizia: “Πέτρ... ἔνι”. 

Faltavam letras no primeiro nome, obviamente Πέτροσ (“Pedro”). Ἕνι é a contração do verbo grego antigo ἔνεοτι, que significa “estar dentro”. A inscrição significava “Pedro está aqui”.

A essa altura, um dos maiores especialistas em inscrições antigas, a dra. Margherita Guarducci, passou a estudar os grafitos da parede azul. 

Como se sabe, os cristãos tinham toda uma linguagem codificada de símbolos e letras – o peixe, as letras gregas chi-rho (ΧΡ), o Μ para Maria, o Ν para vitória etc. 

Após algum estudo, a dra. Guarducci descobriu o código usado para São Pedro: um “Ρ” com um discreto “Ε” em sua perna, ou o mesmo símbolo inserido no chi-rho de Jesus, tocante símbolo para o Vigário de Cristo (cfr. desenho ao lado). 

Além disso, a descoberta provava contra os anticatólicos que a doutrina do papado já era clara naqueles primórdios da Igreja. 

Muitas inscrições com esse símbolo podiam ser observadas na parede dos grafites. Estudos posteriores revelaram que São Pedro era invocado com grande frequência, mediante tal símbolo, pelos primeiros cristãos, pois ele era muito usado nas catacumbas em cartas, em mosaicos, em pinturas etc. Estava explicado o “silêncio” sobre São Pedro.


  • Grafitti com o chi-rho (ou XP), símbolo de Cristo
Essa descoberta fez com que a dra. Guarducci ficasse intrigada com a inexplicável parede oca com os grafites e o “Πέτροσ ἔνι”. 

Chamou sua atenção um fato que passou despercebido aos demais arqueólogos. Mons. Kaas, administrador da Basílica, costumava ir à noite verificar os andamentos dos trabalhos. Acompanhava-o G. Segoni, o chefe dos “sampietrini” (operários do Vaticano, cujos ofícios passam de pai para filho). 

Mons. Kaas, nessas inspeções, preocupava-se em guardar de modo digno as numerosas ossadas que iam sendo encontradas. Colocava-as numa caixa ajudado por Segoni, identificando com uma etiqueta o local de onde foram tiradas. 

Uma noite, pouco depois de descoberta a parede oca dos grafitos, Mons. Kaas pediu que Segoni verificasse bem se não se encontrariam ossos dentro da cavidade. 

Por baixo da poeira, Segoni encontrou numerosos ossos, restos de tecido e uns fios metálicos.Tudo foi guardado numa urna e identificado. Outro “sampietrini presenciou a remoção, mas os demais arqueólogos nem souberam disso na época.

continua no próximo post



(Autor: Juan Miguel Montes, “Catolicismo”)





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segunda-feira, 22 de julho de 2013





  • Cristo entrega as chaves a São Pedro e o institui fundamento único da Igreja

  • “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja” (Mt XVI,18). 

As divinas palavras de Jesus concedendo o primado a São Pedro convidam os católicos de todos os tempos a se interessar, cheios de veneração, por tudo o que se refira ao primeiro Papa. 

E, pelo contrário, os anticatólicos tendem a atacar o quanto podem o primado do Príncipe dos Apóstolos.

Os protestantes chegaram a impugnar gratuitamente até a autenticidade daquelas palavras de Nosso Senhor a São Pedro. 

Negaram mesmo, junto com racionalistas e comunistas, que ele tenha estado em Roma e, portanto, que tenha exercido lá o papado.

Mas através dos séculos foram surgindo documentos provenientes dos mais diversos pontos da cristandade primitiva, confirmando a tradição católica. 

As provas foram tão acachapantes, que os anticatólicos praticamente ficaram reduzidos ao silêncio quanto a esses pontos. 

Um dos principais historiadores protestantes, A. Harvach, reconheceu que já não merece o nome de historiador quem puser em dúvida que São Pedro tenha exercido seu ministério em Roma.

Persistia, porém, entre muitos historiadores uma questão: 

O túmulo do Vigário de Cristo realmente está sob o magnífico altar-mor da Basílica de São Pedro? 

Sobre este assunto há um silêncio quase total nos documentos dos primeiros séculos da História da Igreja.

A tradição católica é bem precisa: São Pedro, já idoso, foi crucificado de cabeça para baixo na colina Vaticana, no ano de 68 (segundo alguns, 64), após ter exercido o papado em Roma por 25 anos. 

Seu corpo foi sepultado perto do local do martírio, num cemitério pagão existente na colina Vaticana, em frente ao circo de Nero. 


  • Imagem de bronze de São Pedro, paramentada no dia de sua festa.
No fundo: altar com relíquias do trono do Príncipe dos Apóstolos
A tradição aponta ainda o lugar exato da sepultura – a chamada “confissão de São Pedro” –, veneradíssimo desde tempos imemoriais. Tendo em vista a antiguidade e a universalidade dessa tradição, a Igreja a aceitou.

Nos 250 anos que vão desde a morte de São Pedro até a liberdade da Igreja concedida por Constantino mediante o Edito de Milão (ano 313), apenas dois documentos referem-se ao túmulo do Apóstolo. 

Um diz que o Papa Santo Anacleto ergueu no local um monumento fúnebre, aproximadamente vinte anos após a morte do Chefe da Igreja. 

Outro, mais seguro, é uma carta do sacerdote Gaius de Roma, no ano 200, afirmando que no local havia um τρόπαιον – monumento fúnebre (a palavra portuguesa “troféu” não corresponde exatamente ao sentido da palavra grega τρόπαιον).

