Mensagens neste resumo (3 Mensagens)
- 2.
- Semana Nacional da Família: Desafios na educação cristã/cat De: Vicente
- 3.
- Fraternidad Humana De: fayna
Mensagens
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Homilia do Papa Francisco na Solenidade da Assunção da Virgem Mar
Enviado por: "Vicente" luviga@hotmail.com vicentegargiulo
Qui, 15 de Ago de 2013 8:14 am
*Homilia do Papa Francisco na Solenidade da Assunção da Virgem Maria*
Queridos irmãos e irmãs!
Ao fim da Constituição sobre a Igreja, o Concílio Vaticano II deixou-nos
uma belíssima meditação sobre a Bem-Aventurada Virgem Maria. Quero
apenas lembrar as expressões que se referem ao mistério que hoje
celebramos: a primeira é esta: "A Virgem Imaculada, preservada imune de
toda a mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrena, foi
elevada ao céu em corpo e alma e exaltada por Deus como Rainha do
universo" (n. 59). E depois, perto do fim, ainda tem esta: "A Mãe de
Jesus, assim como, glorificada já em corpo e alma, é imagem e início da
Igreja que se há de consumar no século futuro, assim também, na terra,
brilha como sinal de esperança segura e de consolação, para o Povo de
Deus ainda peregrinante, até que chegue o dia do Senhor" (n. 68). À luz
deste belíssimo ícone da nossa Mãe, podemos considerar a mensagem
contida nas leituras bíblicas que acabamos de escutar. Podemos
concentrar-nos em três palavras-chave: luta, ressurreição e esperança.
A passagem do Apocalipse apresenta a visão da luta entre a mulher e o
dragão. A figura da mulher, que representa a Igreja, é por um lado
gloriosa, triunfante, e por outro ainda com dores de parto. Assim, na
verdade é a Igreja: se no Céu ela já está associada à glória do seu
Senhor, na história vive continuamente as provas e os desafios que
comporta o conflito entre Deus e o maligno, o inimigo de sempre. E nesta
luta que os discípulos de Jesus devem enfrentar, Maria não os deixa
sozinhos; a Mãe de Cristo e da Igreja está sempre connosco. Também
Maria, em certo sentido, partilha esta dupla condição. Ela,
naturalmente, já entrou definitivamente na glória do Céu. Mas isto não
significa que ela esteja longe, que esteja separada de nós; muito pelo
contrário, Maria nos acompanha, luta connosco, sustenta os cristãos no
combate contra as forças do mal. A oração com Maria, especialmente o
Rosário, tem também esta dimensão "agonística", ou seja, de luta, uma
oração que sustenta na luta contra o maligno e os seus cúmplices.
A segunda leitura fala-nos da ressurreição. O apóstolo Paulo, escrevendo
aos Coríntios, insiste no facto que ser cristão significa acreditar que
Cristo ressuscitou verdadeiramente dos mortos. Toda a nossa fé baseia-se
nesta verdade fundamental, que não é uma ideia, mas um evento. E também
o mistério da Assunção de Maria em corpo e alma está todo ele inscrito
na Ressurreição de Cristo. A humanidade da Mãe foi "atraída" pelo Filho
na sua passagem através da morte. Jesus entrou de uma vez para sempre na
vida eterna com toda a sua humanidade, aquela que Ele havia tomado de
Maria; assim ela, a Mãe, que O seguiu fielmente em toda a sua vida, O
seguiu com o coração, entrou com Ele na vida eterna, que também chamamos
Céu, Paraíso, Casa do Pai.
Também Maria conheceu o martírio da cruz: a Paixão do Filho viveu-a
plenamente na alma. Esteve plenamente unida a Ele na morte, e por isso
foi-lhe dado o dom da ressurreição. Cristo é a primícia dos
ressuscitados, e Maria é a primícia dos redimidos, a primeira "daqueles
que são de Cristo".
O Evangelho sugere-nos a terceira palavra: esperança. Esperança é a
virtude de quem, experimentando o conflito, a luta quotidiana entre a
vida e a morte, entre o bem e o mal, acredita na ressurreição de Cristo,
na vitória do Amor. O Magnificat é o cântico da esperança, é o cântico
do Povo de Deus em caminho na história. É o cântico de tantos santos e
santas, alguns bem conhecidos, outros, muitíssimos, desconhecidos, mas
bem conhecidos por Deus: mães, pais, catequistas, missionários, padres,
irmãs, jovens, também crianças, que enfrentaram a luta da vida, trazendo
no coração a esperança dos pequenos e dos humildes. "A minha alma
engrandece ao Senhor" - canta também hoje a Igreja em todas as partes do
mundo. Este cântico é particularmente intenso onde o Corpo de Cristo
sofre hoje a Paixão. E Maria está lá, próxima a estas comunidades, a
estes nossos irmãos, caminha com eles, sofre com eles, e canta com eles
o Magnificat da esperança.