Assim que foi concedida liberdade aos cristãos, multidões de fiéis começaram a afluir de todas as partes para venerar as relíquias do Príncipe dos Apóstolos.

Por volta do ano 330, o Imperador Constantino e o Papa São Silvestre ergueram naquele local magnífica e enorme Basílica. 

O próprio Imperador trabalhou na obra, carregando doze cestos de terra em homenagem aos Apóstolos. 

O local era sumamente inconveniente para a construção, pois o subsolo era mole e cheio de água, e o terreno em declive necessitava aterros colossais. 

Além disso, pelas leis romanas, o cemitério era inviolável, não se podendo retirar os ossos de nenhuma sepultura. 

Somente a persuasão de estar o lugar ligado a um ponto fixo intransferível – o túmulo de São Pedro, que devia tornar-se o centro da grande Basílica – pôde ter levado Constantino a enfrentar tantas dificuldades técnicas, jurídicas e psicológicas que se opunham à construção em local tão impróprio.

Mais tarde, na Renascença, a atual e ainda maior Basílica de São Pedro foi construída no mesmo sítio, mas sem interferência nas construções anteriores, erguendo-se num plano mais elevado.


  • Ossos de São Pedro numa urna no Altar da Confissão no Vaticano
Assim, sobre o túmulo primitivo ergueram-se as construções constantinianas, e acima delas as da Renascença. Em diversas épocas houve reformas em torno do túmulo, mas – fato notável – não consta que ele tenha sido aberto em 1600 anos de história.

Um interessante livro, The Bones of St. Peter (“Os ossos de São Pedro”), de John E. Walsh (Doubleday, N.Y., 1982) narra, pela primeira vez, as pesquisas científicas realizadas no túmulo nos últimos anos. Os dados que se seguem foram extraídos dessa obra.


As escavações
Em 1939 foi decidido rebaixar o subsolo dos corredores em torno do túmulo, para aumentar o pé direito deles. Aí está sepultada a maioria dos Papas. Uma equipe de competentes arqueólogos orientava os trabalhos. 

Entre eles estava o prof. Enrico Josi, considerado o maior especialista em antiguidades cristãs. Dirigia a equipe o administrador da Basílica de São Pedro, Mons. L. Kaas. O [Venerável] Papa Pio XII não os autorizou a tocar nas construções do túmulo petrino.

Logo no início dos trabalhos, foram encontrados vários mausoléus adjacentes. Alguns estão entre os melhores exemplares já descobertos do período áureo romano. 

Um ponto da tradição foi portanto confirmado: o cemitério pagão, no qual São Pedro fora sepultado. Numa lápide veio outra confirmação: uma inscrição referia que ao lado estava o circo de Nero.

Verificou-se que o cemitério era anterior à morte de São Pedro. Mas os ricos mausoléus eram pouco posteriores a ela. Tudo havia sido soterrado intacto pelos operários constantinianos, para não violar os túmulos.

Com todos esses indícios favoráveis, Pio XII autorizou então que se abrisse o túmulo e se fizesse um estudo completo de tudo.

Decidiu-se tentar penetrar pela parede de uma pequena capela do século XVI que está embaixo do altar-mor atual. Foi desmontado cuidadosamente um afamado mosaico que há nessa parede, e descobriu-se que ela era da época de São Gregório Magno (590-604). 


  • Urna com os ossos de São Pedro no Altar da Confissão no Vaticano
Nela abriu-se um buraco, tirando tijolo por tijolo. Havia atrás uma grossa placa de magnífico mármore decorado com um precioso pórfiro escuro. 

Alargando o buraco, verificou-se que era um altar montado pelo Papa Calixto, no século XII. 

Retiradas algumas peças de mármore, chegou-se à outra parede, certamente da Basílica de Constantino, do ano 330. 

Atrás havia ainda outra parede bem mais antiga, grossa, de tijolos e pintada de vermelho vivo. Seria parte do túmulo original?

Para não danificá-la, decidiram tentar em outro local bem mais à direita. Após passar pelas mesmas paredes, chegaram a outro altar precioso – este havia sido o altar-mor erigido por São Gregório Magno na Basílica velha de São Pedro, no século VI. 

A parede vermelha, nessa local, estava recoberta de excelentes mármores, sinal de importância. Tentou-se, então, do lado oposto. Mas ao invés de chegar à parede vermelha, encontraram uma azul. 

E tiveram a surpresa de verificar que era uma grossa parede de pequena extensão, colada à vermelha, em ângulo reto com ela. Ambas são da época romana, mas a vermelha, mais antiga, era maior e descia fundo. 

Atrás dela depararam com paredes mais recentes. Assim, era evidente que o túmulo estava bem mais fundo, e que acima do solo da época romana só havia essa grande parede, ornada de nichos em estilo clássico, sem nenhuma decoração cristã. 

Estava confirmado o τρόπαιον referido por Gaius, no ano 200. As duras perseguições religiosas durante o Império certamente forçaram esse disfarce e a ausência de símbolos cristãos.

continua no próximo post



(Autor: Juan Miguel Montes, “Catolicismo”)





POSTADO POR LUIS DUFAUR ÀS 03:30 5 COMENTÁRIOS



terça-feira, 9 de julho de 2013





Prosseguimos com a transcrição da entrevista ao Pe. Domenico Santangini, pároco da igreja do Sagrado Coração do Sufrágio e curador do Museu das Almas do Purgatório:
– Jornalista : Entendemos, portanto, qual é a diferença entre a invocação, portanto o espiritismo, dos defuntos, e a simples oração e a veneração. Mas voltemos ao Purgatório. Este local que pela sua natureza é uma realidade ultraterrena, deixou sua marca e é uma marca muitíssimo tangível. Olhemos.

– Pe. Domenico Santangini: Aqui, em 1895, não havia nada, apenas uma capela em volta; não havia nada. 

Em 1897 houve um incêndio fortuito e, quando o incêndio foi apagado, uma imagem misteriosa ficou impressa na parede da capela.(foto ao lado)

Agora lhe faço ver exatamente o original. É a imagem de um homem que sofre, pelo que o Pe. Victor Jouët (N.T.: 1839-1912, missionário do Sagrado Coração, de Issoudun, França), capelão que cuidava desta igrejinha e devoto das almas do Purgatório, entendeu:

“Este é um sinal dessas almas que querem uma igreja dedicada às suas intenções”.






Então, quando a notícia se espalhou pela região, segundo as crônicas, houve um afluxo de gente durante oito dias, de milhares de pessoas para verem este fenômeno. 

Então, o Pe. Jouët teve a ideia de construir neste local uma igreja dedicada ao Sagrado Coração do Sufrágio. Quer dizer, do sufrágio das almas do Purgatório.


Igreja do Sagrado Coração do Sufrágio, rosácea e órgão
E o Pe. Jouët era um engenheiro que se tornara padre. O que é que ele fez?

Fez a planta de uma igreja gótica, porque a área era reduzida. Encomendou trabalhos para poder erigir esta igreja. Mas não havia recursos. 

Pediu ajuda ao Papa, e então o Papa Leão XIII aprovou e deu uma ajuda. 

Mas ele próprio foi na França ver sua família em Marselha, que era uma família de posses, e ali recebeu também ajudas. E assim o prédio da igreja foi subindo. 

Durante esta construção, que durou até 1912, como ele era devoto das almas do Purgatório, foi viajando pela Europa para buscar testemunhos que dissessem a verdade sobre o grande mistério do Purgatório.

– Jornalista: Não somente esta imagem é custodiada como prova da existência do Purgatório. Há outras que constituem verdadeiras provas. Esta história é de tal maneira incrível que ficou decidido dar vida ao único Museu do Purgatório do mundo.

– Pe. Domenico Santangini: Entramos no pequeno Museu do Purgatório. Mostrar-lhes-emos todos os testemunhos reunidos pelo Pe. Jouët, o fundador desta igreja e deste museu.

Esta é a foto reproduzindo a imagem misteriosa da capela, que foi ampliada, e mostra o olhar de um homem complicado com o pecado. 


Avental de Sóror Margarida Maria Herendorps,
beneditina de Winnenberg, Alemanha.
Esta imagem é posterior ao incêndio de 1897. Ela dá uma clara impressão e faz entender o que é uma alma em pena, uma alma que sofre o afastamento de Deus.

Estamos diante do 4º testemunho, que nos faz ver um fac-símile fotográfico de uma marca de fogo deixada no avental de Sóror Margarida Maria Herendorps, religiosa do mosteiro beneditino de Winnenberg, na Alemanha. 

Aqui temos a mão da Irmã [N.T.: Clara Schoelers], que morreu de peste em 1637.

Embaixo temos a marca deixada pela mesma freira sobre uma faixa de pano azul.

Depois passamos para a foto número 5 (na foto: 7d).

É uma fotografia da marca deixada pela defunta senhora Leleux, que nos fala disto: o filho teve a visão da mãe, falecida 27 anos antes. 


Marca deixada pela defunta senhora Leleux na camisa do filho
E este homem ficou atormentado por muitas dúvidas a ponto de ficar doente.

E a mãe lhe apareceu e lembrou a este jovem a obrigação de ir a Missa aos domingos e de trabalhar um pouco pela igreja. 

Como prova disso, pôs-lhe a mão sobre a camisa, deixando esta marca visibilíssima e pediu-lhe para voltar a ser um bom cristão.

A imagem nº 8 (embaixo) nos apresenta a marca deixada sobre um livro que pertenceu a Margarida Demmerlé, da paróquia de Ellinghen. 

A defunta aparecia com as vestimentas da região. Descia pela escada do celeiro gemendo e olhando com tristeza para a nora, como pedindo alguma coisa.

Margarida Demmerlé, numa aparição subsequente, lhe dirigiu a palavra e obteve esta resposta:

“Eu sou tua sogra, falecida de parto há 30 anos. Vai em peregrinação ao santuário de Nossa Senhora de Mariental e ali faz celebrar duas Santas Missas por mim”. 

Depois da peregrinação, a aparição se mostrou de novo para anunciar a Margarida sua libertação do Purgatório. 


Uma das 3 marcas deixadas pelo abade Panzini.

E a nora, por conselho do pároco, lhe pediu um sinal.

Pousando a mão sobre a “Imitação de Cristo”, deixou então o sinal da queimadura, e depois não apareceu mais.

Aqui temos a marca nº 6. Marca de fogo deixada por um dedo da religiosa Sóror Maria de São Luiz Gonzaga entre o 5 e 6 de junho de 1894. 

A relação do fato conta como a referida Sóror Maria, que sofria de tuberculose havia dois anos, com fortes febres, tosse, asma e hemoptise, ficou vítima de desencorajamento e, portanto com vontade de morrer para não sofrer mais. 

Mas, como era muito fervorosa, submeteu-se com calma à vontade de Deus.

Alguns dias depois, em 5 de junho 1894, expirou santamente e apareceu entre 5 e 6 de junho vestida como Clarissa, mas reconhecível. 

A Sóror Margarita, que estava admirada, explicou que estava no Purgatório para expiar seu movimento de impaciência diante da vontade de Deus. 

Pediu orações e sufrágios e, para atestar a realidade de sua aparição, pôs o dedo índice sobre a fronha do travesseiro e prometeu voltar.