Queridos irmãos e irmãs, unamo-nos também nós, com todo o coração, a
este cântico de paciência e de vitória, de luta e de alegria, que une a
Igreja triunfante com a peregrinante, que une a terra com o Céu, a
história com a eternidade.
Franciscus
Solenidade da Assunção da Virgem Maria
Castel Gandolfo, 15 de Agosto de 2013
- 2.
Semana Nacional da Família: Desafios na educação cristã/cat
Enviado por: "Vicente" luviga@hotmail.com vicentegargiulo
Qui, 15 de Ago de 2013 11:21 am
*Semana Nacional da Família: Desafios na educação cristã/católica dos
filhos*
Qui, 15 de Agosto de 2013 10:47- CNBB
Durante a Semana Nacional da Família (SNF) que está sendo realizada,
entre os dias 11 e 17 de agosto, em paróquias e comunidades de todo o
Brasil, a Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família (CEPVF), da
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), preparou alguns textos
para aprofundamento e reflexão.
Este ano, o tema da SNF é "Transmissão e educação da fé cristã na
família", dentro desse contexto, a CEPVF divulgou mais um texto para
colaborar com as atividades, e grupos de estudos que estão sendo
realizadas pelas dioceses do país. O segundo texto trata da
responsabilidade do papel dos pais perante a família e, principalmente,
perante os filhos dentro de uma realidade individualista que, muitas
vezes, tornam relativos os juízos e os valores morais.
Leia o texto abaixo:
Desafios na educação cristã/católica dos filhos
O principal desafio que a família de hoje deve estar atenta na educação
cristã dos seus filhos não é religiosa, mas antropológico, a maneira, a
visão, a concepção em entender quem é o ser humano: a ditadura do
relativismo segundo o qual não existe uma verdade única, objetiva, geral
para todos sobre quem é o ser humano e, por conseguinte, tampouco sobre
o matrimônio e sobre a família. Evidencia-se, assim, o individualismo,
em que cada um faz o quer e como quer.
O relativismo e o individualismo afirmam também que não existe um Deus
comum a todos, cada um cria e se relaciona com seu próprio Deus e
tampouco existem verdade única, normas éticas e valores permanentes.
Cada um deve acreditar e fazer no que é melhor para sim mesmo na
construção da sua própria felicidade. Eu sou a minha própria verdade e
caminho.
Assim, os juízos sobre os valores morais, quer dizer, sobre o que é bom
ou mau e, por isso, sobre o que deve fazer ou omitir, não pode proceder
segundo o arbítrio individual. O ser humano, no mais profundo da sua
consciência, descobre a presença de uma lei que ele não dita a si mesmo
e à qual deve obedecer. Esta lei foi escrita por Deus no seu coração, de
modo que, além de aperfeiçoar-se com ela como pessoa, será de acordo com
esta lei que Deus o julgará pessoalmente.
Diante da realidade relativista e condicionante, a família tem hoje a
inevitável tarefa de transmitir aos seus filhos a verdade sobre quem é a
pessoa humana e como essa pode atingir a satisfação de todas as suas
necessidades. Como já ocorreu nos primeiros séculos, hoje é de capital
importância conhecer e compreender a primeira página do Gênesis: existe
um Deus pessoal e bom, que criou a sua imagem e semelhança o homem e a
mulher com igual dignidade, mas diferentes e complementares entre si, e
deu-lhes a missão de gerar filhos, mediante a união indissolúvel de
ambos em uma só carne (matrimônio). Um ser humano que é essencialmente
relação e comunhão.
O ser humano recebeu de Deus uma incomparável e inalienável dignidade,
criado à sua imagem e semelhança e destinado a ser filho adotivo.
Cristo, com sua encarnação nos concedeu essa graça, somos filhos de
Deus. Por ter sido criado à imagem de Deus, o ser humano tem a dignidade
de pessoa: não é só alguma coisa, um ser individual de produção e lucro,
mas alguém.