Uma das 3 marcas deixadas pelo abade Panzini.

Apareceu à mesma religiosa entre 20 e 25 de junho, para agradecer à Irmã e dar avisos espirituais à comunidade antes de voar para o Céu. Muito belo.

Marca sobre uma tabuleta antiga onde se escrevia [N.T.: deixada por frei Panzini, ex-abade da Ordem Beneditina Olivetana, em Mantova, no dia 1º de novembro de 1731]. 

A marca 7a é de uma mão esquerda na tabuleta sobre a qual escrevia a venerável Madre Abadessa [N.T.: Madre Isabella Fornari, Abadessa das Clarissas do mosteiro de São Francisco em Todi, Itália].

A segunda é da mesma mão esquerda sobre uma folha de papel e a outra é da mão direita sobre a manga da túnica. 

Portanto, são três marcas de mão – duas da esquerda, é claro – para indicar a todos a importância e por que a freira queria deixar um testemunho de sua presença. Pedindo sempre, como muitas outras almas, orações pela sua alma.

Já o dissemos: são imagens, são testemunhos de uma realidade – a do Purgatório – fundamental para nós. Devemos procurar verdadeiramente ter uma devoção profundíssima pelas santas almas do Purgatório. 


São Lourenço libera almas do Purgatório. Lorenzo di Nicolò
Rezar por elas, fazer rezar Missas por elas, porque é o único modo de liberá-las dos sofrimentos do Purgatório. Sofrimento devido ao afastamento do Senhor.

Porque se nós fazemos entrar no Paraíso uma só alma do Purgatório, esta alma, uma vez dentro do Paraíso, terá para conosco um movimento de gratidão pelo dom recebido.

Eis por que resulta muito espontâneo crer na Comunhão dos Santos: os santos do Paraíso, os santos do Purgatório e nós aqui na Terra, Igreja militante que estamos caminhando rumo ao Paraíso e, infelizmente com frequência, passamos pelo Purgatório”.

FIM












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MARCADORES: PURGATÓRIO, ROMA


segunda-feira, 24 de junho de 2013





Fachada da igreja do Sagrado Coração do Sufrágio

Indo à Basílica de São Pedro pelo Lungotevere – a avenida que bordeja o histórico rio Tibre – o romeiro é surpreso por uma bonita igreja que tem o imponderável de conter algo muito singular.

Não é só o fato de seu estilo neogótico evocar a França e destoar do distendido conjunto arquitetônico romano. 

Luminosa, delicada, esguia, sorridente, mas infelizmente fechada boa parte do dia, a igreja do Sagrado Coração do Sufrágio fica a dois quarteirões de Castel Sant’Angelo e da Via dela Conciliazione, que leva direto ao Vaticano.


Perguntei a amigos romanos o que havia nessa igrejinha.

Eles me explicaram – não sem antes me prevenirem de não me espantar – que lá havia um Museu das Almas do Purgatório. 

Quer dizer, uma coleção de sinais do além deixados por essas almas, que na maioria das vezes apareceram ardendo internamente a parentes ou irmãos de religião. 

Sempre pedindo orações para saírem do Purgatório, onde pagavam penas devidas a seus pecados e irem para o Céu.





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MARCADORES: PURGATÓRIO, ROMA


segunda-feira, 10 de junho de 2013





'Pedra de Gabriel': 87 linhas
Está sendo exposta em Jerusalém uma lápide do fim do século I a.C. cujo texto – considerado “misterioso” pelos especialistas – foi escrito com tinta em caracteres hebraicos, noticiou o “Boston Herald”.

É a chamada “Pedra de Gabriel”, ou “Visão de Gabriel”, segundo o Prof. Ada Yardeni, pelo fato de o arcanjo aparecer como figura central.

A pedra mede um metro de altura e foi descoberta no ano 2000 na margem oriental do Mar Morto, por um beduíno da Jordânia.

Análise da terra colada à pedra revelou uma composição química que só se encontra nessa região.

O escrito tem 87 linhas e está dividido em duas colunas. Trata-se de um texto profético anotado quando ainda existia o Templo que Jesus frequentou.

Os especialistas consideram a “Pedra de Gabriel” um pórtico que ajuda a entender as ideias que circulavam na Terra Santa sobre o Messias pouco antes de Jesus nascer.

O método de gravar com tinta sobre a pedra e não entalhar, como era o costume, é único.

Nada se achou de semelhante na região do Mar Morto até o presente.

“A ‘Pedra de Gabriel’ é em certo sentido uma espécie de Rolo do Mar Morto escrito sobre uma pedra”, sustenta James Snyder, diretor do Museu de Israel.

Ela provém da mesma época e utiliza caligrafia idêntica à de alguns dos Rolos do Mar Morto, entre os quais se contam os mais antigos manuscritos hebraicos da Bíblia.




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segunda-feira, 27 de maio de 2013





No dia da bênção dos novos sinos


Uma multidão estimada em 30 mil pessoas pela polícia (que habitualmente minimaliza as manifestações católicas) lotou no Domingo de Páscoa a praça da catedral de Notre Dame e as ruas vizinhas, para ouvir a primeira reboada oficial dos novos sinos. 

Nessa mesma data, 850 anos atrás, na presença do Papa Alexandre III, o bispo D. Maurício de Sully colocava a primeira pedra para a construção daquela grandiosa catedral dedicada a Nossa Senhora. 

Os sinos originais foram destruídos barbaramente pela Revolução Francesa em 1792, com exceção de um, batizado com o nome “Emanuel”. 

Por ocasião de sua bênção ritual os sinos recebem nomes que são gravados no seu bronze. O “Emanuel” foi doado há mais de 300 anos pelo rei Luis XIV e pesa 13 toneladas.

No século XIX, Napoleão III mandou preencher o vazio com sinos de menor qualidade e carentes de afinação. Os especialistas, sempre muito exigentes, diziam que se tratava do pior conjunto de sinos da Europa. 




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segunda-feira, 13 de maio de 2013





Uma equipe de arqueólogos da Universidade Hebréia de Jerusalém dirigidos pelo Prof. Eilat Mazar desenterrou um selo de Gedelias, ministro do rei Sedecias (597-586 a.C.), informou oportunamente o jornal Haaretz de Israel.

O selo de 2.600 anos foi achado na antiga Cidade de David. Gedelias foi um dos ministros que, segundo o Livro de Jeremias, pediram a morte desse profeta.

Além do relato da Bíblia não se tinha prova histórica ou documental da existência do personagem. Até agora. Pois a descoberta do selo corrobora sua existência no tempo do reinado de Sedecias.

O selo foi achado quase intacto a poucos metros de distância de onde foi localizado, há três anos, o selo de Jucal, outro dos ministros do rei que exigiu a morte do profeta Jeremias.

Os selos medem 1 cm de diámetro cada um e as letras, em caracteres hebraicos antigos estão muito claramente preservadas.




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MARCADORES: BÍBLIA, JEREMIAS, JERUSALÉM


domingo, 28 de abril de 2013





Manoppello, santuário do Véu da Verônica


Como chegou a Manoppello
O Padre Pfeiffer S.J. defende que o Véu da Verônica chegou a Constantinopla no ano 574, proveniente de Cesárea, e após relatar diversos episódios históricos, conclui que ele foi enviado secretamente a Roma.

De fato, documentos atestam que o Véu estava em Roma pelo menos desde o século XII. O Papa Inocêncio III (1198-1216) incentivou muito seu culto, instituiu-lhe uma procissão anual e concedeu indulgências a seus devotos.

O Véu permaneceu exposto durante muitos séculos na Basílica de São Pedro. Conservam-se desenhos e gravuras de seu riquíssimo altar. O poeta Dante Alighieri (1265-1321) fala dele na Divina Commedia, no canto XXXI do Paraíso (Versos 103-111). 

Porém, por ocasião da demolição da referida basílica medieval para dar lugar à atual renascentista, durante o pontificado do Papa Paolo V (1605-1621), tudo indica que o Véu foi roubado e vendido ilegalmente, tendo sido adquirido por um morador de Manoppello.




POSTADO POR LUIS DUFAUR ÀS 06:30 3 COMENTÁRIOS



segunda-feira, 15 de abril de 2013





Santa Verônica e o Véu milagroso. Imagem de Lorca, Espanha.
A consulta de uma leitora deste blog despertou em mim uma antiga pergunta: onde está o Véu da Verônica?

Salvou-se ele nas tempestades da História? Se existe em alguma parte, por que não se fala dele?

Uma relíquia preciosíssima como essa, só superada pelo Santo Sudário de Turim, não poderia ficar esquecida; dever-se-ia falar muito mais dela! 

Porém, procurando nas minhas recordações, lembrei-me de ter ouvido falar que havia “vários” Véus da Verônica, certamente em virtude de alguma confusão histórica não devidamente esclarecida. 

Aliás, em situação semelhante encontram-se outras valiosíssimas relíquias da Cristandade. Só apurados estudos históricos, científicos e religiosos poderiam esclarecer essas situações.

Foi o caso, por exemplo, durante muitos e muitos anos do Santo Sudário.

Pelo lado da Fé, tudo indicava que era o próprio. Mas, ele passou por tantas peripécias históricas que uma certa sombra de incerteza podia pairar a seu respeito.

Isso foi até que cientistas das mais variegadas procedências se debruçaram sobre o precioso tecido e produziram tal quantidade de confirmações de sua autenticidade que não é mais possível duvidar dele.




POSTADO POR LUIS DUFAUR ÀS 18:55 3 COMENTÁRIOS



segunda-feira, 8 de abril de 2013





Quando o coronel Sharon Shoan, comandante da prisão de segurança máxima de Megido ordenou aos presidiários empreenderem obras de escavação para ampliar as instalações jamais imaginou o que iriam a encontrar.

Ele sabia que a região é rica em vestígios históricos e os trabalhos foram supervisionados pela Agência de Antiguidades israelense (I.A.A. em inglês).

Na obra, trabalhavam prisioneiros de boa conduta.

Eles descobriram um grande mosaico que servia de piso daquela que, segundo alguns, poderia ser a mais antiga igreja católica do orbe.




POSTADO POR SANTIAGO FERNANDEZ ÀS 02:30 28 COMENTÁRIOS

MARCADORES: IGREJA, MEGIDO


domingo, 17 de março de 2013





Uma Torre que atingisse os céus feita sem necessidade de Deus:
um pecado coletivo de revolta. Joos De Momper o Jovem (1564–1635)




Reminiscências em lendas pagãs
Referências à Torre de Babel perduraram nos mais diversos povos espalhados na Terra, testemunhando sua existência e o fato de ter sido a causa da confusão das línguas.

O mito de Enmerkar, dos sumérios (povo já desaparecido) fala da construção de um imenso zigurat (torre-templo) na origem da diversificação das línguas.

O missionário dominicano Frei Diego Durán (1537–1588) recolheu em Xelhua (México) a saga dos gigantes que tentaram construir uma pirâmide para atingir os céus, mas que os deuses destruíram, confundindo a linguagem dos construtores. 