É capaz de conhecer-se, de dar-se livremente e de entrar em comunhão com
outras pessoas. Esta relação com Deus e com outras pessoas pode ser
ignorada, relativizada, esquecida ou removida, mas jamais pode ser
eliminada, porque faz parte constitutiva do ser humano, seria o mesmo
que eliminasse das pessoas o respirar, alimentar-se, dormir. Isolar-se é
adoecer.
As consequências de não correspondência ao desígnio de Deus são
desastrosas para a pessoa, a família e a sociedade. Assim se explica a
justificação do aborto como um direito da mulher, as tentativas de
legalizar a eutanásia, o controle artificial dos nascimentos, as leis
cada vez mais permissivas do divórcio, as relações extraconjugais, as
uniões homoafetivas e outras.
Amar significa dar e receber o que não se pode comprar nem vender, mas
só presentear livre e reciprocamente. Graças ao amor, cada membro da
família é reconhecido, aceito e respeitado em sua dignidade. Do amor
nascem relações vividas como entrega gratuita, e surgem relações
desinteressadas e de solidariedade profunda. Como a experiência o
demonstra, mesmo das famílias em constante conflito e tensão, a família
constrói cada dia uma rede de relações interpessoais e prepara para
viver em sociedade na possibilidade e ideário de um clima de respeito,
justiça e verdadeiro diálogo.
Os pais ter a autoridade de educar hoje a seus filhos com confiança e
valentia nos valores humanos e cristãos, começando pelo mais radical de
todos: a existência da verdade e a necessidade de procurá-la e segui-la
para realizar-se como pessoas humanas. Outros valores chave hoje são o
amor à justiça e a educação sexual clara e delicada que leve a uma
valorização pessoal do corpo e a superar a mentalidade e a praxe que o
reduz a objeto de prazer egoísta.
A família, em sintonia com a Igreja e, mais em particular, com o Papa,
os bispos e os padres colabora com que as pessoas desenvolvam alguns
valores fundamentais que são imprescindíveis para formar cidadãos
livres, honestos e responsáveis, por exemplo, a verdade, a justiça, a
solidariedade, a partilha, o amor aos outros por si mesmos, a
tolerância. Uma mesa que prepara a mesa da Eucaristia, em que todos
compartilham os mesmos alimentos. A criança vai incorporando assim
critérios e atitudes que o ajudarão mais adiante nesta outra família
mais ampla que é a sociedade.
Pe. Wladimir Porreca
Assessor nacional para a Vida e a Família/CNBB
(Texto baseado nas CATEQUESES PREPARATÓRIAS PARA O IV e V ENCONTRO
MUNDIAL DAS FAMÍLIAS (IV -- Manila, 2003 e V- México, 2009)
- 3.
Fraternidad Humana
Enviado por: "fayna" fayna@teneyi.net fayna1234
Qui, 15 de Ago de 2013 7:57 pm
Todos se desviaron, a una se han corrompido;
no hay quien haga lo bueno, no hay ni siquiera uno.
Salmo 14:3.
A todos los que le recibieron (a Jesús), a los que creen en su nombre,
les dio potestad de ser hechos hijos de Dios.
Juan 1:12.
Fraternidad Humana
Las estrofas del «Oda a la alegría» del poeta alemán Schiller celebran la fraternidad de todos los hombres en la alegría universal.
No se pueden negar las notas de nobleza de esos llamados a remediar los males de este mundo. No hay un sueño más hermoso que conseguir un día, gracias a las buenas voluntades, una sociedad en donde todos se llamarían hermanos y se tratarían como hermanos.
Pero la realidad viene a despertarnos brutalmente. El mundo donde vivimos se debate en la confusión de la lucha incesante entre los hombres. La fraternidad humana parece una vana palabra, y se confirma el viejo adagio latino: «El hombre es un lobo para el hombre».
En medio de este caos moral, sólo la Biblia puede servirnos de guía. Dios se hizo hombre en la persona de Jesús, semejante a nosotros en todas las cosas, a excepción del terrible peso del pecado (Hebreos 4:15). Vino a cumplir la obra liberadora que no podíamos esperar, tomando sobre sí los pecados de aquellos que se los confiesan. A partir de ese momento, los que creen en él pasan a ser hijos de Dios, y Jesús "no se avergüenza de llamarlos hermanos" (Hebreos 2:11).
Esta es la verdadera e indestructible fraternidad. El mundo la rechaza pero los creyentes la experimentan por medio del poder del Espíritu Santo que los une en la familia de la fe, alrededor de su Salvador y Señor Jesucristo.
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]