O religioso ouviu essa narração de um antigo sacerdote pagão de Cholula, pouco depois da conquista espanhola do México.

O historiador nativo Fernando d'Alva Ixtilxochitl (1565-1648) recolheu a lenda tolteca (América Central) segundo a qual após um grande dilúvio os homens erigiram uma imensa torre que os preservaria de outro dilúvio, porém suas línguas foram confundidas e eles se dispersaram pelas diversas regiões da Terra.




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terça-feira, 12 de março de 2013






Torre de Babel, representação artística
O episódio da Torre de Babel e dispersão da humanidade é um dos assuntos mais presentes na memória dos povos. 

Prefigurou também momentos caóticos que se repetiriam em muitos lugares em épocas históricas posteriores, inclusive nos dias de hoje. Além de ser uma imagem da imensa confusão que vai prevalecer no fim do mundo.

Entretanto, sabe-se pouco sobre essa torre. 

Como era ela: retangular, circular, elíptica? Quanto media de altura? Foi uma mera torre ou um templo?

Onde ficava? Existem ainda vestígios? Quem a concebeu? 

Foi Deus quem puniu? Por que puniu? Deus derrubou a Torre? Se não foi Deus, quem foi? 

Por que ela ficou como o símbolo da maldição? Para onde foram seus construtores? 

Os homens que fizeram as pirâmides do Egito, dos maias ou outras semelhantes têm algo a ver com os arquitetos da Torre de Babel?




POSTADO POR LUIS DUFAUR ÀS 22:21 2 COMENTÁRIOS



domingo, 24 de fevereiro de 2013





Davi combate contra Golias, Bibliotèque Nationale de France, breviário de Martim de Aragão

Arqueólogos de Jerusalém descobriram no ano 2007 vestígios que confirmam, de modo colateral mas precioso, o relato bíblico da luta e vitória do Rei-profeta Davi contra o gigante filisteu Golias.

O local situa-se em Tel es-Safi, no sul de Israel, onde antigamente esteve Gat, a cidade filistéia de onde provinha Golias.

O Dr. Aren Maeir, diretor das escavações, confirmou ao "Jerusalem Post" que os achados provam que o combate de Davi contra Golias não é lenda, e que existiam representações artísticas dele feitas aproximadamente 50 anos após o fato bíblico.

Mas, o texto bíblico da luta entre Davi e Golias enfrenta diversas dificuldades, além de sua veracidade histórica, que vai ficando cada vez mais incontrovertível.

Poderia ser que um menino ou adolescente pastor, com uma simples funda, derrubar um gigante armado? 




POSTADO POR LUIS DUFAUR ÀS 20:12 5 COMENTÁRIOS

MARCADORES: BÍBLIA, DAVI, GOLIAS, ISRAEL


domingo, 10 de fevereiro de 2013





Rosto de Santa Bernadette em Nevers

A incorruptibilidade do corpo de Santa Bernadette Soubirous é um dos casos mais assombrosos e estudados pela medicina. Veja nossa página sobre CORPOS INCORRUPTOS clicando aqui 


Desde 3 de agosto de 1925, o corpo intacto da Santa se encontra exposto numa urna de cristal na capela do convento de Saint-Gildard, na cidade de Nevers, França. A cidade fica na Borgonha, a 260 km ao sul-sudeste de Paris. 



“O corpo de Santa Bernadette repousa nesta capela desde 3 de agosto de 1925.

Ele está intacto e “como se estivesse petrificado” segundo foi reconhecido pelos médicos juramentados e pelas autoridades civis e religiosas por ocasião das exumações de 1909, 1919 e 1925.

O rosto e as mãos, que escureceram no contato com o ar, foram recobertos com ligeiras camadas de cera, moldadas segundo os modelos recolhidos diretamente.

A posição inclinada para o lado esquerdo foi assumida pelo corpo no túmulo.”
Vejamos, entretanto, o que disseram os médicos responsáveis pelas perícias praticadas sobre o corpo da Santa nas diversas ocasiões mencionadas na inscrição.




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domingo, 27 de janeiro de 2013





Labirinto da catedral de Amiens, França

Na catedral de Chartres, na França, existe o mais renomado labirinto do mundo. Ele serviu de inspiração e modelo a muitos outros, ainda existentes em catedrais da maior respeitabilidade no orbe católico.

Sabe-se que muitos desses labirintos foram destruídos em séculos de iluminismo ou anticatolicismo.

Mas, o que faz um labirinto gravado no chão? Qual é a função no recinto sagrado de uma catedral desse desenho matemático?

O termo ‘labirinto’ designa um percurso sinuoso, com ou sem cruzamentos, becos-sem-saída e falsas pistas, destinado a perder ou enganar o intruso que nele penetra. 

Quem visita Chartres pode encontrar pessoas executando um estranho ritual. Estão percorrendo seu labirinto com ares de procurar “energias” provenientes de obscuras forças telúricas. 

Em poucas palavras, trata-se de mais uma superstição Nova Era, de tipo neopagão, que nada tem a ver com o catolicismo. 




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sábado, 19 de janeiro de 2013






Igreja onde aconteceu o milagre
A poucas quadras da famosa Piazza di Spagna, bem no centro históirco de Roma, e ao lado da sede da Congregação para a Evangelização dos Povos, encontra-se a igreja Sant'Andrea delle Frate.

Neste santuário deu-se um fato extraordinário: Nossa Senhora apareceu a um rico e famoso judeu, Afonso Ratisbonne, o qual portava uma Medalha Milagrosa não por devoção, convertendo-o a Cristo.

No altar em que a Virgem Santíssima (la Madonna) lhe apareceu, havia um quadro de São Miguel Arcanjo golpeando o demônio, que pode ser apreciado ainda hoje, mas em outro local da igreja.

Foi neste mesmo altar da Aparição que São Maximiliano Kolbe, falecido no tristemente famoso campo de concentração nazista de Auschwitz, celebrou sua primeira Missa no dia 29-4-1919.
O quadro da Madonna del Miracolo (Nossa Senhora do Milagre) aparece com a fronte encimada por uma coroa e por um resplendor em forma de círculo de 12 estrelas.




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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013





Siena: 223 hóstias consagradas há mais de 276 anos estão em perfeito estado
Na Basílica de São Francisco, em Siena, Itália, 223 hóstias conservam-se intactas há mais de 276 anos.

A tal respeito, opinou o cientista Enrico Medi:


“Esta intervenção direta de Deus é o milagre (...), realizado e mantido enquanto tal milagrosamente durante séculos, para testemunhar a realidade permanente de Cristo no Sacramento Eucarístico”.O milagre aconteceu no dia 14 de agosto de 1730. A mais antiga memória escrita do evento foi redigida no mesmo ano e assinada por um certo Macchi.

Nesse mesmo dia, ladrões se infiltraram na basílica e roubaram o cibório, que continha 351 partículas consagradas.




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terça-feira, 8 de janeiro de 2013





2012 encerrou-se há uma semana. 2013 avança.

O que é que o novo ano nos deparará? 

Uma saudade profunda palpita nos subsolos psicológicos, morais e religiosos de tantas almas... tal vez seja o caso dos prezados leitores deste blog... 

E essa saudade pede um retorno à verdadeira ordem. Portanto, à ordem católica, à civilização cristã.

Será que essa saudade se tornará feliz realidade em 2013? 

Ou, pelo contrário, assistiremos – e seremos de alguma maneira atingidos – ao agravamento da marcha rumo à discórdia que predominou na espécie de Torre de Babel que foi o ano de 2012? 

Seja o que for, aconteça ou que acontecer, nosso olhar deve permanecer voltado esperançoso e confiante para Nossa Senhora.




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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013





'A viagem dos Magos' (1894), Jacques-Joseph Tissot (1836-1902), pintor francês.
Um antigo documento conservado nos Arquivos Vaticanos lança uma certa luz, embora indireta e sujeita a caução, sobre a pessoa dos Reis Magos que foram adorar o Menino Jesus na Gruta de Belém. A informação foi veiculada por muitos órgãos de imprensa e páginas da Internet.

O documento é conhecido como “A Revelação dos Magos”. Provavelmente seja algum “apócrifo”, nome dado aos livros não incluídos pela Igreja Católica na Bíblia. Portanto, não são “canônicos”, apesar de poderem ser de algum autor sagrado.

“Canônico” deriva de “Cânon”, que é o catálogo de Livros Sagrados admitidos pela Igreja Católica e que constituem a Bíblia. Este catálogo está definitivamente encerrado e não sofrerá mais modificação.

Há uma série de argumentos profundos que justificam esta sábia decisão da Igreja. 

Entretanto, uma extrema ponderação em apurar a verdade faz com que a Igreja não recuse em bloco esses “apócrifos” e reconheça que pode haver neles elementos históricos ou outros que ajudem à Fé. 




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MARCADORES: BELÉM, NATAL, REIS MAGOS


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012






Juizo Final, Hans Memling (c. 1440-1494), Museu Narodowe, Danzig
Ano de 2012, pirâmide maia, alinhamento dos planetas, numerologia, super-vulcões, planetas e asteroides rumando para um choque exterminador com a Terra: cresce a onda de “profecias” e anúncios assustadores, de filmes alarmistas anunciando com aparências científicas que o mundo está na iminência de seu fim. 

Segundo “Le Post”, 2.5 milhões de endereços na Web e 200 opúsculos falam do fim do mundo em dezembro de 2012.

Eles se baseiam, para isso, como se tratasse de algo muito sério, num calendário usado pelos maias, povo desaparecido da América Central. 

Eles dizem que o calendário está inscrito em uma das pirâmides típicas da civilização maia. 

Na verdade não está inscrito em pirâmide alguma, porque os maias gravavam os calendários em estelas de pedra. As estelas conhecidas estão em museus onde foram estudadas por especialistas sérios. 




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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012




Nossa Senhora de Guadalupe apareceu ao índio São Juan Diego pela primeira vez em 9 de Dezembro de 1531. A terceira e última aparição aconteceu em 12 de dezembro do mesmo ano.

Embora São Juan Diego tenha um papel tão importante na história das Américas, pouco se fala da pessoa dele.

E, ouvindo se tratar de um índio, acredita-se geralmente que ele não tem história conhecida, salvo o fato da aparição.

Entretanto os estudos históricos e sociológicos mais abalizados mostram que São Juan Diego não foi um índio comum: ele foi príncipe e de família real.

Esse rango principesco de São Juan Diego contribuiu poderosamente para o batismo em massa de milhões de mexicanos.

“Nos dez anos anteriores à aparição, os missionários e os franciscanos converteram ao catolicismo entre 250 e 300 mil indígenas no México, enquanto que após o milagre de Guadalupe acontecido em 1531, em apenas 7 anos converteram-se 8 milhões de pessoas”, explicou o Padre José Fortunato Alvarez, secretário chanceler do Bispado de Mexicali

Por parte de pai, São Juan Diego foi neto de Netzahualcóyotl (1402-1472), rei de Tezcoco. 

Netzahualcóyotl ficou conhecido como o “rei poeta” e é considerado “o monarca mais distinto do Antigo México, suas idéias e forma de governo foram de um humanismo notável e diferente da ideologia reinante”. 




O rei Netzahualcóyotl escreveu poesias nas quais se reflete um espírito não-batizado que intui a existência de um único Deus, criador de todas as coisas e ao qual se deve todo o culto. Neste sentido, destoa da vulgar idolatria que grassava entre os astecas.

Eis um de seus poemas:


POSTADO POR LUIS DUFAUR ÀS 13:10 1 COMENTÁRIOS



domingo, 2 de dezembro de 2012





Tabuleta de argila do ano 700 a.C., foi achado no século XIX, mas só agora foi decifrado
Os cientistas britânicos Alan Bond, diretor da empresa de propulsão espacial Reaction Engines, e Mark Hempsell, especialista em astronáutica da Universidade de Bristol, decifraram as inscrições cuneiformes de uma tabuleta de argila datada de 700 a.C.

Eles concluíram se tratar do testemunho lavrado por um astrônomo sumério descrevendo a passagem de um asteróide cujas características se assemelham à chuva de fogo que arrasou as cidades de Sodoma e Gomorra.

As informações circularam largamente por órgãos de imprensa como a BBC Brasil ou diários como o Times de Londres, La Stampa de Turim, ou The Australian. Elas são objeto de crítica e análise . Os especialistas reuniram dados e conclusões no livro “A Sumerian Observation of the Kofels Impact”, publicado em Londres.




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MARCADORES: ABRAÃO, BÍBLIA, GOMORRA, LOT, SODOMA


domingo, 18 de novembro de 2012





Agonia de Jesus no Monte das Oliveiras, ou jardim do Getsemani

Alguns amigos que estiveram em peregrinação pela Terra Santa voltaram trazendo inesquecíveis lembranças dos locais divinamente abençoados por Nosso Senhor Jesus Cristo na divina odisseia da Redenção.

Eles visitaram múltiplos locais sagrados de um valor espiritual que lhes marcou profundamente a alma. 

E como que apalparam a presença sobrenatural e a dimensão histórica conferidas a esses lugares pela passagem do Redentor, de sua Mãe Santíssima e dos Apóstolos com a Igreja Católica nascente. 

Ficaram eles também impressionados com a antiguidade das oliveiras existentes no Jardim sagrado onde Nosso Senhor agonizou, foi traído por Judas e preso pelos romanos para iniciar sua longa e dolorosa Paixão.

Meus amigos contrataram guias para melhor aproveitar o tempo da peregrinação.

E como esses guias muitas vezes não são sequer cristãos e preocupam-se mais com o dinheiro, os peregrinos tomavam com alguma cautela certas coisas que eles diziam.

No Monte das Oliveiras, um desses guias lhes apontou uns pés de oliveiras que datariam, segundo ele, do tempo em que Jesus Cristo foi entregue à Morte no Getsemani.




POSTADO POR LUIS DUFAUR ÀS 05:30 1 COMENTÁRIOS



segunda-feira, 5 de novembro de 2012





Rosto de Cristo morto na Cruz, segundo o prof. Juan Manuel Miñarro
Nos anos 2005-2007, Bernardo Galmarini, especialista na conversão de imagens de 2D para 3D, trabalhava para transformar as imagens do Santo Sudário de duas dimensões numa outra de três dimensões. 

Tratava-se de criar o tipo de foto conhecido como holografia, ou tridimensional, ou 3D, em que o objeto pode ser visto de todos os ângulos.


Veja o Santo Sudário 
em três dimensões.
Algo que mudou 
a vida de muitos.

Apesar de ser anatomicamente correta, a imagem do Homem do Sudário apresentava áreas que não tinham correspondente na escala de tonalidades cinzas, necessária para reconhecer a profundidade de objeto.

Na tela do computador essas áreas apareciam como “buracos”, por não conterem a informação sobre a distância entre o corpo e a tela.

Essa informação está presente no resto da imagem. 

Pelos estudos de Adler, os especialistas sabiam que sob as manchas de sangue não há imagem do corpo na tela, e que as fibras originais do santo tecido são brancas e não estão desbotadas. 

Alan D. Adler, professor de Western Connecticut State University, foi um dos pioneiros dos modernos estudos no Santo Sudário, e demonstrou que as manchas de sangue são feitas de sangue verdadeiro, e não de pigmentos.




POSTADO POR LUIS DUFAUR ÀS 17:55 7 COMENTÁRIOS



sábado, 20 de outubro de 2012





Nossa Senhora de Coromoto, imagem antes da restauração
No transcurso do ano de 2009 foram feitos surpreendentes achados na imagem de Nossa Senhora de Coromoto, padroeira da Venezuela, por ocasião de trabalhos de restauração, segundo informou na época a agência Zenit

As descobertas lembram as já feitas na imagem miraculosa de Nossa Senhora de Guadalupe, no México, padroeira das Américas.

As informações foram dadas a público em roda de imprensa na sede da Conferência Episcopal Venezuelana (CEV), em 3 de setembro daquele ano. 

A imagem de Nossa Senhora de Coromoto está ligada aos primórdios da evangelização do país.

Os fatos associados à sua origem falam também diretamente a cada país latino-americano.


A tradição religiosa
Pelo fim de 1651 e inícios de 1652, uma Bela Senhora apareceu ao cacique da tribo Coromoto e à sua mulher.

A Senhora envolta em luz disse na língua deles: “Ide à casa dos brancos, para que eles joguem água em vossas cabeças e assim possam ir para o Céu”.

A tribo obedeceu: abandonou a selva, recebeu a catequese, e um grande número de índios pediu o sacramento do Batismo se tornando católicos.




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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]